Jo 1,19-28
Comentário do Evangelho
João Batista dá testemunho de Jesus
A noção de testemunho caracteriza o quarto evangelho. João Batista, com vários outros personagens, forma uma verdadeira corrente de testemunhos, em que o "discípulo amado" é expoente, e que tem por objetivo conduzir o leitor ou ouvinte do evangelho a crer que Jesus é o Messias, o Filho de Deus (cf. Jo 20,30-31). O evangelho não nos diz, neste ponto, da atividade anterior do Batista, talvez deixando entender que o leitor ou ouvinte já o soubesse. O interrogatório a que João Batista é submetido revela que o movimento começado por ele conquistou uma amplitude que preocupava as autoridades judias. O testemunho de João (cf. v. 19) consiste em dirimir o equívoco de que ele fosse o Messias (cf. v. 20) e aponta para aquele que vem "depois dele" (v. 27).
Carlos alberto Contieri, sj
Oração
Pai, teu servo João Batista soube reconhecer o que esperavas dele, e conservou sua postura com extrema humildade. Torna-me teu servidor, nos mesmos moldes de João.
Vivendo a Palavra
Todos nós, cada um em seu tempo e lugar, fazemos parte da história da Salvação. João Batista sabia qual papel ele deveria desempenhar e o vivia com inteireza. E nós: temos consciência da nossa missão neste mundo e, se temos, como a estamos desempenhando? Somos testemunhas do Reino de Deus?
VIVENDO A PALAVRA
Todos nós, cada um em seu tempo e lugar, fazemos parte da história da Salvação. João Batista sabia qual papel ele deveria desempenhar e o vivia com inteireza. E nós: temos consciência da nossa missão neste mundo e, se temos, como a estamos desempenhando? Somos testemunhas do Reino de Deus – que já chegou e está em nós?
VIVENDO A PALAVRA
É sempre bom e muito proveitoso parar para meditar diante da figura ímpar de João Batista. Aprendemos dele a sobriedade de costumes, a fidelidade aos princípios, a coragem, o discernimento e a humildade para confessar quem ele não era: nem o Messias, nem Elias, nem o Profeta. Apenas o precursor no Caminho do Senhor, uma voz gritando no deserto. A identidade e a missão de João nos lembram, como Igreja de Jesus que queremos ser, nossos jeitos de ser e de agir.
Reflexão
Sempre que vemos uma pessoa fazendo o bem, corremos o risco de buscar saber se é legitimo a pessoa fazer aquele bem quando, na verdade, deveríamos usufruir daquele bem e procurar descobrir o amor de Deus que se torna manifesto em tudo o que de bom acontece nas nossas vidas. É esse o caso do evangelho de hoje. Os fariseus não querem usufruir do bem que Deus lhes concede por meio de João Batista, mas enviam sacerdotes e levitas para averiguar se o que João está fazendo é certo ou errado e se ele tinha autoridade para fazer o bem.
Reflexão
As autoridades religiosas de Jerusalém estão incomodadas com João Batista. Tanto assim que enviam uma delegação para submetê-lo a interrogatório. As perguntas são de censura: “Por que é que você batiza, se não é o Messias, nem Elias, nem o Profeta?”. João coloca-se no seu lugar: ele é a voz que espalha por toda parte a Boa Notícia: “Preparem o caminho para o Messias”. Jesus vem depois de João, mas é maior do que ele. Já está no meio deles, mas ainda não o perceberam. Por vezes, gastamos tempo e energia em discussões sobre Jesus, como os judeus diante do Batista. Mais importante do que investigar a respeito de Jesus, é aceitá-lo em nossa vida com todas as suas exigências.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Reflexão
Os judeus estão preocupados com o aparecimento de João Batista, por isso enviam sacerdotes e levitas para verificar sua identidade. Conforme perguntam, João responde que não é Cristo, nem Elias, nem o Profeta. Afinal, quem é esse homem que batiza e não é nenhuma das personagens mencionadas e que atrai tanta gente, pondo em risco a ordem estabelecida? Eles precisam de uma resposta, e João define-se como a “voz que grita no deserto”. Ele veio para preparar o caminho do Senhor, que já se encontra entre eles. Todo cristão deveria ser um precursor de Jesus, um portador do Verbo feito carne e um proclamador do seu Evangelho. Ainda em nossos dias há falta de pessoas, simples e despojadas, como o Batista, que proclamem em alta voz profética no meio de tanta injustiça e miséria.
