quarta-feira, 15 de agosto de 2012

IMAGEM RELIGIOSA


LITURGIA DAS HORAS

Clique no ícone abaixo
para acesso à Hora Canônica

Oração desta Hora

Terço - Mistérios Luminosos - Quinta-Feira



Terço do Rosário: Mistérios Luminosos  


São João Francisco Régis - 16 de agosto

São João Francisco Régis
1597-1640

Francisco Régis nasceu, em 31 de janeiro de 1597, numa pequena aldeia de Narbone, na França. Filho de um rico comerciante, foi educado num colégio dirigido por sacerdotes jesuítas desde pequeno. Nada mais natural que entrasse para a Companhia de Jesus quando, em 1616, decidiu-se pela vida religiosa. Desejava, ardentemente, seguir o exemplo dos jesuítas missionários que evangelizavam em terras pagãs estrangeiras. 

São Roque - 16 de agosto

     
São Roque
1295-1327

Roque nasceu no ano de 1295, na cidade de Montpellier, França, em uma família rica, da nobreza da região. Outros dados sobre sua vida e descendência não são precisos. Ao certo, o que sabemos é que ficou órfão na adolescência e que vendeu toda a herança e distribuiu o que arrecadou entre os pobres. Depois disso, viveu como peregrino andante. Percorreu a França com destino a Roma. 

Santo Estevão da Hungria - 16 de Agosto


A grande alegria de Deus é ver os Seus projetos realizados na vida de Seus filhos, sendo assim os santos não foram aqueles que não tinham defeitos, mas pessoas pecadoras que se abriram e cooperaram com a obra do Espírito Santo em suas vidas. O santo de hoje, nascido no ano de 979, foi filho do primeiro duque húngaro convertido ao Cristianismo através da pregação de Santo Adalberto, Bispo de Praga.

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 16/08/2012

16 de Agosto de 2012 


Mateus 18,21-19,1

LITURGIA DIÁRIA - 16/08/2012

BOM DIA!

QUINTA -FEIRA

ORAÇÕES A SÃO JOSÉ

ORAÇÕES A SÃO JOSÉ

São José, Custódio dos Sagrados Corações

FRASE DO BEATO JOÃO PAULO II

BOA NOITE

LITURGIA DAS HORAS

Clique no ícone abaixo
para acesso à Hora Canônica

Oração desta Hora

Terço - Mistérios Gloriosos - Quarta-Feira e Domingo



Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos  


Bem-aventurado Isidoro Bakanja - 15 de agosto

Isidoro Bakanja
Bem-aventurado
+1909
Presume-se que o jovem congolês de pele negra, futuro mártir do escapulário, de nome Isidoro Bakanja, nasceu entre 1885 e 1890, em Bokendela, no seio de uma família da tribo Boangi. Na época, o seu país era domínio exclusivo do rei Leopoldo II, da Bélgica, fazia parte de seu patrimônio pessoal. Mais tarde, a propriedade foi transformada na colônia chamada Congo Belga, atual República Democrática do Congo. 

Bem-aventurados Vicente Soler - 15 de agosto

Vicente Soler e companheiros
Bem-aventurados
+1936

A guerra civil da Espanha, em 1936, por divergências de ideais políticos e intolerância à fé, provocou perseguições com massacres de milhares de inocentes: civis e religiosos. 
Nesse período, sete religiosos do Convento agostiniano-recoleto de Motril, Granada, também foram presos e condenados à morte. Todos foram fuzilados. Eles eram homens simples, provenientes de regiões e famílias de forte tradição cristã, que tinham professado a Regra de Santo Agostinho e se mantinham distantes das discussões políticas, dedicados somente ao ministério sacerdotal, ao confessionário, às penitências, aos pobres e doentes abandonados. 

São Tarcísio - 15 de agosto


São Tarcísio
245-257
Tarcísio foi um mártir da Igreja dos primeiros séculos, vítima da perseguição do imperador Valeriano, em Roma, Itália. A Igreja de Roma contava, então, com cinqüenta sacerdotes, sete diáconos e mais ou menos cinqüenta mil fiéis no centro da cidade imperial. Ele era um dos integrantes dessa comunidade cristã romana, quase toda dizimada pela fúria sangrenta daquele imperador. 

