sábado, 20 de fevereiro de 2021

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

Santo Francisco e Santa Jacinta - 20 de Fevereiro





No ano de 1908, nasceu Francisco Marto. Em 1910, Jacinta Marto. Filhos de Olímpia de Jesus e Manuel Marto. Eles pertenciam a uma grande família; e eram os mais novos de nove irmãos. A partir da primavera de 1916, a vida dos jovens santos portugueses sofreria uma grande transformação: as diversas aparições do Anjo de Portugal (o Anjo da Paz) na "Loca do Cabeço" e, depois, na "Cova da Iria". A partir de 13 de maio de 1917, Nossa Senhora apareceria por 6 vezes a eles.

LEITURA ORANTE DO DIA 20/02/2021



LEITURA ORANTE

Lc 5,27-32 - Jesus chama os pecadores


Preparando-nos, fechamos os olhos.
Respiramos suavemente, e olhamos
através da imaginação,
para dentro do nosso coração.
Repetimos algumas vezes, respirando:
“Senhor Jesus Cristo, tem piedade de mim”.

1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Tomamos o texto do dia e lemos com atenção: Lc 5,27-32.
Depois disso Jesus saiu e viu um cobrador de impostos, chamado Levi, sentado no lugar onde os impostos eram pagos. Jesus lhe disse:
- Venha comigo.
Levi se levantou, deixou tudo e seguiu Jesus. Então Levi fez para Jesus uma grande festa na sua casa. Havia ali muitos cobradores de impostos, e outras pessoas estavam sentadas com eles. Os fariseus e os mestres da Lei, que eram do partido dos fariseus, ficaram zangados com os discípulos de Jesus e perguntaram:
- Por que vocês comem e bebem com os cobradores de impostos e com outras pessoas de má fama?
Jesus respondeu:
Os que têm saúde não precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar os bons, mas para chamar os pecadores, a fim de que se arrependam dos seus pecados.
Refletindo
Jesus chama um cobrador de impostos para segui-lo: Levi. E vai tomar refeição em sua casa. Isto não foi bem visto pelos fariseus que se escandalizavam de Jesus comer com os pecadores. Jesus então, diz-lhe que veio para salvar os pecadores.

2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para nós?
Podemos nos colocar no lugar de Levi e ouvir o convite de Jesus, como também convida-lo para vir tomar refeição conosco. Podemos ainda colocar-nos no meio dos fariseus e escribas que ficam observando e julgando as atitudes pensando que sempre são os melhores.
Podemos também colocar-nos entre os “doentes” que precisam do “médico”, dos pecadores que precisam de conversão.

3. Oração (Vida)
- O que a Palavra nos leva a dizer a Deus?
Rezamos com toda Igreja a 
Oração da CF 2021

Deus da vida, da justiça e do amor,
Nós Te bendizemos pelo dom da fraternidade
e por concederes a graça de vivermos a comunhão na diversidade.

Através desta Campanha da Fraternidade Ecumênica,
ajuda-nos a testemunhar a beleza do diálogo
como compromisso de amor, criando pontes que unem
em vez de muros que separam e geram indiferença e ódio.

Torna-nos pessoas sensíveis e disponíveis para servir a toda a humanidade,
em especial, aos mais pobres e fragilizados,
a fim de que possamos testemunhar o Teu amor redentor
e partilhar suas dores e angústias, suas alegrias e esperanças,
caminhando pelas veredas da amorosidade.

Por Jesus Cristo, nossa paz,
no Espírito Santo, sopro restaurador da vida.

Amém.

4. Contemplação/ Missão (Vida)
- Qual o nosso novo olhar a partir da Palavra?
Viveremos hoje como Levi, aceitando o convite de Jesus e convidando-o a vir à nossa casa, ao nosso coração.

