quarta-feira, 27 de março de 2013

Eucaristia - Mensagens em Power Point (PPS)


Eucaristia

Mensagens em Power Point (PPS)

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Últimas Notícias »

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FONTE: http://www.acidigital.com/

Brasil »

Legalização do aborto no Brasil não é a solução para os problemas das gravidezes indesejadas, assinala bispo brasileiro


Após uma nota publicada pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) no dia 12 de março e mais amplamente difundida no último dia 20, na qual se propõe a descriminalização do aborto, inclusive, pela simples vontade da gestante, até a 12ª semana de gestação, o presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e Família da CNBB, Dom João Carlos Petrini, divulgou algumas considerações a respeito do apoio do CFM, assinalando que o aborto legalizado não soluciona os problemas das mulheres que enfrentam gravidezes indesejadas.

Vaticano »

Francisco ao aceitar sua eleição: "Sou um grande pecador" e "no sofrimento, aceito"


O Cardeal Angelo Comastri, arcipestre da Basílica de São Pedro, revelou que após sua eleição como Bispo de Roma, o até então Cardeal Jorge Mario Bergoglio aceitou a decisão dos cardeais no Conclave com estas palavras: "sou um grande pecador, confiando na misericórdia e na paciência de Deus. No sofrimento, aceito".

Vaticano »

Francisco pede fim da violência na República Centro-Africana


Ao concluir sua catequese desta manhã na Praça de São Pedro, o Papa Francisco fez um especial chamado ao fim da violência na República Centro-Africana, onde os extremistas islâmicos do grupo Seleka tomaram o poder pelas armas e perseguem os cristãos.

Mundo »

Quinta-feira Santa: Menores na prisão receberão o Papa com grande emoção, diz ministra


A ministra italiana de Justiça, Paola Severino, assegurou que os meninos e meninas do instituto penal de menores de Roma ‘Casal del Marmo’, também aqueles não católicos, viverão "com forte emoção" a visita do Papa Francisco na próxima Quinta-feira Santa para celebrar a Missa com eles, onde ela mesma estará presente.

Seguir Jesus na Semana Santa saindo ao encontro dos outros, exorta o Papa


VATICANO, 27 Mar. 13 / 02:31 pm (ACI/EWTN Noticias).- Na primeira audiência geral do seu pontificado celebrada na Praça de São Pedro que estava repleta de fiéis, o Papa Francisco refletiu sobre o que significa viver a Semana Santa para os católicos e alentou seguir Jesus neste caminho, saindo de nós mesmos ao encontro dos outros que também necessitam dele.
Como no domingo de Ramos o Santo Padre ressaltou a necessidade de sair de nós mesmos para ir às "periferias da existência", aos irmãos e irmãs mais necessitados de consolo e ajuda.
"Mas o que significa viver a Semana Santa para nós? O que significa seguir Jesus em seu caminho no Calvário para a Cruz e a ressurreição?" perguntou-se o Papa. "Significa viver como Cristo, como faz um bom pai e uma boa mãe para cada um de seus filhos. Deus não esperou que fôssemos a Ele, mas foi Ele que se moveu para nós, sem cálculos, sem medidas. Deus é assim: Ele dá sempre o primeiro passo, Ele se move para nós".

Você sabia que:

Desde este 21 de fevereiro, o grupo dos cardeais menores de 80 anos está integrado por 65 europeus - 24 italianos -, 27 latino-americanos, 13 norte-americanos, 13 africanos, 13 asiáticos e 4 da Oceania.

Podcast - Ouça a história do santo do dia

Podcast

Santo do dia

São Guntrano »

Saito
Data
03/28/13
03/27/13
03/26/13

Podcast - Ouça a Homilia do Evangelho do dia

Podcast

Homilia do dia

Joao 13,1-15

Homilia
Data
03/28/13
03/27/13

Podcast - Ouça o Evangelho do Dia

Podcast

Evangelho do dia

Joao 13,1-15

Evangelho
Data
03/28/13
03/27/13

Tríduo Pascal - Quinta-feira Santa

Tríduo Pascal - Vigília Pascal

O Santo Tríduo Pascal e a Indulgência Plenária

Durante o santo Tríduo Pascal podemos ganhar para nós ou para os defuntos o dom da Indulgência Plenária se realizarmos algumas das seguintes obra estabelecidas pela Santa Sé.
Obras que gozam do dom da indulgência pascal:
Quinta-feira Santa
1. Se durante a solene reserva do Santíssimo, que segue à Missa da Ceia do Senhor, recitamos ou cantamos o hino eucarístico "Tantum Ergo" ("Adoremos Prostrados").
2. Se visitarmos pelo espaço de meia hora o Santíssimo Sacramento reservado no Monumento para adorá-lo.
Sexta-feira Santa
1. Se na Sexta-feira Santa assistirmos piedosamente à Veneração da Cruz na solene celebração da Paixão do Senhor.

