sábado, 18 de janeiro de 2020

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 19/01/2020

ANO A


2º DOMINGO DO TEMPO COMUM

Ano A - Verde

“Eis o Cordeiro de Deus” Jo 1,29

Jo 1,29-34

Ambientação

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL PULSANDINHO: Neste segundo domingo nos é dita a razão fundamental do seguimento de Jesus: Ele é o Filho de Deus, que veio com a força divina para limpar a criatura humana do pecado e dar-lhe a santidade e a vida de Deus. É-nos descrito, em figuras, o modo como Jesus cumprirá essa missão (por seu sangue derramado) e o método que usará (pela ternura da mansidão).

INTRODUÇÃO DO FOLHETO DOMINICAL O POVO DE DEUS: Neste Dia do Senhor, tendo concluído o tempo do Natal e celebrado a Festa do Batismo do Senhor, acolhemos o testemunho de João Batista que apresenta Jesus como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Somos felizes por poder participar desta Ceia Santa, banquete nupcial do Cordeiro. Alimentando-nos do Corpo e Sangue do Senhor, desejamos assumir também a sua missão. Como discípulos e discípulas queremos caminhar com Jesus e participar de sua Páscoa.

INTRODUÇÃO DO WEBMASTER: A expressão "Cordeiro de Deus" lembra aos ouvintes hebreus duas imagens distintas, mas no fundo, convergentes: a imagem do Servo de Javé que aparece como cordeiro levado ao matadouro, como ovelha muda diante dos tosquiadores, e a imagem do cordeiro do sacrifício pascal. Em outras palavras Jesus, o Cristo, é o cordeiro da nova páscoa que, com sua morte, inaugura e ratifica a libertação do povo de Deus.

ESTE É O FILHO DE DEUS

Para nos orientar no trânsito utilizamos placas e sinais, de fato, elas estão presentes por toda parte na cidade. Hoje em dia temos um recurso mais eficaz, que são os aplicativos de localização. Esses aplicativos são muito eficientes, podem indicar o melhor caminho a seguir, a rota menos movimentada e até o lado certo para estacionar. Mas tudo isso não adianta nada, se não soubermos para onde queremos ir ou onde queremos chegar.
Depois de ter caído, por conta do pecado original, o homem foi expulso do paraíso. Seu caminho se tornou mais difícil, marcado pelas dores, sofrimentos e pela falta de sentido. O homem começou a caminhar errante. Mas em meio a tudo isso, Deus ofereceu sinais, por meio de Sua Palavra e dos profetas, e Ele mesmo fez um juramento. Deus prometeu resgatar o homem de sua morte, dar ao homem uma nova vida.
Fiel à sua promessa, Deus enviou o seu Filho, que nasceu como homem, no meio dos homens, assumindo a condição humana na sua realidade mais profunda. Ao assumir a natureza humana o Filho de Deus, Jesus, também assumiu nossas dores e sofrimentos, para dar a eles um sentido e realizar plenamente a vontade do Pai. Em seu caminho Jesus subiu para Jerusalém, com decisão firme, e aceitou ser pregado na cruz. Jesus é a realização da promessa de Deus e a garantia da vida eterna.
João Batista foi enviado para preparar o caminho, isto é, para indicar o tempo da realização da promessa. Ele pregou no deserto e após batizar Jesus no Rio Jordão, João indicou aos seus discípulos quem era o “Cordeiro de Deus”. João foi um sinal, ele apontou o caminho novo em Jesus. Mas é preciso considerar uma coisa importe, não adianta saber o caminho, e continuar errando tentando achar desvios. Os sinais servem para indicar, mas o caminho é uma decisão pessoal.
Dom Devair Araújo da Fonseca
Bispo auxiliar de São Paulo