Ir. Patrícia Silva, fsp

Eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores (Lc 5, 27-32) #309​ | Meditação da Palavra - Frei Gilson



Publicado em 20 de fev. de 2021

Mãe Maria | Dom Walmor - 20/02/2021


Canal do Youtube: TV Horizonte

Publicado em 20 de fev. de 2021

Palavra da Salvação, 20/02/2021 com o Padre Rodrigo Vieira Vale


Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 19 de fev. de 2021

Sábado depois das Cinzas da Quaresma

Evangelho (Lc 5,27-32)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 27Jesus viu um cobrador de impostos, chamado Levi, sentado na coletoria. Jesus lhe disse: “Segue-me”. 28Levi deixou tudo, levantou-se e o seguiu.
29Depois, Levi preparou em casa um grande banquete para Jesus. Estava aí grande número de cobradores de impostos e outras pessoas sentadas à mesa com eles. 30Os fariseus e seus mestres da Lei murmuravam e diziam aos discípulos de Jesus: “Por que vós comeis e bebeis com os cobradores de impostos e com os pecadores?”
31Jesus respondeu: “Os que são sadios não precisam de médico, mas sim os que estão doentes. 32Eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores para a conversão”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Homilia Diária: Memória de São Francisco e Santa Jacinta Marto (1715: 20 de fevereiro de 2021) - Padre Paulo Ricardo


Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 19 de fev. de 2021

Penitência e oração. São as duas asas que levaram São Francisco e Santa Jacinta Marto, videntes de Fátima, a subir, sendo ainda tão pequenos, às alturas da santidade cristã. Porque se abriram a graça, por isso rezavam e se mortificavam, oferecendo-se como hóstias vivas pela conversão dos pecadores. Assista à homilia do Pe. Paulo Ricardo para este sábado, dia 20 de fevereiro, e aprendamos dos pastorinhos de Fátima que não há mais curto caminho para o céu do que rezar muito e fazer penitências pelos pobres pecadores e reparações aos sagrados Corações de Jesus e de Maria!

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) - Lc 5,27-32 - 20/02/2021


Busquemos com toda humildade a graça da conversão

“Os que são sadios não precisam de médico, mas sim os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores para a conversão” (Lucas 5,31-32).


O quanto é importante olharmos para o nosso Mestre Jesus que pegou Levi, que estava na coletoria de impostos e, o fato de estar sobre ele, já tinha sobrecarregado na imagem dele todos os pecados.
Os cobradores de impostos eram desonestos, eram cruéis, injustos, maldosos e, de repente, um homem que vivia tudo isso foi chamado por Jesus. Do outro lado, o Mestre Jesus, que chamou Levi, entrou na casa de publicanos, de pecadores, foi comer com eles e os fariseus se escandalizaram porque Jesus foi comer com os pecadores, e a resposta cirúrgica do Mestre Jesus: “De fato, eu não vim chamar os justos”.
Os justos já estão justificados, os santos já estão santificados, mas são os pecadores… É para pecadores como eu e você que Jesus veio; Ele veio para realmente nos salvar do pecado da arrogância que tantas vezes toma conta do nosso coração; da vaidade e da ilusão de nos acharmos melhores que os outros. Veio nos arrancar das artimanhas do pecado que nos ilude e nos engana, que nos faz acreditar que aquelas virtudes que nós temos são suficientes para sermos melhores que os outros.

O Mestre Jesus veio para que nós, pecadores, alcancemos a graça da conversão

O Mestre Jesus veio para iluminar as trevas interiores, tantas vezes escondidas dentro de nós que não nos permitem mudar o que precisamos mudar, transformar o que precisamos transformar e, sobretudo, mudar a nossa mentalidade. O Mestre Jesus veio para que nós, pecadores, alcancemos a graça da conversão.
Paremos de justificar as nossas próprias falhas em cima do que os outros fazem. “Eu não faço o que os outros fazem” – Imagina! Mas precisamos reparar aquilo que fazemos a cada dia. Quanta maldade escondida, quantos maus desejos guardados, quantas más intenções. Olhar os nossos atos, nossas atitudes e humildemente reconhecer: “Eu sou pecador. Preciso me converter”.
Precisamos realmente reconhecer que o mal está em nós e pedir a graça de Deus para alcançarmos a Sua misericórdia; a graça de Deus para que a Sua misericórdia nos lave, nos purifique, nos renove e nos transforme a cada dia. É essa graça que precisamos. É essa graça que buscamos com toda a intensidade do nosso coração. Já alcanço a primeira delas reconhecendo que sou pecador, assim as outras graças virão em consequência. A graça da conversão diária, da santificação dos meus atos e das minhas atitudes.
É com muita humildade que nos aproximamos de Jesus, Senhor da misericórdia, para que alcancemos a conversão verdadeira dos nossos pecados.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 20/02/2021