ORAÇÃO
Ó Jesus Messias, João Batista foi enviado a fi m de preparar a tua vinda. Ele não se considerava superior a ti, nem se julgava o centro de atração das multidões, apenas se definia “uma voz gritando no deserto: preparem o caminho do Senhor”. Ajuda-nos, Senhor, a descobrir nossa verdadeira vocação. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Meditando o evangelho
QUEM ÉS TU?
O ministério de João Batista foi importante para se conhecer o sentido do ministério de Jesus. Faziam-se a respeito dele muitas perguntas. Sua vida austera deixava transparecer a condição de homem de Deus, totalmente confiado na Providência divina, sem ambições mundanas. Tampouco iludia-se com a fama que seu comportamento podia provocar. Suas palavras cortantes tinham o sabor da pregação dos antigos profetas, a ponto de ser confundido com Elias.
Entretanto, João rebatia com firmeza qualquer tentativa de fazê-lo passar por aquilo que sabia não ser: Messias, profeta ou algo que o valha.
Sua humilde função consistia em “dar testemunho” do Messias vindouro, na qualidade de voz que, no deserto, convoca os pecadores a se prepararem para acolher o enviado de Deus. Portanto, uma tarefa que terminaria tão logo despontasse, na história de Israel, o Messias esperado.
O Batista relativizava sua pessoa e sua missão. Comparando-se ao Messias, tinha consciência de não ser digno nem mesmo de desatar-lhe a correia das sandálias, gesto reservado aos criados. Sua compreensão ia além: o Messias havia-o precedido e lhe tomaria a dianteira.
Desta forma, João Batista deu mostras de estar totalmente sintonizado com a vontade divina. Ele nada mais era do que um modesto servidor de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, teu servo João Batista soube reconhecer o que esperavas dele, e conservou sua postura com extrema humildade. Torna-me teu servidor, nos mesmos moldes de João.
Meditando o evangelho
UMA DEFINIÇÃO DE IDENTIDADE
João Batista teve sua parcela de colaboração no projeto de Deus, com uma tarefa aparentemente simples: anunciar a chegada do Messias e predispor o povo para acolhê-lo. Contudo, defrontou-se com sérias dificuldades. A maior delas tocava sua identidade de Precursor. Sua figura ascética levava as pessoas a tomá-lo por Messias. Ele, porém, se esforçava para explicar não ser o Cristo, nem pretender sê-lo, reconhecendo-se apenas como uma voz clamando para que as pessoas se preparassem para a vinda do Messias.
João definia sua identidade confrontando-se com o Messias, que ele nem conhecia. Tinha consciência da superioridade daquele que viria depois dele. Por isso, na sua humildade, reconhecia não ser digno nem mesmo de curvar-se para desatar-lhe as correias das sandálias. Essa consciência mantinha-o livre da tentação de usurpar uma posição que não lhe pertencia.
O realismo de João não o impedia de realizar seu ministério com simplicidade. Ele não era um concorrente do Messias. Não agia por iniciativa própria; apenas fazia o que lhe fora pedido por Deus. Seu compromisso com ele impedia-o de extrapolar os limites do seu ministério. Sua figura só tinha importância por causa do Messias que estava para vir.
