quinta-feira, 2 de agosto de 2012

ENTRETENIMENTO


LITURGIA DAS HORAS


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Oração desta Hora

Terço - Mistérios Dolorosos - Terça-feira e Sexta-Feira.


Terço do Rosário: Mistérios Dolorosos 


 

Bem-aventurado Eustáquio van Lieshout - 3 de agosto

Eustáquio van Lieshout
Bem-aventurado
1890-1943
Humberto van Lieshout, mais tarde conhecido como Padre Eustáquio, nasceu no dia 3 de novembro de 1890, em Aarle Rixtel, na Holanda. Em 1913, ingressou na Congregação dos Sagrados Corações e, no dia 10 de agosto de 1919, foi ordenado sacerdote. Foi Mestre de Noviços, vigário paroquial, cuidando de famílias belgas que, em l914, tiveram que deixar a Pátria por causa da invasão alemã. 

Santa Lídia - 3 de Agosto


Uma antiga tradição cristã a respeito do culto aos santos demonstra que Santa Lídia foi uma das primeiras santas a serem veneradas dentro da fé católica.

Lídia era uma prosélita, ou seja, uma pagã convertida ao judaísmo. Veio da Grécia asiática e instalou-se para o seu comércio em Filipos, porto do Mar Egeu. Fez-se cristã pelo ano de 55, quando São Paulo evangelizava essa região. São Lucas, que andava com o Apóstolo, contou este episódio:

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 03/08/2012

3 de Agosto de 2012 


Mateus 13,54-58

Comentário do Evangelho

O projeto de Deus nasce no meio do povo

No tempo de Jesus o judaísmo tinha suas esperanças na vinda de um messias que restauraria o antigo império de Davi, glorioso, segundo dizia a tradição. Estas esperanças tinham suas raízes naquelas tradições que engrandeciam o antigo reinado de Davi e na teologia de poder elaborada pelas elites sacerdotais no retorno do exílio da Babilônia. Estas elites visavam consolidar seu poder e seus privilégios. 
O projeto de Deus não é o de estabelecer estruturas de realeza e poder. O projeto de Deus é resgatar e promover a vida entre os pobres e excluídos, criando laços pessoais e sociais de fraternidade e partilha. 
Este projeto nasce no meio do povo. Nasce em uma insignificante cidade da Galileia, na casa de um simples carpinteiro, José. Este projeto nasce com a proclamação de seu filho Jesus de Nazaré. Jesus reconhecidamente tem sabedoria e energia de comunicação. Mas sua origem humilde choca as pessoas submetidas à ideologia de poder do judaísmo. Rejeitado por aqueles seduzidos pelo poder, Jesus encontra acolhida entre os pobres e pequeninos.
José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Os conterrâneos de Jesus eram como muitos de nós costumamos ser: incapazes de ver além das aparências das coisas e das pessoas. E perdiam a oportunidade que lhes era oferecida de aprender lições de vida com o Mestre, por ser Ele gente simples, humilde, despojada da pretensão de títulos ou cultura.

Reflexão

Nosso olhar está sempre voltado para as realidades aparentes e, normalmente, estas realidades se sobrepõem diante do que é invisível aos nossos olhos. È o caso do Evangelho de hoje, que nos mostra que as pessoas estavam com os olhos fixos nas aparências de Jesus, na sua origem, na sua família e na sua profissão, não sendo capazes de enxergar além e ver nele aquilo que as suas obras tornavam manifesto que é a sua divindade. O resultado disso tudo é que as pessoas do tempo de Jesus não foram capazes de reconhece-lo na sua totalidade, como verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Tudo isso aconteceu por causa da dureza de seus corações.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. “Santo de casa”
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Quando Jesus chegou a sua “terrinha” de Nazaré, acompanhado dos discípulos, deve ter causado um verdadeiro “rebuliço”, pois a fama de suas pregações e milagres já tinha chegado por ali, e no sábado, como todo piedoso judeu, foi á celebração da palavra da comunidade, onde qualquer pessoa adulta poderia partilhar o ensinamento na hora da reflexão, e Jesus, usando desse direito, começou a pregar á sua gente fazendo a homilia.