ANO B


Lc 5,27-32

Comentário do Evangelho

Jesus à mesa com os publicanos

A refeição na casa de Levi é a ocasião para Jesus explicitar sua missão ante aqueles que lhe faziam oposição, neste caso, os escribas e os fariseus. Chamado ao seguimento de Jesus, Levi oferece um "grande banquete" em que estão presentes "um grande número de publicanos e de outras pessoas", e Jesus com eles à mesa. Quem diz publicano, diz pecador. A mesa, o banquete, é símbolo da acolhida, de comunhão e prefiguração do banquete escatológico. No episódio de Zaqueu, chefe dos coletores de impostos, o leitor é informado de que não se entra na casa de um pecador: "Foi hospedar-se na casa de um pecador!" (Lc 19,7; ver também Lc 15,1ss). Por isso, a murmuração dos escribas e dos fariseus. Mas não há quem Jesus não acolha. A misericórdia de Deus tem precedência sobre o sistema de pureza. Nesse contexto, a missão de Jesus é afirmada: "Não é justos que vim chamar à conversão, mas sim a pecadores" (v. 32). O final do episódio de Zaqueu é ainda mais explícito: "... o Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido" (Lc 19,10).
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, estou certo de que, mesmo sendo pecador, sou amado por ti, e posso contar com a tua solidariedade, que me descortina a misericórdia e a justiça como jeito novo de ser.
Fonte: Paulinas em 16/02/2013

Comentário do Evangelho

A missão de Jesus

“Depois disso” refere-se ao episódio da cura do paralítico e à discussão com os escribas e os fariseus sobre o perdão dos pecados (Lc 5,17-26). O banquete oferecido por Levi a Jesus pode ser considerado expressão da alegria pelo encontro com o Senhor e a despedida do publicano de sua vida passada. Os seus amigos estão presentes, entre eles um grande número de publicanos, reconhecidos pelos judeus praticantes como impuros, pecadores públicos, pessoas na casa de quem um justo não pode entrar nem assentar-se à mesa com eles, sob pena de tornar-se impuro. A mesa, a refeição são símbolos de comunhão, de acolhida e antecipação do banquete escatológico. Eis a razão da murmuração dos escribas e fariseus. Mas não há quem Jesus não acolha e quem não possa acolhê-lo. O amor de Deus, sua misericórdia, tem absoluta precedência em referência a qualquer regra, inclusive em relação às regras de pureza que excluem da comunhão com Deus e eximem do dever de socorrer o outro em suas necessidades (ver: Lc 10,25-37). É a presença do Senhor, e não outro alguém ou coisa, que purifica e santifica a todos, e integra-os na comunhão com Deus. O nosso texto é ocasião para afirmar, com clareza, a missão de Jesus (vv. 31-32; cf. Lc 19,10).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, estou certo de que, mesmo sendo pecador, sou amado por ti, e posso contar com a tua solidariedade, que me descortina a misericórdia e a justiça como jeito novo de ser.
Fonte: Paulinas em 08/03/2014

Vivendo a Palavra

O Mestre nos ensina a ver o ser humano além da sua pequenez aparente. Que nós saibamos enxergar em cada Levi, assentado em sua banca de cobrador de impostos, o futuro Mateus, apóstolo, evangelista, capaz de oferecer a vida em sacrifício pelo Reino que anunciava, a mandato do Senhor.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/02/2013

