domingo, 9 de setembro de 2012

LITURGIA DAS HORAS


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Oração desta Hora

Terço - Mistério Gozosos - Segunda-Feira e Sábado


Terço do Rosário: Mistérios Gozosos   


 

São Nicolau de Tolentino - 10 de Setembro


São Nicolau de TolentinoO santo de hoje nasceu na Itália em 1245 dentro de uma família muito religiosa. Seus pais, não podendo ter filhos e para conseguir do Céu a graça de que lhes chegasse algum herdeiro, fizeram uma peregrinação ao Santuário de São Nicolau de Mira na cidade de Bari. No ano seguinte, nasceu este menino e em agradecimento ao santo que lhes tinha conseguido o presente do Céu, puseram-lhe por nome Nicolau.

Com vinte anos, Nicolau ficou impressionado com a pregação de um monge eremita agostiniano. A partir disso, acolheu o desafio da vida monástica como eremita. Ordenado sacerdote em 1270, foi visitar um convento de sua comunidade e lhe pareceu muito formoso e muito confortável e dispôs pedir que o deixassem ali, mas ao chegar à capela ouviu uma voz que lhe dizia: "A Tolentino, a Tolentino, ali perseverará". Comunicou esta notícia a seus superiores, e a essa cidade o mandaram.

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 10/09/2012


Lucas 6,6-11

Comentário do Evangelho

A face do Deus de Amor

Nesta cena de cura do homem da mão seca, Jesus toma a iniciativa provocadora mostrando que o serviço à vida não pode ser barrado por prescrições legais, religiosas ou não. Com sua compaixão para com os excluídos, em uma prática que entra em choque com o sistema legal do Templo, Jesus revela a face do Deus de amor e desmonta o edifício ideológico da Lei. Uma religião de rígidos preceitos se presta ao favorecimento dos privilégios e do poder daqueles que a lideram. Uma religião deste tipo teme a liberdade. A concentração de poder leva à morte. 
Hoje, em um mundo em que as maiores potências acumulam poder econômico e militar, em alguns casos com respaldo religioso, se coloca a esperança em uma ética mundial para salvar a humanidade do caos e da destruição. Qualquer ética, seja religiosa ou secular, terá como fundamentos o compromisso com a justiça e a fraternidade, levando a ações práticas de promoção da vida para todos.

José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Indiferente às opiniões que se formavam entre os que queriam condená-lo, Jesus resgata a dignidade daquele homem que sofre: «Levante-se, e fique no meio!» E o cura. Estejamos atentos para discernir o momento em que a transgressão a um preceito da tradição se faz necessária para o bem do irmão.

Reflexão

Duas perguntas podem ser feitas a partir do Evangelho de hoje: a primeira é sobre o motivo da existência da lei, e a segunda é sobre a nossa atitude em relação ao modo de agir das outras pessoas. No primeiro caso, a lei pode existir tanto para garantir direitos como para ser instrumento de opressão e de dominação. Os fariseus e os mestres da Lei fizerem da Lei de Deus não um meio para garantir o bem, mas um meio de estabelecerem relações de poder e dominação. No segundo caso, quando uma pessoa faz algo que nos surpreende, nós podemos condená-la e excluí-la porque não segue os padrões da normalidade ou podemos buscar os seus motivos, e talvez aprendamos novas formas de amar.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. Para se fazer o Bem, não há dia nem hora...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

No Preceito Sabático o Judeu fazia memória da ação libertadora que Deus havia realizado a favor do povo, através de Moisés. O que está, portanto no centro dessa ação Divina, é justamente a Vida enquanto dom Divino, e que tem a sua Dignidade. Jesus é o Libertador por Excelência, e a libertação por ele oferecida abrange todo homem. Nenhuma Lei ou norma, mesmo de caráter religioso, deverá impedir qualquer ação a favor da Vida.

