ANO C
Lc 10,13-16
Comentário do
Evangelho
Apelo veemente à conversão.
O texto está diretamente ligado ao envio dos
setenta e dois discípulos. É uma lamentação de Jesus sobre as cidades próximas
ao Mar da Galileia, lugar privilegiado do ensinamento e da ação de Jesus. Não
obstante terem sido beneficiadas pela presença do Senhor, não se converteram.
Em razão de sua resistência em acolher Jesus e reconhecer, por ele, o tempo da
visita salvífica de Deus, são comparadas a Tiro e Sidônia, símbolos da infâmia
e exploração dos mais frágeis (ver: Is 23,1-11; Ez 26–28). As palavras de Jesus
sobre estas cidades não são, antes de tudo, um juízo condenatório, mas um apelo
veemente à conversão. Não são aos discípulos simplesmente que estas cidades
mencionadas rejeitam, mas ao próprio Senhor, pois há uma identificação profunda
entre os discípulos e seu Mestre: “Quem vos escuta, a mim escuta; e quem vos
despreza, a mim despreza” (v. 16). E como há uma comunhão profunda entre o Pai
e o Filho, quem despreza o Filho despreza, igualmente, Aquele que o enviou (v.
16).
Carlos Alberto Contieri,sj
Vivendo a Palavra
O Mestre continua o envio dos setenta e dois
discípulos, lembrando que a quem muito foi dado, muito será pedido. Nós, que
recebemos a revelação do Reino, devemos ser os primeiros a nos converter, a
procurar a porta estreita e o caminho áspero. Vivamos com alegria a Revelação –
a Boa Notícia que Jesus nos trouxe!
Vivendo a PalavrA
O Mestre continua, hoje, enviando os seus
discípulos. Ele lembra que a quem muito foi dado, muito será pedido. Nós, que
recebemos a revelação do Reino, devemos ser os primeiros a nos converter,
aceitando a porta estreita (a opção é decisão pessoal e não coletiva…) e o
caminho é áspero. Vivamos com alegria a Revelação – a Boa Notícia que Jesus nos
trouxe!
Reflexão
Existem pessoas que vivem profundamente uma
religião, mas na verdade essas pessoas não possuem fé. Fazem da religião um
ritualismo e um cumprimento de preceitos e conhecem todos os seus dogmas e suas
normativas morais, porém não possuem fé, porque não se sentem interpelados por
Deus para a mudança de vida tanto em nível pessoal como comunitário. São
pessoas que como diz o profeta Isaías, louvam a Deus com os lábios, mas seus
corações estão longe dele, porque na verdade, não compreenderam que Deus é
amor. O coração que se aproxima de Deus é o coração que é capaz de amar, não
com romantismo, mas com compromisso de solidariedade, de busca de libertação,
de luta contra a exclusão. Este sim, é o verdadeiro amor, e esta é a verdadeira
conversão.
Reflexão
No texto anterior, Jesus menciona Sodoma, a cidade pecadora, que no
julgamento será tratada com menos rigor do que outras cidades que rejeitam o
Reino (Corazin, Betsaida, Cafarnaum). Estas recebem de Jesus a dura ameaça
reservada para casos extremos. É um enérgico apelo à conversão. Quem rejeita os
discípulos rejeita o próprio Jesus e Deus Pai que o enviou. Recusar o dom de
Deus é escolher a própria condenação, é escolher a morte, permanecendo fora da
nova história e das novas relações sociais que nascem do projeto de Deus. Jesus
visita continuamente nossas comunidades, chamando-nos à conversão mediante
fatos, crises, frustrações, esperanças pessoais e coletivas. Precisamos estar
atentos aos sinais da visita de Jesus, a fim de não deixarmos cair em vão a
graça de Deus que está passando.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel
Duarte, ssp)
Meditação
Será que somos tão bons que nada temos para
melhorar? - Nosso modo de pensar e agir é sempre coerente com o Evangelho? -
Você procura pedir as luzes do Espírito Santo para agir bem sempre? - A vida
com Deus já não é fácil. Imaginou como seria sem Ele? - Será que estamos sempre
abertos a ouvir os que, por palavras ou ações, nos anunciam o Reino de Deus? -
É fácil deixar-se levar pelo desânimo diante das dificuldades?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Meditando o evangelho
AI DE TI!
As ameaças dirigidas por Jesus visavam três cidades nas quais ele tinha
exercido o seu ministério, e que não estavam na rota das cidades a serem
visitadas pelos apóstolos, os quais iriam preparar a sua passagem. Em todo o
caso, tais ameaças podem ser perfeitamente aplicadas à cidades que recusariam o
convite dos apóstolos.
