domingo, 8 de novembro de 2015

Bem-aventurada Isabel da Trindade - 8 de novembro


Beata Isabel da Trindade freira
carmelita (1880-1906)
Religiosa carmelita (1880-1906)
Uma outra flor do Carmelo. Como a coirmã Teresa de Lisieux, também Isabel Catez, nascida em Avor, na França, atingiu os píncaros da santidade no breve arco de 26 anos. Passou a infância em Dijon, para onde o pai, militar, havia transferido a família.

Beato Francisco Palau - 7 de novembro


Beato Francisco Palau


FUNDADOR DAS ORDENS:
- IRMÃS CARMELITAS MISSIONÁRIAS
- IRMÃS CARMELITAS MISSIONÁRIAS TERESIANAS

Comemoração litúrgica: 11 de novembro.

Também nesta data: S. Amaranto, S. Pedro de Ruffia e Santa Carina

Nasceu em Espanha, Catalunha no dia 29 de Dezembro de 1811, dia em que também foi batizado. Sua família era  pobre, porém, muito cristã  e  piedosa.
Foi  Crismado em 11 de Abril de 1817 e aos 17 anos, ocasião em que ingressou no Seminário diocesano de Lérida, onde cursou por quatro anos os estudos de filosofia e teologia. Ali permaneceu até o ano de 1832,  quando optou em ingressar para o Convento dos Padres Carmelitas de  Barcelona.   Assume o postulantado no dia 23 de outubro e, no dia 15 de novembro do ano seguinte (1833),  faz a sua profissão religiosa como Carmelita Descalço.  Foi ordenado Diácono em 1834 e, dois anos  depois,  ordenado sacerdote na catedral de  Barbastro, por D. Diego Fort Puig, bispo da  Diocese.

São Vicente Grossi - 7 de novembro


São Vicente Grossi
Nascimento09 de março de 1845
Local nascimentoPizzighettone (diocese de Cremona, Itália)
OrdemDiocesana - Fundador das Filhas do Oratório
Local vidaRegona (Itália)
EspiritualidadeFilho de família modesta e muito amado por todos, aos 19 anos de idade entrou no seminário de Cremona e em 1869, aos 24 anos de idade, tornou-se sacerdote. Em 1873 foi nomeado pároco de Regona. Nessa paróquia, deu início a uma nova congregação religiosa, a das Filhas do Oratório que agrupava moças para visitas e ajudas aos mais necessitados. Dez anos após foi transferido para a Paróquia de Vicobellignano, onde permaneceu até o fim de sua vida. Em 1983, já havia 59 casas e 455 religiosas. Esse santo representa todos os humildes sacerdotes dedicados à curas das almas, santificando as pessoas a ele confiadas.
Local morteVicobellignano
Morte7 de Novembro de 1917, aos 72 anos de idade
Fonte informaçãoSanto Nosso de cada dia, rogai por nós!
DevoçãoÀ cura das almas e à Caridade
PadroeiroDos sacerdotes dedicados e fundadores
Outros Santos do diaVicente Grossi (fund); Florêncio, Prodoscimo, Águilas, Vilibrando, Rufo, Herculano, Engelberto e Restituto (bispos); Amaranto, Herão, Nicandro, Eséquio, Trêmero, Antônio e Carina, Ernesto, Casto e Leopardo (márts); Gertrude (ab.); Severino (monge).
FONTE: ASJ

São Engelberto - 7 de novembro

São Engelberto, Arcebispo de Colônia, Mártir

Um dos abusos que mais se estenderam durante a Idade Média, era a concessão  de um ou vários benefícios eclesiásticos aos jovens e até meninos. São Engelberto foi um exemplo deles, cujo pai era o poderoso Conde de Berg. Quando ainda estudava na escola da catedral de Colônia, já era responsável pela comida de Santa Maria de Aquisgrán, de São Jorge, de São Severino e da catedral de Colônia.