Os escribas e Fariseus, obcecados pela idéia de condenar Jesus, só conseguem olhar o aspecto legal do Preceito Sabático, sem darem a mínima para o seu conteúdo e significado. Se de fato tivessem a consciência do ato libertador de Deus, o teriam reconhecido em Jesus, e longe de censurá-lo pela quebra da lei sabática, louvariam a Deus pela cura, sinal visível da ação libertadora de Deus a favor do homem.

Para nós cristãos, o Dia do Senhor é o domingo, que invadido pelo espírito consumista, vai perdendo totalmente o seu sentido, mesmo entre os cristãos, pois outros deuses são glorificados, os grandes shoppings e Magazines, tornam-se templos de luxo e de consumismo,

No futebol ou nos programas de auditórios, muitos ídolos recebem as honras e tributos dos seus fãs, e Jesus Cristo, nosso Deus e Salvador, que espaço tem ele em nosso domingo? Será que não nos tornamos também ritualistas, de uma celebração formal, onde muitas vezes não passamos de meros assistentes?

Ao curar o homem de mão seca, e o colocá-lo no centro da assembléia, Jesus está nos ensinando que na comunidade a nossa comunhão tem que ter como referência central a Vida do outro, pois só assim a comunhão com Deus será completa. As pessoas são mais importantes do que qualquer norma ou regra...

2. A face do Deus de Amor
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
com a justiça e a fraternidade, levando a ações práticas de promoção da vida para todos.


3. FAZER O BEM É SEMPRE PERMITIDO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A mão direita simbolizava, nas culturas antigas, o poder de fazer o bem; a mão esquerda, pelo contrário, o poder de fazer o mal. Ter a mão direita seca era uma experiência terrível. Significava que o indivíduo estava impossibilitado de realizar o bem. Só podendo agir com a mão esquerda, as obras de suas mãos não eram bem vistas.

Por isso, quando Jesus se defrontou, na sinagoga, com um homem cuja mão direita estava seca, antecipou-se e se propôs a curá-lo antes que lhe fosse feito o pedido. Assim como conhecia o pensamento de seus adversários, Jesus conhecia também o drama pessoal daquele homem. Sem dúvida, sua limitação física era humilhante e o identificava como portador de maus augúrios. É bem possível que as pessoas o evitassem.

Embora fosse sábado, Jesus sentiu-se na obrigação de curar aquele homem. E o fez, contrariando os mestres da Lei e os fariseus, para os quais o repouso sabático era uma exigência absoluta. Jesus não pensava assim. Quando se tratava de fazer o bem, não se importava com nada, nem mesmo com o fato de violar a lei do sábado. O amor era a exigência absoluta de sua vida, não as tradições religiosas. Este princípio de vida norteava sua ação, mesmo sabendo que se tornaria objeto do ódio de seus adversários.

Oração
Senhor Jesus, não permitas que eu deixe de fazer o bem, por estar apegado a costumes e a preconceitos que não correspondem à tua vontade.