Foi a humildade de João que fez dele um grande homem, pois a verdadeira grandeza consiste em reconhecer a própria indignidade diante do Pai e colocar-se a serviço dele.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ensina-me a servir ao Pai e a ti, com simplicidade de coração, reconhecendo minha pequenez.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. João Batista dá o seu testemunho sobre Jesus
João Batista dá o seu testemunho sobre Jesus. Este testemunho foi dado quando ambos já eram adultos. A liturgia o retoma nestes dias e o aplica ao Menino que acaba de nascer. Quem é este Menino? Ele é alguém que está no meio de vocês e que vocês não conhecem. O Batista, segundo a profecia de Isaías, é apenas a voz que clama no deserto: “Endireitem o caminho para o Senhor poder passar”. Ele mesmo não se sentia digno de desatar as correias das sandálias deste que estava chegando depois dele. João, porém, era muito estimado por seus discípulos. Em torno dele se formara uma comunidade. Era, pois, necessário que todos soubessem que João não era o Cristo, nem Elias, nem o profeta. Ele é o precursor. Seus discípulos não deviam olhar para ele, mas para quem ele olhava. Deviam olhar para Jesus.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O Pregador não era credenciado...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
___Vocês já foram lá sondar aquele pregador que está soltando o seu vozeirio e atraindo o povo?
___Ainda não Senhor, mas ele é mais um desses loucos que pregam um Messias que está para vir...
___Não dá para facilitar hoje em dia, formem uma delegação e vão lá checar, se ele tem credencial para andar pregando por aí, falando do Messias.
___Sim Senhor, vamos até lá, o Messianismo é assunto nosso, só nós sabemos a história e temos em nossos arquivos a profecia...
Inquirido pela comissão investigatória, o Batista declarou logo de início que não era o Cristo.
__Menos mal - comentou um dos enviados - mas será que ele não é Elias? João negou.
Não era o Cristo Ungido e esperado por todos, e nem o grande profeta Elias, que iria voltar lá do céu para instaurar o novo Reino, portanto não estava ligado a Religião oficial, não tinha credencial para falar do tal Messias, mas como não havia muito o que fazer, a Comissão decidiu ir embora.
Um deles lembrou que não adiantaria dizer quem João não era, o "Pessoal lá de cima" não iria gostar da resposta. E voltaram a bombardeá-lo para saber quem era, se fosse alguém importante que dissesse logo, pois o Poder religioso precisava monitorar a sua pregação e conceder-lhe um alvará para continuar o trabalho.
Daí a comissão de Sacerdotes e Levitas, vindos de Jerusalém começaram a preocupar-se quando João citou Isaias 40,3 se auto definindo como uma voz que clama no deserto "Preparai os caminhos do Senhor".
Precisavam fazer aquele homem calar a boca, afinal ele era um pregador autônomo sobre o qual eles não tinham nenhum controle, e o povão andava o rodeando, pois não pregava a mesmice dos outros pregadores, mas falava de algo novo. Então pensaram em proibir-lhe de batizar e a melhor forma seria fazê-lo ver que não era credenciado para aquilo. Só o Cristo, Elias ou um dos Profetas que estavam para voltar, é que poderiam apresentar um rito novo de purificação. Lugar de se purificar era no templo..
E João aproveitou para dizer que, tudo o que se tinha de rito purificador, que tentava reaproximar o homem de Deus, passaram a ser velharias perto do novo Batismo que Alguém, muito maior que ele estava por fazer.
A comissão voltou até os poderosos e resolveram botar panos quentes em cima do assunto "Vamos esperar esse que ele está anunciando, parece que aí é que está o perigo que nós todos tememos...".
O Reino de Deus não está atrelado a nenhum poder ou instituição deste mundo, mesmo as religiosas, nossa Igreja, tal como João Batista, é apenas uma voz que anuncia a presença do Reino, é apenas um sinal desse Reino que é maior do que qualquer instituição. Aquele que todos nós anunciamos, é infinitamente maior que nós, age em total liberdade e penetra nos corações que desejar, independente de Credo, conhecimento ou posição social da pessoa.
