ANO A
Mc 16,15-18
Comentário do Evangelho
Paulo, apóstolo dos gentios
Saulo era um fariseu fervoroso (Fl 3,5-6; Gl 1,14) e, segundo Lucas, filho de fariseus (cf. At 23,6). “Pego” pelo Senhor, Paulo se transformou no apóstolo dos gentios (cf. At 9,15). Pelo seu ministério, o evangelho de Jesus Cristo ultrapassou as fronteiras da terra de Israel para ganhar “os confins da terra” (At 1,8). O evangelho que ele recebeu, segundo seu próprio dizer, ele o recebeu por revelação (cf. Gl 1,12). De perseguidor do Caminho (cf. At 9,2; 22,4) tornou-se apóstolo de Jesus Cristo (cf. Gl 1,23). Os Atos dos Apóstolos, cujo autor é Lucas, apresenta dois textos da conversão de Paulo: um narrado em terceira pessoa (At 9,1-22) e outro em primeira pessoa (At 22,3-16). Paulo não utiliza para o acontecido com ele no caminho de Damasco o termo conversão, mas revelação (cf. Gl 1,16). A Luz que o envolveu de intensa claridade e ofuscou, por um tempo, sua visão é a luz do Cristo ressuscitado, perseguido por Paulo nos membros do Caminho (ver: Lc 10,16). Se a luz de Cristo ofuscou sua visão foi para que ele pudesse ver todas as coisas em Cristo, e ver a luz da nova criação. O que ele cria, o que ele esperava, ele, agora, o encontra realizado em Cristo, o Senhor.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, livra-me da incredulidade que me impede de ser proclamador da ressurreição de teu Filho Jesus, por quem nos é oferecida a tua salvação.
O mandato de Jesus não deixa dúvidas: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade.” A legitimidade do anúncio é confirmada pelos sinais. Nossa presença de discípulos evangelizadores deve ser fonte de libertação e cura para os irmãos. Nossa palavra deve ser simples e coerente com a vida.
VIVENDO A PALAVRA
O mandato de Jesus não deixa dúvidas: “Vão pelo mundo inteiro e anunciem a Boa Notícia para toda a humanidade.” A legitimidade do anúncio é confirmada pelos sinais. Nossa presença de discípulos evangelizadores deve ser fonte de libertação, de paz e de cura para os irmãos. Nossa palavra deve ser simples e coerente com a nossa maneira de viver.
Reflexão
É comum ouvirmos pessoas rezarem pela conversão dos pecadores, mas é muito difícil vermos alguém rezar pela própria conversão. Isso acontece porque a maioria das pessoas acha que não precisa de conversão porque não comete aqueles pecados que possuem matéria mais grave e vive com certa constância uma religiosidade. Porém o Evangelho de hoje nos mostra que ser verdadeiramente cristão significa participar ativamente na obra evangelizadora da Igreja a partir do envio que foi feito pelo próprio Jesus. Portanto, só é verdadeiramente convertido quem participa da missão evangelizadora da Igreja.
Antes de sua ascensão ao céu, Jesus envia seus discípulos com uma ordem bem precisa: proclamar o evangelho. Os destinatários são todos os povos do mundo todo. Jesus confere aos discípulos o poder de curar doentes e expulsar demônios, isto é, libertar as pessoas de tudo o que as oprime e devolver-lhes a dignidade de filhos e filhas de Deus. Muitos sinais prodigiosos haveriam de acompanhar e confirmar a obra dos seguidores de Jesus. A Igreja primitiva (ler Atos dos Apóstolos) testemunhou a verdade dessa promessa: “O Senhor confirmava o que eles diziam sobre a graça de Deus, permitindo que através deles se realizassem sinais e prodígios” (At 14,3). Faz parte dessa corrente de pregadores o apóstolo Paulo, através do qual Deus realizava milagres extraordinários (cf. At 19,11).