A Quinta-feira Santa

A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a aprofundar concretamente no mistério da Paixão de Cristo, já que quem deseja segui-lo deve sentar-se à sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que iam entregá-lo.
E por outro lado, o mesmo Senhor Jesus nos dá um testemunho idôneo da vocação ao serviço do mundo e da Igreja que temos todos os fiéis quando decide lavar os pés dos seus discípulos.
Neste sentido, o Evangelho de São João apresenta a Jesus 'sabendo que o Pai pôs tudo em suas mãos, que vinha de Deus e a Deus retornava', mas que, ante cada homem, sente tal amor que, igual como fez com os discípulos, se ajoelha e lava os seus pés, como gesto inquietante de uma acolhida incansável..

SEMANA SANTA - Quinta-feira Santa


 Quinta-feira Santa
Hoje celebramos a Instituição do Sacramento da Eucaristia. Jesus, desejoso de deixar aos homens um sinal da sua presença antes de morrer, instituiu a eucaristia. Na Quinta-feira Santa, destacamos dois grandes acontecimentos: 
Bênção dos Santos Óleos 

Não se sabe com precisão, como e quando teve início a bênção conjunta dos três óleos litúrgicos.
Fora de Roma, esta bênção acontecia em outros dias, como no Domingo de Ramos ou no Sábado de Aleluia.
O motivo de se fixar tal celebração na Quinta-feira Santa deve-se ao fato de ser este último dia em que se celebra a missa antes da Vigília Pascal. São abençoados os seguintes óleos:

Dia da semana: Quinta-feira - Dedicado ao - Santíssimo Sacramento - Terço do Santíssimo Sacramento


Terço diante do Santíssimo Sacramento



Nas contas grandes:

"Oh! Coração Eucarístico de Jesus, por aquela chama de amor na qual ardeste no momento solene, no qual vos deste a todos nós, na Santíssima Eucaristia, humildemente vos suplicamos que vos digneis livrar-nos incólumes de todo poder, laço, engano e malvadeza dos espíritos infernais. Amém!

Nas contas pequenas:

"Coração Eucarístico de Jesus, livrai-nos cada vez mais, das insídias de satanás".

Oração Final

"Jesus Ressuscitado, eu creio que está vivo diante dos meus olhos na Hóstia consagrada.
Creio também, Jesus no Seu poder contra toda a espécie de mal, porque você venceu, pela Sua Morte e Ressurreição, o pecado e a morte.
Seu preciosíssimo Sangue derramado na cruz está presente da Hóstia Santa.
Eu creio Jesus, e clamo que este Sangue seja agora derramado sobre mim e sobre todos os meus familiares.
Eu peço Senhor Jesus, que pelo Sangue libertador e salvífico, possamos nos livrar de toda opressão diabólica, que possa estar prejudicando a nossa família.
Peço também que atenda, em especial este pedido que agora faço na Sua Presença (apresente aqui o seu pedido...).
Eu desde já agradeço, confiante que Você me atenderá.
Eu vos louvo ó Pai por ter nos dado você, Jesus, como presente de Páscoa.
Eu agradeço de coração ao Espírito Santo que me ilumina e me conduz nos momentos de sofrimento e escuridão.
Muito obrigado, Jesus, meu Salvador e libertador".

Pai-Nosso, Ave-Maria e Glória ao Pai.

