segunda-feira, 31 de outubro de 2022

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 31/10/2022

ANO C


Lc 14,12-14

Comentário do Evangelho

Convite aos pobres

Jesus continua seu ensino, no contexto de uma refeição em casa de um dos chefes dos fariseus. No diálogo que se segue, após ter se dirigido aos convidados em geral, advertindo-os sobre a disputa dos primeiros lugares, Jesus dirige outra advertência àquele que o convidara, dando ênfase ao tema da eleição dos pobres e excluídos.
A refeição com um grupo privilegiado significa o estéril fechamento sobre si mesmo. Aquele que busca salvar sua pele, fechando-se em um círculo privilegiado de relações de prestígio e riqueza, está abafando a semente de vida que deveria frutificar na comunhão fraterna. Nós fomos criados para a comunhão de vida com nossos semelhantes, próximos e irmãos. E é nesta comunhão que encontramos nossa semelhança com o Criador.
Em conclusão à advertência, Jesus proclama mais uma bem-aventurança. Esta bem-aventurança não está na busca de benefícios e recompensas em bens e riquezas, mas, sim, em ser solidário e partilhar com os mais necessitados, pobres, aleijados, coxos e cegos. Jesus, que veio buscar o que estava perdido, o pobre e o excluído, resgata o sentido de fraternidade inerente à condição humana e revela que, por esta fraternidade, se alcança a vida eterna em Deus.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, coloca no meu coração um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a não ser a que vem de ti.
Fonte: Paulinas em 05/11/2012

Comentário do Evangelho

É preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição.

Trata-se de uma refeição na casa de um fariseu, num sábado (cf. v. 1), dia dado pelo Senhor para celebrar o dom da vida, através da obra da criação, e a libertação do país da escravidão. A instrução é motivada pela observação de Jesus de que “os convidados escolhiam os primeiros lugares” (v. 7). A parábola utiliza a imagem do casamento, em que os lugares já eram predeterminados.
Há duas lições: o lugar é recebido de quem convidou para a festa (cf. v. 8-11). A segunda lição, nosso texto de hoje, é um convite à generosidade: quando der um banquete, convide aqueles que não podem retribuir (cf. vv. 12-14). É preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição: “Se amais os que vos amam, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores agem assim. Fazei o bem aos que no-lo fazem, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores agem assim… E se emprestais àqueles de que quem esperais receber, que graça alcançais? […]. Fazei o bem e empresteis sem esperar coisa alguma em troca” (Lc 6,32-35).
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, coloca no meu coração um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a não ser a que vem de ti.
Fonte: Paulinas em 04/11/2013

Vivendo a Palavra

Aprendamos com o exemplo de Jesus, a verdadeira generosidade: a partilha deve ser feita sem qualquer desejo de recompensa, nem mesmo do reconhecimento ou da simples gratidão. Por isto, deve ser feita com o pobre, o rejeitado pela sociedade, com o doente e o marginalizado.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2012

Vivendo a Palavra

O Mestre ensina a lição da gratuidade em todas as nossas ações. Gratuidade significa o total desprezo por qualquer tipo de retribuição, mesmo que seja o simples reconhecimento ou a gratidão. O Amor que vivemos deve ser espontâneo, indiscriminado, gratuito e livre.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2013

VIVENDO A PALAVRA

Aprendamos com o exemplo de Jesus a verdadeira generosidade: a partilha deve ser realizada sem qualquer desejo de recompensa, nem mesmo do reconhecimento ou da simples gratidão. Para que seja assim, ela deve ser feita discretamente com os pobres, os rejeitados pela sociedade, com os doentes e os marginalizados.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2018

VIVENDO A PALAVRA

O Mestre ensina a lição da gratuidade em todas as nossas ações. Gratuidade significa o total desprezo por qualquer tipo de retribuição, mesmo que seja o simples reconhecimento ou a gratidão. O Amor que vivemos deve ser espontâneo, indiscriminado, gratuito, livre e libertador.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2019