Ó Jesus, divino Mestre, enviaste teus discípulos ao mundo todo, tornando-os porta-vozes dos teus ensinamentos, e prometendo-lhes tua assistência até o final dos tempos. Senhor, te bendizemos porque escolheste São Paulo, que se fez teu ardoroso seguidor, e o constituíste como apóstolo das nações. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Você anuncia o Evangelho? - Como? - Lembra-se que vale mais o testemunho que as belas palavras? - Considera sua missão de anunciar uma honra ou uma tarefa? - Procura agir com simplicidade e humildade?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
A ascensão de Jesus foi um marco importante na vida da primitiva comunidade cristã. Após longo processo de formação, os discípulos tinham diante de si a missão de evangelizar o mundo inteiro, não contando mais com a presença física do Mestre.
Desde que convocou os primeiros discípulos para segui-lo até o momento de sua subida para junto do Pai, Jesus não descurou a tarefa de preparar o pequeno grupo de seguidores para o serviço da evangelização. As longas caminhadas permitiram-lhe ir explicitando para eles a mensagem evangélica. Os discursos dirigidos às multidões e os debates com seus adversários foram, também, ocasiões propícias para tornar conhecido seu pensamento. Não bastava, porém, a formação intelectual. Era preciso uma preparação em nível existencial. Isso se deu mediante o exemplo de vida do Mestre. Seu modo de tratar as pessoas, especialmente os pecadores e marginalizados, seu relacionamento íntimo com o Pai, sua liberdade diante da Lei, sua ação enérgica contra toda sorte de injustiça e exploração da boa-fé do povo serviam de alerta para os discípulos, em vista da atitude que deveriam tomar, no exercício da missão.
Com a volta de Jesus para junto do Pai e a conclusão de sua missão terrena, chegou a hora de os discípulos assumirem sua tarefa. Doravante, Jesus passaria a agir por meio deles.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Senhor Jesus, contemplando tua ascensão para junto do Pai, assumo a tarefa de levar, ao mundo inteiro e a toda criatura, a mensagem do teu Evangelho.
1. Ide por todo mundo! E São Paulo foi!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Ir para fora (parece redundância) ir além das fronteiras, superar os limites, ter coragem de romper com o modelo tradicional, tudo isso São Paulo Apóstolo fez com maestria, tudo isso nós cristãos precisamos urgente fazer nos dias de hoje. Sem dúvida que qualquer experiência religiosa não pode deixar de lado a vida em comunidade, mas nunca podemos confundi-la com nossa missão, muita gente pensa que a missão do cristão está em viver em comunidade, se fosse assim, nunca Jesus teria dito IDE, mas sim PERMANEÇAM, fiquem onde estão, preservem o grupo...
Há cristãos que pensam assim, há igrejas que agem assim, há grupos que pensam assim e se fecham em uma religião egoísta que não quer evangelizar coisa nenhuma, mas sim formatar a todos, impondo um padrão de comportamento e de conduta, que aceite sem restrições aquilo que é proposto pelos dirigentes.
Paulo de Tarso fez essa experiência pessoal com Jesus, no caminho para Damasco, e depois de um longo retiro espiritual, orientado por Ananias, começou a sua pregação, sem preocupar-se com o modelo da Igreja Mãe presente em Jerusalém.
Não foi perguntar aos outros apóstolos, como deveria fazer, mas teve a humildade de procurá-los quando viu a divisão ameaçar a comunidade. Embora com uma linha de pregação mais avançada, tendo até algumas diferenças com o Chefe dos Apóstolos, Paulo preservou a comunhão e a ela foi fiel até o último dia de sua vida.
Com coragem e ousadia levou o evangelho ao mundo Helenista, onde a sabedoria humana era a única Luz presente na existência do homem, anunciou também nos ambientes tradicionalmente judaicos como as sinagogas. Enfim, "teolofisou" a sua experiência cristã, que não foi a mesma dos demais apóstolos, e expandiu a Igreja para muito além dos muros de Jerusalém.