Nossa Senhora Desatadora dos Nós - 15 de Agosto

Nossa Senhora Desatadora dos Nós 

Este título, surgiu em 1700 em uma pintura 
do artista alemão Johann Schmittdner.

A pintura, um grande painel, mede 1,10 metros de 
largura por 1,82 metros de altura, encontra-se 
na capela de St. Peter Am Perlach, em Ausburg
na Alemanha.
O título de Nossa Senhora Desatadora dos Nós, surgiu em 1700 em uma pintura do artista alemão Johann Schmittdner. A pintura, um grande painel, mede 1,10 metros de largura por 1,82 metros de altura, encontra-se na capela de St. Peter Am Perlach, em Ausburg na Alemanha. 

Nossa Senhora d'Oropa - 15 de Agosto

Nossa Senhora d'Oropa
"Veneremos Maria, porque esta é a vontade

daquele Senhor que quis que tudo recebêssemos
pôr Maria"
São Bernardo de Claraval.

A pia tradição narra que exilado na Palestina, o mártir Santo Eusébio, bispo de Vercelli, encontrou três imagens sagradas da Virgem Maria esculpidas em madeira de cedro negro. Quando pôde voltar ele as transportou consigo. Uma doou à sua cidade natal, na Sardenha; uma mandou para santificar o Monte de Crea, nos Alpes piemonteses, pertencente à sua diocese. A terceira, a mais bonita e que seria obra do Evangelista São Lucas, designou para a igreja de sua sede episcopal, na França. 

Nossa Senhora da Hora - 15 de Agosto

Nossa Senhora da Hora 

ou Nossa Senhora da Boa Hora 

Imagem original de Gafanha da 
Boa Hora - Portugal 

"No final da sua existência terrena, 
Maria experimentou, como Paulo e mais 
do que ele, o desejo de se libertar do 
corpo para estar com Cristo para sempre". 
Fl 1, 23

A devoção à Nossa Senhora da Hora ou da Boa Hora é invocada para interceder nos instantes das maiores aflições: para a cura das doenças do corpo e da alma, e especialmente na hora do parto, protegendo a vida das mulheres grávidas e dos bebes. O parto sempre foi um momento delicado para a mulher e a família, principalmente no tempo em que a medicina não oferecia as condições atuais para proteger a mãe e a criança. 

Nossa Senhora do Sorriso - 15 de Agosto

Nossa Senhora do Sorriso 
de santa Teresinha do Menino Jesus
 

Imagem original da capela do convento
 
de Lieseux na França
 

"A consciência humana do Menino Deus
 
despertou ao encanto do sorriso da
 
Virgem Mãe". Carta Apostólica: Começo
 
do novo milênio n. 24

A devoção de Nossa Senhora do Sorriso, está muito ligada à Santa Teresinha do Menino Jesus. O espírito de devoção filial para com Maria marcou a vida inteira dessa pequenina grande Santa. Sensibilíssima e precoce, decidiu se dedicar à Deus desde a infância. E fez de sua vida consagrada uma singular projeção missionária da Virgem Santíssima. Por isso, é modelo de empenho missionário, sem nunca ter saído do Carmelo de Lisieux, França. 

Nossa Senhora da Boa Morte - 15 de Agosto

Nossa Senhora da Boa Morte 
Dormição de Maria
 

"Maria é a primissa da glorificação do corpo
 
e da alma, assegurada por Cristo no final
 
dos tempos".
 
Inácio Maria Calabuig

A devoção à Nossa Senhora da Boa Morte chegou aos cristãos do Ocidente, através da tradição cristã do Oriente, sob o título de "Dormição da Assunta". Talvez, esse seja o culto mariano mais antigo, iniciado logo nos primeiros séculos do cristianismo. 

Nossa Senhora da Ajuda - 15 de Agosto

Nossa Senhora da Ajuda 

Nossa Senhora da Ajuda passou a ser
 
invocada também sob os títulos:
 
"ajuda dos cristãos",
 
"consolo dos aflitos",
 
"saúde dos enfermos".
 

"Para tudo sinto forças, Naquele que
 
me conforta". Fl 4,13

A intensidade da devoção mariana dos cristãos, ao longo dos séculos, perpetuou essa vontade expressa pelo Redentor na agonia da Cruz. Muitos templos foram erguidos em agradecimento à Divina Mãe que sempre intercede pela ajuda à seus filhos, junto ao Senhor. Assim, Nossa Senhora passou a ser venerada sob os títulos: "ajuda dos cristãos", "consolo dos aflitos", "saúde dos enfermos" e tantos outros, que nomearam pessoas e localidades, no mundo inteiro. 