Reflexão

O nosso relacionamento com as pessoas não pode ter como ponto de partida o interesse ou a retribuição, mas a gratuidade. Afinal de contas, Deus nos ama gratuitamente e nos concede tudo o que somos e temos sem nada exigir em troca. Mas o amor de Deus para conosco vai além da gratuidade: ele nos retribui por tudo o que fazemos gratuitamente em favor dos nossos irmãos e irmãs. Vivamos a gratuidade para que o próprio Deus seja a nossa eterna recompensa por tudo o que fizermos em favor dos sofridos e marginalizados deste mundo, que não têm ninguém por si e que são rejeitados em todos os ambientes, por não poderem retribuir de acordo com os critérios do mundo.
Fonte: CNBB em 05/11/2012

Reflexão

As recomendações de Jesus nos remetem ao cântico de Maria, que diz: “Deus exaltou os humildes, encheu de bens os famintos e despediu os ricos sem nada” (Lc 1,52-53). Recordam-nos também as bem-aventuranças: “Felizes vocês, os pobres, porque de vocês é o Reino de Deus” (Lc 6,20ss). O que Jesus propõe é também o que ele realiza: acolhe os pobres, cura os doentes, alimenta a multidão faminta. Muitos seguidores do Mestre puseram em prática seus ensinamentos. Santa Teresa de Calcutá (1910-1997) dedicou-se inteiramente à causa dos mais pobres, em seu campo de missão. Vendo a delicadeza com que ela tratava os doentes, um jornalista lhe disse: “Madre, eu não faria isso nem por um milhão de dólares”, ao que ela respondeu: “Eu também não o faço por um milhão de dólares; faço por amor a Jesus”.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 05/11/2018

Reflexão

Somos influenciados por uma sociedade mercantilista, onde tudo tem preço; nada se faz sem pagamento. Essa mentalidade afeta também os cristãos, não obstante os insistentes convites de Jesus a embrenhar-nos pelos caminhos da gratuidade. É a lição que nos vem do evangelho de hoje. A orientação do Mestre é fazer o bem aos que não podem retribuir com a mesma moeda. Acudir generosamente aos fracos e praticar a caridade desinteressada são exercícios salutares e recomendáveis para assemelhar-nos a Jesus, que tudo ofereceu, sem nada esperar em troca. Não se trata apenas de repartir bens materiais, mas podemos incluir, entre as dádivas, o tempo, a compreensão, o bom conselho. Além de experimentar alegria pelo gesto em si, seremos beneficiados com a recompensa na “ressurreição dos justos”.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 04/11/2019

Reflexão

Somos influenciados por uma sociedade mercantilista, na qual tudo tem preço, nada se faz sem pagamento. Essa mentalidade afeta também os cristãos, não obstante os insistentes convites de Jesus a embrenharmo-nos pelos caminhos da gratuidade. É a lição que nos vem do Evangelho de hoje. A orientação do Mestre é fazer o bem aos que não podem retribuir com a mesma moeda. Acudir generosamente aos fracos e praticar a caridade desinteressada são exercícios salutares e recomendáveis para nos assemelharmos a Jesus, que tudo ofereceu, sem nada esperar em troca. Não se trata apenas de repartir bens materiais, mas podemos incluir, entre as dádivas, o tempo, a compreensão, o bom conselho. Além de experimentar alegria pelo gesto em si, seremos beneficiados com a recompensa na “ressurreição dos justos”.
Oração
Senhor Jesus, por trás de nossas atitudes pode haver interesses: agradar o outro, mostrar que somos pessoas de bem, obter recompensa. Esse caminho não combina com a proposta do Reino. Impulsiona-nos, Senhor, a agir para agradar a Deus, sabendo que a recompensa virá “na ressurreição dos justos”. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 01/11/2021

Reflexão

Ó Jesus Mestre, com exemplos do cotidiano, reforças a ideia de que, na tua comunidade, quem quiser ser o maior seja o servidor dos outros. Este é o caminho, Senhor, que nos propomos seguir. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Recadinho

Talvez alguém esteja querendo dizer: Mas também não precisamos exagerar! Tudo bem. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra! O problema é que nossa caridade muitas vezes está... no mundo da lua! - Como é minha caridade para com o próximo? - Você não acha que há mais felicidade em fazer alguma coisa para alguém do que receber favores? - Tenho prazer, alegria, em me sentir útil ao próximo e à comunidade? - Sabe agradecer a quem lhe faz algum bem? - Teve experiências de muita gente ingrata em seu contexto de vida?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 04/11/2013

