sábado, 2 de março de 2013

Terço da Fé

Terço de Cura e Libertação - VÍDEO

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS




TERÇO DA MISERICÓRDIA

"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".
JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA

Para ser rezado nas contas do terço

No começo:

Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” (Diário, 476)

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO

BOA SEMANA!!! NUNCA DESISTA DE SER FELIZ, POIS DEUS NUNCA DESISTIU DE LHE MOSTRAR O CAMINHO DA FELICIDADE!

BOM DIA PARA VOCÊ... A FELICIDADE É SORRIR PARA A VIDA DESDE QUE NOS LEVANTAMOS, SEM ESPERAR QUE A VIDA LHE SORRIA PRIMEIRO.

Conclave teria menos de 115 cardeais, afirma porta-voz do Vaticano

Pe. Federico Lombardi

VATICANO, 02 Mar. 13 / 03:09 pm (ACI/EWTN Noticias).- O diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, Padre Federico Lombardi, explicou neste sábado que o conclave para escolher ao novo Papa poderia contar com menos de 115 cardeais eleitores porque alguns comunicaram que não comparecerão por motivos de saúde, além dos dois que já anunciaram que não irão.
O anúncio do Padre Lombardi foi feito durante a coletiva realizado na Sala de Imprensa do Vaticano, e dias depois da renúncia ao conclave do Cardeal escocês Keith O’Brien, acusado de condutas indevidas; e do Cardeal da Indonésia por motivos de saúde. A decisão de ambos reduziu o número de eleitores de 117 a 115 cardeais.

LITURGIA DAS HORAS

Clique no ícone abaixo
para acesso à Hora Canônica

Oração desta Hora

Terço - Mistérios Gloriosos - Quarta-Feira e Domingo


Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos


São Inocêncio de Berzo - 3 de março

São Inocêncio de Berzo
Nascimento19 de março de 1844
Local nascimentoNíarde (Trento- Itália)
OrdemFranciscana
Local vidaCrema
EspiritualidadeFilho de camponeses, Pedro e Francisca Scalninóni, recebeu no batismo o nome de João. Com apenas 3 meses de idade seu pai faleceu. Freqüentou o colégio em Levere, foi aceito por Dom Verzéri no seminário diocesano de Bréscia em 2 de Junho de 1876 aos 32 anos de idade e foi ordenado padre. Foi enviado a Cevo como coadjutor de um santo pároco. Totalmente desapegado ás coisas materiais, caridoso, confessor incansável, assistente dos enfermos e humildade em suas pregações, exerceu o cargo de vice-diretor do seminário em Bréscia, mas não contente com este trabalho retornou a Verzo. Após ter superado a muitas dificuldades, entrou para a Ordem dos Capuchinhos, vestindo o hábito em 1874 (aos 30 anos de idade) recebendo o nome de Frei Inocêncio de Berzo. Mesmo assim não conseguia descobrir bem sua missão. Esteve em Albino, depois no convento da Anunciação como vice-mestre dos noviços. Em 1880 (36 anos de idade) foi designado para fazer as revistas dos franciscanos em Milão. Foi para Crema , retornou novamente ao convento da Anunciação onde seu espírito finalmente encontrou seu espaço: desejava ser santo a todo custo. Passou a ocultar-se, a sacrificar-se, a penitenciar-se, esquecer-se, anular-se, com horas prolongadas de oração, executando os cargos mais humildes do ministério e depois a pedir esmolas para o convento.
Local morteCrema
Morte3 de março de 1890, com apenas 46 anos de idade
Fonte informaçãoSanto Nosso de cada dia, rogai por nós!
OraçãoDeus eterno e todo-poderoso, quiseste que Santo Inocêncio I governasse todo o vosso povo, servindo-o pela palavra e pelo exemplo. Guardai, por suas preces, os pastores de vossa Igreja e as ovelhas a eles confiadas, guiando-os no caminho da salvação. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.
DevoçãoAo desejo de santidade qualquer custo
PadroeiroDos que buscam a santidade
Outros Santos do diaSão Walfrido (Intercessora: esterilidade feminina); Emetério e Celidônio, Mariano, Félix, Márcia, Astério, Rutrópio, Basilisco, Cleônico, Lucíolo, Fortunato (mártires); Ticiano (bispo) Anselmo,Nona (confs); Cunegundo (imp).
FONTE: ASJ