Foi o primeiro apóstolo a seguir a ordem do Senhor "Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura". Paulo poderia juntar-se aos demais da comunidade de Jerusalém, ser um membro fiel e benquisto por todos, revertendo o quadro anterior quando era um perseguidor da Igreja. Mas Paulo vai além e prega o Evangelho aonde a rejeição e a hostilidade eram uma certeza, não pensando nos riscos que iria correr, nos perigos que teria de enfrentar, nas situações embaraçosas que poderiam ocorrer...
Hoje, para falar de Jesus e do seu evangelho, fora da Igreja, é preciso pensar duas vezes para não cair no ridículo, já soube de irmãos evangélicos que perderam até o emprego por causa do seu testemunho no ambiente de trabalho, o mesmo vi ocorrer com católicos, que tiveram de mudar de opinião e calarem a boca diante de certas Verdades Cristãs não aceitas pela Pós Modernidade. Já vi político cristão abrir mão do seu testemunho, para satisfazer as regras do seu partido, porque pleiteava uma carreira política.
A verde é que nós aqui do Segundo Milênio da Era Cristã, estamos no mesmo barco de Paulo, esse grande Apóstolo que a Igreja hoje celebra, ou arriscamos tudo e vamos pescar em águas profundas e perigosas onde os peixes são grandes e mais abundantes, ou ficaremos eternamente pescando na beira do rio, pegando de vez em quando algum lambarizinho e alardeando que pegamos uma "Baleia".
Peçamos a São Paulo que nos dê coragem, força e ousadia, para levarmos o evangelho aos ouvidos dos que não querem ouvi-lo, o apóstolo não botava Fé na sua sabedoria e conhecimento, mas fez tudo isso porque acreditou piamente que a Graça de Deus nunca lhe faltaria...
São Paulo Apóstolo, Rogai por todos nós!
2. Jesus envia em missão - Mc 16,15-18
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Escrevendo aos gálatas, São Paulo diz que Deus se dignou revelar nele seu Filho Jesus para que o evangelizasse entre os pagãos. Paulo fala de sua conversão em termos de uma experiência interior. Os Atos dos Apóstolos a descrevem como algo acontecido no caminho de Damasco. Paulo era um judeu fervoroso. Via os cristãos como desertores da verdadeira fé de Israel e seguidores de um falsário, que já estava morto. Originário de Tarso, estava estudando em Jerusalém quando se dirigiu a Damasco, perseguindo cristãos. Converteu-se no caminho e ficou um longo tempo na região desértica dos Nabateus. Voltou a Tarso, refazendo o caminho por Damasco e Jerusalém. Barnabé o procura para ajudar na formação da comunidade nascente de Antioquia da Síria. É de lá que Barnabé, Paulo e alguns companheiros sairão em missão. Vão primeiro a Chipre. Mais tarde, numa segunda viagem visando entrar na Europa, Paulo viaja com Silas e Timóteo. Atravessa a Turquia, sempre evangelizando, até chegar na Macedônia. Lucas se junta a eles no porto de Trôade e começam a evangelização da Europa por Filipos, Tessalônica, Atenas e Corinto. Em Atenas, Paulo escreve um primeiro bilhete aos cristãos de Tessalônica. É o início das cartas paulinas. Ele está feliz pela perseverança dos tessalonicenses no meio das perseguições que estavam sofrendo por sua fé.
Estamos
perante um acréscimo tardio (Mc 16,9-20) ao evangelho de Marcos.
Pode-se perceber que, na liturgia, foi associado à festa da
conversão de São Paulo que celebramos hoje, por dois aspectos: pelo
caráter essencialmente missionário do texto e pela alusão ao
"pegar em serpentes" como sinal do sucesso na missão,
conforme o acontecido com Paulo por ocasião do naufrágio em Malta,
segundo a narrativa que se encontra em Atos dos Apóstolos (At
28,3-6). O que destaca no texto é a dimensão do poder como
sendo a grande característica da missão.
O
Evangelho de hoje nos conduz a uma vida nova em função da missão.