São Prosdócimo - 7 de novembro


São Prosdócimo
culo II
Bispo (+100)
São muitos os nomes que soam familiares e típicos de certas localidades italianas, mesmo parecendo insólitos, estranhos ou exclusivos. Tais nomes estão ligados ao culto de um santo local, em muitos casos de um antigo bispo e, em outros, de um mártir.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA, E, LEITURA ORANTE DE 08/11/2015

ANO B


Mc 12,38-44

Comentário do Evangelho

O Senhor vê a generosidade de nosso coração

Tanto a primeira leitura como o evangelho apresentam duas viúvas como dois modelos de generosidade. Na primeira leitura, num período particularmente difícil de grande seca e carestia, Elias vai, enviado pelo Senhor, a Sarepta, na Sidônia. Lá se encontra com uma viúva pobre, mãe de um único filho. Elias pede água e pão a ela. A mulher, em princípio, não pode oferecer o pão ao profeta, pois ela só tem o estritamente necessário para ela e o seu filho. Mas Elias insiste e pede a ela que não tenha medo e faça o pão primeiro para ele e, somente depois, para ela e o filho. Ao seu pedido o homem de Deus associa a promessa do Senhor: “a farinha da vasilha não vai acabar...”. A generosidade e a fé que Elias exige daquela mulher são imensas. Ela confia nele, mesmo sendo um desconhecido. Essa mulher viúva é um exemplo de fé e de generosidade. A generosidade dela foi finalmente recompensada, pois a farinha da vasilha não acabou, nem a jarra de azeite secou, como o profeta havia anunciado. No evangelho, Jesus ensina no Templo de Jerusalém. Ele adverte as pessoas contra o modo de se comportar dos escribas. Esse alerta mostra a distância que separa Jesus desse grupo influente do seu tempo. Ostentação, aparência, honrarias e exploração dos pobres e indefesos são as marcas dos escribas; isso tudo faz com que Jesus dirija uma dura crítica a eles no capítulo 23 de Mateus, denunciando-os como hipócritas, como túmulos caiados que são bonitos por fora, mas cheios de ossos podres por dentro. Os discípulos devem se precaver contra a tentação de imitá-los, pois o serviço generoso é marca do discípulo de Cristo. Em contrapartida, Jesus, junto ao cofre do templo, observa as pessoas que lá vão para depositar a sua oferta. Vê uma mulher, pobre e viúva, que deposita apenas algumas moedas. Talvez ninguém fizesse caso daquela viúva. Jesus, no entanto, utiliza o exemplo da mulher que deposita sua oferta no cofre do Templo como um exemplo a seguir. A viúva, na sua pobreza, e aos olhos de Deus, superou todos os ricos que ofertavam de sua abundância, pois ela ofertou somente duas moedinhas, tudo o que possuía; sua entrega é maior e mais autêntica. Essa consideração de Jesus é muito consoladora, pois revela que o Senhor não nos julga pela quantidade de nossos dons, mas vê a generosidade de nosso coração. A atitude da viúva pobre é um modelo a ser imitado na vida cristã: a santidade a ser desejada por todos é a capacidade de entregar tudo nas mãos de Deus.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Oração
Pai, instrui-me com tua sabedoria, para que eu saiba avaliar os gestos humanos com parâmetros divinos, e assim ser capaz de perceber o que é invisível aos nossos olhos.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=08%2F11%2F2015

Vivendo a Palavra

Os doutores da Lei, ricos, viviam de aparências enganosas. A pobre viúva contribuía com o que tinha para sobreviver. Mais um texto do nosso Mestre condenando a ostentação dos poderosos, que fazem apenas para aparecer, e elogiando a pobre, que em sua humildade, abria o coração e a bolsa.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Meditando o Evangelho