Quarenta Mártires de Sebaste - 3 de março


Hoje estamos lembramos o testemunho dos quarenta Mártires que deram tão grande testemunho de fé e coragem que Santo Éfrem expressou-se quanto a eles: "Que desculpa poderemos apresentar ao tribunal de Deus, nós, que, livres de perseguição e torturas, deixamos de amar a Deus e trabalhar na salvação de nossas almas?"

Bem-aventurada Catarina Drexel - 03 de Março

Catarina Drexel
Bem-aventurada
1858-1955

Fundou a Congregação das

Irmãs do Santíssimo Sacramento 
Catarina , era a segunda filha de Francisco Antonio Drexel e de Ana Langstrot, nasceu na Filadélfia, no Estado da Pensilvânia, E.U.A., em 26 de novembro de 1858. Seu pai era um famoso banqueiro, que ao lado da esposa atuava intensamente junto às sociedades cristãs filantrópicas do seu país. Desta maneira ensinaram aos filhos que os bens da família não eram somente para eles, mas deviam ser compartilhados com os que tinham menos sorte, conforme os ensinamentos de Jesus, o nosso Cristo.

Santa Teresa Eustochio Verzeri - 03 de Março

Santa Teresa Eustochio Verzeri
1801-1852

Fundou a Congregação das
Filhas do Sagrado Coração de Jesus 
Ana Maria Teresa Eustochio Josefa Catarina Inácia Verzeri, ou como apenas Teresa Eustochio Verzeri, como ficou conhecida, nasceu no dia 31 de julho de 1801, em Bérgamo, Itália. Era a primogênita dos sete filhos de Antonio Verzeri e da condessa Helena Pedrocca-Grumelli. Desde criança, aprendeu de sua mãe, cristã muito devota, a conhecer e a amar a Deus acima de tudo e a qualquer preço.

Santa Cunegundes - 03 de Março

Santa Cunegundes
988-1039
Cunegundes viveu na realeza. Nasceu no ano 988, era filha de Sigfredo, conde de Luxemburgo e Asdvige, que transmitiu pessoalmente à ela os profundos ensinamentos cristãos. Desde pequena a menina desejava se tornar religiosa.

Santos Marino e Astério - 3 de Março


Os santos de hoje foram mártires no século III. São Marino era oficial romano, mas sobretudo, cristão. Já tinha feito seu caminhar com Cristo, estando em constante aprofundamento. No Império, não era reconhecido como cristão, e nem era possível uma evangelização aberta. Mas com sua vida, seu jeito profissional de ser, comunicava a verdade e o amor. Era cogitado para ocupar uma posição chave: a de centurião romano na Cesareia.

III Domingo da Quaresma (Ano C)


III Domingo da Quaresma (Ano C)

Leituras e subsídios para a homilia:
FONTE: http://www.presbiteros.com.br/site/

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 03/03/2013

Ano C


Lucas 13,1-9

Comentário do Evangelho

A bondade de Deus

Jesus sobe para Jerusalém. Essa subida é ocasião de ensinamento, por isso ela é constituída de lições que Jesus dá aos seus discípulos. O texto do evangelho deste domingo não encontra paralelo nos outros dois sinóticos. Do ponto de vista histórico, nós não temos nenhuma informação, nem mesmo na literatura extrabíblica, dos fatos mencionados nos versículos 1 a 4. No entanto, o importante, aqui, é o valor de interpelação dos fatos, repetido duas vezes: "... se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo" (vv. 3.5). A teoria da retribuição é ultrapassada: "Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro galileu...? Digo-vos que não. Mas se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo? . Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro morador de Jerusalém? Eu vos digo que não" (vv. 2-5). A morte de uns e não de outros é sinal do julgamento definitivo, sinal que precisa ser discernido: ". sabeis discernir os aspectos da terra e do céu, e por que não discernis o tempo presente?" (Lc 12,56). São Paulo o exprime muito bem: "Esses acontecimentos se tornaram símbolos para nós, a fim de não desejarmos coisas más." (1Cor 10,6). A morte dos galileus e dos moradores de Jerusalém são um convite à conversão e ao reconhecimento, no tempo presente, da "visita salvífica" de Deus (cf. Lc 1,68).
Os versículos 6 a 9 ilustram os versículos precedentes. A figueira é, na tradição rabínica, símbolo da Torá. Ela está plantada na vinha (cf. v. 6). O povo de Deus tem a Lei cujo fruto deveria ser a conversão. Mas ela não produziu o fruto. Será cortada? Será arrancada do meio da vinha? A parábola acentua a bondade de Deus: a maldade humana não impede Deus de ser bom. 