Comentário do Evangelho

O Servo escolhido por Deus

O livro do profeta Isaías abrange um período de quase três séculos. Convenhamos que o profeta do século VIII não viveu tanto tempo assim. Certamente, há uma longa tradição literária que subjaz ao livro que leva o nome do profeta. O texto de Isaías proposto para este domingo faz parte do que se convencionou chamar Dêutero-Isaías, que, normalmente, retrata fatos do período do exílio, na Babilônia. É parte de um dos cânticos do “servo sofredor”. Num enorme esforço apologético, os cristãos encontraram em textos como esse o apoio para justificarem, ante a oposição dos judeus, a paixão e morte daquele que eles professavam como Messias. Na releitura cristã deste texto, a personalidade coletiva, Israel, passa a ser um indivíduo, reconhecido como Messias, Jesus. Ele é o servo escolhido por Deus.
O tema do testemunho de João Batista sobre Jesus já está antecipado no prólogo do quarto evangelho (cf. Jo 1,15). O “dia seguinte” (v. 29) refere-se a Jo 1,19-28, episódio em que João é submetido a um verdadeiro interrogatório por parte dos sacerdotes e levitas, enviados pelos judeus de Jerusalém. Esse interrogatório serve ao leitor do evangelho para esclarecer que João não é o Cristo (cf. Jo 1,20). A declaração de João continua ao apontar Jesus como o “cordeiro de Deus” (cf. Jo 1,29). Essa é a única ocorrência, no Novo Testamento, do título cristológico atribuído a Jesus. Trata-se de um título carregado de evocações veterotestamentárias: pode evocar o “servo sofredor” (Is 53,7) e/ou o cordeiro pascal cujo sangue aspergido nas portas das casas livraram os hebreus das pragas do Egito (cf. Ex 12,1ss), aspecto que recorre em Jo 19,14.31-36; pode ainda ligar-se a Ap 17,14, em que o Cordeiro imolado é apresentado como vitorioso. O “cordeiro de Deus” é aquele a quem a missão de João Batista está subordinada (cf. Jo 1,30-31). O reconhecimento do Filho de Deus se dá por uma “visão” (cf. Jo 1,32-34), entenda-se, por revelação, por uma experiência interna e pessoal de Deus. O critério do reconhecimento é a inabitação do Espírito em Jesus. Essa visão em que o Espírito Santo é tangível na pessoa de Jesus faz com que João declare a filiação divina do Nazareno (cf. Jo 1,34). (ver 3 de janeiro)
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, tu enviaste Jesus com a missão de nos introduzir no Reino da fraternidade. Dá-me a graça de reconhecê-lo e fazer-me seguidor dele.
Fonte: Paulinas em 19/01/2014

Vivendo a Palavra

Aprendamos com João Batista a grandeza de se colocar em seu verdadeiro papel na história da salvação. Ele sabia que não era o Cristo prometido e esperado e, apesar do encantamento que causava no seu povo, mantinha-se discreto e esperava a revelação daquele que deveria de chegar.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/01/2014

VIVENDO A PALAVRA

Aprendamos com João Batista a grandeza de se colocar em seu verdadeiro papel na história da salvação. Ele sabia que não era o Cristo prometido e esperado e, apesar do encantamento que causava no seu povo, mantinha-se discreto e esperava a revelação daquele que deveria chegar.

Reflexão

CHAMADOS A SER SANTOS

I. INTRODUÇÃO GERAL

A história da humanidade mostra que o pecado cavou um abismo entre o Criador e a criatura. A humanidade por si só não pode superar esse abismo. Para realizar o que era impossível ao ser humano, Deus prometeu um redentor. Jesus revelou que essa promessa, renovada através dos séculos, não se restringia apenas a Israel, mas almejava atingir a humanidade inteira. Paulo afirma na segunda leitura que todos são “chamados a ser santos” (1Cor 1,2). Isso só é possível porque o “Cordeiro de Deus”, ou seja, o consagrado por excelência, “tira o pecado do mundo”. Jesus associa cada ser humano à sua própria vida como oferta ao Pai. O Deus santo e santificador aceita, em Jesus, a consagração da vida de cada pessoa. Dessa forma, supera a ruptura abissal entre Criador e criatura.