VIVENDO A PALAVRA

Levi, um judeu a serviço do Império Romano, era discriminado por seu povo. Mas Jesus não pensava assim. Chamou-o para sua companhia e aceitou o convite para jantar em sua casa. Estabelecia, assim, um modelo de relação aberta com todos os irmãos, sem preconceitos ou discriminações. Sigamos o bom exemplo do Mestre!
Fonte: Arquidiocese BH em 29/02/2020

vIVENDO A PALAVRa

Um simples chamado – Siga-Me! – transforma uma vida. O Evangelho transmitido pela Comunidade de Mateus deixa transparecer toda a profundidade da conversão daquele homem. Como a Mensagem e a Companhia do Cristo Jesus encharcaram a vida do cobrador de impostos, que era tão mal visto pelo povo e as autoridades religiosas do seu tempo. Uma ocasião oportuna para pensarmos na nossa própria conversão…

Reflexão

Nós queremos afastar os pecadores da Igreja e isso é o maior erro que podemos cometer. Jesus acolhia todos os pecadores e pecadoras e comia com eles, sendo que muitas vezes como, por exemplo, no evangelho de hoje, os chamava para ser seus seguidores, e até mesmo apóstolos. A nossa prática, no entanto, está na maioria das vezes fundamentada na discriminação das pessoas por causa de determinados tipos de pecado, e isso faz com que sejamos iguais aos fariseus do tempo de Jesus, que discriminavam os pecadores, os expulsavam do Templo e consideravam impuras todas as pessoas que se relacionavam com eles. Devemos acabar com o farisaísmo que muitas vezes marca a Igreja na discriminação dos pecadores e termos a atitude da acolhida que Jesus tinha.
Fonte: CNBB em 16/02/2013 08/03/2014

Reflexão

Jesus convida um cobrador de impostos – considerado pecador – chamado Levi (Mateus) para que o siga. Levi era um funcionário a serviço do Império. Imediatamente segue Jesus e ainda o convida para uma refeição em sua casa. Os adversários entram em cena e criticam os discípulos de Jesus que comem com os pecadores. A resposta do Mestre mostra claramente a que veio, qual é a sua missão. Ele é aquele que vai ao encontro dos considerados impuros e excluídos e come com eles, sem medo de contaminações rituais. Jesus não se preocupa tanto com as “pessoas de bem”, mas, sim, com os pecadores e com aqueles que são discriminados por essas “pessoas de bem”. O Mestre quer que todos façam parte do banquete da dignidade e da inclusão. Quaresma é tempo de conversão, de rever nossa caminhada rumo à Páscoa.
ORAÇÃO
Ó misericordioso Jesus, nos teus dias terrenos, os cobradores de impostos eram desprezados pelos fariseus e seus doutores da Lei. Tu, porém, os acolhias cordialmente e os tratavas com toda atenção, porque vieste não para os que se consideravam justos, mas para chamar os pecadores à conversão. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)

Recadinho

Preciso de conversão? - Vocação é Deus chamando a gente para ser útil em algum serviço. Que serviço presto? - Sempre é tempo de pensar melhor nas coisas de Deus. Vamos refletir? - Faço periodicamente algum plano para minha vida espiritual? - Jesus acolheu os doentes, os pecadores. Como vai meu coração? Está sadio?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 08/03/2014