Meditando o evangelho

A RETRIBUIÇÃO DIVINA

O Reino insere, no coração humano, preocupações que superam a visão mundana da vida. Ele toca, até mesmo, coisas muito simples, qual seja a lista de convidados para um almoço ou jantar. Quem não pensa segundo o Reino, será levado a convidar pessoas que, no futuro, poderão retribuir-lhe o convite. Os ricos, neste caso, serão visados em primeiro lugar.
O discípulo do Reino, porém, parte de outro critério. Escolhe exatamente os pobres e os excluídos, aqueles que não terão condições de oferecer-lhe nada em troca. Basta-lhe a retribuição que o Senhor reservou para quem se deixou guiar pelo amor. Sua felicidade consistirá em compartilhar, em saciar a fome do próximo, em proporcionar um momento de prazer a quem vive sob o peso da rejeição social e de suas próprias limitações físicas, em valorizar quem vive na condição de resto da sociedade.
O coração do discípulo deve manter-se imune de segundas intenções. É possível fazer um banquete e convidar os pobres e excluídos, com a intuito de ter o nome estampado nos jornais e ser objeto da admiração alheia. O discípulo não tem um espírito demagógico. Sua opção pelos pobres é fruto da comunhão com sua causa, porque são os preferidos de Deus. Ao colocar-se do lado deles, o discípulo tem motivos para esperar a retribuição do Pai.

Oração
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Senhor Jesus, tira do meu coração todo desejo de receber retribuições humanas, mas esperar somente a que provém do Pai.
Fonte: Dom Total em 05/11/201804/11/2019 e 01/11/2021

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Quando deres um banquete, convida os pobres, os aleijados...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Continua a conversa durante a refeição na casa de um dos chefes dos fariseus. Os fariseus observavam Jesus e nós também, e o vemos sempre muito à vontade na companhia dos fariseus. Jesus se dirige a quem o convidou. Agora sabemos que ele tinha sido convidado. O ensinamento de Jesus é simples: não faça nada por interesse, não busque recompensas. Um exemplo claro de uma atitude gratuita e sem interesse de retorno seria oferecer um almoço para quem não tem nada nem poderia retribuir com outro almoço. São exemplos-limite dados por Jesus. Limite porque até aí se pode chegar. Não se trata de um preceito. Podemos convidar parentes e amigos sem escrúpulo de consciência, desde que nossa atitude seja límpida e cristalina, sem segundas intenções. Não se sinta constrangido com o que estiver fazendo nem crie constrangimento para os outros. De qualquer forma, não faça nada para aparecer, e menos ainda para tirar vantagem pessoal da boa vontade dos outros. A mão direita não deve saber o que faz a esquerda, a não ser que você seja pianista. Jesus sai do nível puramente terreno e abre as portas do banquete celeste. Nossa recompensa virá na ressurreição dos justos. Aqui se une a caridade com a fé e a esperança. Falamos como quem convida para a refeição. Podemos falar como quem é convidado, os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos.
Fonte: NPD Brasil em 05/11/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Festa Particular
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A primeira impressão sobre esse evangelho, é que Jesus é um grande estraga-prazeres, pois a coisa mais gostosa e gratificante, é quando recebermos em casa os amigos e parentes que muito amamos, para sentar conosco á mesa e passar horas deliciosas, que só reforçam o afeto para com eles e deles para conosco. Jesus aqui não está querendo acabar com essa nossa alegria de poder estar em torno de uma mesa, com as pessoas queridas que nós amamos.
O recado é outro e tem um endereço certo, ele critica o Farisaísmo, um grupo fechado para todos os outros, por que se julgam os únicos salvos ou merecedores da Salvação, pela sua conduta exemplar, modelo para todos, e que diante de Deus os fazem merecedores e bem quisto pelos homens.
No centro da reflexão está a gratuidade das relações humanas. Quanto mais eu priorizar nas minhas relações, pessoas iguais a mim, na cultura, no modo de pensar, na posição social, e até na expressão religiosa, mais longe de Deus estamos, pois a Trindade Santa não é um Condomínio residencial, exclusivo para alguns Santos. Ao encarnar-se na frágil natureza humana, Jesus, o Filho de Deus, fez da comunhão trinitária o lugar de todos quantos queiram viver na comunhão com Deus, não porque se fazem merecedores, mas por pura benevolência de Deus que abre o seu coração para acolher a todos os homens.
Em Cristo Jesus Deus manifesta um amor sem medidas por todos e por cada homem em particular, ainda que este não mereça (são os pobres, aleijados, coxos, cegos, imperfeitos) Deus convida a todos para viver esta comunhão.
Ora, se a nossa Igreja é reflexo dessa Trindade, jamais podemos em comunidade ser um grupo fechado, exclusivo, particular. A Igreja que Jesus instituiu não é assim, mas aberta a todos e isso Deus espera da nossa comunidade.
Não façamos de nossa comunidade, pastoral ou grupo, uma festa particular, mas tenhamos coração e alma sempre abertos, para acolher a todos, mesmo aqueles que ainda não se converteram, os pequenos que estão a procura de algo e tantas outras pessoas que na comunidade estão, á nosso ver, fora dos “padrões” de cristianismo, pois cada um de nós, também nem sempre está nos padrões de Santidade de Jesus, e nem por isso o Pai cheio de amor deixa de nos acolher.