Terço da Fé

Terço de Cura e Libertação - VÍDEO

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS




JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

LITURGIA DAS HORAS

Clique no ícone abaixo
para acesso à Hora Canônica

Oração desta Hora

Terço - Mistérios Luminosos - Quinta-Feira


Terço do Rosário: Mistérios Luminosos  


Santa Gisela - 28 de Março

Santa Gisela
NascimentoNo ano de 985
Local nascimentoRegensburgo - Bavária
OrdemBeneditina (rainha e abadessa)
Local vidaHungria
EspiritualidadeFilha do duque bávaro, Henrique (O Briguento) e de Gisela de Barganha. Em 1996 os emissários de Geiza da Hungria vieram a sua casa, para a alegria de seus pais, pedir sua mão em casamento. Gisela que houvera se consagrado a Deus no íntimo de seu coração não teve como mudar esta situação e assim mudou-se para a corte principesca húngara. Porem sua meta continuava a ser a de levar todo o povo para Cristo. Gisela foi coroada e ungida como primeira rainha cristã dos húngaros e com ela, seu marido Estevão que se converteu tão cristianismo por sua influência. Gisela ajudou na construção de nos reparos de Igrejas, construiu a Catedral de Vezprim para a qual doou ricos feudos. Mandou vir escultores da Grécia para embelezarem as Igrejas. Porém passou por grandes sacrifícios. Perdeu a primeira filha e logo depois, o filho. Outras duas filhas se casaram e jamais as reviu por partirem para terras muito distantes. Seu filho Américo, que deveria sucedê-la ao trono rela, também faleceu. Mais tarde ele foi canonizado pela sua santidade. Em 15 de agosto de 1038, festa da Assunção de Nossa Senhora, dia em que consagrara anos atrás, a Hungria a Maria, seu esposo faleceu, e tal o filho foi canonizado. Após tantas mortes, indefesa, passou a receber tratamentos hostis do povo pagão húngaro. Confiscaram-lhe os bens, proibiram-na de se corresponder com parentes de paises estrangeiros, prenderam-na e a maltrataram. Depois de vários anos de prisão, foi libertada por Henrique III, em 1042. Voltou a Baviera e se fez beneditina no Mosteiro de Niederburg, o qual Henrique II elevara à categoria de abadia. Prudente e sábia foi eleita abadessa, governando a abadia até 7 de maio de 1065. Foi enterrada na capela de Parz e logo após sua morte, vinham romeiros de todos os recantos do mundo.
Local morteBaviera
Morte7 de maio de 1065, aos 80 anos de idade
Fonte informaçãoSanto nosso de cada dia, rogai por nós!
OraçãoSenhor, nosso Deus, neste dia nós vos agradecemos pelo dom de nossas vidas. Dai-nos discernimento para reconhecermos a missão que destes a cada um de nós. Pedimos a intercessão de Santa Gisela, que embora tivesse a vocação religiosa, tornou-se rainha e, por seu exemplo de fé, muitos se converteram Muitas vezes tomamos rumos diferentes daqueles que gostaríamos, e por isso, Senhor, iluminai-nos para que nunca nos distanciemos dos caminhos que para nós reservastes. Amém.
DevoçãoÀ Cristo, Nossa Senhora e à Santa Igreja
PadroeiroDos consagrados
Outros Santos do diaSanta Joana de Maillé, Esperanza (abad.); Sixto III (papa); Contran (rei); Prisco, Malco e Alexandre ( Castor e Teodora, Dorotéia, Rogato e Sucesso (márts.); Güendolina (abad.).
FONTE: ASJ

Joana Maria de Maillé - 28 de Março

Nasceu em 14-4-1331 no castelo de La Roche, na diocese de Tours (França). Em 1342 Joana teve uma visão da Virgem Maria com o Menino Jesus e desde então se consagrou a honrar a Pixão de Cristo. Recebeu a primeira educação religiosa de um franciscano, confessor da família. Contra a sua vontade teve de se casar com o seu tutor em 1347, que se chamava Roberto de Sillé, mas ele não era um aproveitador vulgar. Os dois esposos decidiram conservar a castidade e empregaram os bens no socorro dos desventurados durante a grande epidemia da peste negra(1346-1355).

São Xisto III - 28 de Março

São Xisto III
Papa
+440
Xisto chegou a adotar uma posição neutra na controvérsia entre pelagianos e semipelagianos do sul da Gália, especialmente contra Cassiano, sendo advertido pelo papa Zózimo. Mas reconheceu o seu erro, com a ajuda de Agostinho, bispo de Hipona, que combatia arduamente aquela heresia, e que lhe escrevia regularmente.

São Guntrano - 28 de Março






Guntrano teve muitos descaminhos, muitas opções erradas. Teve muitas mulheres e muitos filhos. Como todo ser humano buscou a felicidade, porém, em lugares errados.
Um homem social, político e de grande influência, mas com o coração inquieto e desejoso de algo maior.

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 28/03/2013

28 de Março de 2013

Ano C

 