Não tentemos enganar o Senhor que sonda os corações


Postado por: homilia

setembro 10th, 2012


A hipocrisia é a atitude do sistema religioso representado pelos escribas e fariseus, os quais se fecham em seu prestígio e poder, julgando-se justos e desprezando o povo humilde. Jesus critica severamente os escribas e fariseus, porque eles desprezavam os preceitos mais importantes da Lei: a justiça, a misericórdia e a fidelidade.
A hipocrisia dos fariseus e escribas com relação à religiosidade era algo que eles não conseguiam disfarçar, não obstante a sua falsa aparência de “santos”. Eles se fecham para não perder prestígio e poder. Julgando-se justos e perfeitos, desprezavam o povo humilde e excluído da sociedade. Jesus, que enxerga além das aparências daqueles falsos santos, denuncia toda a sua falsidade.
Por outro lado, o Senhor – no estilo profético – contradisse a religião da Lei que oprime e humilha o povo com suas inumeráveis observâncias, favorecendo aqueles que subjugavam o povo em nome de Deus. Estes mandatários ou representantes da elite religiosa procuram manter as aparências, porém, falta o essencial, que é a acolhida da pessoa de Cristo, e o Seu plano de Salvação com Seu amor misericordioso e vivificante.
Jesus é duro em suas advertências, chegando a chamar os fariseus de “cegos” e “hipócritas”, pois  limpam o exterior dos seus corpos, enquanto por dentro continuava sujos de pecados. Ele penetra no coração dos homens. e, com muita sabedoria e propriedade, denuncia o que há de escondido por debaixo das aparências.
Assim como Ele falava aos mestres da Lei e aos fariseus, chamando-os de “hipócritas”, Ele também se dirige a qualquer um de nós que nos enaltecemos em vista das nossas “boas ações”. Nós também, como os antigos, podemos estar pagando o dízimo de todos os nossos proventos e até promovendo o bem comum, no entanto,  podemos também estar agindo como “guias cegos” se as nossas atitudes não estiverem edificando ninguém.
Se estivermos fazendo o bem apenas para aparecer e chamar a atenção, estão nos faltando os ensinamentos mais importantes: justiça, misericórdia e fidelidade. Isto acontece quando aproveitamos os momentos em que todos tomam conhecimento das nossas boas obras em campanhas, cujo objetivo é somente a nossa promoção pessoal. Os que se preocupam com isso são os fariseus e os hipócritas.
Que a semente e o veneno dos fariseus hipócritas – bem como dos escribas – não caiam em nossos corações, a ponto de, uma vez germinando, sufoque, envenene e mate a Boa Nova que recebemos de Jesus. Procuremos, pois, viver o que ensinamos, pregamos e aparentamos ser perante a comunidade cristã, pois não nos esqueçamos de que o Senhor que vê tudo vai um dia nos julgar.
A partir disso, é fundamental que tanto o nosso exterior quanto o interior apareçam sem manchas, e não como os doutores da Lei, cujo exterior aparecia sem manchas, todavia o seu interior estava cheio de maldade. Jesus nos adverte, enquanto é tempo, num outro texto: “limpa primeiro o copo por dentro para que também por fora fique limpo”.
Podemos enganar a todos, mas não enganamos a Deus que sonda o nosso coração e conhece o que há de mais camuflado dentro de nós. A justiça, a misericórdia e a fidelidade, portanto, constituem-se em atos concretos de amor. Somos chamados a fazer o bem, mas tudo com sentido. E por amor!
Meu irmão, minha irmã, será que Jesus, no Evangelho de hoje, está dizendo alguma coisa para nós? Será que também nós julgamos os outros por fazer “isso” ou “aquilo” sem nos perguntarmos porquê o fazem? Ou será que procuramos manter uma aparência de santos, de quem observa todos os mandamentos de Jesus e tudo mais, porém, na realidade, não passamos de pecadores maiores que aqueles, os quais, ao ver as nossas aparências de justos, se sentem pequeninos em relação a nós?
Resumindo: diríamos que o núcleo desta narrativa é a contestação da observância religiosa do repouso sabático, imposta pela Lei de Israel. Esta contestação se insere no conjunto de outros quatro gestos de Jesus que atentam contra a ordem legal. Ele liberta o povo da lei da impureza, da culpabilidade do pecado, da exclusão do convívio social e das observâncias do jejum.
Entrando numa sinagoga, Jesus se depara com um homem com a mão atrofiada, recuado, sentado no chão, marginalizado e excluído. Sabe que os chefes religiosos, escribas e fariseus o observam e querem condená-lo. Não se intimida e, ostensivamente, toma a iniciativa provocadora. Diz àquele homem marginalizado que se levante e o chama para o lugar central. Jesus opta pelo caminho do bem e da vida, e liberta o homem de seu defeito excludente. Os chefes religiosos optam pelo caminho da morte ao planejarem como eliminar Jesus.
Pai, abre minha mente para compreender a Sua santa vontade, a fim de conformar minha vida com ela. E livra-me de qualquer tipo de preconceito e sobretudo da hipocrisia.
Padre Bantu Mendonça
Leitura Orante 

Lc 6,6-11 - Levante-se!



Com todos os que navegam na web, rezo:


- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,

a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!