2. Quando deres um banquete, convida os pobres - Lc 14,12-14
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Um preceito deve ser observado por todas as pessoas, do mesmo jeito, em qualquer lugar. Jesus não dá preceitos. Ele dá o Espírito Santo, que é o Amor na Trindade, com o qual discernimos o que convém ser feito. Jesus dá exemplo de atitudes que aos olhos do Pai serão boas, agradáveis e perfeitas. Quando nos diz para não convidar amigos e parentes para um jantar, e sim os pobres e rejeitados deste mundo, ele não está dando um preceito que deve ser realizado literalmente. É um exemplo de como agir desinteressadamente e como não sofrer decepção esperando um convite que não vem. No entanto, quem é sábio e quer aprender com Jesus procura realizar o que ele dá como exemplo. Organize uma bela refeição para quem não é valorizado, vive no esquecimento, nunca se senta para comer, nunca tem o suficiente para se alimentar. Não é solução para nenhum problema social, mas é ocasião de um momento de alegria, sem busca de retribuição. Pode acontecer que convidemos gente de posse para sermos também convidados. Há algum interesse da nossa parte. Jesus nos orienta a agir gratuitamente, sem interesses pessoais. É também verdade que, não esperando retribuições nem recompensas, você não terá decepções. Estará mais tranquilo. Fazer o bem para quem não pode retribuir garante uma retribuição no céu.
Fonte: NPD Brasil em 04/11/2019

Liturgia comentada

E serás feliz... (Lc 14,12-14)
Desconcertante esse Mestre! Duras as suas palavras! Ele insiste em trafegar na contramão do mundo. A cada passo, seu Evangelho denuncia sem disfarces o nosso paganismo..
Agora, vem Jesus com uma nova “receita de felicidade”: dar a quem não pode retribuir, emprestar a quem não pode pagar, acumular um crédito que só se salda além da morte...
Ora, amado Mestre, quem disse que estamos assim tão preocupados com o “outro mundo”? Quem lhe garante que ainda cremos nessas realidades espirituais? A turma está de olho, mesmo, é no pão-nosso-de-cada-dia! Gastamos todo o tempo e todo o sangue para “faturar”, poupar, acumular, fazer render. Os pobres nos incomodam com todo esse pedinchório: chegamos a mudar de calçada para escapar daquelas mãos vazias! Erguemos altos muros para mantê-los à distância.
E vem o amado Mestre a nos dizer que a felicidade é de outra natureza? Quer dizer, então, que um bom pé-de-meia não garantirá nossa felicidade? Uns bons amigos no Governo não facilitarão a nossa vida? Umas companhias alegres e descompromissadas não farão mais divertidas as nossas noitadas? Um título de sócio patrimonial não nos trará a paz interior?
Bem, lá no íntimo, sabemos que o Mestre tem razão. Mas quem disse que nós fazemos questão de encarar a verdade? Estamos tão acostumados a mentir. Tão afeitos a participar da vida social como de um baile de máscaras! “Adivinhe quem sou?”
Mas só o Mestre sabe quem somos. Ele sabe também quem podemos vir a ser. Sabe que por trás de um Agostinho gozador se esconde um santo em potencial. Por baixo de um Saulo odioso se oculta um Paulo apaixonado. Ele sabe...
Aliás, por falar em pobres, não somos também nós mendigos de amor? Não somos coxos, estropiados, errando em círculos pelo deserto da vida? Não somos cegos andarilhos que perderam o rumo do próprio lar? Não estamos famintos de um alimento que dure para sempre?
Por isso mesmo, é a nós que o Senhor convida: “Felizes os convidados para a Ceia do Senhor!” Bendita a fome que nos leva à sua mesa! Bendita a pobreza que nos faz seus convidados!
Orai sem cessar: “Preparas uma mesa para mim...” (Sl 23,5)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santiini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 04/11/2013