Nossa Senhora Achiropita - 15 de Agosto

Nossa Senhora Achiropita 

Icone original nunca restaurado da
 
Catedral de Rossano Calabro
 

"Nenhum daquele que ainda é escravo
 
dos desejos e da vontade da carne é
 
digno de aproximar-se de ti "
 
Santo João Crisóstomo

O oculto à Nossa Senhora Achiropita surgiu no período romano-bizantino do final do século VI na região da Calábria, Itália. O idioma falado era o grego e deu origem ao nome desta devoção mariana tão antiga da tradição cristã. Tudo começou no ano 580, quando a embarcação do capitão Maurício, desviada pelas correntes marítimas, aportou numa pequena aldeia calabresa. Nela havia uma comunidade eremita guiada pelo monge Éfrem, um rico nobre que abandonou o mundo para se dedicar à Deus. O monge foi ao encontro do capitão e lhe profetizou: "Não foram os ventos que te conduziram para cá, mas a Mãe de Deus, para que tu lhe construas um templo neste local". Dois anos depois, Maurício assumiu o trono de Bizâncio. 

Nossa Senhora da Abadia - 15 de Agosto

Nossa Senhora da Abadia 

O chamado da Santíssima Mãe ecoará sempre
 
através do tempo: "Porque o Senhor Javé nada
 
faz sem revelar o seu segredo aos profetas, seus
 
servos".
Am 3, 7

A história da devoção de Nossa Senhora da Abadia está ligada ao Mosteiro, ou Abadia da Ordem de Cister, do povoado de Bouro de Santa Maria, município de Amares, distrito de Braga, em Portugal. 

Nossa Senhora da Guia - 15 de Agosto

Nossa Senhora da Guia 

Sob o aspecto histórico o título de Nossa Senhora da Guia tem sua origem na Igreja Ortodoxa, onde a Santíssima Virgem é invocada sob o nome “Odigitria”, que significa “Condutora”, “Guia” de Jesus desde a infância até o início de sua vida pública, conseqüentemente invocada como guia e protetora do povo de Deus.

Assunção de Nossa Senhora - 15 de Agosto


Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: "A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial."

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 15/08/2012

15 de Agosto de 2012

 

Mateus 18,15-20

Comentário do Evangelho

Correção fraterna

Mateus insere estas orientações sobre a correção fraterna na fala de Jesus sobre as normas de convívio nas comunidades. Estas orientações são apresentadas após a abordagem das questões da disputa pelo poder, do escândalo e das defecções. A correção fraterna, que brota do amor e do perdão, é fundamental para manter-se a unidade na comunidade. Conflitos, sensibilidades feridas e ofensas são comuns no convívio comunitário. Contudo, é importante superá-los com a mudança de comportamentos que provocam estes conflitos, sem defecções. O evangelista formaliza esta questão da correção, apresentando-a como uma regra. Contudo, o amor, que nos move ao perdão e à reconciliação, atua de maneira mais livre e espontânea. 
A alusão ao pagão ou ao publicano, no texto, tem um caráter discriminatório e excludente que destoa da prática de Jesus e da índole do publicano Levi (Mateus), sugerindo que a autoria deste evangelho possa ser atribuída a um escriba convertido (cf. Mt 13,52).

José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

O Evangelho alerta sobre a responsabilidade que temos com relação aos nossos irmãos. Como discípulos missionários de Jesus, é nosso primeiro dever testemunhar, com a vida, que estamos procurando seguir a Lei do Amor. Mas devemos, também, ajudar o irmão a discernir a sua realidade – e o Mestre aponta o jeito fraterno de fazê-lo.

Reflexão

A vida em comunidade é essencial para que possamos sentir a presença de Jesus no meio de nós e usufruir dessa presença, porém ela não é fácil, principalmente por causa das dificuldades de relacionamento. A comunidade, para ser realmente cristã, deve ser pautada na misericórdia, no perdão e na acolhida dos que erram, buscando não a punição, mas sim o reerguimento e a superação dos que erram, possibilitando-lhes a conversão e a vida nova em Cristo. É por isso que Jesus nos mostra, no Evangelho de hoje, as exigências da correção fraterna juntamente com a sua promessa de presença no meio de nós.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

FAÇA UMA DOAÇÃO AO NPDBRASIL...