A GENEROSIDADE LOUVADA

O contraste entre a oferta dos ricos e a da pobre viúva foi sublinhado, de propósito, por Jesus. Dois gestos, materialmente idênticos, escondiam diferenças significativas. A oferta do rico, maior em quantidade, não tinha a qualidade da oferta da viúva: a primeira provinha do supérfluo, a segunda da penúria e significava abrir mão do próprio sustento. A generosidade do rico revelou exibição, enquanto a da viúva tinha a consistência de um gesto feito de coração.
A observação de Jesus deixava transparecer sua simpatia e predileção pelos pobres. A humildade e simplicidade destes tornavam-nos abertos para Deus, a ponto de se esquecerem de si mesmos e de suas necessidades materiais. A total confiança na misericórdia divina levava-os a se mostrarem desapegados mesmo daquilo que lhes era necessário para sobreviver.
Desta maneira, os pobres mostravam-se mais predispostos a acolher o Reino de Deus. Por não estarem apegados aos bens materiais, deixavam espaço aberto para Deus se tornar Senhor de suas vidas. Jesus dava-se conta de como a pobreza gerava liberdade, possibilitando a ação do Reino.
Louvando o gesto daquela pobre viúva, Jesus denunciava o daqueles que acreditavam poder comprar a benevolência divina com esmolas generosas.
Oração
Espírito de generosidade, liberta meu coração de todo apego aos bens deste mundo, tornando-me capaz de partilhar até mesmo do meu pouco.
http://domtotal.com/religiao/meudiacomdeus.php?data=2015-11-08

OUÇA AGORA A HOMÍLIA DIÁRIA

Peçamos a Deus a graça de ter um coração generoso

A medida de Deus é aquela que sonda a intensidade do nosso coração, a generosidade da nossa alma, a aplicação do nosso ser em se colocar a serviço de Deus e do próximo

“Todos deram do que tinham de sobra, enquanto ela, na sua pobreza, ofereceu tudo aquilo que possuía para viver” (Marcos 12, 44).


Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

http://homilia.cancaonova.com/homilia/pecamos-a-deus-a-graca-de-ter-um-coracao-generoso/

LEITURA ORANTE

Mc 12,38-44 - O maior dom: TUDO!

Uma viúva pôs na caixa duas moedinhas. Tudo o que tinha!

Preparo-me para a Leitura rezando,
com todas as pessoas que navegam na internet:
Jesus Mestre, vós disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós os dons do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine,
e fortaleça no nosso seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como São Paulo,
testemunhas vivas do  Evangelho.
Com Maria,mãe, mestra e rainha dos apóstolos,
guardaremos a tua Palavra, meditado-a em nosso coração. Amém.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto do dia: Mc 12,38-44, e observo pessoas, palavras, atitudes.
Ele dizia ao povo:
- Cuidado com os mestres da Lei! Eles gostam de andar para lá e para cá, usando capas compridas, e gostam de ser cumprimentados com respeito nas praças; preferem os lugares de honra nas sinagogas e os melhores lugares nos banquetes. Exploram as viúvas e roubam os seus bens; e, para disfarçarem, fazem orações compridas. Portanto, o castigo que eles vão sofrer será pior ainda!
Jesus estava no pátio do Templo, sentado perto da caixa das ofertas, olhando com atenção as pessoas que punham dinheiro ali. Muitos ricos davam muito dinheiro. Então chegou uma viúva pobre e pôs na caixa duas moedinhas de pouco valor. Aí Jesus chamou os discípulos e disse:
- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: esta viúva pobre deu mais do que todos. Porque os outros deram do que estava sobrando. Porém ela, que é tão pobre, deu tudo o que tinha para viver.
Refletindo
Os ricos exibiam seu status com grandes ofertas, para serem vistos e reconhecidos pelo povo. Davam não só o que lhes sobrava, mas ainda, o fruto de sua exploração dos mais pobres. A oferta da viúva era modestíssima e não era o supérfluo. Ela "deu tudo o que tinha para viver". Por isso, sua oferta não passou despercebida a Jesus.
Jesus exalta a generosidade da mulher viúva e sua confiança em Deus. Deus é tudo para ela. Nesta certeza, ela sabe que nada lhe faltará.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Posso me questionar se as boas obras que faço têm o objetivo de buscar reconhecimento, vaidade... ou vêm de um desejo sincero do coração, desejo de justiça, porque diante de Deus somos iguais em direitos?
Tudo nos vem de Deus.
Meditando
Os bispos, em Aparecida afirmaram:
"Também o encontramos (Jesus) de um modo especial nos pobres, aflitos e enfermos (cf. Mt 25,37-40), que exigem nosso compromisso e nos dão testemunho de fé, paciência no sofrimento e constante luta para continuar vivendo. Quantas vezes os pobres e os que sofrem realmente nos evangelizam! No reconhecimento desta presença e proximidade e na defesa dos direitos dos excluídos encontra-se a fidelidade da Igreja a Jesus Cristo" (DAp 257).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, espontaneamente, e concluo com a oração do Creio.