Pouco antes de subir aos céus Jesus deixou para todos nós o mandado
de anunciar o Seu Evangelho. E foi este o recado que Ele nos mandou
por meio dos Seus apóstolos: “Ide pelo mundo inteiro e anunciai o
Evangelho a toda criatura!” Este som ainda ecoa dentro do coração
daqueles que crêem na Palavra de Deus. Jesus nos dá garantia para o
sucesso da nossa missão quando diz: “quem crer e for batizado será
salvo!” Não precisamos fazer muitas coisas nem realizar muitas
obras, mas apenas crer e dar testemunho da ação do Espírito Santo
na nossa vida! Foi para isto que nós fomos chamados, e esta é a
nossa missão de batizados. Quando nós fazemos esta experiência de
anunciar o Evangelho nós constatamos realmente os sinais que nos
acompanham por força da nossa Fé em Jesus. Expulsar demônio, falar
novas línguas, pegar em serpentes, beber veneno, curar doentes,
significa para nós a força milagrosa que o Amor de Deus realiza em
função do nosso anúncio. Estes sinais acontecem na nossa vida e na
vida daqueles a quem nós anunciamos Jesus, quando desafiamos as
dificuldades, a doença, a morte, a tristeza com a esperança, com a
alegria, com o poder de Cristo ressuscitado. Quanta mudança, quanta
transformação, quanta conversão nós verificamos quando falamos a
nova linguagem do Amor de Deus! Os demônios que perseguem a
humanidade se rendem quando nós tudo fazemos por amor a Jesus! O
pecado, veneno mortal, não consegue mais ter força sobre aqueles
que nos escutam falar em Nome de Jesus! É esta a nossa missão: o
mundo inteiro é o lugar onde estivermos e toda criatura são todos
aqueles a quem nós podemos testemunhar os prodígios de Jesus. Os
sinais nos acompanharão se formos obedientes ao Seu mandado.
Enviados
pelo poder que Jesus recebeu do Pai, os apóstolos deveriam partir,
dispostos a caminhar por todas as estradas do mundo, e a anunciar a
Boa Nova da salvação a quantos encontrassem. Ninguém podia ser
deixado de lado, pois a salvação é um direito de todos.
O
sinal de adesão a Jesus dar-se-ia no batismo feito “em nome do
Pai, do Filho e do Espírito Santo”. Seria a forma de vincular toda
a humanidade com o Pai, por meio de Jesus, na força do Espírito
Santo. Desta comunhão de amor deveria surgir uma humanidade nova,
fundada na filiação divina e na fraternidade.
Os
apóstolos tinham como tarefa levar os novos discípulos a pautar
suas vidas pelos ensinamentos do Mestre. Nada de novas doutrinas!
Bastaria ensinar os batizados a observar tudo quanto Jesus lhes havia
ensinado: nada mais do que amar a Deus e ao próximo, como fora
explicitado no Sermão da Montanha.
Uma
certeza deve nos animar: o Ressuscitado está para sempre junto de
nós, incentivando-nos a ser fiéis à missão. Portanto, nada de nos
deixar abater pela grandiosidade e pelas exigências da tarefa
recebida.
Tu
já percebeste estes sinais na sua vida? – já usas nos teus
relacionamentos a linguagem do amor? – Qual é o maior veneno para
a humanidade, hoje? – Qual será o teu antídoto? – O teu
testemunho tem convertido alguém? – Os milagres que acontecem na
tua vida, os tens propagado? – O que tens esperado acontecer para
assumir a missão que o Senhor te destinou? – O que tens deixado
para depois? – Depois de que? – Quando? – Aonde? Lança-te para
a missão pela qual Jesus te envia.
Senhor
Jesus, contemplando tua ascensão para junto do Pai, assumo a tarefa
de levar, ao mundo inteiro e a toda criatura, a mensagem do teu
Evangelho.