Corozaim, Betsaida e Cafarnaum foram beneficiadas, de modo particular,
com as atividades de Jesus. Mas permaneceram na incredulidade e na
impenitência. Isto só fez aumentar sua culpa e, por conseqüência, tornava mais
severo o juízo que cairia sobre elas. O pecado das três cidades consistiu em
terem sido testemunhas dos milagres operados por Jesus, sem que com isto
tivessem sido movidas à penitência e à mudança de vida. A passagem do Mestre
não chegou a surtir o mais ínfimo efeito, a ponto a frustrar todas as suas
tentativas de levá-las à conversão.
Jesus contrapôs a insensibilidade das cidades judaicas à sensibilidade
de Tiro e Sidônia, cidades pagãs. Se tivessem sido testemunhas dos milagres de
Jesus, sem dúvida, teriam feito penitência. Se não foram castigadas, é porque
não lhes foi dada uma oportunidade de conversão.
Assim, estava sendo lançado, também, um firme alerta contra as cidades
da Samaria!
(O comentário do Evangelho abaixo é
feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Pai, move-me à conversão e à penitência diante do testemunho de Jesus,
de modo que eu não incorra em castigo por minha incapacidade de reconhecer o
apelo da salvação.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Tenho medo do Cristo que passa...
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora
Consolata – Votorantim – SP)
Neste mês da Bíblia, na minha comunidade, para acolher a Santa
Palavra, antes das leitura cantamos esse hino que é muito significativo "É
como a chuva que lava, é como o fogo que arrasa, tua Palavra é assim, não passa
por mim sem deixar um sinal, tenho medo de me esconder, de fingir que não
escutei, tenho medo do Cristo que passa, oferece uma graça e eu digo que não,
tenho medo de virar as costas, fingir que a coisa não é comigo, enfim, ser
indiferente as manifestações de Deus em nossa vida...
Seria este o contexto da reflexão, as cidades de Coroazim, e
Betsaida, conheceram Jesus, viram seus prodígios mas o rejeitaram. A responsabilidade
de quem ouviu o anúncio e conheceu a Jesus Cristo, o seu Reino e seu evangelho,
é enorme de grande.
As cidades de Tiro e Sidônia, habitada por pagãos, ainda não
haviam tido essa experiência com Jesus, não o conheciam, nada sabiam das
escrituras ou sobre o tal Messias. É difícil afirmar quem conhece a Jesus e
quem ainda não o conhece, a verdade é que, na Força do Espírito Santo, Deus
chega a todos os homens e consegue penetrar-lhes no mais profundo do coração e
da alma.
Neste evangelho poderíamos refletir sobre o nosso papel de
Cristãos no mundo enquanto Igreja de Cristo. Temos os Sacramentos, a
Palavra Viva de Deus em nossas liturgias, e o mais importante, temos a Santa
Eucaristia, presença real do Senhor, que nos fortalece.
Tudo isso é pura Graça de Deus, dom imerecido de nossa parte,
com todos esses dons, cada um de nós deverá ter feito uma profunda experiência
com Jesus Cristo, e a partir disso dar o testemunho a todas as pessoas com quem
convivemos ou que de algum modo fazem parte de nossa vida.
Se essas pessoas ainda não conhecem Jesus, a responsabilidade é
toda nossa, que não o testemunhamos, principalmente fora da comunidade, na
Família, no trabalho, na escola, enfim, onde estivermos.
A esse respeito lembro-me de Iris Gomes, uma negra que deu o seu
testemunho a mais de 80 Bispos em um encontro no Rio de Janeiro, ela queria ser
religiosa de Vida Consagrada, mas o seu Diretor Espiritual orientou que o seu
lugar não era no convento, mas sim no mundo do trabalho.
Iris trabalha há mais de 20 anos nos bastidores das novelas da
Rede Globo, e diante deste evangelho, fiquei pensando, que se ela insistisse na
ideia de ser Religiosa, ficar fechada em um convento, quantos artistas teriam
deixado de conhecer a Jesus... Lá onde parece que só há hostilidade contra o
evangelho de Jesus, é o melhor lugar para se viver autenticamente o
cristianismo. Esse evangelho nos convence disso, e o mundo aguarda ansioso,
pelos Discípulos Missionários do Senhor, você, eu e nós todos, que somos
batizados e termos algo importante a dizer em todos esses ambientes,
aparentemente hostis ao evangelho. Vamos nessa?