1. “...”
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
..............................

2. Correção fraterna
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
Pai, que a presença de teu Filho ressuscitado na comunidade cristã seja um incentivo para que nós busquemos pautar nossa ação pela tua santa vontade.


3. CORREÇÃO FRATERNA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Ninguém está isento do pecado. Mas, se alguém erra, não pode ser punido impiedosamente e ser excluído da comunidade, sem a devida ponderação.

Havia, nas primeiras comunidades cristãs, uma tendência a resolver, com uma certa dose de leviandade, os casos de desvio da fé. Os pequeninos eram as primeiras vítimas desta intransigência.

Deve-se percorrer um longo caminho, antes de se tomar a decisão de afastar da comunidade alguém que errou. O primeiro passo consiste em ser advertido, a sós, por quem se sente ofendido. Isto pode ser suficiente para que a pessoa refaça sua conduta. Pode, entretanto, acontecer de a pessoa não se deixar tocar, e persistir no erro. O passo seguinte consistirá em convocar as testemunhas previstas pela Lei mosaica e, diante delas, admoestar quem pecou, tentando demovê-lo de sua má conduta. Talvez, ele se deixe convencer e se converta. Também esta iniciativa pode resultar inútil. Só então a comunidade toda, neste caso, deve ser convocada para discernir, com muita responsabilidade, se a melhor decisão consiste em afastar o pecador de seu meio.

Jesus, porém, cuida para que a reunião da comunidade não se transforme numa espécie de tribunal. Antes, que busque descobrir o desígnio do Pai a este respeito. A certeza da presença do Filho de Deus visa garantir a justiça num assunto tão fundamental.

Oração
Senhor Jesus, livra-me de tratar a quem erra, com impiedade e dureza; antes, que eu procure, por todos os meios, fazê-lo voltar para ti.

É importante estarmos sempre em comunhão com nossos irmãos


Postado por: homilia


agosto 15th, 2012


Nesta passagem, Mateus nos relata um episódio em que Jesus estava ensinando Seus discípulos sobre a questão do perdão, além outros assuntos relacionados ao Reino de Deus como a autoridade da Igreja na disciplina e a importância da comunhão na oração.
Jesus e Seus discípulos se encontravam na cidade de Cafarnaum, uma cidade marítima situada na Galileia. O Senhor estava ainda no semestre da retirada, no ano da Paixão, quando se despedia da região da Galileia após voltar da terceira jornada de Cesareia de Filipe. Neste local, aconteceram três eventos, entre os quais a instituição da Igreja de Cristo como resposta à confissão de Pedro sobre a identidade de Cristo (cf. Mateus 16,13-20).
O Mestre ensina, logo no versículo 15, que é necessário humildade para estar sempre numa perfeita comunhão. Perdoar sempre? Tudo bem. Mas o que fazer quando a pessoa que ofendeu não reconhece seu erro e não pede perdão? Jesus ensina que deve existir disciplina na Igreja. Neste caso, devemos ir ao encontro do nosso irmão pessoalmente – e sem ninguém mais saber – para fazê-lo ver a sua falta.
Para tomar a iniciativa em resolver um assunto que não nos deixa ter a comunhão com o nosso irmão é necessário humildade. Se proceder desta forma e o irmão reconhecer seu pecado e se arrepender, a restauração da comunhão se concretiza de imediato. Todavia, se ele não aceitar a sua correção, você deve levar duas pessoas para testemunhar, como nos ensina a Sagrada Escritura.
Se, ainda assim, o irmão não quiser ouvir as testemunhas, deve-se comunicar à comunidade para tratar do assunto em coletividade. Se o irmão continuar a não se arrepender, deve-se considerá-lo como um gentio.
De fato, a Igreja tem a autoridade de ligar ou desligar alguém no Reino de Deus. Se a pessoa pecar contra algum irmão, mas não se arrepender, ele deve se desligar da Igreja na terra e, sendo feito assim, ele será desligado no céu também. Porém, se ele pecou, mas se arrependeu, continua na comunhão da Igreja na terra, a qual deve perdoar e, assim, também no céu será perdoado.
A partir do versículo 19, Jesus dá um grande motivo para perdoar sempre e continuar em comunhão: “Se dois de vós estiverem de acordo na terra sobre qualquer coisa que quiserem pedir, isto vos será concedido por meu Pai que está nos céus. Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome eu estou ali, no meio deles” (Mateus 18,19-20).
Devemos abandonar o orgulho que nos faz esperar que o irmão se arrependa e procurar avisá-lo com amor e paciência, para que ele sinta vontade de estar em comunhão conosco. Lembrando a promessa que Senhor Jesus fez, quando diz que as nossas orações serão atendidas pelo Pai que está no céu, não devemos deixar que aborrecimentos e desentendimentos nos impeçam de estar com os nossos irmãos em plena comunhão.
Padre Bantu Mendonça