Bantu
Mendonça Katchipwi Sayla
Nosso
coração, inquieto, só encontrará refúgio em Deus
Que
o apóstolo São Paulo nos ajude a amar e nos encontrarmos cada vez
mais com Jesus!
”Caí
por terra e ouvi uma voz que me dizia: ‘Saulo, Saulo, por que me
persegues?’”(At
22,7).
A
Igreja celebra hoje o dia da conversão do apóstolo Paulo, o modelo
e o exemplo de todos aqueles que se convertem a Cristo Jesus Nosso
Senhor. A leitura dos Atos dos Apóstolos, no capítulo nove, começa
nos dizendo que Paulo só respirava ameaças e morte contra os
discípulos do Senhor.
Paulo
não conhecia Jesus, por isso tinha preconceito, rejeição e até
ódio àquilo que Cristo fazia e aos seguidores d’Ele. Os
seguidores de Jesus estão representados, aí, formando a Igreja; a
Igreja é o próprio Jesus no meio da humanidade. Paulo, um bom judeu
como era, fariseu de excelente formação religiosa, não tinha
nenhum respeito [pelos seguidores de Jesus]; o que ele tinha era
”ódio” para com os seguidores de Jesus.
Até
o próprio dia em que o Senhor se manifestou a Saulo e, lá no fundo
da sua alma, foi lançada aquela grande questão, que foi decisiva
para a conversão do apóstolo: ”Saulo, Saulo, por que me
persegues?”.
Meus
irmãos e irmãs, a Igreja de Jesus é perseguida desde a morte de
Seu Senhor. Ele morreu porque foi perseguido e morto em uma cruz; com
exceção do apóstolo João, todos os apóstolos morreram, porque
foram perseguidos por causa do nome de Jesus.
Ser
seguidor de Jesus representa também ser perseguido, não aceito, não
amado, não compreendido! A presença de Jesus causa inquietação, a
presença de Jesus mexe com os corações e, por isso, muitas vezes,
Cristo não é aceito!
Hoje
no mundo em que vivemos milhares de cristãos, mundo afora, estão
morrendo por ódio e por perseguição em vários cantos deste
planeta. No meio de nós a doutrina cristã é, muitas vezes,
rejeitada, perseguida, não aceita. Da mesma forma, os preceitos
cristãos são, muitas vezes, perseguidos e não aceitos por até
quem se diz ”cristão”, porque parece duro, inconveniente, não
de acordo com o pensamento moderno, com aquilo que é a mensagem de
Jesus.
Não
dá para separar Jesus da Sua mensagem, não dá para separar Jesus
do Seu Evangelho; não dá para separar o cristão do Cristo e, o
Cristianismo do seguimento do Senhor da Vida.
Aquele
que se dispõe a seguir Jesus precisa estar disposto também, muitas
vezes, a não ser amado nem compreendido pelo mundo em que vivemos. A
insistência dos apóstolos da comunidade cristã primitiva, o fervor
na oração, o exemplo de vida, o testemunho do amor apaixonado por
Jesus Cristo, tudo isso foi causa de conversão de muitos, inclusive
do próprio apóstolo Paulo, que de ”perseguidor passa a ser
perseguido” por causa da Palavra de Deus.
Que
o apóstolo São Paulo rogue por todos os cristãos que são
perseguidos no mundo inteiro. Que o apóstolo São Paulo nos
ajude a amar e nos encontrarmos cada vez mais com Jesus!
Que
Deus abençoe você!
Padre
Roger Araújo
Sacerdote
da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal
Canção Nova.
Pai
Santo, que chamaste Paulo para o anúncio do teu Reino, dá-nos
seguir os passos do apóstolo com itual entusiasmo, as mesmas coragem
e perseverança que o animaram. Nós queremos proclamar aos irmãos o
teu Dom Maior – o Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez
nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que chamaste Paulo para o anúncio do teu Reino, ajuda-nos a seguir os passos do Apóstolo com igual entusiasmo, a mesma coragem e com a perseverança que o animaram. Nós queremos proclamar aos irmãos o teu Dom Maior – o Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.