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 04/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Na Igreja de Cristo, todos somos convidados à festa

Postado por: michelle
novembro 5th, 2012

Jesus olhou tanto para o dono da festa como para os convidados e ficou desapontado. Então, levantando a cabeça, dirigiu a palavra ao dono da festa: ”Quando você der um almoço ou um jantar, não convide os seus amigos, os seus irmãos nem os seus parentes ou seus vizinhos ricos, porque, certamente, eles também o convidarão e, assim, pagarão a gentileza que você fez”.
Quero lembrá-lo de que a oportunidade do Evangelho sobre o banquete dos pobres e aleijados permite abordar o tema da Igreja como assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus.
O plano salvífico de Deus, manifestado em Jesus de Nazaré, apresenta-se, definitivamente, como a assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus dispersos. Por isso, a Igreja, por meio de variadas modalidades associativas ou congregacionais visibilizadas pelo amor, os ministérios e os sacramentos – sobretudo a celebração eucarística – manifesta-se nas múltiplas assembleias locais. Abre-se ao projeto divino da acolhida de todos os homens mediante a fé em Cristo. Prossegue e prolonga a obra da congregação universal dos filhos de Deus, privilegiando os pobres e marginalizados na qualidade de primeiros convidados ao festim dos bens messiânicos, pois se os pobres têm vez, ninguém se sente excluído.
Entretanto, a Igreja jamais será um fim em si mesma, mas o meio pelo qual se processa a unificação dos homens entre si e com Deus em Cristo. Daí, o tema da congregação universal apontar para o banquete definitivo do Reino do Senhor, onde serão acolhidos na morada do Pai (Jo 14,2-3), a Jerusalém do Alto (Ap 21,10; Hb 12,22-23).
O amor preferencial pelos pobres, o espaço aberto aos marginalizados, a promoção dos necessitados serão sempre sinais evidentes do Reino de Deus que a Igreja anuncia, vive e constrói. O próprio Reino manifesta sua força e vitalidade congregando os pobres na Igreja de Cristo para promovê-los a uma vida mais digna até a eternidade feliz.
Lucas apresenta o tema da humildade a partir da parábola da escolha dos lugares e o tema da importância dos pobres no Reino de Deus a partir da parábola da escolha dos convidados (Lc 14,1.7-14).
Nos diálogos à mesa, os autores gregos geralmente apresentavam os comensais em torno do dono da casa, sublinhando a posição social dos presentes. Lucas também começa retratando um dos notáveis entre os fariseus para logo, desconcertantemente, introduzir um hidrópico na cena, necessitado de cura. Deste modo, dá a entender que a refeição messiânica não é reservada a elites, mas se abre a todos, notadamente aos pobres e marginalizados.
Durante os diálogos à mesa, era costume que cada conviva pronunciasse um discurso para elogiar o tema a ser abordado e descrever-lhe as situações. No caso de Lucas, é Jesus quem inicia a conversação, referindo-se à possibilidade de curar o hidrópico no sábado, enquanto os legistas e fariseus se calam e não conseguem replicá-lo. Jesus, no entanto, insiste no diálogo, escolhendo como tema a humildade e descrevendo suas manifestações. Tendo como pano de fundo a literatura sapiencial (Pr 25,6-7), elogia a humildade a partir da parábola da escolha dos lugares em que o ocupante do último posto é convidado a se transferir para mais perto.
Quanto à parábola da escolha dos convidados, mais do que apontar para a humildade de quem convida os marginalizados, acentua, bem a gosto de Lucas, a importância dos pobres no Reino de Deus. Na realidade, há a questão básica que se impõe aos que creem, sobre a acolhida devida aos carentes e necessitados, privilegiados de Jesus. Em tom sapiencial, que exalta as consequências dos atos humanos, é melhor para Jesus convidar os pobres, pois não tendo com que retribuir, a recompensa da gratuidade há de ser dada pelo próprio Deus na ressurreição dos justos. Do mesmo modo que é conveniente colocar-se no último lugar pela vivência da humildade também é mais dadivoso convidar os pobres e aleijados para o banquete do que os amigos, parentes e vizinhos ricos.
Consciente de que Jesus inaugura o banquete universal dos pobres (Is 55,1-5), Lucas insiste na gratuidade do gesto divino que acolhe a todos em Seu Reino, chamando à atenção para a mesma atitude daqueles que convidam os que não podem retribuir. Entretanto, se considerarmos a interpretação eucarística proposta por vários comentadores, teremos a superação, nas assembleias dominicais, de manifestações de vaidade e ostentação das reuniões pagãs por meio das regras da humildade ou das escolhas dos lugares e a exclusão de barreiras judaicas, impostas pela impureza legal aos marginalizados mediante as regras da gratuidade e da acolhida dos pobres.
Quem são os que participam da sua festa? Com quem você gasta o seu dinheiro? E como o tem gastado? Lembre-se do apelo do Mestre: ”Quando deres um banquete convide os cegos, os aleijados, os pobres e serás abençoado, pois eles não poderão pagar o que tu fizeste, mas Deus te pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem”.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 05/11/2012