Preparo-me para a Leitura, rezando:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo

Jesus Mestre, que dissestes:
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome,
eu aí estarei no meio deles",
ficai conosco,
aqui reunidos (pela grande rede da internet),
para melhor meditar
e comungar com a vossa Palavra.
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
transformai nosso coração em terra boa,
onde a Palavra de Deus produza frutos
abundantes de santidade e missão.
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia?

Leio atentamente o texto
 Lc 6,6-11, 
e observo pessoas, palavras, relações, lugares.

Num outro sábado Jesus entrou na sinagoga e começou a ensinar. Estava ali um homem que tinha a mão direita aleijada. Alguns mestres da Lei e alguns fariseus ficaram espiando Jesus com atenção para ver se ele ia curar alguém no sábado. Pois queriam arranjar algum motivo para o acusar de desobedecer à Lei. Mas Jesus conhecia os pensamentos deles e por isso disse para o homem que tinha a mão aleijada:
- Levante-se e fique em pé aqui na frente.
O homem se levantou e ficou em pé. Então Jesus disse:
- Eu pergunto a vocês: o que é que a nossa Lei diz sobre o sábado? O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer?
Jesus olhou para todos os que estavam em volta dele e disse para o homem:
- Estenda a mão!
O homem estendeu a mão, e ela sarou. Aí os mestres da Lei e os fariseus ficaram furiosos e começaram a conversar sobre o que poderiam fazer contra Jesus.

Era sábado. Jesus entrou na sinagoga e ensinava. Lá também estava um homem que tinha a mão aleijada. E estavam os fariseus espiando se Jesus curaria no sábado. Espreitavam, como diz o Salmo: “Homens cruéis estão fazendo planos contra mim”(Sl 59, 4).O homem que tinha a mão aleijada centralizou as atenções. Para Jesus, a vida é mais importante que o sábado. E mais: ele é o Senhor do sábado. E já se manifestou sobre esta questão, afirmando que omitir socorro possível nestas situações é fazer um mal. Primeiro, Jesus manda que o homem fique em pé e na frente de todos. Depois questiona: “é permitido neste dia fazer o bem ou o mal? Salvar da morte ou deixar morrer?” Disse ao homem que estendesse a mão. E assim, o curou. Os fariseus, por falta de razão, e apegados à sua pretensa superioridade, “ficaram furiosos” e conversavam sobre o que fazer contra Jesus.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje?

Mais uma vez me é apresentada a questão do legalismo, de um lado;e de outro, a defesa da vida, da pessoa segundo o Projeto de Deus.

Os bispos, em Aparecida, disseram:

 "Como discípulos de Jesus reconhecemos que Ele é o primeiro e maior evangelizador enviado por Deus (cf. Lc 4,44) e, ao mesmo tempo, o Evangelho de Deus (cf. Rm 1,3). Cremos e anunciamos “a boa nova de Jesus, Messias, Filho de Deus” (Mc 1,1). Como filhos obedientes á voz do Pai queremos escutar a Jesus (cf. Lc 9,35) porque Ele é o único Mestre (cf. Mt 23,8). Como seus discípulos sabemos que suas palavras são Espírito e Vida (cf. Jo 6,63.68). Com a alegria da fé somos missionários para proclamar o Evangelho de Jesus Cristo e, n’Ele, a boa nova da dignidade humana, da vida, da família, do trabalho, da ciência e da solidariedade com a criação." (DAp 103). 

Minha vida reflete o que Jesus diz e faz ou há contradições?

 O meu Projeto de vida é o do Mestre Jesus Cristo?

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo com o bem-aventurado Alberione:

Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste
em conhecer a ti e ao Pai.
Derrama sobre nós, a abundância do Espírito Santo!
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento,
porque és o único caminho para o Pai.
Faze-nos crescer no teu amor,
para que sejamos, como o apóstolo Paulo
testemunhas vivas do teu Evangelho.
Com Maria, Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos,
guardaremos tua Palavra,
meditando-a no coração.
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

 Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Como dizem os bispos da América Latina: 

“nós, como discípulos e missionários de Jesus, queremos e devemos proclamar o Evangelho, que é o próprio Cristo. Anunciamos a nossos povos que Deus nos ama, que sua existência não é uma ameaça para o homem, que Ele está perto com o poder salvador e libertador de seu Reino, que Ele nos acompanha na tribulação, que alenta incessantemente nossa esperança em meio a todas as provas. Os cristãos são portadores de boas novas para a humanidade, não profetas de desventuras.” (DAp 30).