Missa do Crisma

Lucas 4,16-21

Comentário

O texto relata a primeira experiência da Vida Pública de Jesus.  Deu-se na sua terra de criação - Nazaré.  Na linguagem de hoje, Jesus foi para a capela da comunidade e foi convidado a fazer parte da equipe litúrgica, para fazer a segunda leitura.  Naquela época, o culto da sinagoga tinha duas leituras - a primeira tirada da Lei, a segunda dos Profetas. Jesus, abrindo o livro do Profeta Isaías, encontrou a passagem que diz: “O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me  consagrou para anunciar a Boa Notícia aos pobres;  enviou-me para proclamar a libertação aos presos e aos  cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos, e para proclamar um ano da graça do Senhor”. (4,18-19).  Não que ele encontrasse esta passagem por acaso!  Pelo contrário - Jesus procurou até achar, pois ele identificava a sua missão com aquela descrita pelo profeta.  Por isso, na hora da homilia, começou com a frase chocante: “Hoje se cumpriu essa passagem da escritura, que vocês acabam de ouvir”. (4,21).  Jesus identificou a sua missão com a do Capítulo 61 de Isaías.  Nós, como discípulos dele temos a mesma missão.  Olhemos os elementos:
1.       “Anunciar a Boa-Notícia aos pobres”:  O evangelho é “Boa-Notícia” - não uma série de leis, nem uma lista de práticas rituais, nem uma moral, (embora tenha todos estes elementos), mas uma experiência de Deus que traz alegria, felicidade, - para os pobres!  Portanto, ele toma posição - o que é boa notícia para uns, é má-notícia para outros! O que é boa notícia para o oprimido, é má notícia para o opressor!! Não existe uma Boa-Notícia neutra, igualmente boa para todos!!  E não devemos diluir o a termo “pobre” - aqui não é o pobre de espírito, nem de coração, nem de fé.....é o pobre mesmo, aquele/a que não tem o necessário para uma vida digna! (Lucas usa o termo grego “ptochois”, que significa mais ou menos “indigente).  Com certeza, na nossa sociedade inclui todos os excluídos.
2.       “ Proclamar a libertação aos presos”:  Não só aos na cadeia, mas que estão sem a liberdade dos filhos de Deus - presos hoje pelas conseqüências do neo-liberalismo, do desemprego, do salário mínimo; pelos correntes de racismo, machismo, clericalismo, e tudo que oprime!  Também aos presos no seu próprio  egoísmo, pois o assumir dos valores evangélicos vai libertá-los.  Porém, esta libertação passa pela mudança radical na sua maneira de viver.
3.       “Aos cegos a recuperação da vista”:  Quanta gente cega hoje!!  E não por doença dos olhos, mas cegada pela ideologia dominante que não deixa ver a realidade do mundo e dos sofridos; pelas falsas utopias alienantes e pela manipulação de informação pelos M.C.S, dominados pela elite, que “fazem a cabeça”;  quantos cegos diante da possibilidade de mudança através do força histórica dos oprimidos!!  Vale a pena notar que o texto enfatiza a “recuperação” da vista – não a doação dela.  Ou seja, trata-se de ajudar os/as que uma vez viram a realidade com os olhos de Deus mas foram cegados pela ideologia dominante ao ponto de não enxergarem mais a verdade.
4.       “Libertar os oprimidos”: Aqui há o eixo fundamental de toda a Bíblia - o Êxodo, como processo permanente.  No livro de Êxodo, Deus se identificou como o Deus que liberta os oprimidos (Ex 3, 76-10).  Jesus se coloca - e coloca todos os  seus seguidores - nesta mesmo compromisso.  Hoje a época é diferente, mas a opressão continua, eDeus nos conclama para que todos nós nos empenhemos nesta luta para concretizar a libertação dos oprimidos.
5.        “Proclamar o ano de graça do Senhor”:    O Ano da Graça - o Ano Jubilar!! Memória da proposta do Lv 25, o ano do perdão das dívidas, da libertação dos escravos, da devolução das terras aos seus donos originais!!  Como concretizar, na realidade do Brasil de hoje, esta visão?  Que significa hoje o perdão das dívidas, a libertação dos escravos e a devolução das terras?  Questões evangélicas da fé, que têm fortes conseqüências políticas e econômicas (como veremos logo na Campanha de Fraternidade) e desafiam a tendência à uma religião intimista, individualista e desencarnada da realidade. Pois júbilo, alegria, não pode ser decretado - tem que brotar de algum motivo profundo. 
Aqui o próprio Jesus fala da sua missão, que é a nossa.  Pois fomos todos “consagrados com a unção, para anunciar a Boa Notícia aos pobres...para proclamar a libertação aos presos e aos cegos a recuperação da vista; para libertar os oprimidos, e para proclamar o ano da graça do Senhor”. (4, 18-21).
Pe. Tomaz Hughes, SVD*

* Pe. Tomaz Hughes é Missionário do Verbo Divino, Irlandês, Membro da Província SVD Brasil Sul.  
É coordenador do Apostolado Bíblico na Zona Panam e no Brasil.   Reside em Curitiba/PR.