II. COMENTÁRIO DOS TEXTOS BÍBLICOS

1. Evangelho (Jo 1,29-34): Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!

No evangelho de hoje, João dá testemunho sobre Jesus Cristo, o “Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O batismo de Jesus apresenta-se como ocasião de sua manifestação a Israel.
O Antigo Testamento admite vários tipos de sacrifícios. Quando o israelita ofertava a si mesmo por meio do sacrifício de um cordeiro, acreditava que com esse rito entrava em comunhão com Deus. É nesse sentido que o evangelho nomeia Jesus como o “Cordeiro de Deus”. A vida de Jesus foi inteiramente consagrada ao Pai, pois sua existência terrena foi vivida em obediência amorosa à vontade divina. O Filho amado de Deus tornou-se humano para conduzir os seres humanos à amizade com Deus. Ele é o Cordeiro porque destrói de uma vez por todas a inimizade entre o Criador e a criatura, realizando entre ambos a comunhão plena.
Por seu batismo, prefiguração do batismo cristão, Jesus é ungido pelo Espírito Santo, que o conduzirá em sua missão. Esse mesmo Espírito que estava sobre Jesus é que foi dado aos cristãos. Isso significa que, pelo batismo, somos associados a Cristo para viver nossa consagração como oferta ao Pai. Quando a consagração batismal é assumida numa verdadeira vida cristã, supera-se a ruptura entre o ser humano e seu criador.

2. I leitura (Is 49,3.5-6): Para que a salvação chegue até a extremidade da terra

Esse texto da primeira leitura da liturgia de hoje trata da missão universal do Servo de Deus.
Em primeiro lugar, no v. 3, o Servo é o povo de Israel personificado em um indivíduo. Mas no v. 5 ele recebe a missão de fazer Israel voltar a seu Deus e à Terra Prometida. Nesse caso, o texto se refere a outra pessoa, geralmente identificada como o Messias. Segue-se o v. 6, que afirma que não basta reconduzir Israel a Deus e à terra da promessa: o Servo tem de ser luz para as nações. Ele deverá cumprir o desígnio divino e a vocação de Israel, fazendo que os reis (os povos) adorem o Deus uno.
Os cristãos creem que o povo de Israel foi conduzido, por meio de uma série de acontecimentos históricos, até a consumação da redenção na pessoa de Jesus Cristo. Jesus realizou a missão do Servo, pois com Jesus a redenção foi estendida até os extremos da terra, ou seja, a todos os povos.

3. II leitura (1Cor 1,1-3): Aos santificados em Cristo Jesus

No v. 1, Paulo se identifica em primeiro lugar como “apóstolo”, isto é, o “enviado”. Esse termo define sua vocação e missão entre os gentios (os não judeus).
Em seguida, ao identificar os destinatários da carta, Paulo utiliza o vocábulo “Igreja”, cujo significado é “assembleia do povo congregado por Deus”. Por isso, os membros da Igreja são santos e eleitos.
Ao considerar uma comunidade cristã como povo de Deus, Paulo quer dizer que cada comunidade local condensa as características do povo de Deus em seu sentido mais amplo. Assim, a Igreja de Corinto é povo de Deus e grupo de santificados. Ou seja, é uma assembleia de pessoas consagradas a Deus. Tal consagração é obra de Deus mesmo em cada membro e na comunidade como tal. A santificação ou consagração das pessoas é realizada por meio de Cristo Jesus. Somente a obra redentora de Cristo pode haurir a santificação/consagração dos que formam a Igreja.

III. PISTAS PARA REFLEXÃO

A ênfase da liturgia é a vocação para uma vida de santidade, isto é, para uma vida ofertada a Deus. Mas a santidade, em sentido cristão, é engajamento para transformação do mundo, e não uma busca do extraordinário ou fuga da realidade. Pelo batismo, somos associados à consagração (oferta) de Jesus e, à medida que o cristão consagra a própria vida como oferta, orientando todas as suas atividades, sem exceção, ao cumprimento da vontade do Pai, o pecado é tirado do mundo, ou seja, a rebeldia contra o plano de Deus cede lugar ao Reino de justiça e paz.

Aíla Luzia Pinheiro Andrade
Graduada em Filosofia pela Universidade Estadual do Ceará e em Teologia pela Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia (Faje - BH), onde também cursou mestrado e doutorado em Teologia Bíblica e lecionou por alguns anos. Atualmente, leciona na Faculdade Católica de Fortaleza. É autora do livro Eis que faço novas todas as coisas – teologia apocalíptica (Paulinas).
E-mail: aylanj@gmail.com.
Fonte: Vida Pastoral em 19/01/2014