Carlos Alberto Contieri,sj

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=03%2F03%2F2013

Vivendo a Palavra

Somos convidados a pensar nos frutos que produzimos. Nossa vida alimenta a esperança dos irmãos? Correspondemos aos cuidados do Criador, que nos cerca de talentos e de bens, partilhando-os com generosidade e desapego? Pelo menos reconheço, acolho e sou grato pela vida e pela fé – os dons maiores que recebo para cultivar e anunciar ao mundo?
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O JULGAMENTO É CERTO!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nesta vida tudo é discutível e negociável à exceção da morte, que irá nos acontecer mais cedo ou mais tarde, sendo que a morte nos trará o juízo de Deus. É uma verdade que não gostamos nem de pensar e que na quaresma somos convidados pela palavra de Deus a pensarmos naquele primeiro momento, em que estaremos diante de Deus, após a morte.

Sabemos que haverá um julgamento e isso significa que Deus espera algo de cada um de nós e poderíamos até afirmar que temos uma meta a ser alcançada, uma missão a ser cumprida e nesse caso, a primeira coisa a ser feita é estarmos disponíveis para Deus, mesmo que não nos julguemos capazes para tanto, como aconteceu com Moisés, conforme a primeira leitura desse domingo.

Mas essa disponibilidade deve sempre vir acompanhada de uma total confiança em Deus, alimentando em nós a esperança e a certeza de que ele caminha conosco, mesmo que às vezes a estrada seja íngreme como um deserto, e a esse respeito, o apóstolo Paulo lembra-nos, que quando falta esta confiança inabalável no Senhor que nos conduz, poderemos estar caminhando para a morte e não para a vida.

A nossa Fé deverá ser inabalável, mesmo que algo dê errado, pois como simples mortais, estamos sujeitos as imprevisibilidades desta vida que são aqueles acontecimentos que não esperamos, e que podem nos atingir ou a alguém do nosso relacionamento, como aqueles galileus, que se envolveram em um conflito com os soldados de Pilatos no templo de Jerusalém e foram brutalmente assassinados, ou como aquele grupo de trabalhadores que morreram tragicamente na queda de uma torre que estava sendo construída.

Não é Deus que provoca esses acontecimentos, para punir e castigar os pecadores, como podem pensar algumas correntes religiosas, o massacre dos galileus foi um ato de violência contra a vida, a mando de Pilatos, e a queda da torre, pelo menos naquele tempo, não foi nenhum atentado terrorista, mas um acidente de trabalho, aliás, que também merece uma reflexão, pois os acidentes de trabalho acontecem por causa de alguma falha humana ou alguma condição insegura. Porém, Deus consente estes fatos porque respeita a liberdade humana, mas a partir da tragédia, nos ensina alguma verdade que serve para a nossa edificação.

Sobre tudo o que ocorre no mundo de hoje, guerras, conflitos, chacinas, execuções, crimes hediondos até contra crianças, falamos e ouvimos muitos discursos inflamados, desde o simples cidadão até as altas celebridades que nos grandes meios de comunicação promovem debates acirrados, ao lado de uma imprensa sensacionalista onde indignados jornalistas gritam palavras de ordem, dando-se a impressão de que, por conta disso, grandes mudanças irão ocorrer. Mas ao final, tudo continua como antes até que aconteça a próxima tragédia, para sacudir a opinião pública.