http://webnucleoverbita.cesjf.br/node/7558

Missa da Ceia - Lava-pés

João 13,1-15

Comentário do Evangelho

Grande gesto de amor

Jesus sobe à Jerusalém para a festa da Páscoa dos judeus. É no contexto da ceia pascal que se dá o gesto do lava-pés. Para a teologia joanina, toda a paixão de Jesus é um gesto de amor: “… tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim” (v. 1). A salvação é dom que é preciso receber como tal. Diante da resistência quase demagógica de Pedro, Jesus dirá: “Se eu não te lavar [os pés], não terás parte comigo” (v. 8).
Há muitas interpretações possíveis do gesto. Para nós basta, aqui, a interpretação dada pelo Senhor: “Se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Dei-vos o exemplo, para que o façais...” (vv. 13-15). O gesto resume toda a vida de Jesus que veio “não para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Mt 20,28). É esse gesto que caracteriza o discípulo, gesto ao qual ele é chamado a atualizar em sua vida.
Carlos Alberto Contieri, sj

Oração
Pai, ajuda-me a superar os esquemas mundanos que rompem a fraternidade e me reduzem aos esquemas do pecado, impedindo que eu me faça servidor do meu próximo.
http://diafeliz.paulinas.com.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=28%2F03%2F2013

Vivendo a Palavra

Para João, o último dos evangelistas, era imprescindível completar a memória daquela noite em que Jesus se despedia. E narra o gesto de humildade do Mestre que aprofunda o significado da Ceia Eucarística: o serviço ao irmão. Nossa Igreja quer ser assim: a misericórdia é que dá sentido às celebrações.
 http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. O Eucaristizado é aquele que se Rebaixa... Para SERVIR
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Por acaso em nossas famílias, celebram,-se aniversários de grandes tragédias? Que Mãe iria querer celebrar com os familiares amigos, o dia em que seu Filho foi preso, condenado injustamente e passou por uma morte vergonhosa e extremamente humilhante? Coisas assim, a gente quer ESQUECER, apagar da memória para sempre...

Na última Ceia, se trocarmos em miúdos, Jesus está dizendo aos seus discípulos que ele quer que o seu sacrifício, a sua paixão e morte na cruz, seja sempre lembrada em um ritual. Atentemos para um detalhe dos sinóticos e do escrito Paulino "Jesus partiu o pão e o deu a seus discípulos dizendo, tomai e comei pois este é o meu corpo...". Foi o que sobrou de Jesus na cruz do calvário: seu corpo, massacrado, despedaçado, sem nenhuma vida, comer o corpo de um morto e lembrar sempre do jeito que ele morreu. Que ritual macabro é esse? 

João toma outro rumo em sua reflexão com as comunidades do seu tempo: Aquele ritual, aquela celebração tem algo de grandioso e belo por trás de tudo. Ser rebaixado no último degrau do ser humano, aniquilar-se e deixar- esmagar, dar o corpo, a Vida e o sangue, até a última gota, esse era o Serviço que Jesus prestava á todos nós, lavou-nos não só os pés, mas todo o nosso ser passou por esse banho da regeneração. Aquele que sentou com Jesus á mesa, e continua a sentar-se hoje, aquele que ouve a sua palavra e a guarda em seu coração, querendo junto com Ele fazer a Vontade do Pai, torna-se homem e mulher Eucaristizado, cristianizado, é o mistério do Cristo em Nós. 

Pois bem, esse deve ter força e humildade para também rebaixar-se diante de todos, ser o último, para poder servir. Quando pensamos em nosso status e em nossa importância, no cargo que ocupamos, na função que exercemos, é difícil servir o irmão ou a irmã, que precisa de nós. Muitas vezes temos alguns "Bicos de Papagaio" espiritual, que não nos deixa curvar diante do outro, queremos servir, mas com certa arrogância e prepotência... De servidores desse naipe, o inferno está cheio...

Por isso contemplemos nesse evangelho de João, o sentido real da praxis Eucarística, que começa com o Vexame de um Deus, Grandioso e Onipotente, Poderoso, Onipresente e Onisciente, que se abaixa diante do Ser humano, para lavar-lhes os pés. Muitas vêzes como Pedro não aceitamos a idéia de um Deus que se rebaixa, nós é que devemos nos rebaixar diante Dele...Exatamente isso, só que esse Deus manifestado em Jesus está sempre bem escondido na vida dos irmãos e irmãs a quem devemos servir, e que o Senhor coloca diante de nós.

Quem não vive para Servir, não serve para Viver...

2. ...............................
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
....................................

3. É PRECISO CONVERTER-SE!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A recusa de Pedro de deixar-se lavar os pés revelou uma mentalidade da qual devia abrir mão como pré-requisito para continuar a ser discípulo de Jesus. Sem isto, era impossível ter parte com ele, e compartilhar de sua vida e missão. 