Reflexão

A PERTENÇA DA COMUNIDADE CRISTÃ

A vocação da comunidade cristã é testemunhar a alegria de pertencer a Jesus Cristo. Essa pertença é o sentido íntimo da missão. Por isso a comunidade só é viva se consciente dessa sua condição. De outra forma, correria o risco de se considerar autossuficiente e cair na tentação do amor ao poder. Quem pertence a Jesus é guiado pelo poder do amor. Esse é o poder que conta.
Quando João Batista testemunha que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (Jo 1,29), ensina à comunidade que seu Mestre é o homem da misericórdia, do perdão. Logo os seguidores devem ter as mesmas atitudes do Mestre. Isso só pode ocorrer se houver um encontro pessoal com ele. É preciso conhecer o amor para amar. A comunidade ama quando conhece Jesus, o amor de Deus feito homem.
Quando João Batista testemunha que Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, evoca a tradicional imagem bíblica do servo sofredor. Jesus é o servo fiel. Ele assume os pecados do seu povo, carrega nos ombros a dor de todo o mundo. Evoca também a imagem do cordeiro pascal, símbolo da ação libertadora de Deus, outrora em favor de Israel e agora ligada à libertação de toda a humanidade.
Desse modo, a comunidade tem a obrigação de saber quem é Jesus. Daí a necessidade da experiência do encontro verdadeiro com ele. Esse encontro se dá por meio da oração. A comunidade cristã tem a vocação de viver em contínua oração. Isso quer dizer que, mesmo nas ocupações e correrias do dia a dia, a comunidade persevera na oração, fazendo o bem. É justamente a bondade cristã que está presente no apelo do apóstolo Paulo em sua clássica saudação às comunidades: “A graça e a paz de Deus nosso Pai e do Senhor Jesus Cristo estejam convosco”.
A graça e a paz são distintivos da comunidade cristã. Não é à toa que na liturgia eucarística, antes da comunhão, quem preside reza pela paz e convida todos ao abraço. Além disso, por três vezes, pelo menos, pede-se que o Cordeiro de Deus tire o pecado do mundo.
A comunidade cristã, portanto, tem a missão de semear a bondade, o perdão, o amor. Ela é serva. Cristo é o modelo por excelência. É nele que somos, nos movemos e existimos (At 17,28). Dele, por ele e para ele são todas as coisas (Rm 11,36). Graça e paz a você!
Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp
Fonte: Paulus em 19/01/2014

Reflexão

A FORÇA DO TESTEMUNHO

O início da atividade pública de Jesus é marcado pela presença de João Batista, o “precursor”, aquele que vem antes para anunciar a chegada do Messias, um rei diferente que se faz batizar por João.
O batismo de João se fazia apenas uma vez, por imersão na água, para significar o desejo de uma mudança profunda de vida. Este chamado à conversão, à mudança de mentalidade e de vida, preparava para a chegada de Jesus, aquele que vinha batizar com o Espírito Santo.
E então João aponta Jesus como o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo. O cordeiro era o animal que se costumava sacrificar a Deus para que os pecados fossem perdoados. Agora o Cordeiro que leva embora o pecado do mundo, aquilo que não é conforme ao projeto de vida de Deus, é o próprio Filho.
Jesus é, de fato, aquele que nos tira de uma história de pecado, condenação e morte ao nos mostrar que Deus é bondade e graça e que seu amor consiste em servir e doar a própria vida. Em Jesus, Deus deixa em segundo plano nossas faltas, para nos animar com o Espírito que transforma e santifica.
O Espírito do batismo, aliás, é o Espírito enviado por Deus que nos permite testemunhar hoje o amor maior de Deus, manifestado em seu Filho, Jesus.
Diz o ditado: “As palavras convencem, mas os exemplos arrastam”. Quão importante é hoje nosso testemunho de seguidores desse Cordeiro-Servo. Olhando o testemunho de João, temos muito a aprender: nunca conheceremos Jesus suficientemente. Mas abrir-nos ao seu Espírito é dar espaço para que Deus aja em nós e, por meio de nós, continue se manifestando ao mundo como amor que não tem fim.
Já não sacrificamos animais a Deus, carregando-os com os nossos pecados. Mas há certamente uma carga bem pesada jogada nos ombros dos sofredores, que somos chamados a aliviar com o testemunho de quem segue o Mestre que, por amor, perdoa e se doa até o fim.
Pe. Paulo Bazaglia, ssp
Fonte: Paulus em 19/01/2014