Precisamos saber bem disso, para não termos a tentação de sermos os "Donos" da Santa Palavra que anunciamos.
2. Eu sou a voz de quem grita no deserto - Jo 1,19-28
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Jesus nasceu e, antes dele, outro menino tinha nascido. Eram parentes, mas permaneceram distantes até o dia em que se encontraram, já adultos, no rio Jordão. O outro menino era João Batista. Ele sabia, por revelação, quem era aquele que estava entrando nas águas para ser batizado. Era Jesus, de quem João não se sentia digno de desatar as correias das sandálias. Afinal, João não era o Cristo, nem Elias, nem o profeta. Cristo era Jesus, o Messias prometido, que havia vindo depois dele. João era apenas o Precursor. Foi também chamado de Anjo do Deserto, realizador da profecia de Isaías. Isaías falava de uma voz clamando no deserto: “Preparem o caminho do Senhor”. “Essa voz”, dizia João, “sou eu”. Pode parecer estranho ouvir o testemunho de João Batista nos dias de Natal. É que já sabemos o que João dirá. Ao dizer que não é o Cristo, não é Elias, não é o profeta, ele está dizendo que o Menino recém-nascido é tudo isso e mais do que isso. Contemplando-o, já o vemos em sua plenitude. Entre nós está alguém que já conhecemos.
HOMILIA DIÁRIA
Imitemos a humildade de São João Batista
Postado por: homilia
janeiro 2nd, 2013
A voz que brada no deserto se descreve e nos aponta para Aquele que batiza no fogo do Espírito Santo.
No dia em que celebramos o grande testemunho de São João Batista, a Igreja nos presenteia com a memória dos santos São Basílio Magno e São Gregório Nazianzeno.
São Basílio e São Gregório Nazianzeno, unidos na vida, na fé, na cultura e na santidade, são comemorados na mesma data para, assim, permanecerem juntos também na posteridade.
Ambos nasceram na Capadócia, por volta do ano 330 e na mesma região exerceram suas funções literárias e pastorais. Na família de Basílio foram santificados a avó Macrina, a mãe Emélia e também os irmãos Gregório de Nissa, bispo e filósofo; Pedro, bispo de Sebaste e a virgem Macrina.
São Basílio se consagrou ao serviço como Arcebispo de Cesárea, doutor da Igreja e patriarca dos Monges do Oriente. Foi considerado modelo de pastor, exemplar em todas as virtudes e “um baluarte da fé contra os ataques dos heréticos arianos”.
Empenhou a vida em amenizar os problemas sociais de seu tempo, chegando a fundar uma verdadeira “cidade filantrópica” onde os pobres dispunham de hospital, orfanato, escola, abrigo etc.
Ficou célebre por combater a avareza dos ricos, de quem não cansou de cobrar solidariedade com os menos favorecidos. Morreu aos 49 anos, em 379.
São Gregório Nazianzeno, em nome da ortodoxia, tirou Basílio de seu retiro para que o ajudasse na defesa da fé do clero e da Igreja. Desde a mais tenra idade, demonstrou temperamento místico e queda para o monastério. Quando adulto, tornou-se famosíssimo orador e teólogo, sendo por isso muito perseguido pelos arianos.
Mesmo sob pressão dos inimigos, aceitou ser declarado Patriarca de Constantinopla e, nesta posição, presidiu o primeiro Concílio ali sediado, em 381, que definiu a divindade do Espírito Santo.
Mas as perseguições arianas foram tantas que se viu obrigado a abdicar do cargo, voltando para sua solidão de monge e para o trabalho literário. De sua autoria conservam-se 53 sermões, 242 cartas e incontáveis poesias de teor religioso. Faleceu em 389.
Fazendo referência ao Evangelho de hoje, ele dizia no princípio que João Baptista se deu a conhecer aos sacerdotes e levitas que procuravam saber quem ele era.