Jesus não entra nessa onda, não declarou guerra contra Pilatos, que era o que muitas lideranças queriam, e nem arquitetou alguma severa punição para aplicar aos responsáveis pela queda da torre. De investigação e denúncias, o povo já está saturado, porque no final da história, os culpados sempre ficam impunes.

Jesus aproveita o fato para nos alertar sobre a urgência da nossa conversão, que se inicia quando mudamos a nossa mentalidade em relação a Deus, ele não é aquele que abençoa dando saúde e bens materiais a quem lhe obedece, e que faz cair a desgraça na cabeça de quem não o aceita, pois se fosse assim, não ocorreriam tragédias na vida de um cristão.

Ele quer que concentremos nossa atenção no presente, percebendo a cada minuto á sua vontade a nosso respeito, fazendo o reino acontecer a partir de pequenos gestos de amor e de solidariedade em nosso quotidiano, porque se deixarmos esta vida passar em branco, sem nos darmos conta de que temos uma missão a cumprir, frutificando segundo a palavra e a graça de Deus, iremos nos surpreender ao final, porque seremos semelhantes a uma árvore seca e improdutiva justo na hora da colheita.

Nesta vida Deus nos fertiliza todos os dias com a sua graça e a sua santa palavra dando-nos todas as condições para produzirmos bons frutos. Só depende de nós! E não precisa dizer o que vai acontecer com a árvore seca, que não dá nenhum fruto...
José da Cruz é Diácono d
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail  cruzsm@uol.com.br

2. A bondade de Deus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai, que a minha vida seja uma contínua busca de comunhão contigo, por meio de um arrependimento sincero e de minha conversão urgente para ti.

3. UM PENSAMENTO ILUSÓRIO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Certos cristãos iludem-se, quando pensam que a conversão é necessária para os outros, ao passo que eles mesmos se julgam dispensados dela. Um forma de miopia espiritual está na raiz desta maneira de pensar. Com muita facilidade, estas pessoas comparam-se com as outras, descobrindo nelas defeitos e pecados. Por isso, há quem viva como se carregasse, gravados na fronte, os estigmas das próprias faltas. Sempre que se fala em urgência de conversão, já se sabe em quem pensar. É como se, ao apontar a necessidade da conversão alheia, nós mesmos estivéssemos dispensados de nos converter.

Jesus combateu tal mentalidade. É arriscado pensar que os outros são mais pecadores do que nós mesmos e, assim, acomodar-nos em nossas limitações. Esta acomodação pode ser fatal. A pessoa não cairá na conta de que deve produzir os frutos esperados pelo Senhor, tornando sua vida totalmente estéril. Quando o Senhor vier, o que acontecerá? A sorte desta pessoa será como a de uma figueira infrutífera: apesar dos esforços do chacareiro, deverá ser abatida.

A prudência recomenda-nos a deixar de lado os pensamentos ilusórios a respeito da conversão, e a decidir-nos, resolutamente, a voltar, cada dia, para Deus. Não aconteça que, iludindo-nos, venhamos a ser punidos por nossos pecados.
Oração
Espírito de conversão, que eu não me iluda, dispensando-me de voltar, cada dia, confiante, para o Pai.

03.03.2013
3º Domingo da Quaresma — ANO C
(ROXO, CREIO – III SEMANA DO SALTÉRIO)
__ "Deus nos atrai com sinais. Preste atenção, Deus não nos salva sem nós!" __