Meditando o evangelho

CONVIDADOS À CONVERSÃO

A proximidade de Jesus com os cobradores de impostos e os pecadores era mal vista pelos fariseus e mestres da Lei. Por malevolência, faziam juízos apressados a respeito dele, de forma a levá-lo a perder a credibilidade, tanto diante dos discípulos quanto diante das multidões que o procuravam. Não existe melhor meio de "queimar" alguém, do que levantar suspeitas sobre sua vida moral. No fundo, este era o ponto visado pelos adversários de Jesus: quem se mistura com os pecadores, assim pensavam, só pode ser do mesmo calibre deles.
Entretanto, conviver com os pecadores e excluídos fazia parte da pedagogia de Jesus, a fim de levá-los a converter-se ao Reino. A solidariedade com os pecadores não se estendia aos pecados que cometiam. Era preciso também alertá-los para que banissem de suas vidas tudo quanto os afastava de Deus.
Jesus acreditava, com todas as forças de seu coração, na possibilidade de conversão do coração humano. Por isso, empregava todos os meios disponíveis para atrair os pecadores para Deus, mesmo correndo o risco de ser vítima da maledicência de seus adversários. Menosprezando as críticas alheias, importava mostrar aos pecadores a possibilidade de uma vida fundada na misericórdia e na justiça. O caminho escolhido por Jesus foi o da solidariedade, que revela como cada um de nós é tratado por Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, estou certo de que, mesmo sendo pecador, sou amado por ti, e posso contar com a tua solidariedade, que me descortina a misericórdia e a justiça como jeito novo de ser.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Seguir Jesus com Liberdade e Dignidade
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O chamado do publicano Levi, nos três Evangelhos sinóticos, segue-se à proclamação do perdão dos pecados feita por Jesus ao paralítico. Confirmam-se, assim, com o chamado e o convívio com Levi, a valorização e a libertação que Jesus vem trazer aos "pecadores" discriminados pelo sistema religioso.
Os publicanos, ou coletores de impostos, trabalhavam para administradores romanos e, por sua profissão, tinham contínuos contatos com os comerciantes gentios; com isso, eram considerados impuros e pecadores pelos critérios religiosos raciais da Lei, e excluídos pelos chefes religiosos de Israel, que se achavam "justos".
Jesus não se volta para os excluídos apenas para libertá-los e restituir-lhes a dignidade. Ele os inclui também na colaboração em seu ministério. A sucinta narrativa inicial, do chamado de Levi, é típica das narrativas bíblicas de vocação.
Contudo, compreende-se que o seguimento de Jesus pelo discípulo é resultado de um amadurecimento de convívio e de conhecimento entre ambos.
Fonte: NPD Brasil em 16/02/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Levi preparou um grande banquete na sua casa - Lc 5,27-32
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Nestes dias das Cinzas, São Mateus nos ensinou a praticar os atos quaresmais no segredo de Deus, sem querer que os outros vejam o que estamos fazendo e nos elogiem por isso. Mateus também nos ensinou que o verdadeiro jejum é estar sem Jesus. São Lucas, por sua vez, nos fez ouvir o anúncio da paixão, morte e ressurreição de Jesus, e o convite para segui-lo na renúncia de nós mesmos. Hoje, antes de entrarmos na primeira semana da Quaresma, São Lucas nos põe em companhia de Levi, o cobrador de impostos, pecador público, que Jesus chama para segui-lo. Jesus é tão diferente dos religiosos de seu tempo, e de muitas pessoas religiosas do nosso tempo! Não é difícil ser bom com quem é bom nem andar com quem anda direito. Mais difícil, e mais segundo o coração de Cristo, é estar próximo de quem consideramos pecador. Veja com que rapidez Levi respondeu ao chamado do Senhor e com que alegria organizou uma festa. Jesus o valorizou. Ajudou-o a libertar-se de tudo o que o prendia na coletoria de impostos, ajudou-o a se levantar para que o seguisse. Outros teriam passado adiante sem notar sua presença e sem querê-lo em sua companhia. Era um pecador!
Fonte: NPD Brasil em 29/02/2020

