segunda-feira, 30 de setembro de 2019

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

Santa Teresinha do Menino Jesus - 01 de Outubro







Santa Teresinha do Menino Jesus, intercessora dos missionários

Santa Teresinha do Menino Jesus, oferecia todos os gestos e sacrifícios, do menor ao maior
“Não quero ser santa pela metade, escolho tudo”.
A santa de hoje nasceu em Alençon (França) em 1873 e morreu no ano de 1897. Santa Teresinha não só descobriu que no coração da Igreja sua vocação era o amor, como também sabia que o seu coração – e o de todos nós – foi feito para amar. Nascida de família modesta e temente a Deus, seus pais (Luís e Zélia) tiveram oito filhos antes da caçula Teresa: quatro morreram com pouca idade, restando em vida as quatro irmãs da santa (Maria, Paulina, Leônia e Celina). Teresinha entrou com 15 anos no Mosteiro das Carmelitas em Lisieux, com a autorização do Papa Leão XIII. Sua vida se passou na humildade, simplicidade e confiança plena em Deus.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 30/09/2019

ANO C


Lc 9,46-50

Comentário do Evangelho

O maior é o menor no Reino de Deus.

O evangelho desta segunda-feira é o último episódio da primeira parte do evangelho segundo Lucas (4,14–9,50), dominado pelo tema da identidade de Jesus como profeta (ver: 7,16.39).
A discussão entre os discípulos de quem seria o maior é a sequência do segundo anúncio da paixão-morte-ressurreição (cf. vv. 43b-45), e igualmente expressão da incompreensão dos discípulos (cf. v. 44). A condição do discípulo é ser servo como seu Senhor, que se fez servo de todos. O maior é o menor no Reino de Deus.
A “criança” é, aqui, símbolo do próprio Cristo, o “menor” de todos porque se fez servo de todos (cf. v. 48).
O nome de Jesus, isto é, sua pessoa, não é propriedade ou monopólio de quem quer que seja (cf. vv. 49-50). Os seus “atos de poder” e o seu ensinamento, que libertam o homem das cadeias do mal, não se circunscrevem nos limites de um único grupo. Ninguém pode fazer o bem se Deus não mover o coração. Dito de outra maneira, Deus está na origem do bem.
Por isso Jesus diz: “... quem não é contra vós, está a vosso favor” (v. 50). É pela autoridade de Cristo (= no nome de) que o mal é vencido.
Fonte: Paulinas em 30/09/2013

Vivendo a Palavra

Jesus ensina aqui duas lições: humildade e acolhimento. Nós devemos nos tornar como crianças para continuarmos no Reino do seu Pai. Reino que de onde não podemos excluir ninguém, mesmo que não ande conosco, não seja do nosso grupo... Assim deve ser a Igreja.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/09/2013

Vivendo a PalavrA

Jesus ensina aqui duas lições inesquecíveis: humildade e acolhimento. Nós devemos nos tornar como crianças para continuar no Reino do seu Pai, Reino de onde não podemos excluir ninguém, mesmo aqueles que não andam conosco e não são do nosso grupo… Assim devemos ser – uma ‘Igreja em saída’ para buscar e acolher os irmãos afastados.

Reflexão

A lógica que nos é proposta por Jesus nos desafia a entender as relações de autoridade e de poder de uma forma totalmente diferente da proposta pelo mundo: autoridade significa conduzir as outras pessoas para uma vida melhor e poder significa serviço e humildade. Com isso, o Evangelho nos mostra que devemos nos afastar da opressão, da dominação e do autoritarismo do poder pelo poder. O Evangelho de hoje também nos mostra que o fato de sermos a Igreja de Jesus Cristo não nos dá o direito de nos apossarmos da sua pessoa e da sua ação, uma vez que ele chama diferentes pessoas através de modos diferentes para que, de diferentes modos, continue agindo no meio dos homens.
Fonte: CNBB em 30/09/2013