http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d8

3 de março: 3º domingo da Quaresma
TEMPO DE DAR FRUTOS 
A tragédia dos galileus assassinados por Herodes e dos dezoito mortos pela queda da torre de Siloé, Jesus garante, não foi consequência dos pecados deles. Considerar tragédias e desastres como castigo de Deus é esquecer o que Jesus veio revelar: o rosto de um Pai que é amor e misericórdia, e não um carrasco vingador.
Longe de associar a morte ao pecado e à culpa das criaturas, Jesus convida a aprender das tragédias e desastres, a aprender das mortes prematuras, no sentido de valorizar o presente e converter-se para dar frutos. Pois a morte virá para todos, e a questão são os frutos que deixaremos por aqui, a diferença que tivermos feito para melhorar este mundo.
A parábola da figueira fala de um Deus paciente, que envia seu Filho para que as pessoas se deixem transformar e produzir frutos. É que, ao nos criar, Deus espera nada mais que frutos de bondade, de misericórdia, de solidariedade. Quando faltam tais frutos, falta a vida verdadeira que ele deseja.
O Filho enviado pelo Pai caminha conosco e quer nos transformar. Estar abertos à ação de Deus, porém, depende somente de nós. E aqui a importância do chamado à conversão feito por Jesus. Converter-se é tomar consciência dos próprios limites e pecados, em primeiro lugar. E, na prática, mudar de mentalidade e de vida. Mas não basta mudar, e sim mudar segundo o plano de Deus, que nos cria para relações que humanizem, que nos irmanem no perdão e no amor.
Conscientes de que as tragédias e desastres não podem ser castigo do Deus bondoso de Jesus, perguntamo-nos sobre o sentido que estamos dando à nossa vida hoje. Uma vida sem frutos para Deus é vida que perde o próprio sentido. No dia do acerto de contas, diante de um Deus que ama, que frutos lhe apresentaremos? O tempo que temos neste mundo é o tempo que Deus nos dá. É agora o tempo de conversão. É agora o tempo de dar frutos.
Pe. Paulo Bazaglia, SSP
http://www.paulus.com.br/institucional/o-domingo#.UTJwTDDU_2u

Arrependimento, uma resposta positiva a Cristo


Postado por: homilia

março 3rd, 2013


Esses dois episódios, como sinais dos tempos, dizem que a morte pode vir de improviso. Assim também o juízo de Deus pode chegar quando menos esperarmos. Por isso, precisamos e devemos nos arrepender de todos os nossos pecados.
Neste Evangelho do 3º Domingo da Quaresma, Jesus deixa claro que não necessariamente há uma relação direta de causalidade entre culpa e sofrimento. Mas as desgraças públicas são, como sinais dos tempos, oportunidade para reflexão e penitência dos pecados. Jesus adverte que toda nação caminha para a ruína se não se converter ao Messias. Todos necessitamos de conversão contínua porque todos erramos. O mistério do sofrimento sem espírito de fé esmaga o homem.
Primeiro, arrepender-se é desviar do pecado, mudando de direção em relação à iniquidade.
O arrependimento é mais do que um aprimoramento pessoal, é mais do que uma maneira de se controlar a vida. É uma medida profunda, uma decisão de abandonar tudo o que é estranho a Deus. Essa medida contribui para uma transformação total, a que Jesus chama novo nascimento (João 3,3).
Arrepender-se não é simplesmente sentir remorso do pecado cometido. Uma pessoa pode sentir remorso de ter pecado devido às complicações que o pecado trouxe à sua vida, ou devido a uma consequência desvantajosa que tenha de sofrer pelo ato pecaminoso. Judas sentiu remorso por ter traído Jesus, mas não se arrependeu (Mateus 27,3). Pedro, que negou Cristo (Mateus 26,34.69-75), arrependeu-se; Judas sentiu apenas remorso. É possível sentir-se perturbado pelo fato de ter pecado, sem, contudo, arrepender-se.
O arrependimento não é simplesmente uma convicção do pecado. No dia de Pentecostes, Pedro expôs o pecado dos judeus que o ouviam. As palavras do apóstolo levaram convicção ao coração deles, a ponto de clamarem: “Que faremos?” (Atos 2,37). Pedro, porém, não considerou essa convicção como arrependimento; pois ao responder à indagação deles, disse: “Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo para remissão dos vossos pecados e recebereis o dom do Espírito Santo” (Atos 2,38).
O arrependimento não é simplesmente uma tristeza divina. A tristeza divina por causa dos pecados precede e produz o arrependimento, segundo o apóstolo Paulo: Porque a tristeza segundo Deus produz arrependimento para a salvação, que a ninguém traz pesar; mas a tristeza segundo o mundo produz morte (2 Coríntios 7,10).
O arrependimento não deve ser tampouco definido como uma mudança de vida. Ele produz, sim, uma mudança de vida. Se o arrependimento não resultar numa vida transformada, então não houve de fato arrependimento genuíno; mas a mudança de vida não é o arrependimento propriamente dito. João Batista advertia o povo que o seguia: “Produzi, pois, frutos dignos de arrependimento” (Mateus 3,8). O arrependimento real precede os frutos de arrependimento, a saber uma vida mudada.
Arrependimento tem a ver com mudança resoluta da vontade própria em relação ao pecado. Envolve o intelecto, as emoções e a consciência. Essa mudança de atitude em relação ao pecado torna-se tão nítida na personalidade humana, que capacita o crente a desistir de um modo de vida. No batismo, uma pessoa é imersa para morrer espiritualmente para o pecado, crucificando seu “velho eu”, de modo que o corpo do pecado seja destruído (Romanos 6,6).
Em segundo lugar, arrepender-se é voltar-se para Cristo. Não é apenas uma reação negativa ao mal; é também uma resposta positiva a Cristo.
O arrependimento consiste em abandonar o pecado e voltar-se para Cristo para ter vida. Jesus não convidou ninguém para tirar “férias religiosas”, ou dar uma breve trégua na iniquidade.
Ele pediu comprometimento total, descrito como um nascimento da água e do Espírito, um nascimento do alto (João 3,5). Essa transformação é tão radical e duradoura que Paulo a comparou com uma circuncisão espiritual, uma remoção completa do corpo da carne por obra de Deus: Nele, também fostes circuncidados, não por intermédio de mãos, mas no despojamento do corpo da carne, que é a circuncisão de Cristo (Colossenses 2,11).
O arrependimento envolve um compromisso constante. Ao respondermos a Deus, devemos fazer morrer as obras do corpo. Daí para frente, uma tarefa que temos como cristãos é não deixar virem à tona essas obras.
Paulo disse: “Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e avareza, que é idolatria” (Colossenses 3,5).
É preciso viver no mundo sem ser dele, e nele viver conforme o Espírito de Deus. O juízo de Deus sobre nós pode dar-se quando menos esperamos e, por isso, devemos viver de tal modo que não sejamos surpreendidos. O cristão está em contínua vigilância pela caridade e pela prática da misericórdia.
Pai, que a minha vida seja uma contínua busca de comunhão contigo, por meio de um arrependimento sincero e de minha conversão urgente a Ti. Amém.
Padre Bantu Mendonça
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/03/03/