João Batista, em continuidade ao seu anúncio de conversão devido a vinda iminente de Jesus, o Deus que veio edificar a sua tenda entre as populações excluídas da periferia, trouxe preocupações às elites que se sentiram ameaçadas. Não sabendo quem era João, enviam mensageiros para lhe perguntar: “Quem és tu? És o Messias?” É que as multidões acorriam a ele, o que suscitou desconfiança e temor entre estas elites. Então, humildemente, João se dá a conhecer: “Eu batizo com água, mas, no meio de vocês, está alguém que vocês não conhecem. Ele vem depois de mim, mas eu não mereço a honra de desamarrar as correias das sandálias d’Ele”. Com humildade e simplicidade, ele nos ensina a dar lugar a quem tem direito e vez!
Padre Bantu Mendonça
HOMILIA DIÁRIA
Resgatemos a unção de Deus que está em nós
A unção está em nós! Precisamos permanecer nela, viver como ungidos, consagrados, marcados de Deus
“A sua unção vos ensina tudo, e ela é verdadeira e não mentirosa. Por isso, conforme a unção de Jesus vos ensinou, permanecei nele. Então, agora, filhinhos, permanecei nele” (1 João 2,27).
A graça de iniciarmos um novo ano é importante para revermos as coisas fundamentais da nossa vida, vermos a nossa própria relação com Deus.
O Senhor permanece em nós, porque Ele nos deu Sua unção, e a graça d’Ele está selada em nosso peito, em nossa alma e em nosso coração. Recordo-me da graça do batismo, quando, no peito da criança, imprimimos a unção divina, a marca do óleo sagrado de Deus.
Essa unção está em nós, mas precisamos permanecer nela, viver como ungidos, consagrados, como marcados e selados de Deus. Não podemos nos perder num mundo tão confuso, tão adverso, num mundo de contravalores, onde as pessoas estão vivendo a religião de forma totalmente descompromissada com o Deus e o Senhor da vida.
Ter compromisso com Deus é levar as coisas d’Ele a sério, é levar a sério o batismo, a confissão, a Eucaristia que comungamos, o casamento, o sacerdócio e todos os compromissos assumidos com a vida; é levar a sério a nossa união e comunhão com Deus, e permanecer n’Ele, porque Ele permanece em nós.
Muitas vezes, ignoramos a presença de Deus no meio de nós. Muitas vezes, nos perdemos nos nossos problemas e prazeres, nas nossas ocupações e preocupações, nós nos perdermos em meio às confusões dos tempos e do mundo em que vivemos.
Onde está a nossa unção? Precisamos de uma meditação profunda, silenciosa e calma, que silencie aqueles barulhos todos das festas, das algazarras, de tudo o que marcou o início de ano da sociedade em que estamos.
No silêncio da alma e do coração, precisamos resgatar a unção de Deus que está em nós para levarmos este mundo à unção que Ele mesmo nos trouxe.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, dá-nos a força dos profetas. Ensina-nos a ouvir a Tua Palavra, a vivê-la com entusiasmo, a anunciá-la aos peregrinos que caminham ao nosso lado e a denunciar o anti-reino – as injustiças e a maldade contra os irmãos, especialmente os pobres e marginalizados. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos a força dos profetas. Ensina-nos a ouvir a tua Palavra, a vivê-la com entusiasmo, a anunciá-la aos peregrinos que caminham ao nosso lado, e a denunciar o antirreino – as injustiças e a maldade contra os irmãos, de modo especial os mais pobres e marginalizados. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo e muito amado, queremos cantar para Ti um Canto Novo. Que a lembrança de João Batista nos dê a certeza de que ‘no meio de nós existe alguém de quem não somos dignos sequer de desamarrar a correia das sandálias’ e que, também como o Precursor, nós, a tua Igreja santa e pecadora, sejamos a voz que grita neste mundo para que haja mais Justiça e os teus filhos sejam mais solidários e fraternos. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.