Bênção

- Deus nos abençoe e nos guarde. 
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 
Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
 Pai e Filho e Espírito Santo.
 Amém.

Irmã Patrícia Silva, fsp

Setembro - mês da Bíblia 2012

O tema é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos
e o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama!

Saiba mais acessando:
http://comunicacatequese.blogspot.com.br/
  


Oração Final
Pai Santo, mantém-nos livres para praticarmos o bem aos companheiros da jornada. Que nenhuma desculpa possa nos impedir de compartilhar a nossa certeza de que estamos a caminho do teu Reino, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DIÁRIA - 10/09/2012

BOA SEMANA!

BOM DIA!

SEGUNDA-FEIRA

Igreja em Comunhão - Tema: Jornada Mundial da Juventude



Igreja em Comunhão - Tema: O Concílio Vaticano II e a Igreja no Brasil.



Bispos e religiosos se encontram no Vaticano para aprofundar atualidade do Concílio Vaticano II

Concílio Vaticano II é tema de encontro em BH

Celebrações de 50 anos do Concílio Vaticano II

Bispos recordam experiências pessoais no Concílio Vaticano II


Segunda-feira, 23 de abril de 2012, 09h46
Nicole Melhado

Da Redação

 
Andréia Britta / CN

Bispos recebem homenagem durante Cerimônia na Canção Nova

O Concílio Ecumênico Vaticano II foi uma verdadeira primavera na Igreja. Entre outras coisas, ele abriu as portas à participação de leigos, com a abertura a novos movimentos e grupos de fiéis, como a Canção Nova.

Na noite desse domingo, 22, a Canção Nova, pertencente a Diocese de Lorena, promoveu uma cerimônia para festejar os 50 anos do início desse Concílio, considerado o maior evento da Igreja no século XX. A homenagem aconteceu no Centro de Evangelização Dom João Hipólito de Moraes, em Cachoeira Paulista (SP).

Igreja comemora 50 anos do Concílio Vaticano II

Danusa Rego

Correspondente em Roma

 O Concílio Vaticano II, realizado em 1962, iniciou uma nova etapa na Igreja. A política, as questões sociais, culturais e religiosas motivaram a convocação da Igreja.


Assista à reportagem


Concílio Vaticano II: a Igreja em diálogo com a sociedade moderna

Padres conciliares reunidos na Basílica de São Pedro durante Concílio Vaticano II, em 1963

“Veneráveis irmãos e diletos filhos nossos! Pronunciamos diante de vós, tremendo um pouco de comoção, mas juntamente com uma firmeza de propósito, o nome e a proposta da dúplice celebração: Um Sínodo Diocesano para a diocese de Roma e um Concílio Ecumênico para a Igreja Universal” (Papa João XXIII, em 29 de janeiro de 1959 na Basílica de São Paulo fora dos Muros, em Roma). Essa foi a primeira vez que o então Papa João XXIII citou a realização de um novo Concílio, que mais tarde se chamaria Concílio Vaticano II, cuja convocação oficial aconteceu somente em 25 de dezembro de 1961, através da Constituição ApostólicaHumanae Salutis. Menos de um ano depois, em 11 de outubro de 1962 iniciou-se oficialmente o o 21º Concílio Ecumênico que mudaria de uma vez por todas, vários aspectos pastorais da Igreja Católica. No primeiro capítulo do documento de convocação do Concílio, o Papa João XXIII explicou o que o levou a fazer tal convite à Igreja Universal.