Reflexão

Jesus acabara de apresentar aos discípulos o segundo anúncio de sua paixão. Mas eles não entenderam que, na qualidade de discípulos, deveriam seguir o mesmo caminho do Mestre. Jesus se abaixa. Os discípulos querem se elevar. Por isso, fazem entre si um bate-boca sobre qual deles seria o maior. Estão longe de compreender o espírito da novidade que Jesus vem introduzir nas relações humanas. Quem é o maior? O menor. Para ilustrar seu ensinamento, Jesus dá destaque a uma criança, colocando-a do seu lado. Com isso revela o sentido de toda a sua obra: a verdadeira grandeza está na humildade. Na sequência, Jesus previne seus discípulos contra a tentação do fanatismo. Para Jesus, não é necessário que alguém pertença oficialmente a seu grupo para ter o direito de agir em seu nome. Ninguém tem o monopólio do bem.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditação

Quer ser grande? Acolha o pequeno, o simples! - Falando em criança, temos consciência de que o futuro está nas mãos delas? - Hoje fala-se muito em acolher! Temos consciência de que acolher significa valorizar a pessoa do outro? - Ser grande significa valorizar o outro, ser solidário e amigo dos que a sociedade despreza, não é mesmo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 30/09/2013

Meditando o evangelho

PENSAMENTO INCONVENIENTE

Jesus e os discípulos caminhavam em direções opostas. Enquanto Jesus preanunciava seu destino de sofrimento e morte, os discípulos nutriam ideais de grandeza, preocupados em saber quem dentre eles seria o maior.
Descurando as exortações recebidas, anteviam um destino de glória e esplendor para si e para o Mestre. E procuravam organizar seu futuro a partir desta lógica mundana. Em outras palavras, eram incapazes de imaginar um projeto de vida fora de relações desiguais, próprias de uma sociedade de classes.
Jesus tentava fazê-los compreender ser possível viver de uma maneira nova, dentro e fora da comunidade. Dentro da comunidade, as relações interpessoais seriam regidas pelo princípio da igualdade e do serviço. Prestígio, poder e autoridade nenhuma importância teriam. Com os de fora da comunidade, o Reino exigia ser tolerante e respeitoso, superando toda tentação de sectarismo e de fanatismo.
Os velhos esquemas deveriam ser invertidos, ou melhor, substituídos pela novidade do Reino. Grandes seriam os menores da comunidade. Os desprezados, como as crianças, tornar-se-iam objeto de atenção. O Messias glorioso deveria ser encontrado nas pessoas marginalizadas, pois a grandeza do Reino é bem diferente daquela que os discípulos imaginavam.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE  e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito de igualdade, tira de mim todo ideal de grandeza que consiste no domínio sobre meu semelhante, e torna-me servidor humilde dos mais pequeninos.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Entendemos mal o significado da palavra “Poder”
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A palavra "poder" ganhou uma conotação do mal, por causa da opressão e da exploração, de alguns que ocupam o Poder, e a famigerada "busca do poder" virou sinônimo de coisa ruim, proveniente do maligno, algo que corrompe. Entretanto, basta ligarmos a palavra ao seu sentido correto que é a Possibilidade, poder, portanto, vem de possibilidade de fazer coisas e agir.
Na comunidade há pessoas que tem pouca possibilidade de fazer algo, outras, ao contrário, pela responsabilidade que tem, podem e devem fazer muito mais, pois tanto um quanto outro são carismas que Deus concedeu. Entre um irmão que se ocupa humildemente da limpeza do templo, e outro que tem a função de coordenar a comunidade, este último pode mais, não no sentido de mandar, de ser o maioral e o mais importante, mas no sentido de fazer, implementando as ações das quais a comunidade têm necessidade.
O Pároco tem Poder em uma paróquia, que poder é esse? As possibilidades decorrentes do ministério específico que exerce nesse sentido ele pode muito mais que todos, e por isso mesmo deve fazer mais do que todos. O Senhor Bispo Diocesano pode muito mais, e deve fazer mais do que todos o seu trabalho de supervisor. A questão não é o que fazemos, mas como fazemos...
Não podemos nos esquecer de que o próprio Senhor delegou a Pedro a Chefia da Igreja, nunca no sentido de ficar dando ordens, e ser o todo poderoso chefão, mas no sentido de fazer muito mais que os outros. Mas os discípulos não haviam, compreendido isso, e os cristãos dos nossos tempos também não....Pensavam em qual deles era o mais importante, o maioral, aquele que tinha de ser obedecido, e que dominaria sobre os demais....Jesus não desmonta a hierarquia, ao contrário, lhe dá um significado novo. Poder torna-se sinônimo de serviço e nessa ótica, o todo Poderoso é aquele que serve. O próprio Jesus usa o seu Poder para tornar-se um Servo, eis aí algo que o homem nunca conseguirá compreender, um Deus Todo Poderoso que se faz servo.
Mas servir a quem? Na sociedade, servir a alguém poderoso dá status e prestígio, mas servir aos miseráveis, marginalizados, sem voz e sem poder algum, um morador de rua, um dependente químico, que recebe carinho e atenção, como ele poderá retribuir? Por isso Jesus faz a dinâmica do acolhimento e serviço colocando no meio deles uma criança, mostrando então que esses pequenos, totalmente dependentes, devem ser o centro das atenções dos servos e servas de Deus. Quanto mais insignificante for a pessoa a quem se serve, mais autêntico será o amor manifestado, porque é sempre feito em nome de Jesus de Nazaré, o Deus que inverteu o quadro e se fez um Deus Servidor dos Homens, por isso agora vem até eles naqueles que têm necessidades.
Por isso quando alguém de fora do grupo anuncia o evangelho, realiza curas e prodígios, em sintonia com Jesus, o que lhe dá autenticidade é a ação em si, e não a fachada religiosa a qual pertence. Não dá para monopolizar o amor e por isso Jesus censura os discípulos que o haviam proibido de fazê-lo em nome de Jesus, se o que se faz em nome de Jesus, é um ato de amor, seja no anúncio da Palavra libertadora, ou em um gesto de solidariedade com quem sofre e passa alguma necessidade, essa ação torna-se autêntica e ninguém poderá impedi-la de ser feita...