Pedro comungava com a mentalidade hierarquizada da época, a qual determinava a cada um o seu devido lugar. A relação entre mestre e discípulo era regulada pela superioridade, sapiência, respeitabilidade de um, e pela inferioridade, ignorância e submissão do outro. Ao discípulo competia comportar-se como servidor do Mestre, por exemplo, lavando-lhe os pés após uma longa caminhada. 

O comportamento de Jesus foi, totalmente, diferente. Foi o do escravo que acolhe um hóspede que chega de viagem à casa de seu senhor. Lavar os pés do visitante não cabia ao dono da casa, e sim aos servos. 

O gesto de Jesus pareceu inaceitável a Pedro, pois rompia a hierarquia, podendo gerar desrespeito. A mentalidade de Pedro era perigosa. Agindo assim, corria o risco de introduzir na comunidade dos discípulos de Jesus o esquema de senhor-escravo o qual o Mestre viera abolir. Corria o risco de pôr a perder a obra de Jesus, contaminando-a com os modelos superados, próprios do mundo do pecado. Era urgente que Pedro se convertesse e se convencesse de que, no Reino, a grandeza consiste em fazer-se servidor de todos sem distinção.
Oração
Pai, ajuda-me a superar os esquemas mundanos que rompem a fraternidade e me reduzem aos esquemas do pecado, impedindo que eu me faça servidor do meu próximo.