Objetivo do Concílio Vaticano II

Objetivo do Concílio Vaticano II

Retrospectiva desse grande evento eclesial

Na carta apostólica "No Início do Novo Milênio ", o Santo Padre João Paulo II escreveu: "Concluído o Jubileu, sinto ainda mais interessante o desejo de indicar o Concílio como a grande de que se beneficiou a igreja, no século XX. Nele se encontra uma bússola segura para nos orientar no caminho do século que começa." E um mais na frente diz o pontífice: "No início deste século, o nosso passo tem de tornar-se mais rápido, para percorrer as estradas do mundo."

Concílio Vaticano II

Imagem de Destaque

Concílio Vaticano II

Igreja Católica comemora 50 anos da convocação

Grave crise moral, ateísmo militante, sucessão de guerras sangrentas, ruínas espirituais causadas por tantas ideologias, amplo progresso científico que possibilitou aos homens a criação de instrumentos para a sua destruição. São estes alguns elementos que cercaram o Natal do ano de 1961, dia em que o beato João XXIII deu início àquele que seria um dos maiores acontecimentos dos últimos tempos na vida da Igreja: a convocação do Concílio Vaticano II. 

:: Saiba mais sobre o que o Concílio

No ano de 2011 a Igreja Católica comemora 50 anos da convocação do Concílio Vaticano II, o qual aconteceu com a promulgação da Constituição Apostólica Humane Salutis. Neste documento o Santo Padre fez um breve resumo das situações políticas, sociais, culturais e, sobretudo, religiosas, que motivaram a convocação do concílio, afirmando que “embora a Igreja não tenha a finalidade diretamente terrestre, ela não pode se desinteressar, no seu caminho, dos problemas e dos trabalhos de cá de baixo”. Meio século se passou, porém, muitos problemas apresentados pelo Papa continuam presentes na sociedade.

BOA NOITE!

Riquezas do Concílio Vaticano II

Concílio Vaticano II - Parte II
Polyana Gonzaga
Redação Portal A12

Ao celebrar os 50 anos da sessão inaugural do 21º Concílio Ecumênico Vaticano II, a Igreja recorda a importância do evento eclesial que transcorreu na presença de 2.448 padres conciliares de todos os continentes com direito a voz e voto.

De acordo com o Prof. Dr. Fernando Altemeyer Júnior, mestre em Teologia pela Universidade de Lovaina, na Bélgica e doutor em Ciências Sociais pela PUC – SP, apenas o Brasil enviou de 11 de outubro de 1962 até 08 de dezembro de 1965, um total de 243 bispos e prelados para participar das quatro sessões conciliares, acrescidos do trabalho de nove peritos entre teólogos, biblistas, liturgistas, comunicadores e canonistas.

Concílio Vaticano II: 'Assembleia procurou esclarecer questões de fé e vida prática da Igreja'

Concílio Vaticano II - Parte I
Igreja Católica comemora 50 anos da convocação

Polyana Gonzaga

Redação Portal A12

Questões sociais, políticas, culturais e religiosas motivaram a convocação da Igreja para o Concílio Vaticano II.

Completando 50 anos de existência neste Ano da Fé, o Concílio Vaticano II foi um momento muito especial para a fé católica.

TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA: (10/06 a 16/06/2012)


TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA:

2ª Vd – 1Cor 5,1-8; Sl 5; Mc 7,31-37
3ª Vd – 1Cor 6,1-11; Sl 149; Lc 6,12-19
4ª Vd – 1Cor 7,25-31; Cl 3,1-11; Sl 44 (45); Lc 6,20-26
5ª Br – 1Cor 8,1b-7.11-13; Sl 138 (139); Lc 6,27-38
6ª Vm – Nm 21,4b-9; Sl 77 (78); Jo 3,13-17
Sb Br – Hb 5,7-9; Sl 30 (31); Jo 19,25-27
24º DTC. Is 50,5-9; Sl 114 (115),1-2.3-4.5-6.8-9 (R/. 9); Tg 2,14-18; Mc 8,27-35 (Duas reações de Pedro)

BOA TARDE!

FRASE DE SÃO JOSEMARIA ESCRIVÁ