O povinho da terra nunca tinha ouvido uma pregação feita com tanta sabedoria, que superava o ensinamento dos Mestres da Lei e Fariseus, imaginemos que na comunidade, algum ministro da palavra pregue melhor do que o padre... E com o estudo teológico acessível aos leigos, isso hoje não seria novidade. Aquilo que causa muita admiração, também logo acabará despertando inveja e ciúmes. Basta que olhemos para os nossos trabalhos pastorais, onde o carisma das pessoas não deveria jamais perturbar o coração de ninguém, ao contrário, deveria motivar um hino de louvor, por Deus ter dado a alguém um carisma tão belo, colocado a serviço da comunidade. Mas logo surgem os questionamentos maldosos: Como é que ele faz isso? Onde aprendeu? Quem o ensinou, de onde é que vem todo esse saber? Será que o padre o autorizou? (esta última coloquei por minha conta) E a admiração, contaminada por sentimentos de inveja, vai logo se transformando em desconfiança aumentando o questionamento: “Quem ele pensa que é, para falar assim com a gente? Será que ele não se enxerga? E ainda tem gente que o aplaude...” Os que não gostam muito do padre, logo vão afirmar que o sujeito faz parte da sua “panelinha”, ou então, irão inventar alguma coisa para que o padre “corte a asinha” do tal.

As pessoas, quando enxergam algo de extraordinário no carisma de alguém, começam a fazer do sujeito uma referência importante, acham que a sua oração é especial, que um toque de sua mão poderosa pode realizar curas prodigiosas, e em pouco tempo, a propaganda é tanta, que o tal não pode mais sair as ruas que é logo procurado para resolver os mais complicados problemas, inclusive de relacionamento entre as pessoas, apaziguar casais brigados, aconselhar jovens, e assim a sua palavra se torna poderosa e em consequência passa a ter poder religioso paralelo, e se na comunidade não houver um espaço para ele atuar, terão de criar um, pois ele precisa ser o centro das atenções.

Jesus não quis formar um grupo só para ele, para bater de frente com os Doutores da lei, escribas e fariseus, e como ele pertencia a uma das famílias do local, a ponto de sua mãe e seus irmãos serem de todos conhecidos, começaram a vê-lo como um vulgar, que nada de extraordinário tinha feito em Nazaré, para que merecesse toda aquela fama. Na verdade, Jesus não quis assumir o papel de “Salvador da Pátria”, diferente de muitos cristãos, que se julgam o máximo naquilo que fazem, e pensam que sem eles, a comunidade estaria perdida. Essa rejeição á ele, suas obras e ensinamentos, iria se ampliar e lhe traria conseqüências muito trágicas na cruz do calvário, tudo porque suas palavras anunciavam um reino novo, que exigia uma total renovação e mudança de vida.

Na sinagoga de Nazaré foi assim, e nas nossas comunidades, não é muito diferente. Quem prega mudanças de mentalidade e conduta, vai sempre arrumar uma bela de uma encrenca. Enfim, o Jesus que há dentro de nós, criado pelas nossas fantasias, ou fruto de nossas ideologias sociais ou políticas, não coincide com esse Jesus, Profeta de Nazaré, Ungido de Deus. E o pior, é que projetamos tudo isso nas pessoas que lideram a comunidade, nos cooperadores, nos coordenadores, nos ministros, nas catequistas, nos padres e diáconos e assim vai. Um dia, basta um desentendimento mais sério e o nosso Jesus idealizado “vai pro espaço” com a pastoral e o movimento.

Quanto mais somos realistas em nossa fé, mais nos adequamos á comunidade aceitando-a como ela é, quanto mais nos iludimos com o Jesus da nossa fantasia, mais difícil será vivermos em comunidade, aceitando as pessoas do jeito que elas são. Daí, como em Nazaré, nenhum milagre acontece, por causa dessa fé infantil e ilusória...

2. O projeto de Deus nasce no meio do povo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração

Pai, livra-me da tentação de querer enquadrar-te em meus mesquinhos esquemas. Que eu saiba reconhecer e respeitar o teu modo de agir.



3.  O MESTRE SOB SUSPEITA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A sabedoria de Jesus deixou intrigada a população de Nazaré, onde ele vivera desde a infância: De onde lhe vinham tanta sabedoria e o poder de fazer milagres? Não era possível que o filho de um carpinteiro, bem conhecido no povoado, manifestasse uma sabedoria maior que a dos grandes mestres. Era inexplicável como alguém, cujos parentes nada tinham de especial, falasse com tamanha autoridade. Os concidadãos de Jesus suspeitavam dele, e não acreditavam de que estivesse falando e agindo por inspiração divina. Por este motivo, o Mestre tornou-se para eles motivo de escândalo.

A experiência de rejeição não chegou a desanimar Jesus. Ele se deu conta de estar vivendo uma situação semelhante à dos antigos profetas de Israel. Nenhum deles foi aceito e reconhecido pelo povo ao qual tinham sido enviados. Antes, todos foram desprezados e humilhados, quando não, assassinados de maneira perversa e desumana.

Jesus não perdeu tempo com quem se obstinava em não aceitá-lo. Por isso, não realizou em Nazaré muitos milagres. Seria perda de tempo, acarretaria ainda mais maledicência, acirraria os ânimos do povo. Por isso, seguiu em frente, buscando quem estivesse aberto para deixar-se tocar por sua mensagem. O fracasso não o abateu nem atenuou o ardor com que realizava a missão que o Pai lhe tinha confiado.