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A alegria de Mateus...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Um cobrador de impostos deveria ser uma pessoa bem triste, de um lado era usado pelo sistema Imperialista para arrecadar valores, e de outro, eram odiados pela maioria do povo e pela liderança dos Judeus que viam neles pessoas inescrupulosas, exploradoras e que roubavam do povo pobre e dos pequenos lavradores uma vez que, eram eles que faziam suas próprias comissões. Basta aqui lembrar de Zaqueu, que após a experiência com Jesus, se mostrou disposto a restituir até quatro vezes mais, tudo o que tinha roubado...
A verdade é que, viver dessa maneira, embora se possa ter fartura de bens materiais, acaba sendo triste porque se tem poucos amigos (os da mesma laia) não se tem autoestima, não se pode contar com uma amizade sincera. Quando Jesus passou por Levi, que era o nome de Mateus, o olhou de um modo especial, não era um olhar de ódio como os demais Judeus, nem um olhar acusador que o maldiz… Mas era um olhar amigo que manifestava um amor e um afeto gratuito e incondicional, mostrando-lhe que era possível iniciar uma vida totalmente Nova.
Mateus sentiu isso, viu algo diferente em Jesus, senão não seria louco de o seguir, pois poderia cair em uma armadilha. Interessante porque Mateus deixa de lado naquele momento, algo que supostamente lhe dava felicidade, conforto e bem estar material, mas não o fazia feliz enquanto pessoa. Percebeu que aquele homem que o chamava tinha uma proposta inédita, talvez fosse sofrer prejuízos em sua economia, mas havia algo que aquele Homem poderia lhe oferecer, e que o faria realizar-se como pessoa, tendo a partir de então uma nova perspectiva que o dinheiro dos impostos não conseguia lhe dar...
O mesmo se pode dizer hoje do consumismo, que de maneira ilusória pode nos dar tudo, mas não nos pode fazer feliz porque Segurança e Felicidade só encontramos no Senhor como nos diz um Salmo.
Está explicado porque Mateus correu preparar um grande banquete para Jesus em sua casa. Ele queria comemorar a Vida nova que recebera de Jesus naquele simples chamado. Mas aí surgiu um problema... Os amigos que convidara para a festa especial eram todos da mesma laia que ele. Possivelmente foi este o primeiro trabalho de evangelização do mais novo discípulo, o evangelho não menciona, mas quem sabe quantos que estavam ali, vendo o entusiasmo de Mateus e a sua alegria incontida, e conhecendo de perto Jesus de Nazaré, que se sentou à mesa com eles, comeu, bebeu e se divertiu... Não tiveram suas vidas transformadas...
Se Jesus mantivesse a compostura de um Judeu Fiel, jamais iria chamar Mateus para integrar o grupo dos discípulos, e muito menos iria a casa dele, um ambiente mal frequentado, por gente impura e inimiga do seu povo. É isso que os Fariseus e os Escribas não compreendem, pois no modo de pensar deles, Deus só se relaciona e traz a Salvação aos que o obedecem e cumprem a Lei de Moisés. Nem notaram que Deus estava bem ali, ao lado deles, e que a sua Misericórdia e amor pelos pecadores era a maior de todas as novidades que os homens poderiam esperar...
Qual é o Jesus que está em nossas comunidades? O moralista ou Aquele que é todo amor e misericórdia, e que sabe acolher a todos, mesmo os piores pecadores…

2. Deixando tudo, levantou-se e seguiu-o - Lc 5,27-32
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

“Deixando tudo, levantou-se e o seguiu”. Foi a atitude de Levi ao ouvir o chamado de Jesus. Levantou-se com rapidez, estava leve, deixou tudo. Muito peso impede a agilidade. Deixe as amarras e siga adiante livremente. Celebre a liberdade. Por vezes festejamos o que nos domina, aplaudimos o que traz um bem-estar momentâneo. Levi fez um grande banquete para celebrar a liberdade adquirida na renúncia e no seguimento de Jesus. Não é estranho que fariseus e escribas murmurassem. Os participantes da festa eram pecadores. No meio deles estava Jesus, o santo de Israel, amigo dos pecadores, pessoas com vida feita de ilusões e destinada ao fracasso, ricos de bens deste mundo, mas não “ricos para Deus”. E, no entanto, fazem festa com Levi, que decidiu dar novo rumo à sua vida. E aceitam em seu meio Jesus, o causador do “desvio” de Levi. O que faz Jesus entre eles? Não é ele o justo, o santo de Deus, o Salvador? Com ele deveriam estar também os justos fariseus e escribas se percebessem que na vida desses pecadores há uma fresta por onde pode passar um raio de luz da graça, se tivessem a sensibilidade de perceber que doentes precisam de médico.