HOMILIA DIÁRIA

A gratuidade é a marca do coração de quem serve a Deus

A gratuidade é a marca do coração daqueles que servem a Deus com pureza de coração. É fazer uma coisa sem esperar que, com isso, possa ter algo em troca.

“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lc 14,13-14a).

A Palavra de Deus ao nosso coração é para refletirmos o sentido da gratuidade na vida de um cristão, na vida de um homem, de uma mulher que buscam viver a vontade do Senhor. A gratuidade é viver e fazer as coisas sem esperar nada em troca: recompensa, elogio, reconhecimento, valorização.
Meus irmãos, as relações que estabelecemos uns com os outros são marcadas por essa mentalidade mercantilista, capitalista, do “é dando que se recebe”, “eu faço isso para receber aquilo”. E a pergunta que alguém sempre lhe faz é: “O que eu ganho com isso? O que eu levo em troca?”.
Essa mentalidade nós levamos para nossa relação com Deus: “Eu faço isso para Deus me dar aquilo”, “Eu vou fazer desta forma para receber o dobro do Senhor”. Às vezes, as pessoas querem fazer um negócio com Deus, querem ser reconhecidas, recompensadas pelas orações que fazem, pelos sacrifícios que fazem, pelos esforços. “Deus tem que me recompensar! Ele tem que me dar o dobro!”.
Não, meus irmãos! A gratuidade é a marca do coração daqueles que servem o Senhor com pureza de coração. E na nossa relação uns com os outros precisamos aprender a fazer assim também! Não faça as coisas, não faça “banquetes” – no bom sentido da palavra! – para ser chamado e reconhecido pelos outros.
Busque fazer a sua caridade, busque viver com intensidade o seu gesto de amor para com o outro sem esperar nenhuma retribuição, sem aquele coração que, de repente, diz assim: “Eu só dei! E o que foi que recebi?”. Se você dá algo a alguém, se você quer fazer algo em favor de alguém, que nunca seja esperando algo em troca, porque senão você já perdeu todo o sentido da caridade, foi um comércio aquilo que você fez, um negócio.
Negócios são assim: você faz para receber. Amor não! Amor ao próximo, amor caridade, amor evangélico nós fazemos sem esperar nada em troca.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 04/11/2013

HOMILIA DIÁRIA

Dedique tempo aos mais pobres e necessitados

Na sua vida, tenha sempre tempo para fazer festa com os pobres, de pegar o que você tem e ir cuidar das pessoas que estão necessitadas

“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos” (Lucas 14,13-14).