Oração

Senhor Jesus, que eu saiba inspirar-me no teu testemunho de coragem diante da rejeição e da suspeita, levando em frente a missão que me confiaste.

Peçamos, hoje e sempre, um revigorar do dom da fé


Postado por: homilia

agosto 3rd, 2012



Irmãos e irmãs, no capítulo 13 do Evangelho de São Mateus, encontramos Jesus Cristo em Sua plena atividade apostólica, a qual Ele estende para localidade de Nazaré, sua cidade e lugar escolhido pela Divina Providência para a Sua vida oculta.
Ali Cristo viveu e cresceu humanamente, cumprindo a vontade do Pai secretamente, em meio aos seus: “E Jesus ia crescendo em sabedoria, tamanho e graça diante de Deus e dos homens” (Lc 2,52). Embora o texto sagrado correspondente ao Evangelho de hoje (cf. Mt 13,54-58) aparente uma admiração daquele povo, inclusive dos familiares do próprio Jesus – ou seja, pessoas do seu clã -, eles desconheciam a origem da ação miraculosa e sábia do Nazareno: “De onde vêm essa sabedoria e esses milagres?” (Mt 13,54).
Nas entrelinhas, eles estavam testemunhando que a tradição religiosa e suas raízes culturais – tampouco a atividade laboral realizada na carpintaria – não poderiam servir como causa de tantas maravilhas na vida e na obra de Jesus, ou seja, de um concidadão.
De certa forma, podemos estar de acordo com as interrogações daquele povo. Mas existem causas profundas que o texto vai desvelando e que não podemos concordar, caso queiramos ser os apóstolos dos tempos atuais. Vejamos:
Da parte de Jesus Cristo, Ele testemunhou que não negava em seu mistério ministérios as suas raízes religiosas, pois ensinava na sinagoga e sabiamente acolheu a sua procedência, ainda que não fosse numa localidade louvada, como o mesmo evangelista deu a entender sobre a região, onde também estava Nazaré: Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região além do Jordão, Galileia, entregue às nações pagãs! O povo que estava nas trevas viu uma grande luz, para os habitantes da região sombria da morte uma luz surgiu” (Mt 4,15).
Jesus sempre esteve no lugar certo e na hora certa, para iluminar e salvar… Mas houve aqueles que, em Nazaré, preferiram as trevas (a exemplo de muitos ainda hoje). Uma reação que não correspondeu e nem está nos planos de Deus para ninguém mas, nem por isso, estas atitudes são desconhecidas pela ação da Palavra de Deus neste mundo: Ela estava no mundo, e o mundo não reconheceu. Ela veio para o que era seu, mas os seus não a acolheram” (Jo1,11).
Por isso, o último versículo do Evangelho de hoje é esclarecedor ao fornecer motivo pelo qual Jesus havia se tornado um “escândalo”, uma pedra de tropeço para aquele amado povo e não o orgulho da nação: E não fez ali muitos milagres, por causa da incredulidade deles” (Mt 13,58).
De fato, em relação ao mistério e ministério do Verbo encarnado para asalvação dos povos e de cada um, passa ordinariamente pela resposta da  decada um. Uma verdade que a Igreja Católica e Apostólica pode constatar através dos seus primeiros arautos, os quais não desistiram do anúncio, ainda que experimentando na própria pele o que significa ser profeta desvalorizado desprezado pelos seus” (cf. Mt 13,57).
O exemplar São Paulo percebeu as consequências da incredulidade a não poupar nenhuma cultura ou nação: Pois tanto os judeus pedem sinais, como os gregos buscam sabedoria. Nós, porém, proclamamos Cristo crucificado,escândalo para os judeus e loucura para os pagãos. Mas para os que são chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é poder de Deus e sabedoria de Deus” (1Cor 1,22-24). Isto também traz uma verdade subjacente: o dom da fé vem do Alto e não nasce naturalmente com cada pessoa. Não é fruto de umageração espontânea”. Fé, é antes de tudo, um dom da Misericórdia Divina. origem é divina e a recepção é humana.
Por isso, neste tempo de Nova Evangelização, não podemos estranhar desprezo de muitos e tampouco nos escandalizarmos com a incredulidade que ainda existe no mundo atual. Mas que os apóstolos de hoje possam prosseguir a missão segundo o zelo pela salvação das almas que ardia e – até o fim dos tempos - queima no Coração Sagrado e desprezado de Jesus Cristo, o qual sustenta o ministério apostólico de Sua Igreja, como fez com Paulo, o apóstolo das nações.
Peçamos hoje e sempre um revigorar do dom da  para todos os anunciadores de Jesus Cristo, como Igreja enviada a uma Nova Evangelização, e um despertar do mesmo dom aos batizados que não cultivam a fé.
Quanto aqueles que não possuem ainda a fé, ou a desprezaram por completo,não esqueçamos daquela atitude misericordiosa de Jesus Cristo, que não negou ser de Nazaré e ali fez alguns milagres. Nesta reação de Cristo encontramos também uma palavra de revelação da vontade do Pai das Misericórdias a todos os profetas que  experimentam o desprezo e a desvalorização por causa da missão cumprida nos tempos atuais.
Repito: para a Palavra de Deus, as piores reações humanas não são nem novidade e muito menos desmotivação para a missão de salvar almas: Mas nem todos obedeceram à Boa Nova, pois Isaías diz: ‘Senhor, quem acreditou em nossa pregação?’ Logo, a  vem pela pregação e a pregação, pela palavra de Cristo” (Rm 10,16).
Padre Fernando Santamaria
Comunidade Canção Nova
Leitura Orante 