2. O menor, é o maior!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Os apóstolos estavam tão perto de Jesus, ouviam os seus ensinamentos e assim mesmo disputavam entre si o primeiro lugar. São apóstolos, mas são humanos, e a natureza humana é imperfeita. Eu quero ser o maior, e quando compreendo que não deve ser este o desejo pessoal de um seguidor de Jesus, digo que maior é o grupo no qual eu estou. Eu não sou o maior, mas o meu grupo, sim. O meu grupo é o maior porque estou nele. Continuamos na mesma: eu sou o maior. Hoje celebramos um grande homem da nossa Igreja. Tinha um gênio difícil, mas era muito capacitado. O Papa São Dâmaso o encarregou de fazer uma revisão dos textos latinos das Bíblias existentes na época. Eram chamados de Vetus Latina. O resultado do trabalho de São Jerônimo foi a Bíblia Vulgata, um texto latino mais fiel aos originais grego e hebraico. São Jerônimo também tinha de vez em quando ímpetos de querer ser o maior. Soube, porém, canalizar a sua energia trabalhando para a obra de Deus. Dedicou-se com afinco à tarefa da organização da Bíblia latina. Foi um homem penitente e de oração e viveu grande parte de sua vida em Belém, na Judeia. Foi sepultado numa das grutas ao lado de onde nasceu Jesus.

Liturgia comentada

Este é que é o maior... (Lc 9, 46-50)
O mundo exalta o sucesso e humilha os perdedores. O mundo celebra os vencedores e prega medalhas de ouro no seu peito. O mundo aplaude os sabidos e paga caro por seus conselhos e... palpites. A grande maioria da população do planeta forma a legião dos esquecidos, a anônima multidão. Exatamente aquela turba que Jesus contemplava condoído, vendo-a como ovelhas sem pastor...
No Evangelho de hoje, até os seguidores mais próximos de Jesus surgem comparando sua importância, sem esconder seus sonhos de grandeza. Coisas da humanidade adâmica, pois não? Natural que venham a se espantar quando, no Cenáculo, Jesus vestir uma toalha e lavar os pés dos apóstolos!
Desta vez, Jesus tenta abrir os olhos de sua troupe para o beco sem saída em que estão entrando. Para isso, traz uma criança para o centro do grupo e aponta para ela. Naqueles tempos, a criança era uma espécie de “homúnculo”, um “projeto de homem”, algo que não se contava nos recenseamentos. Em suma, valia quase nada.
E Jesus causa surpresa ao fazer da criança a medida de valor: o que vale menos é quem vale mais! Aliás, vivendo como crianças, nosso fardo se torna mais leve. É notável a reflexão feita por S. Josemaría Escrivá: “Quando um menino tropeça e cai, ninguém estranha, e seu pai se apressa em levantá-lo. Quando quem tropeça é adulto, nossa primeira reação é de riso. Às vezes, passado o primeiro momento, o ridículo dá lugar à piedade. Mas os adultos têm de se levantar sozinhos...” E o santo conclui: “Não queiras ser grande, mas menino, para que, quando tropeçares, te erga a mão de teu Pai-Deus.”
Esperta foi a Pequena Teresa: “Sou apenas uma criança, impotente e fraca, mas é minha própria fraqueza que me dá a audácia para me oferecer como Vítima ao teu amor, ó Jesus! (...) Não posso, Jesus, aprofundar o meu pedido, recearia ver-me acabrunhada sob o peso dos meus desejos audaciosos... Minha desculpa é ser uma criança, e as crianças não medem o alcance das suas palavras. (...) A criancinha lançará flores, perfumará o trono real; com sua voz argentina, cantará o cântico do Amor...” (Man. B, 256, 257.)
Deus é simples e discreto. É bom desconfiar de projetos grandiosos em nome de Deus...
Orai sem cessar: “Mantenho em calma e sossego a minha alma, tal como uma criança no seio materno...” (Sl 131, 2)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
Fonte: NS Rainha em 30/09/2013