HOMILIA DIÁRIA

A misericórdia de Deus vai em busca dos perdidos

Postado por: homilia
fevereiro 16th, 2013

A proximidade de Jesus com os cobradores de impostos e os pecadores era mal vista pelos fariseus e mestres da Lei. Por malevolência, faziam juízos apressados a respeito dele, de forma a levá-lo a perder a credibilidade, tanto diante dos discípulos quanto diante das multidões que o procuravam. Entretanto, conviver com os pecadores e excluídos fazia parte da pedagogia de Jesus, a fim de levá-los a converter-se ao Reino. Chama precisamente o “evitado” por todos para fazê-lo também merecedor do Reino. A solidariedade com os pecadores não se estendia aos pecados que cometiam, mas sim à pessoa deles, pois era preciso também alertá-los para que banissem de suas vidas tudo quanto os afastava de Deus.
Jesus acreditava, com todas as forças de seu coração, na possibilidade de conversão do coração humano. Por isso, empregava todos os meios disponíveis para atrair os pecadores para Deus, mesmo correndo o risco de ser vítima da maledicência de seus adversários. Menosprezando as críticas alheias, importava mostrar aos pecadores a possibilidade de uma vida fundada na misericórdia e na justiça. O caminho escolhido por Jesus foi o da solidariedade, que revela como cada um de nós é tratado por Deus.
Os cobradores de impostos eram marginalizados porque colaboravam com o poder opressor romano, e porque tiravam o seu lucro cobrando a mais, através de extorsão. Jesus, quando entra na casa de Mateus para uma refeição, misturando-se com outros publicanos e pecadores, infringe prescrições fundamentais farisaicas e entra em comunhão com essas pessoas marginalizadas.
O termo “pecadores” era um termo técnico da época para membros de profissões desprezadas e consideradas suscetíveis de impureza ritual. Uma lista indica pessoas que trabalhavam com asnos ou camelos, marinheiros, pastores, comerciantes, médicos (por causa do sangue), açougueiros, curtidores e cobradores de impostos como membros dessa categoria de “pecadores”. Jesus se defende usando um provérbio de bom senso, também conhecido nos escritos de outros autores como Plutarco. Como o médico tem que se expor ao contágio para curar doentes, o médico espiritual se expõe à impurezas legais para salvar os marginalizados.
A misericórdia de Deus não somente acolhe, mas vai em busca dos perdidos, e os reintegra na comunidade de fé, como também mostra especialmente Lucas.
O texto pode nos levar a questionar a nossa prática de misericórdia. Pois nós também criamos categorias de “puros” e “impuros”, muitas vezes em nome de Deus. Sempre existe a tendência de formar comunidades elitizadas, que se gabam de ser praticantes, observadoras da Lei, e quem sabe, desprezam, sem que digam ou notem isso, os que não correspondem aos seus critérios.
Como são tratadas as pessoas com problemas de divórcio, de vícios, ou com uma outra orientação sexual, em nossas comunidades? As nossas comunidades se assemelham a Jesus, que ia atrás das pessoas taxadas de impuras no seu tempo, ou se assemelham aos fariseus, que se fechavam nos seus rituais e rotulavam e marginalizavam os outros – comunicando um Deus mais preocupado com a pureza ritual do que com a misericórdia?
Jesus não condena o sacrifício e os ritos, mas denuncia a situação quando o apego a eles leva ao abandono do mandamento fundamental de misericórdia. Para todos nós ressoa fortemente o desafio lançado por Jesus “aprendam, pois, o que significa: Eu quero a misericórdia e não o sacrifício”.
Seja Jesus o nosso modelo de compaixão, para não cairmos numa prática religiosa que rotula e marginaliza, em nome de Deus, exatamente os que mais precisam sentir o seu rosto misericordioso e compassivo.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 16/02/2013

HOMILIA DIÁRIA

Jesus veio chamar os pecadores à conversão

Jesus respondeu: “Os que são sadios não precisam de médico, mas sim os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas sim os pecadores para a conversão”. (Lc 5,31-32)