O sentido do Evangelho, de hoje, é o de nos ensinar. Sobretudo, a não esperar recompensa por aquilo que fazemos. Você convida alguém para comer na sua casa esperando que, um dia, a pessoa te convide de volta. Você faz uma festa e convida os seus amigos, mas você fica muito triste se os seus amigos fazem uma festa e não te convidam, você se sente excluído, porque quer ser lembrado por aquilo que você fez ou faz.
O Reino dos Céus é daquele que tem gratuidade no coração, é daqueles que fazem as coisas por amor, por boa vontade e não esperam nada em troca dos homens. Não esperam retribuição, reconhecimento, aplausos, placas, méritos, não esperam parabéns e nem curtidas nas redes sociais. O que fazemos é pelo Reino de Deus e nada mais do que isso. É para Deus tudo aquilo que fazemos; é por causa do Reino de Deus que trabalhamos!
Não há mérito maior na vida do que fazer as obras em segredo, sem ninguém precisar saber, sem precisar de aplausos e daquelas plaquinhas de governantes ou prefeitos, dizendo “Eu inaugurei tal obra”. Não precisamos disso, porque, a recompensa que receberemos é aquela do Reino dos Céus.
Na sinceridade de coração, na sua vida, tenha sempre tempo para fazer festa com os pobres, de pegar o que você tem de roupas, de bens e ir cuidar das pessoas que estão necessitadas. Surpreenda você mesmo e os mais pobres, vá aos lugares mais paupérrimos dessa vida, visite vilas, favelas, povoados, pessoas que passam necessidades. Seja em qualquer lugar que você viva ou que esteja, isso é evangélico, é do Evangelho, isso é do discípulo de Jesus Cristo: fazer festa com os mais pobres.
Eu sei que, daqui a pouco, estamos nos preparando para os festins de Natal e de Ano Novo. E a festa é sempre a mesma, é bom estar rodeados de amigos, da família. Qual é o Natal que traz sentido à sua vida? Tire um tempo para refletir. Será que não vale a pena tirarmos sempre um dia da nossa vida, do nosso mês, da nossa semana para celebrar e festejar com os mais pobres, dar a eles a alegria de saber que o Reino dos Céus é deles em primeiro lugar? Faça isso e o seu coração vai experimentar a paz que ainda não experimentou!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 05/11/2018

HOMILIA DIÁRIA

Façamos o bem sem esperar retribuição

“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lucas 14,13).

O sentido da felicidade é a gratuidade da alma e do coração. Não fazemos nada para ser recompensados, lembrados ou aplaudidos e, ao mesmo tempo, retribuídos por aquilo que realizamos para o outro.
O sentido do Céu é a alma que sabe ser generosa. A generosidade é dar sem esperar nada em troca, é fazer o bem porque é a obrigação da alma.
Então, se alguém não me faz o bem, eu também não faço para ele; se alguém não me dá, eu também não dou; se alguém não me ajuda, eu também não ajudo. Isso é mentalidade mundana e perversa; é mentalidade de quem não conhece o Evangelho e não mergulhou no amor misericordioso, bondoso e generoso do nosso Deus.

A generosidade é dar sem esperar nada em troca, é fazer o bem porque é a obrigação da alma

O nosso Deus faz nascer o sol para quem é justo, para quem é injusto, para quem vive como Seu filho e para quem não vive como seu filho. É Ele quem nos ensina que devemos ser bondosos para com todos, sem fazer acepção de pessoas. Pelo contrário, já que a festa é a expressão da felicidade, da alegria, devemos fazer festa quando encontramos o pobre, o necessitado, o cego, o coxo, o desconhecido; quando encontramos alguém a quem vamos dar o melhor de nós e, talvez, nunca mais nos encontrarmos com aquela pessoa. A não ser na festa celeste, onde  todas as almas generosas se encontrarão.
Para ser um seguidor de Jesus Cristo, precisamos vencer a mesquinhes da alma, do coração, a mesquinhes de intenções que buscam recompensas, valorização e reconhecimento em tudo aquilo que se realiza.
Em Deus encontramos o sentido da gratuidade da vida, da generosidade oblativa que se doa de alma, de coração e, verdadeiramente, não espera retribuição, não quer nada em troca. Como disse Jesus: “Que a mão direita não saiba o que faz a esquerda” (cf. Mateus 6,3).
Que realmente sejamos bons para com todos, sejamos generosos, sobretudo para com os mais necessitados, sofridos, com aqueles que não poderão retribuir o bem que fizermos para eles.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 04/11/2019

HOMILIA DIÁRIA

Leve alegria para o coração dos pobres e necessitados

“Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então, serás feliz!” (Lucas 14,13-14).