Reflexão

A Igreja abre o Tempo Comum com um texto do Evangelho de João. A intenção, neste domingo, é apresentar Jesus e sua missão. Quem entra em cena para apresentar o Mestre é João Batista. Segundo o seu testemunho, Jesus é o Cordeiro de Deus, sobre o qual repousa o Espírito, e o eleito de Deus para uma missão. João Batista, todo eufórico, apresenta aquele que considera mais importante que ele mesmo. Não se engrandece a si mesmo, mas exalta aquele que está chegando, o Messias, Filho de Deus. A alegria com a qual o profeta o apresenta deve contagiar todos os que se propõem segui-lo. João terá pensado: finalmente chegou o tão esperado Messias, o Redentor da humanidade. Cada comunidade cristã é convidada a apresentar com alegria o Deus que se torna carne, gente como a gente. Mas é esse “Deus encarnado” que nos batiza com o Espírito para sermos pessoas e comunidades alegres, otimistas e esperançosas, superando o medo e a apatia.
Oração
Ó Jesus, Cordeiro de Deus, por inspiração divina João Batista dá testemunho de que és o Filho de Deus e batizas com o Espírito Santo. Dá-nos compreender e valorizar o mistério de tua presença salvadora em nosso meio. Desperta-nos para o significado e as implicações do nosso batismo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Recadinho

Que sentido você dá à sua vida? - Você é luz para seu próximo? - Sua vida é um testemunho que pode atrair outros para Deus? - Cite um exemplo de testemunho de sua vida cristã! - Você tem devoção ao Espírito Santo? Em que consiste?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 19/01/2014