2. Atenção às palavras de Jesus
Quem despreza Jesus, despreza o Pai que o enviou. Quem despreza
o discípulo missionário de Jesus, despreza o próprio Jesus. Jesus se identifica
com os pobres e com os seus discípulos missionários. É Jesus mesmo quem parte
em missão com aqueles que saem pelo mundo anunciando o Evangelho de Deus. Neste
pequeno discurso, Jesus contrapõe as cidades de Cafarnaum, Betsaida e Corazim
às cidades pagãs de Tiro e Sidônia. Muitos sinais de salvação foram dados por Jesus
nessas localidades judaicas, mas elas não se converteram. As cidades pagãs de
Tiro e de Sidônia teriam sido mais atentas às palavras de Jesus. Os discípulos
de Jesus não são meros aventureiros. São enviados em missão a todos os povos
para o bem de todas as pessoas, tanto para o bem, enquanto estamos neste mundo,
quanto para o bem supremo, que é a ressurreição para a vida. Andamos neste
mundo por caminhos tortuosos, mas o fim último não pode ser equivocado. Para
este fim nos orienta a atividade missionária dos discípulos de Jesus, que
contam com a proteção do Mestre. Disse o profeta Daniel que “os que ensinam a
muitos a justiça, hão de ser como estrelas”. Agradecemos quando alguém nos
orienta porque devemos e queremos saber para onde nos encaminhamos.
3. EXTREMO APELO À CONVERSÃO
(O comentário do Evangelho
abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica,
Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
É admirável o modo sincero e transparente como Jesus partilha
com os discípulos, enviados em missão, sua própria experiência de fracasso.
Longe de revelar fraqueza, suas palavras revelam o respeito que ele tinha pela
liberdade humana. Em hipótese alguma, a proposta do Reino tornou-se imposição
na vida das pessoas. Diante do Reino, deveriam decidir-se livremente e assumir
as conseqüências desta decisão.
Várias cidades ao redor do lago de Genesaré fecharam-se à
pregação de Jesus. Corozaim, Betsaida e Cafarnaum estão entre aquelas que não
aderiram nem se mostraram capazes de dar ouvido aos ensinamentos do Mestre. Os
milagres nelas efetuados teriam sido suficientes para converter até mesmo
cidades pagãs, motivando-as a fazer penitência.
A lamentação profética de Jesus: "Ai de ti, Corozaim! Ai de
ti, Betsaida!" comporta um apelo extremo à conversão. Apelo amargo e
incisivo! Fechando-se para o Reino, as cidades impenitentes corriam o risco de
ter uma sorte dramática, no dia do juízo. Por quê? Por se terem mostrado hostis
para com o Filho de Deus, rejeitando o convite divino à conversão que ele lhes
dirigia.
O fracasso missionário de Jesus não significava que essas
cidades impenitentes seriam poupadas do castigo. O mesmo acontecerá com as
cidades que, eventualmente, se recusarem a ouvir os enviados de Jesus, e os
repelirem.
Oração
Espírito que transforma os corações, torna-me solícito em ouvir
os apelos de conversão que Jesus me faz. Faze com que eu os acate e me
converta, sem demora.
Liturgia comentada
Quem vos ouve, a mim ouve... (Lc 10,13-16)
Nós sabemos que a Igreja é o Corpo de Cristo.
Neste “corpo”, Cristo é a cabeça; nós, os membros. (Cf. Rm 12,4-5; 1Cor
12,12ss; Ef 5,30; Cl 1,18.) Por isso mesmo, Cristo e sua Igreja são
inseparáveis, vivem em simbiose, uma vida comum. São Cirilo de Jerusalém
observa que nós, ao participarmos da Santíssima Eucaristia, alimentando-nos com
o Corpo e o Sangue de Cristo, nos tornamos com ele um só corpo (sýssomos) e um
só sangue (sýnaimos).
E São João Crisóstomo ouve dizer-lhe o Cristo:
“Desci novamente à terra, não só para me misturar com os da tua gente, mas
também para te abraçar: deixo-me comer por ti e deixo-me partir em pequenos
pedaços, para que a nossa união e amálgama sejam verdadeiramente perfeitas. De
fato, enquanto os seres que se unem mantêm perfeitamente distinta a sua
individualidade, Eu, invés, formo uma unidade contigo. Aliás, não quero que
nada se meta entre nós; só quero o seguinte: que ambos formemos uma só coisa”.
Além dessa união individual com cada fiel, cada
batizado, Jesus Cristo está unido a toda a Igreja. O Espírito Santo, dado à
Igreja em Pentecostes, é o mesmo Espírito de Jesus, que ele, na cruz, entrega
ao Pai: “Pai, nas tuas mãos entrego o meu Espírito”.(Lc 23,46.) O Espírito
Santo é o “outro Consolador” (cf. Jo 14,16) que Jesus prometera pedir ao Pai.