 

Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos que navegam na internet: 
Espírito de verdade, 
a ti consagro a mente e meus pensamentos: 
ilumina-me.Que eu conheça Jesus Mestre 
e compreenda o seu Evangelho. 

1. Leitura (Verdade)

O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente o texto: 
Mt 13,54-58, 
e observo pessoas, palavras, relações, lugares. 
Jesus está na cidade onde havia sido criado: Nazaré. 
Ensina na sinagoga - casa de oração do seu povo - e todos se admiram com sua sabedoria. 
É a prova de que Jesus é o Filho de Deus e não apenas filho do carpinteiro. 
Seus conterrâneos, talvez por baixa auto-estima, 
mas sobretudo, pela falta de fé, questionam a origem da autoridade dele: 
"De onde vem a sabedoria dele e o seu poder?" 
Não conseguem compreender que um conhecido deles seja Filho de Deus. E o rejeitam. O Mestre vive uma experiência semelhante à dos profetas que também foram rejeitados, desprezados, até mortos de forma cruel. "Porque eles não tinham fé", Jesus, não pode fazer ali, em Nazaré, muitos milagres.

2. Meditação (Caminho)

O que o texto diz para mim, hoje? 
Qual palavra mais me toca o coração?
 
São muitas, mas me detenho na última expressão: "Jesus não pode fazer muitos milagres ali porque eles não tinham fé". O bispos, na Conferência de Aparecida, disseram que se dissolve a relação com Deus: 
"Vivemos uma mudança de época, e seu nível mais profundo é o cultural. Dissolve-se a concepção integral do ser humano, sua relação com o mundo e com Deus; "aqui está precisamente o grande erro das tendências dominantes do último século... Quem exclui Deus de seu horizonte, falsifica o conceito da realidade e só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas" 
(Bento XVI, Discurso Inaugural). (DAp 44). 
Compreendo porque na minha vida também não acontecem muitos milagres?
Tenho uma fé fraca, quero que tudo seja provado, justificado, da forma como penso. Não aceito o diferente, que o projeto de Deus seja diferente do meu. Tenho dificuldade em aceitar verdades de pessoas com quem convivo, iguais a mim.

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?
 
Rezo com 
santo Tomás de Aquino 
(1225-1274), doutor da Igreja 
Concede-me, Deus misericordioso, 
que deseje com ardor o que tu aprovas, 
que o procure com prudência, 
que o reconheça em verdade, 
que o cumpra na perfeição, 
para louvor e glória do teu nome. 
Põe ordem na minha vida, ó meu Deus, 
e permite-me que conheça o que tu queres que eu faça, 
concede-me que o cumpra como é necessário 
e como é útil para a minha alma. 
Concede-me, Senhor meu Deus, 
que não me perca no meio da prosperidade 
nem da adversidade; 
não deixes que a adversidade me deprima, 
nem que a prosperidade me exalte. 
Que nada 
me alegre ou me entristeça 
para além do que conduz a ti.

4.Contemplação (Vida e Missão)

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Meu novo olhar é para ver além das aparências 
e reconhecer a presença de Deus 
nas coisas mais simples do meu dia.

Bênção Bíblica
 
O Senhor o abençoe e guarde! 
O Senhor lhe mostre seu rosto brilhante e tenha piedade de você! 
O Senhor lhe mostre seu rosto e lhe conceda a paz!' 
(Nm 6,24-27). 
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém. 

Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, conserva aberto o nosso espírito e aquecido o nosso coração para ouvir e acolher as lições que tu nos envias através dos acontecimentos da vida e dos sinais dos tempos. Sim, Pai amado, dá-nos a certeza permanente que vivemos mergulhados no teu Amor e tudo concorre para o bem dos que confiam em ti. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.