Meditando o evangelho

O MESSIAS RECONHECIDO

A atividade frenética do Batista, às margens do Jordão, não o fez perder a consciência de sua missão. No afluxo de penitentes à procura do batismo, ele se deu conta da presença do Messias Jesus. Por isso, advertiu a multidão para a presença do Cordeiro de Deus, enviado para abolir o pecado do mundo.
A situação do batismo de Jesus estava carregada de evocações. Sua exclamação lembrava o cordeiro pascal. As águas do Jordão recordavam o mar Vermelho. A eliminação do pecado do mundo aproximava Jesus de Moisés, condutor do povo de Israel para a terra prometida. Tudo isso servia para alertar a multidão acerca da presença do Messias.
João só reconheceu Jesus, por que movido pelo Pai, uma vez que já tinha declarado, por duas vezes, não ter um conhecimento prévio do Messias. Para não se enganar na identificação do Messias, João colocou-se numa atitude de contínuo discernimento. Teria sido desastroso um falso reconhecimento e a conseqüente atribuição do título de Cordeiro de Deus à pessoa indevida. João, ao contrário, não titubeou quando viu Jesus diante de si. Seu testemunho foi firme, pois estava certo de não ter sido induzido ao erro. Diante dele, estava, realmente, o Filho de Deus. Foi o Pai quem lhe revelara a identidade do Filho, e o movera a reconhecê-lo publicamente.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a reconhecer tua presença libertadora de nossa humanidade, desejosa de salvação.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O FRÁGIL CORDEIRO DE DEUS.....
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Houve um tempo na minha infância, em que os Reis do Ringue influenciava nossas brincadeiras e disputava-se em duplas, fazendo do campinho de final de rua, nosso ringue improvisado. Havia um garoto novo, mas muito encorpado, e além do mais com uma agilidade incrível para lutar, quem lutava ao seu lado, saia-se vencedor. Nós éramos franzinos e ele era sempre o destaque, considerado forte, sempre com pose de campeão.
Quando as lutas eram com algum menino de outro bairro, para intimidar o adversário,  o apontávamos como o grande campeão e vencedor nato, e assim, por muito tempo foi considerado o melhor lutador da região, ninguém ousava enfrentá-lo.
João Batista aponta aos discípulos e demais seguidores, o grande Messias, o esperado por todos, o Ungido de Deus e revestido de todo poder, mas o título que lhe confere deve ter provocado risos em alguns mais céticos: Cordeiro de Deus ! Poderia utilizar-se de um título mais condizente com o poder do Messias, quem sabe Leão ou até mesmo Urso, animal forte e poderoso entre os demais, com força descomunal.
Mas Cordeiro era motivo até para chacota, pois o cordeiro é frágil, indefeso, incapaz de qualquer reação diante dos que atentam contra sua vida. Quanto á sua ação de “tirar o pecado do mundo”, esperava-se alguém que acabasse definitivamente com os maus, premiasse os bons e eliminasse todas as forças do mal, não muito diferente de hoje, quando diante do quadro triste de um mundo marcado por tanto pecado, muitos nutrem no coração, a falsa esperança de que Jesus venha nas nuvens para desmascarar o Mal e fazer triunfar o Bem. Seria assim a vingança dos bons e justos, ver os maus serem esmagados e aniquilados por Jesus triunfante e glorioso. Acredita-se que o traidor Judas, no fundo pensava em uma “virada” na situação e por isso entregou Jesus aos seus inimigos, para deliciar-se ao ver a reação der Jesus na hora “H”. Esse pensamento equivocado prevaleceu até na hora derradeira quando entre outros insultos se dizia “Se és de fato o Messias, desce da cruz agora...”
Não é errado pensarmos desse modo, diante do Poder e Perfeição de Deus, e de nossas fragilidades,  até João Batista tinha uma compreensão messiânica rigorosa e severa, vivia falando em fogo que devora, em palha que iria ser queimada quando o Reino se instalasse, para que os maus tremessem na base e se convertessem.
Mas no evangelho de hoje, parece que “caiu a ficha” de João, duas vezes ele declara que não conhecia Jesus, e que chegou a esse conhecimento porque Aquele que o tinha enviado para Batizar, o revelara.
Não se compreende as coisas de Deus, o seu pensamento e seu agir, a partir da lógica humana, mas pode-se ver os sinais que ele realiza, e João VIU , logicamente esse Ver Teológico, transcende a nossa limitada visão carnal, ver os sinais que Deus realiza, só é possível com os olhos da Fé, em outras palavras, quem vive na Fé, começa a ver os acontecimentos e as pessoas com um olhar diferente e o quadro inverte-se: aquilo que é Forte e poderoso se tornará em ruína, aquilo que é fraco, indefeso, insignificante, irá realizar a salvação completa, não só dos Israelitas, mas de toda humanidade.
Na primeira Leitura o Profeta, que é a Boca de Deus, já havia dito sobre o Servo de Javé, que ele seria a Luz das Nações, e aqui, o servo de Javé é aplicado ao povo, que estava cativo na Babilônia, totalmente derrotado e massacrado, sem pátria e sem identidade, aliás, nas duas leituras, não é homem que se sente forte e preparado, para algo grandioso, mas é Deus que chama através da Vocação, o apóstolo Paulo apresenta-se desse modo á comunidade, e Deus nunca chama os arrogantes, os prepotentes, os mais fortes, e que tem panca de vencedor, como o meu amigo de infância, a quem me referi no início e que nós chamávamos de “Homem Montanha”, ao contrário, Deus se alia aos pobres, fracos, desprezados, por isso o título “Cordeiro de Deus” evoca realmente quem é Jesus, o Deus Todo Poderoso encarnado na fragilidade humana para vencer em definitivo as forças do mal e tirar o pecado do mundo.
O Cordeiro de Deus, o Deus imortal, Criador de todas as coisas, Onipotente, Onipresente e Onisciente, vem como Cordeiro indefeso diante da violência humana, vai para o matadouro mudo, sem reclamar, sem praguejar contra o Pai, sem maldizer a própria sorte. Porque somente assim realizará sua Missão de Salvar os homens, só o amor salva, e só DEUS É AMOR.
Aprofundar no conhecimento de Deus e poder dar testemunho como João Batista, requer de cada cristão esse VER constante no dia a dia, os atos de mais puro amor que Deus vai realizando, mas é sempre preciso ter em mente esse modo de agir Divino, que sempre engana os homens que se julgam sábios e espertalhões. Olhemos para a Eucaristia, ponto convergente da Igreja e cume da Liturgia, o Sacerdote ergue uma hóstia frágil, que cabe na palma da nossa mão, e que até um ventilador ligado pode fazê-la sair voando...
Entretanto, ali está escondido e oculto aos olhos dos que não crêem o maior e mais valioso de todos os tesouros da terra. A graça de Deus em forma de pão que alimenta e restaura as nossas forças, ajudando-nos a atravessar o deserto da Vida terrena, como aquele Maná descido do céu ajudou o povo na travessia do deserto, milhares de vezes ao dia esse gesto se repete, a hóstia é apresentada repetindo-se as palavras de João: Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo....Como diz São Paulo, Jesus Cristo é o mesmo ontem, Hoje e sempre, e ainda prefere ocultar todo o seu Poder, graça, Glória e Salvação, em algo frágil. Que a exemplo de João Batista, possamos também VER , e dar testemunho de que naquele pedacinho de pão está o Filho de Deus, Cristo Jesus, nosso Deus e Senhor, aquele que criou o céu e a terra, e salva e santifica a todos os que Nele crêem, em meio a toda humanidade.
José da Cruz é Diácono da
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP

2. O testemunho dado pelo Batista - Jo 1,29-34
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Sempre começamos os domingos do Tempo Comum com uma passagem do Evangelho de São João, que afirma com determinação a divindade de Jesus: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus e o Verbo era Deus. O Verbo se fez homem e habitou entre nós”. O Batista testemunha e afirma a preexistência de Jesus. Este veio depois daquele, mas existia antes dele, porque, sendo Deus, existia desde sempre. É ele que vamos seguir e ouvir conforme nos será apresentado por São Mateus, o evangelista do ano.
Para não nos enganarmos nem transformarmos Jesus num simples líder social ou religioso, São João nos diz hoje, pela boca de João Batista, que Jesus é o verdadeiro Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo. O cordeiro imolado no Templo de Jerusalém não tirava o pecado do mundo. Jesus o faz oferecendo o próprio sangue. Será esse o valor de todos os redimidos: o sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
O Cordeiro de Deus de João Batista é o Servo do Senhor do profeta Isaías. Sua missão é fazer com que a salvação de Deus chegue até os confins da terra. O Servo é luz para todas as nações e sua obra se vê na restauração do povo de Deus. O povo disperso é novamente congregado e se torna a congregação do gênero humano. A porção libertada do poder do pecado é sinal do Reino. É um pequeno rebanho, mas sal da terra e luz do mundo [...].

HOMILIA

JOÃO, O DEDO QUE APRESENTA JESUS

O Amor de Deus marcou para sempre nossas vidas. Ele nos tirou das trevas e nos fez enxergar a luz da eternidade. Não há mais razão para ficar triste ou viver amargurado se Deus está conosco e no meio de nós. Grande significado tem para nós, hoje, o dedo indicador de João: “ Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”.
Cordeiro de Deus em latim é Agnus Dei, uma expressão utilizada pela religião cristã para se referir a Jesus Cristo, identificado como o salvador da humanidade, ao ter sido sacrificado em resgate pelo pecado original. Na arte e na simbologia icônica cristã, é freqüentemente representado por um cordeiro com uma cruz. A expressão aparece no Novo Testamento, principalmente no Evangelho de hoje, onde João Batista diz de Jesus: “Eis o Cordeiro de Deus, Aquele que tira o pecado do mundo” (Jo 1,29).
Os hebreus tinham o costume de matar um cordeiro em sacrifício a Deus, para remissão dos pecados. O sacrifício de animais era freqüente entre vários grupos étnicos, em várias partes do mundo. Na Bíblia é referido, por exemplo, o caso de Abraão que, para provar a sua fé em Deus teria de sacrificar o seu único filho, imolando-o e queimando-o numa pira de lenha, como era costume para os sacrifícios de animais - o relato bíblico refere, contudo, que Deus não permitiu tal execução.
A morte de Jesus Cristo, considerado pelos cristãos como Filho unigênito de Deus, tornaria estes sacrifícios desnecessários, já que sendo considerado perfeito, não tendo pecado e tendo nascido de uma virgem por graça do Espírito Santo, semelhante a Adão antes do pecado original, seria o sacrifício supremo, interpretado como o maior ato de amor de Deus para a humanidade.
João Batista tem uma atuação fundamental no projeto de Deus realizado em Jesus. O batismo de João tinha características originais e sua proclamação foi tão marcante que o tornou conhecido como “o Batista”. Enquanto as abluções de purificação com água, tradicionais entre os judeus, eram repetidas com freqüência, o mergulho nas águas do batismo, com João, era feito uma única vez e tinha o sentido de sinalizar uma mudança de vida para um compromisso perene com a prática da justiça que fortalece a vida.
Jesus assume a proclamação de João dando-lhe um novo sentido de atualidade e eternidade, identificando-a com o projeto de Deus de conferir vida plena e eterna à humanidade. O Espírito sobre Jesus é a confirmação de sua divindade e da divinização de toda a humanidade n’Ele assumida em todos seus valores e em toda sua dignidade. A presença de Jesus, Filho de Deus, entre nós renova a nossa vida e nos impele ao empenho na construção do mundo novo possível de justiça e paz.
Interpelado estou eu e estás tu também a sermos o dedo em nossos dias que aponte para Jesus e diga. Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Pai, tu enviaste Jesus com a missão de nos introduzir no Reino da fraternidade. Dá-me a graça de reconhecê-lo, fazer-me seguidor d’ele e a ser o dedo que o mostre à todos os homens.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 19/01/2014