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d5

Aprendamos com Jesus as lições do serviço, humildade e amor


Postado por: homilia

março 28th, 2013


A Páscoa é o centro da vida e da fé dos cristãos. Trata-se da passagem da morte para a vida, da ausência para a presença, do amor em plenitude.
Para nós cristãos a celebração da “Páscoa” constitui-se num tríduo celebrativo, isto é, a Páscoa “celebrada em três dias”. O tríduo se fundamenta na unidade do mistério pascal de Jesus Cristo, compreendendo Sua Paixão, Morte e Ressurreição. Segundo o Missal Romano, “o Tríduo Pascal começa com a Missa vespertina da Ceia do Senhor, possui seu centro na Vigília Pascal e encerra-se com as Vésperas do Domingo da Ressurreição” (N. 19). Deste modo, celebramos, de quinta para sexta-feira, a “Paixão”; de sexta-feira para sábado, a “Morte”, e de sábado para domingo a “Ressurreição”.
Hoje, Quinta-feira Santa, na celebração da “Última Ceia”, Jesus revelou o seu “amor em plenitude”, lavando os pés dos discípulos e repartindo com eles o pão. O amor torna-se presente nas mãos que lava os pés e no pão que é repartido.
Estamos diante de um Jesus que manifesta um gesto de serviço e profunda humildade. Mas, sobretudo, é um gesto de verdadeiro amor: “Sabendo Jesus que chegava a hora de passar deste mundo ao Pai, depois de ter amado os seus do mundo, amou-os até o extremo”.
As mãos simbolizam ação, dinamismo. Por meio das mãos recebemos e doamos. João afirma, no Evangelho, que Jesus é consciente de que o Pai entregou em suas mãos o verdadeiro amor e, antes de voltar ao Pai, precisa doar com suas próprias mãos este amor aos seus discípulos: “…sabendo que o Pai havia posto tudo em suas mãos, que tinha saído de Deus e voltava a Deus, se levanta da mesa, tira o manto e, tomando uma toalha, cinge-a. A seguir, põe água numa bacia e começa a lavar os pés dos discípulos e a secá-los com a toalha que tinha cingido” (Jo 13,3-5).
Analisando o contexto histórico, constatamos que oferecer ao hóspede água para lavar os pés da poeira do caminho era um gesto de cortesia muito comum. Normalmente, esse gesto era feito por um servo ou por um discípulo dedicado ao seu mestre. Jesus inverte os papéis e surpreende a todos. O mestre torna-se servo. A lição de serviço, humildade e amor é testemunhada.
Em primeiro lugar, devemos sentir este “amor pleno” que nos é doado pelas mãos de Jesus. Mãos que lavam, acariciam e enxugam, com ternura, os pés de cada um dos discípulos, de cada um de nós… Em segundo lugar, a ação de Jesus quer ensinar aos discípulos, e também a nós, que é preciso fazer o mesmo: “Depois de lhes ter lavado os pés, pôs o manto, reclinou-se e lhes disse: ‘Entendeis o que vos fiz? Vós me chamais mestre e senhor, e dizeis bem. Portanto, se eu, que sou mestre e senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros. Eu vos dei o exemplo, para que façais o que eu fiz’” (Jo 13,12-15).
A atitude de serviço, humildade e expressão de amor, simbolizada no lava-pés, foi uma preparação para celebrar com mais dignidade a “Ceia”, conforme disse o próprio Jesus a Pedro: “Se não te lavar, não terás parte comigo”.
Celebrando a “Ceia” com os Seus amigos, Jesus inaugura a “Nova Páscoa”, isto é, dá um novo sentido para a “Páscoa” que, em seu contexto histórico, era a maior festa do ano para os judeus. Mantendo seu ritual como no AT (Ex 12), Israel celebrava a Páscoa para fazer memória da “antiga libertação do Egito” e atualizar “os benefícios de Deus” para com os seus filhos.
Na Carta aos Coríntios, Paulo transmite o novo e definitivo sentido da Páscoa. Afirma o apóstolo: “O Senhor, na noite em que era entregue, tomou o pão, dando graças o partiu, e disse: ‘Isto é o meu corpo que se entrega por vós. Fazei isto em memória de mim’” (I Cor 11,23-24).
No pão repartido, Jesus entrega Seu Corpo aos discípulos. Trata-se de uma doação total. No pão está presente o “amor em plenitude”. Este amor que se doa provoca transformação. Agora não é apenas uma transformação social, mas uma libertação do pecado, resgate para uma vida nova.
Quando repartimos o pão na Celebração da Eucaristia, devemos sentir o amor de Jesus que se doa em plenitude. Amor que alimenta e revigora a nossa vida. Amor que nos compromete com os irmãos e irmãs. Amor que nos faz ser fiéis à vontade do Pai.
Jesus pede aos discípulos: “Fazei isto em memória de mim” (I Cor 11,24b.25b). O pedido de Jesus aos discípulos estende-se também a todos nós. Portanto, hoje celebramos o amor presente no pão que se reparte e nos comprometemos em vivê-lo plenamente.
A liturgia da Quinta-feira Santa é um convite a aprofundar concretamente no mistério da Paixão de Cristo, já que quem deseja segui-Lo deve sentar-se à Sua mesa e, com o máximo recolhimento, ser espectador de tudo o que aconteceu na noite em que iam entregá-Lo. Por outro lado, o mesmo Senhor Jesus nos dá um testemunho maduro da vocação ao serviço do mundo e da Igreja – que todos nós temos – quando Ele decide lavar os pés dos seus discípulos.
A Santa Missa é, então, a celebração da Ceia do Senhor, na qual Jesus, num dia como hoje, na véspera da Sua Paixão, “enquanto ceiava com Seus discípulos, tomou pão…” . Ele quis, como em Sua Última Ceia, que nos reuníssemos e recordássemos d’Ele abençoando o pão e o vinho: “Fazei isto em memória de mim” .
Assim, podemos afirmar que a Eucaristia é o memorial – não tanto da Última Ceia – mas sim da Morte, Paixão e Ressurreição de Jesus Cristo, nosso Senhor!
Poderíamos dizer que a alegria é por nós e a dor por Ele. Entretanto, predomina o gozo, porque no amor nunca podemos falar estritamente de tristeza, porque aquele que dá e se entrega com amor e por amor, o faz com alegria e para dar alegria.
Podemos dizer que, hoje, celebramos com a Liturgia (1ª Leitura) a Páscoa. Porém, a da Noite do Êxodo (Ex 12) e não a da chegada à Terra Prometida (Js 5,10ss).
Hoje, inicia-se a festa da “crise pascal”, isto é, da luta entre a morte e a vida, já que a vida nunca foi absorvida pela morte, mas sim combatida por ela. A noite do Sábado de Glória é o canto à vitória, porém, tingida de sangue. E hoje é o hino à luta, mas de quem vence, porque sua arma é o amor em plenitude do Deus Todo-Poderoso.
Padre Bantu Mendonça
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/03/28/
LEITURA ORANTE