Leitura Orante 

Mt 18,15-20 - Como tratar alguém que errou



Preparo-me para a Leitura Orante, rezando, com todos os internautas:


Espírito Santo

que procede do Pai e do Filho,
tu estás em mim, falas em mim,
rezas em mim, 
ages em mim.
Ensina-me a fazer espaço à tua palavra,
à tua oração,
à tua ação em mim
para que eu possa realizar
a vontade do Pai.
Amém.


1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?



Leio atentamente, na Bíblia, o texto: 
Mt 18,15-20.

Se o seu irmão pecar contra você, vá e mostre-lhe o seu erro. Mas faça isso em particular, só entre vocês dois. Se essa pessoa ouvir o seu conselho, então você ganhou de volta o seu irmão. Mas, se não ouvir, leve com você uma ou duas pessoas, para fazer o que mandam as Escrituras Sagradas. Elas dizem: "Qualquer acusação precisa ser confirmada pela palavra de pelo menos duas testemunhas." Mas, se a pessoa que pecou não ouvir essas pessoas, então conte tudo à igreja. E, se ela não ouvir a igreja, trate-a como um pagão ou como um cobrador de impostos. - Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o que vocês proibirem na terra será proibido no céu, e o que permitirem na terra será permitido no céu. - E afirmo a vocês que isto também é verdade: todas as vezes que dois de vocês que estão na terra pedirem a mesma coisa em oração, isso será feito pelo meu Pai, que está no céu. Porque, onde dois ou três estão juntos em meu nome, eu estou ali com eles.

Às vezes, erramos. Os outros também erram. Ninguém está isento de errar, pecar. Jesus ensina como tratar a pessoa que errou na comunidade. O primeiro passo é falar com a própria pessoa, dialogando, ouvindo suas explicações e clareando as causas do erro. Se a pessoa não admite seu erro, o segundo passo: dialogar sobre o fato tendo como testemunhas uma ou duas pessoas. E se a pessoa, ainda assim, recusar a se converter, Jesus sugere o terceiro passo: contar tudo à comunidade. Mas, se ela não ouvir também à Igreja, que seja tratada como um pagão, ou seja, esta pessoa não é cristã, não vive como cristã, não tem porque estar no meio da comunidade.E Jesus fala, por outro lado, da maravilha que é estar juntos, em comunidade, e juntos orar. Ele garante que está no meio deles: "onde dois ou três estão juntos em meu nome, eu estou ali com eles”

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje? 

Em Aparecida, os bispos afirmaram:

“Faz-se, pois, necessário propor aos fiéis a Palavra de Deus como dom do Pai para o encontro com Jesus Cristo vivo, caminho de “autêntica conversão e de renovada comunhão e solidariedade” 
(DAp 248).

É assim que assumo a Palavra de Deus? 

É minha referência que me motiva à conversão, me impulsiona à comunhão e solidariedade?

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo, com um grande sacerdote, o 
bem-aventurado Tiago Alberione:

Jesus, Mestre,
que eu pense com a tua inteligência, 
com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração. 
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua. 
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas. 
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações. 
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Meu novo olhar é para reconhecer meus erros, admiti-los e mudar de atitude, 
inserindo-me na comunidade.

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde.
 Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 
Amém. 
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 
Amém. 
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 
Pai e Filho e Espírito Santo. 
Amém. 

Irmã Patrícia Silva, fsp

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a ser cuidadosos com nossos companheiros de estrada. Não permitas que nos coloquemos na posição de juízes ou algozes, mas que sempre nos mova a vontade pura de ajudar; que sejamos humildes e discretos, como viveu e ensinou o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.