HOMILIA DIÁRIA

Devemos amar, cuidar e querer bem nossas crianças

Como nós devemos amar, cuidar e querer bem nossas crianças! Elas são nossa maior riqueza, nosso maior tesouro, é o maior presente que nós temos em nossas casas.

“Quem receber esta criança em meu nome, estará recebendo a mim. E quem me receber, estará recebendo aquele que me enviou” (Lc 9,48).

Hoje, celebramos o dia de São Jerônimo. No encerramento do mês da Bíblia, lembramo-nos daquele que é o patrono das Sagradas Escrituras, pois foi ele quem fez a tradução vulgata delas, a tradução do original para o latim, e foi dessa tradução que saiu as demais traduções da Palavra de Deus.
Mais importante que a tradução é a paixão de São Jerônimo pela Palavra do Senhor; dedicava dias e noites meditando a fundo em cima da Palavra de salvação do Nosso Deus.
Queremos, hoje, voltar-nos com um olhar maior, abrir os nossos ouvidos, o nosso coração para que a Palavra de Deus penetre em nosso ser, para que ela seja o grande alimento para a nossa vida. Aprendamos com São Jerônimo a amarmos a Palavra de Deus como o nosso alimento de cada dia.
Aquilo que diz hoje o Evangelho – “Quem receber esta criança em meu nome, estará recebendo a mim” – faz-nos lembrar que, na tradição judaica, a criança não tinha importância, ela não era nem contada, era vista com desprezo e, por isso, quando os discípulos estão discutindo quem é o maior, é óbvio que, neste grupo, as crianças não eram nem levadas em consideração. É por essa razão que Jesus, ao invés de responder quem é o maior, ele mesmo diz: “Se alguém está recebendo uma criança em Meu nome, é a mim mesmo que está recebendo”.
Como nós devemos amar, cuidar e querer bem nossas crianças! Elas são nossa maior riqueza, nosso maior tesouro, é o maior presente que nós temos em nossas casas. Nós devemos lutar pelos direitos que pertencem a elas e não podemos permitir que elas sejam corrompidas por este mundo, que percam a dignidade, o respeito, a estima.
Não se trata somente das nossas crianças que estão em nossas casas, mas daquelas que estão na rua, maltratadas, esquecidas, abandonadas. Em cada uma dessas crianças está a impressão do amor do Pai. Todas as vezes que nós dermos atenção a uma criança abandonada, a um menino de rua, a uma criança que está sendo desprezada, desvalorizada, que está sofrendo – acredite – estaremos acolhendo o próprio Jesus.
Precisamos abrir o nosso coração para cuidarmos dos nossos pequeninos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/09/2013

Oração Final
Pai Santo, que a glória deste mundo não nos seduza. Faze-nos, Pai amado, simples e puros como as crianças, receptivos e acolhedores para todos os irmãos que colocas perto de nós na caminhada por este Planeta encantado que nos emprestas para que dele cuidemos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 30/09/2013

Oração FinaL
Pai Santo, que a glória deste mundo não nos seduza. Faze-nos, amado Pai, simples e puros como as crianças, receptivos e acolhedores para todos os irmãos que colocas perto de nós na caminhada por este Planeta encantado que nos emprestas para que dele cuidemos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.