Jo 13,1-15 - O amor que serve



Preparo-me para a Leitura Orante,

rezando com todos os que encontram este momento com a Palavra:
Espírito de verdade, 
a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho. 
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Jo 13,1-15, e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Faltava somente um dia para a Festa da Páscoa. Jesus sabia que tinha chegado a hora de deixar este mundo e ir para o Pai. Ele sempre havia amado os seus que estavam neste mundo e os amou até o fim. 
Jesus e os seus discípulos estavam jantando. O Diabo já havia posto na cabeça de Judas, filho de Simão Iscariotes, a idéia de trair Jesus. Jesus sabia que o Pai lhe tinha dado todo o poder. E sabia também que tinha vindo de Deus e ia para Deus. Então se levantou, tirou a sua capa, pegou uma toalha e amarrou na cintura. Em seguida pôs água numa bacia e começou a lavar os pés dos discípulos e a enxugá-los com a toalha. Quando chegou perto de Simão Pedro, este lhe perguntou: 
- Vai lavar os meus pés, Senhor? 
Jesus respondeu: 
- Agora você não entende o que estou fazendo, porém mais tarde vai entender! 
- O senhor nunca lavará os meus pés! - disse Pedro. 
- Se eu não lavar, você não será mais meu discípulo! - respondeu Jesus. 
- Então, Senhor, não lave somente os meus pés; lave também as minhas mãos e a minha cabeça! - pediu Simão Pedro. 
Aí Jesus disse
- Quem já tomou banho está completamente limpo e precisa lavar somente os pés. Vocês todos estão limpos, isto é, todos menos um. 
Jesus sabia quem era o traidor. Foi por isso que disse: "Todos menos um." 
Depois de lavar os pés dos seus discípulos, Jesus vestiu de novo a capa, sentou-se outra vez à mesa e perguntou: 
- Vocês entenderam o que eu fiz? Vocês me chamam de "Mestre" e de "Senhor" e têm razão, pois eu sou mesmo. Se eu, o Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, então vocês devem lavar os pés uns dos outros. Pois eu dei o exemplo para que vocês façam o que eu fiz.Jesus lava os pés dos discípulos para dizer uma só coisa: amar é servir. Jesus tira o manto, no meio da refeição, e começa a lavar os pés dos discípulos. Tirar o manto significa abrir mão de todo privilégio ou status. Ele faz o que faziam os escravos. Num gesto de infinito amor. No final, diz: "Vocês entenderam o que eu fiz? Vocês me chamam de "Mestre" e de "Senhor" e têm razão, pois eu sou mesmo. Se eu, o Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, então vocês devem lavar os pés uns dos outros."

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Hoje é o dia da instituição do ministério sacerdotal e da Eucaristia, dia de ação de graças, como diz a própria palavra Eucaristia. 
E me pergunto:
 sou capaz de fazer como Jesus fez? 
Sou capaz de deixar o manto de meus privilégios mesmo quando tenho uma posição de chefia? 
Sou capaz de viver meu cargo, minha posição social como oportunidade para servir sem esperar retorno ou vantagens? 
Só por amor?
 Os bispos, na Conferência de Aparecida disseram: “A Eucaristia é o lugar privilegiado do encontro do discípulo com Jesus Cristo. Com este Sacramento, Jesus nos atrai para si e nos faz entrar em seu dinamismo em relação a Deus e ao próximo. Há um estreito vínculo entre as três dimensões da vocação cristã: crer, celebrar e viver o mistério de Jesus Cristo, de tal modo, que a existência cristã adquira verdadeiramente uma forma eucarística. Em cada Eucaristia, os cristãos celebram e assumem o mistério pascal, participando n’Ele. Portanto, os fiéis devem viver sua fé na centralidade do mistério pascal de Cristo através da Eucaristia, de maneira que toda sua vida seja cada vez mais vida eucarística. A Eucaristia, fonte inesgotável da vocação cristã é, ao mesmo tempo, fonte inextinguível do impulso missionário. Ali, o Espírito Santo fortalece a identidade do discípulo e desperta nele a decidida vontade de anunciar com audácia aos demais o que tem escutado e vivido.” (DAp 251).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus? 
Hoje farei o possível de estar na comunidade em adoração a Jesus na Eucaristia. E, agora, faço esta oração, sugerida pelo bem-aventurado Alberione:

Jesus, divino Mestre,

Eu te louvo e agradeço
pelo grande dom da Eucaristia.
Teu amor te leva a morar conosco,
E a renovar teu mistério pascal na missa,
Onde te fazes nosso alimento.
Que eu possa tomar dessa água viva
que jorra do teu coração!
Concede-me a graça de conhecer-te sempre mais,
de encontrar-me contigo,
todos os dias, neste Sacramento,
de compreender e viver a missa,
de me alimentar com o teu Corpo com
devoção e fé. Amém.
Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Meu novo olhar é do amor que serve a todos, sem distinção.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém. 
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Amém.

Sugestões:

- Veja a mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma em http://paulinascomunica.blogspot.com/

- Faça o Retiro de  Páscoa seguindo o blog 
http://viverecomunicarcristo.blogspot.com

Ir. Patrícia Silva, fsp
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

http://diafeliz.paulinas.com.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=28%2F03%2F2013
Oração Final
Pai Santo, faze-nos atentos às necessidades daqueles que colocaste junto a nós na caminhada e prontos para partilhar com eles os dons e talentos que nos deste. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php