Há alegria imensa no coração que sabe ser generoso, mas a generosidade tem algo que é muito específico: ela não espera retribuição pelo bem que faz. Como Jesus está nos contando essa comparação aquele chefe dos fariseus que fez essa festa, deu aquele almoço, mas convidou os amigos, convidou os irmãos, e tudo mais. Você sabe, se você faz uma festa, um almoço, convida as pessoas e elas têm que te convidar, fica aquele tom da retribuição. Enfim, é sempre bom as pessoas estarem na nossa casa, as recebermos em nossa casa, e é bom irmos na casa das pessoas.
Tem pessoas que, às vezes, não têm essa generosidade ou esse dom da acolhida, gostam muito de ir à casa dos outros, mas não recebem ninguém em sua casa. Tem algo muito específico e evangélico: que é sabermos alegrar o coração dos outros sem esperar qualquer forma de retribuição, contribuição ou contentamento por causa disso. O único contentamento é a alegria evangélica de ser generoso.

Dê a sua atenção e o seu cuidado, é isso que faz a alegria do pobre e mais ainda a alegria do coração de Deus

Recordo-me de Madre Teresa de Calcutá que ia às ruas de Calcutá justamente levar comida para os mais pobres. Ela dizia que os pobres que mais gostava de ajudar eram aqueles ingratos que, muitas vezes, ela dava comida e eles até cuspiam no rosto dela, e para esses ela tinha um amor até mais especial, porque ajudavam-na a se manter embaixo, humilde e não se elevar.
Quando as pessoas nos engrandecem, nos reconhecem, nos aplaudem, cresce o nosso ego. Temos que fazer o bem não para alimentar o nosso ego, temos que fazer o bem para alimentar o nosso ser generoso, a nossa capacidade de ser generoso com gratuidade, sem esperar nada em troca.
Aprenda o segredo evangélico de deixar os pobres felizes, faça de vez em quando, quase sempre ou sempre que puder um meio de alegrar aqueles que quase sempre não têm alegrias nessa vida, os mais necessitados.
Pobre não precisa de ajuda só no tempo do Natal; quem passa fome não sente fome somente na época do Natal. Durante toda a nossa vida, precisamos nos desdobrar para cuidar dos mais necessitados. Faça a alegria dos pobres, se você não consegue fazer uma festa na sua casa para recebê-los, vá à casa deles, vá às ruas onde eles se encontram, praças,  avenidas, esquinas, mas não despreze os pobres, não se esqueça dos mais pobres, não seja indiferente aos mais pobres.
Às vezes, fechamos o vidro do nosso carro para não receber uma pessoa que vem nos trazer algo, vem nos ofertar algo, vem nos pedir algo. Seja pelo menos educado e gentil de receber um folheto que é o trabalho que aquela pessoa está realizando, seja pelo menos gentil de ouvir. Se você não tem nada para dar a alguém, dê assim mesmo, dê a sua atenção e o seu cuidado, é isso que faz a alegria do pobre e mais ainda a alegria do coração de Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/11/2021

Oração Final
Pai Santo, somos tentados pelo orgulho de ver reconhecidos nossos pequenos atos de partilha. Buscamos elogios vazios como recompensa... Faze-nos, Pai amado, fontes generosas de atenção e cuidado com os companheiros de jornada, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho feito nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2012

Oração Final
Pai Santo, que a vontade de servir seja o único impulso que nos mova na caminhada. Que estejamos sempre atentos às carências dos irmãos e busquemos partilhar os dons e talentos com que fomos agraciados por Ti, Pai amado, nada retendo para nós. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós somos tentados pelo orgulho de ver reconhecidos nossos pequenos atos de partilha. Buscamos elogios vazios como recompensa… Faze-nos, amado Pai, fontes humildes e generosas de atenção e cuidado com os companheiros de jornada, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho feito nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 05/11/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que a vontade de servir seja o único impulso a nos mover na caminhada. Queremos estar sempre atentos às carências dos irmãos, buscando partilhar com todos eles os dons e talentos com que fomos agraciados por Ti, amado Pai, nada retendo para nós. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2019

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