REFLEXÕES DE HOJE

19 DE JANEIRO-DOMINGO


HOMÍLIA DIÁRIA

É o Espírito quem nos cura, nos liberta e nos restaura!

É o Espírito Santo de Deus quem fala pela boca daqueles que testemunham, anunciam e pregam a Palavra de Deus. É o Espírito quem dá força aos mártires, às virgens, aos profetas e aos confessores.

”Também eu não o conhecia, mas aquele que me enviou a batizar com água me disse: ‘Aquele sobre quem vires o Espírito descer e permanecer, este é quem batiza com o Espírito Santo’” (João 1,33).

João dá testemunho de quem é Jesus, aponta para as pessoas o que Cristo veio fazer no meio de nós. Ele hoje apresenta, nessa passagem, qual é a ação principal do Senhor no meio de nós, porque, quando Jesus é batizado, sobre Ele desce o Espírito e permanece n’Ele. E uma vez que Jesus é pleno do Espírito, é no Espírito Santo que Ele nos batiza.
Sabem, meus irmãos, o Espírito de Deus já agia no Antigo Testamento, Ele falava pela boca dos profetas, Ele movia muitos corações e inspirava os homens e as mulheres de Deus a fazerem a vontade do Senhor e a serem submissos a Deus Pai. O Espírito de Deus fez e faz a graça do Altíssimo permanecer no meio de nós.
Os antigos não sabiam, ou não tinham noção, que existia um ”Espírito Santo” como Pessoa, como uma realidade divina. Ele não é um simples sopro, não é a simples presença de Deus, mas é o próprio Deus agindo entre nós na Pessoa abrasadora do Paráclito Divino. Esse dom único de Deus não é reservado para Si mesmo; em Jesus, Ele nos dá essa graça: a graça de sermos batizados no Espírito Santo!
Uma vez que somos batizados com o Espírito Santo de Deus, que vem do Senhor, que agiu em Jesus, Ele também age em nós e por intermédio de nós. Nós devemos tomar consciência do Espírito que recebemos, este mesmo Espírito, que move a Igreja e a impulsiona, é o mesmo Espírito que fala pela boca daqueles que testemunham, anunciam e pregam a Palavra de Deus. É o Espírito quem dá força aos mártires, às virgens, aos confessores, é o Espírito Paráclito quem suscita o novo de Deus, a graça de Deus. É o Espírito quem cura, quem liberta, quem restaura, é o mesmo Espírito que é dado sem medida àqueles que se abrem à Sua graça e à Sua ação.
Jesus deseja batizar a mim e a você na graça do Seu Santo Espírito! O que nós precisamos é nos abrir para esta força maravilhosa, que nos renova e nos impulsiona a vivermos a dinâmica do Reino de Deus.
Oremos: Jesus, batiza-nos, a cada dia, na força e no poder do Seu Espírito, para que possamos ser fiéis ao Pai!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 19/01/2014

Oração Final
Pai Santo, dá-nos a mesma certeza do Batista para anunciarmos ao mundo o teu Filho Unigênito, feito humano como nós, como o Cordeiro que tu nos envias para libertar-nos do pecado. E quando, Pai amado, nós batizamos com água, confirma pelo teu Espírito a nossa adoção como filhos teus, muito amados. Pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 19/01/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos a mesma certeza do Batista para anunciar ao mundo o teu Filho Unigênito, feito humano como nós, como o Cordeiro que tu nos envias para libertar-nos do pecado. E quando, amado Pai, nós batizamos com água, confirma pelo teu Espírito a nossa adoção como filhos teus, todos igualmente muito amados. Pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.