4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Como vou vivê-lo na missão?
Meu novo olhar me leva a encontrar a presença de Jesus Cristo nos mais pobres e sofredores.
"O encontro com Jesus Cristo através dos pobres é uma dimensão constitutiva de nossa fé em Jesus Cristo. Da contemplação do rosto sofredor de Cristo neles e do encontro com Ele nos aflitos e marginalizados, cuja imensa dignidade Ele mesmo nos revela, surge nossa opção por eles. A mesma união a Jesus Cristo é a que nos faz amigos dos pobres e solidários com seu destino." (DAp 257).

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Irmã Patrícia Silva, fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

LEITURA ORANTE
ORAÇÃO INICIAL
Liturgia do 32º Domingo do Tempo Comum. Motivados pelo exemplo da pobre viúva que depositou duas moedas no cofre no Templo, somos convidados neste dia a tornar a nossa vida uma oferta generosa aos irmãos e entregar tudo nas mãos de Deus. Para bem acolhermos a Palavra em nossa vida, pedimos: Ó divino Espírito, ensina-me tudo quanto Jesus ensinou. Dá-me inteligência para entender; memória para lembrar; vontade dócil para praticar; coração generoso para corresponder aos teus convites. Amém.
1- LEITURA (VERDADE)
O que diz o texto?
Quais palavras do texto chamaram minha atenção?
A quem Jesus está se dirigindo?
Qual é o contexto da narrativa?
Qual ensinamento Jesus nos transmite com o exemplo da viúva? Qual é a crítica feita por Jesus?
"Nesta narrativa de Marcos, estando em Jerusalém e tendo expulsado os comerciantes do Templo, Jesus, ao ensinar aí, faz uma contundente advertência contra a prática dos escribas e o sistema deste Templo. Os evangelhos de Mateus (cap.23) e Lucas (11,37-12,1) apresentam, cada um, um bloco com várias destas agressivas advertências, com vários 'ais'. Marcos restringe-se apenas a esta.
Os escribas, enquanto, de maneira hipócrita, fazem questão de ostentar piedade e prestígio, devoram as casas das viúvas. Em continuidade a esta denúncia, segue a narrativa da oferta da pobre viúva. O Templo de Jerusalém, como os templos dos impérios do Oriente, tinha um anexo, o Tesouro ou Gazofilácio (do grego gazophilakion), onde eram guardadas as riquezas acumuladas, que cresciam com os depósitos das ofertas feitos através de algumas pequenas aberturas externas, os 'cofres'.
Jesus, ostensivamente, senta-se diante do Tesouro e se põe a observar. A pobre viúva, como as multidões de empobrecidos que faziam sua peregrinação religiosa a Jerusalém e depositavam suas ofertas, sacrificava-se dando do necessário para viver, sendo assim explorada por aqueles que usufruíam das riquezas acumuladas no Tesouro do Templo. Esta multidão de excluídos (ochlós) lançava pequenas moedas, que somadas davam grande valor. Alguns ricos depositavam muito, o que não lhes pesava, pois eles próprios se beneficiavam do sistema do Templo.
Jesus chama a atenção sobre a viúva pobre que deu duas moedinhas, que era tudo o que tinha para viver. Com isso Jesus denuncia o próprio sistema do Templo. Com as exigências das estritas observâncias de suas leis, de seus dízimos e ofertas, os chefes do Templo exploram os pobres." (Reflexão de José Raimundo Oliva, em ‘A Bíblia dia a dia’, Paulinas Editora).