ORAÇÃO INICIAL

- A mim e a você que navegamos neste ambiente virtual,
a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,

no amor e na comunhão do Espírito Santo.

- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!



Preparo-me para a Leitura, rezando:

Oração de São Patrício
Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força da Santíssima Trindade,
Levanto-me neste dia que amanhece,
Pela força de Deus a me sustentar,
Pela força de Deus a me amparar,
Pela sabedoria de Deus a me guiar,
Pelo olhar de Deus a vigiar meu caminho,
Pelo ouvido de Deus a me escutar,
Pela Palavra de Deus a me falar,
Pela mão de Deus a me guardar,
Pelo caminho de Deus à minha frente,
Pelo escudo de Deus que me protege.

Cristo comigo, Cristo à minha frente, Cristo atrás de mim,
Cristo em mim, Cristo embaixo de mim, Cristo acima de mim,
Cristo à minha direita, Cristo à minha esquerda,
Cristo ao me deitar,
Cristo ao me sentar,
Cristo ao me levantar,
Cristo no coração de todos os que pensarem em mim,
Cristo na boca de todos que falarem em mim,
Cristo em todos os olhos que me virem,
Cristo em todos os ouvidos que me ouvirem.

Levanto-me, neste dia que amanhece,
Por uma grande força da Santíssima Trindade.
(São Patrício, séc. V)

1- LEITURA (VERDADE)


O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia, o texto Lc 13,1-9, e observo pessoas que comentam com Jesus sobre a necessidade de arrependimento dos pecados e de contínua conversão do coração.