Quando a sociedade humana olha para a Igreja como
se ela fosse apenas uma organização jurídica, administrativa e hierárquica,
ignora sua realidade mística, isto é, sua profunda identidade com o próprio
Senhor. Fixam seu olhar desatento apenas nas aparências externas, deixando de
perceber a vida de Deus que pulsa na Igreja, sua profunda unidade com Cristo.
Se tivessem noção dessa in-corporação, certamente
aceitariam que Deus fala pela boca da Igreja, mesmo quando esta, com base no
Evangelho, parece emitir conceitos e sugerir princípios éticos para o
tratamento de questões estranhas à sua natureza íntima, como quando analisa
problemas sociais, ambientais e econômicos.
Há muita gente falando mal da Igreja, como se ela
fosse apenas uma sociedade humana, um clube de religiosos. No fundo, porém,
ainda se ouve a voz do Senhor: “Quem vos ouve, a mim ouve. Quem vos rejeita, é
a mim que rejeita. Quem me rejeita, rejeita o Pai, que me enviou.” (Lc 10, 16.)
Orai sem cessar: “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em
mim.” (Gl 2,20)
Texto de
Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
HOMILIA
DIÁRIA
Que São Francisco nos ajude a reconstruir nossa
própria vida
Que Francisco, o homem da paz
universal, nos ajude a reconstruir nossa própria vida para que, assim, colaboremos
para reconstruir a Igreja e o mundo!
“Francisco de Assis, homem de Deus, deixou sua
casa e sua herança e se fez pobre e desvalido. O Senhor, porém, o acolheu com
amor”.
A Igreja celebra no dia de hoje, com muito
júbilo, um dos maiores santos de todos os tempos: São Francisco de Assis.
Querido, amado, venerado, exemplo de virtude evangélica, de desprendimento, de
amor e paixão pelo Reino de Deus.
O nosso atual Papa se chama Francisco em uma
referência direta a esse santo, que veio para reconstruir a Igreja do Senhor. E
assim como fez São Francisco e está fazendo nosso Papa Francisco, cada um de
nós é chamado a reconstruir a Igreja do Senhor.
Nós olhamos para esse grande santo italiano e nos
perguntamos: Como é que o “Pobrezinho de Assis” deu a sua contribuição para a
reconstrução da Igreja? Ao olhar para o exemplo dele, nós também queremos
aprender a dar nossa contribuição.
Primeiro, Francisco procurou reconstruir sua
própria vida; ele que vivia uma vida fútil, uma vida em busca de prazeres, em
busca das coisas e dos bens deste mundo; não tinha o olhar voltado para as
coisas do Céu.
Filho de um pai rico, grande comerciante, ele
vivia no mundo do luxo, da riqueza e das competições; quando foi alcançado pelo
amor misericordioso do Senhor, abriu seu coração para que Deus o pudesse
reconstruir interiormente. Começou revendo seus valores, até que, um dia, disse
a si mesmo: “Aquilo que, para mim, antes era amargo se tornou doce e o que era
doce se tornou amargo!”
O que era doce para São Francisco? Era doce a vida
frívola, uma vida mundana, buscava os prazeres, a competição, aquilo que para
ele em um dia era tão doce, passou a perder o sentido e por isso ele se
despojou dos bens, do mundo, dos prazeres para começar uma vida verdadeiramente
evangélica; uma vez que o Evangelho o alcançou.
E o que era amargo para esse santo? Os pobres, os
leprosos, a Igreja, os bens espirituais, os quais se tornaram a grande riqueza
de seu coração.
Olhando para o “Pobrezinho de Assis”, queremos
aprender com ele a rever nossa vida. Nós, muitas vezes, invertemos a ordem das
coisas, e saboreamos demais as coisas materiais, os prazeres e bens deste
mundo, e não damos valor para as coisas eternas.
Que Francisco, o homem da paz universal, nos
ajude a reconstruir nossa própria vida para que, assim, colaboremos para
reconstruir a Igreja e o mundo!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e
colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, nós te damos graças pela vida de
Francisco de Assis, de quem nós celebramos hoje a memória. Que nos lembremos de
seu exemplo de humildade e do seu jeito pessoal de seguir os passos do Mestre.
E que, como ele, nós te glorifiquemos com nossa vida e testemunho de amor. Pelo
Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Oração FinaL
Pai Santo, nós te damos graças pela vida de
Francisco de Assis, de quem nós celebramos hoje a memória inesquecível. Que nos
lembremos de seu exemplo de humildade e do seu jeito pessoal de seguir os
passos do Mestre, Jesus de Nazaré. E que, como ele, nós Te glorifiquemos com
nossa vida e testemunho de Amor. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso
Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.