Quem escuta Jesus, quem é a alma que se abre, verdadeiramente, para Ele? Não são os justos, os justificados nem os piedosos que se colocam santos acima de todos. Estes, que já se sentem santos, justificados, convertidos, estão aí criando confusões, semeando discórdias, colocando-se acima dos outros, criando sistemas de piedades para chamar à atenção. Esses são comportamentos próprios dos fariseus, dos hipócritas da época de Jesus, que usavam roupas maiores, vestes para chamar a atenção sobre si.
Não! Jesus não veio para esses, porque esses já se justificam, já se elevam, já se colocam acima dos outros. Jesus veio para as almas humilhadas, pelo odor do pecado, pela luta da conversão diária. Jesus veio para aquelas almas desprezadas até pelos sentimentos religiosos dos tempos e de hoje também, para dizer: “Eu sou a luz da sua vida”. Ele veio para se sentar com os pecadores, como, hoje, Ele veio no banquete com Levi; assim como Ele se sentou com inúmeros cobradores de impostos desprezados. Aí, talvez, você queira dizer assim: “Não, mas eles se converteram!” Nem todos se converteram nem se tornaram menos amados por isso, porque Jesus ama o pecador e quer que ele se converta.

Jesus é quem está chamando os pecadores à conversão, foi para estes que Ele veio

Você já viu a quanto tempo seguimos Jesus, mas ainda não nos convertemos de verdade? Você já viu que nos achamos melhores do que os outros, porque temos esse comportamento moral, mas os outros pecados nós colocamos debaixo do tapete como a poeira escondida, e não trabalhamos a nossa conversão interior, não trabalhamos esse nosso temperamento difícil, nosso jeito grosso, egoísta, soberbo de ser?
Nós achamos que a nossa condição moral nos faz mais santos que os outros. Não! “Eu vim para os doentes”, disse Jesus. Por isso, quando assumimos as nossas doenças, nossas enfermidades, nossas fraquezas, inclusive emocionais, espirituais e morais, é para nós que o Senhor veio. Deixemos que Ele cuide de nós; e, quando, realmente, Ele cuida de nós, quando realmente deixamos Ele cuidar das nossas fraquezas, doenças e enfermidades, nós podemos cuidar dos outros, sem julgar, sem condenar, sem levantar a bandeira do moralismo, mas levantarmos a bandeira da misericórdia, do amor, da bondade, do cuidado que devemos ter de uns para com os outros.
Jesus é quem está chamando os pecadores à conversão, foi para eles que Ele veio, foi para nós que somos pecadores que o Senhor veio. Assumamos a nossa condição, não deixemos que o orgulho, sobretudo o orgulho e a soberba espiritual encubram aquilo que, de fato, somos, para que possamos alcançar o bálsamo da misericórdia, o remédio da cura divina, a ação salvadora de Jesus em nós, para sermos também bálsamo e misericórdia de Deus para tantos corações feridos e machucados. Não sei se mais ou menos feridos que nós, mas o fato é que fazemos parte de uma humanidade doente, ferida, que precisa do Mestre Jesus para ser curada.
Deus abençoe imensamente você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 29/02/2020

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a construir uma Igreja sem preconceitos, isenta de julgamentos entre os irmãos. Que vejamos dentro de todo ser humano o teu Espírito que quer habitá-lo e anseia por se manifestar ao mundo, fazendo o bem a todos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 16/02/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, a sociedade dos homens vem, pelos tempos afora, criando mil razões para discriminar pessoas, privando-as da convivência fraterna. Ajuda-nos, amado Pai, a vencer preconceitos, acolhendo os teus filhos em nosso meio com espírito fraterno, pois sabemos que somos todos filhos teus, e muito amados por Ti. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/02/2020

oRAÇÃO FINAl
Pai muito amado, que governas o mundo com Justiça e os povos com retidão! Faze-nos ouvir o chamado feito a Levi e nos dá força, coragem e perseverança para atender ao teu Apelo, tornando-nos novos Mateus, seguidores fiéis e entusiasmados do Caminho; anunciadores alegres da Vida, e defensores da Verdade do Cristo Jesus – teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.