Num mundo em que se busca justificativa para tudo e isenção das culpas mais evidentes, falar em arrependimento, significando admitir que se cometeu erro e se busca um processo de reconhecimento e de conversão, parece muito difícil. Parece até "fora de moda". No entanto, é a proposta do Reino, é o que fala Jesus ao povo. Na narração do Evangelho de Lucas o que para os galileus foi uma desgraça passou a ser uma advertência aos demais. No Salmo 50 já se recitava: "Atenção, vós que esqueceis a Deus (...) A quem corrige sua conduta, eu farei desfrutar a salvação de Deus" (VV. 22 e 24). A parábola contada pelo Mestre, aponta para a paciência de Deus que espera e que cerca de cuidados a figueira que não produz frutos. Ele "afofa a terra em volta dela", ou seja, oferece-lhe possibilidades. Põe "bastante adubo", quer dizer, apresenta-lhe incentivos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência. Deus é representado neste homem que espera frutos de sua figueira. O tempo de Jesus Mestre não é só de admoestação, mas de oportunidade de conversão, de salvação. O texto fala de 3 anos de improdutividade da figueira. Deus é infinitamente paciente, mas cada árvore - cada um de nós - pode esgotar seu tempo de tolerância.

2- MEDITAÇÃO (CAMINHO)


O que o texto diz para mim, hoje?

Como vejo as catástrofes no mundo de hoje? 

Os tsunamis, as enchentes, as secas, os terremotos?

Como está meu processo de conversão? 

Admito que erro, que preciso viver um processo contínuo de conversão? 
Minha figueira tem produzido frutos? 
Quais são os adubos na minha vida?
Os bispos em Aparecida falaram de quatro eixos que devem ser reforçados na Igreja. O primeiro deles é a conversão. Dizem: 
" Em nossa Igreja devemos oferecer a todos os nossos fiéis um "encontro pessoal com Jesus Cristo", uma experiência religiosa profunda e intensa, um anúncio kerigmático e o testemunho pessoal dos evangelizadores, que leve a uma conversão pessoal e a uma mudança de vida integral " (DAp 226, a).

3- ORAÇÃO (VIDA)


O que o texto me leva a dizer a Deus?

Rezo com todos os internautas e com toda a Igreja as Invocações a Jesus Mestre

Jesus Mestre Caminho, Verdade e Vida:

Jesus Mestre, santificai minha mente e aumentai a minha fé.

Jesus Mestre, libertai-me do erro,
dos pensamentos inúteis e das trevas eternas.
Jesus Mestre, caminho entre o Pai e nós,
tudo vos ofereço e de vós tudo espero.
Jesus, caminho de santidade, tornai-me vosso fiel seguidor.
Jesus Caminho, tornai-me perfeito como o Pai que está no céu.
Jesus Vida, vivei em mim para que eu viva em vós.
Jesus Vida, não permitais que eu me separe de vós.
Jesus Vida, fazei-me viver eternamente na alegria do vosso amor.
Jesus Verdade, que eu seja luz para o mundo.
Jesus Caminho, que eu seja vossa testemunha autêntica diante das pessoas.
Jesus Vida, que minha presença contagie a todos
com o vosso amor e a vossa alegria.

4- CONTEMPLAÇÃO (VIDA E MISSÃO)


Qual meu novo olhar a partir da Palavra?

Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus.

Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que me impede de dar frutos.

Vou demonstrar pela vida que vivo em contínua conversão.

BÊNÇÃO

- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.

-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Sugestões:
Campanha da Fraternidade 2013 - Veja informações no blog:
http://comunicacatequese.blogspot.com.br/

- Veja a mensagem do Papa Bento XVI para a Quaresma em 
http://paulinascomunica.blogspot.com/

- Faça o Retiro de Quaresma e Páscoa seguindo o blog
http://viverecomunicarcristo.blogspot.com


Ir. Patrícia Silva, fsp
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho&action=busca_result&data=03%2F03%2F2013

http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

Oração Final
Pai Santo, dá-nos a consciência de que somos responsáveis pelos irmãos que colocaste junto a nós nesta vida. Que sejamos atenciosos e prontos para cuidar deles, especialmente com os pobres e discriminados pela sociedade dos homens Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php