2- MEDITAÇÃO (CAMINHO)
O que o texto diz para mim, para minha vida?
De que forma o gesto da pobre viúva nos serve de exemplo?
Sabemos ofertar o que temos e partilhar o que somos com generosidade?
Confio na providência de Deus?
"A viúva do Evangelho (...) é vista como atitude interior de quem funda a própria vida em Deus, na sua Palavra, e confia totalmente n’Ele. A da viúva, na antiguidade, constituía em si uma condição de grave necessidade. Por isso, na Bíblia, as viúvas e os órfãos são pessoas das quais Deus se ocupa de modo especial: perderam o apoio terreno, mas Deus permanece o Esposo delas, o seu Pai. Contudo a escritura diz que a condição objetiva de necessidade, neste caso o fato de ser viúva, não é suficiente: Deus pede sempre a nossa livre adesão de fé, que se expressa no amor por Ele e pelo próximo. Ninguém é tão pobre que não possa dar algo".(Papa emérito Bento XVI, disponível na íntegra em https://w2.vatican.va)
3- ORAÇÃO (VIDA)
Senhor Jesus Cristo, Caminho, Verdade e Vida, rosto humano de Deus e rosto divino do homem, acendei em nossos corações o amor ao Pai que está no céu e a alegria de sermos cristãos.
Vinde ao nosso encontro e guiai os nossos passos para seguir-vos e amar-vos na comunhão da vossa Igreja, celebrando e vivendo o dom da Eucaristia, carregando a nossa cruz, e ungidos por vosso envio.
Dai-nos sempre o fogo do vosso Santo Espírito, que ilumine as nossas mentes e desperte em nós o desejo de contemplar-vos, o amor aos irmãos, especialmente aos aflitos, e o ardor por anunciar-vos.
Discípulos e missionários vossos, nós queremos remar mar adentro, para que os nossos povos tenham em Vós vida abundante, e construam com solidariedade a fraternidade e a paz.
Senhor Jesus, vinde e enviai-nos! Maria, Mãe da Igreja, rogai por nós. Amém.(Bento XVI, 2007)
4- CONTEMPLAÇÃO (VIDA E MISSÃO)
O que o texto diz para mim?
Como acolho as palavras e ensinamentos de Jesus em minha vida?
BÊNÇÃO
- Que Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Que Ele nos mostre a Sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Que volte para nós o Seu olhar e nos dê a paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai, Filho e Espírito Santo. Amém.

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Créditos:
Referências bíblicas: Bíblia Sagrada, tradução da CNBB, 2ª ed., 2002 e também para a numeração dos Salmos
Comentário: Pe. Carlos Alberto Contieri, sj, publicado em ‘A Bíblia dia a dia 2015’, Paulinas Editora
Ilustração: Osmar Koxne
Leitura orante: Equipe de Redação Paulinas Internet
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=08%2F11%2F2015

Oração Final
Pai Santo, faze-nos transparentes. Que a Tua Luz que mora em nós ilumine os caminhos dos homens nesta terra abençoada que nos emprestas, e que sejamos fonte de esperança e alegria para todos na caminhada de volta para o nosso lar Paterno, a tua Morada Santa. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php