16 de Julho de 2013
Ano C

Mt 12,46-50
Comentário do Evangelho
Sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura.
O texto nos lembra do final do longo discurso sobre a montanha (5,7): “Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor!, Senhor!’, entrará no Reino dos Céus, mas o que fez a vontade do meu Pai que está nos Céus” (7,21).
Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse “fora de si” (Mc 3,20-21). Observamos que o termo “irmão”, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegar os familiares acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados.
Por duas vezes se diz que estão “do lado de fora” (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no “círculo” de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que “o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte” (1Cor 1,27).
A família que Jesus reúne ultrapassa os laços de sangue, pois é “todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus” (v. 59).
Num texto próprio a Marcos, ele nos dá a razão pela qual a parentela de Jesus vai ter com ele. O contexto é a multidão que incessantemente acorre a Jesus a ponto de não poderem, ele e seus discípulos, alimentar-se. A sua família toma a decisão de ir buscá-lo para levá-lo para casa, pois pensavam que ele estivesse “fora de si” (Mc 3,20-21). Observamos que o termo “irmão”, na linguagem bíblica, abrange os parentes. Ao chegar os familiares acompanhados da mãe de Jesus, eles são anunciados.
Por duas vezes se diz que estão “do lado de fora” (vv. 46.47). Esta sutil observação parece-nos importante: distante de Jesus, sem ouvir sua palavra, seus ensinamentos, sem contemplar o que ele faz em favor da multidão, sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura. É preciso se aproximar, entrar no “círculo” de Jesus, se aproximar e se deixar envolver por sua palavra, para poder fazer a experiência de que “o que é loucura no mundo, Deus escolheu para confundir o que é forte” (1Cor 1,27).
A família que Jesus reúne ultrapassa os laços de sangue, pois é “todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que está nos céus” (v. 59).
Carlos Alberto Contieri, sj
Vivendo a Palavra
Jesus lança
mão do que existe de mais sagrado – a família – para ensinar que o Reino de
Deus não é restrito a um grupo, a um povo ou a um país. Ele veio para dar a
vida, e vida plena, a todos os homens e mulheres de boa vontade. Esta é a nossa
missão de Igreja: levar a Boa Notícia a todos os povos.
Reflexão
Jesus não quer que nós sejamos seus
servos, pois o amor que ele tem por nós não permite isso. O apóstolo São João
nos diz no seu Evangelho que Jesus não chama os seus seguidores de servos, mas
de amigos, porque lhes revelou tudo o que o Pai lhe deu a conhecer. Mas no Evangelho
de hoje, Jesus vai mais além, ele nos mostra que quer que todos os que ele ama
e o amam sejam membros da sua família, participem da sua vida divina. Para
demonstrar o amor que temos por Jesus, não basta apenas afirmar o amor que se
sente por ele, é preciso ir além, é preciso conhecer e realizar a vontade do
Pai. Somente quem faz a vontade do Pai ama verdadeiramente a Jesus, torna-se
membro da sua família e participa da sua vida.
Meditação
Procuro descobrir a vontade de Deus a
meu respeito? - O que Deus pede de mim? - Entendo o sentido da vida em
comunidade? Participo? - Trato meu próximo como a um irmão meu? - Minha
presença é sempre uma mensagem de paz a todos?
Padre Geraldo
Rodrigues, C.Ss.R
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Por que achavam que Jesus era Louco...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Neste evangelho, os parentes de Jesus, sua Mãe e seus irmãos, nos diz o texto, foram à sua procura, pois queriam levá-lo de volta a casa. Havia um consenso de que ele estivesse louco, falando e fazendo coisas sem o saber.
Jesus era uma ameaça constante á estrutura do templo, pois quebrava todas as regras e normas religiosas excludentes, curava as pessoas de todas as suas enfermidades, e a pessoa nãom precisava oferecer sacrifício algum pela sua cura. Como a Medicina não estava avançada e as doenças ou enfermidades psicossomáticas eram muitas, a clientela do templo era bem numerosa e as ofertas tinham que ser feitas, nem que fossem rolinhas e pombinhos, para os mais pobres, todos eram tarifados. Era uma forma de se obter a “pureza” institucionalizada. Quem ganhava com isso? A casta sacerdotal, que era em sua maioria Latifundiários proprietários doa animais, vendidos aos cambistas, que os revendiam por um alto preço nas portas do templo, e os sacerdotes ganhavam duas vezes, na venda para o atravessador e depois na oferta, onde uma boa parte lhes pertencia, segundo a lei.
Ora, se eu sou beneficiado com um negócio assim, altamente lucrativo, qualquer pessoa que interferir nesse sistema, tirando a clientela, vou fazer de tudo para tirá-lo de circulação, daí taxaram de Jesus de Louco, e com certeza pressionaram seus familiares sobre os riscos que ele estava correndo, por mexer em um Vespeiro, quando tornava menos lucrativo o negócio dos poderosos.
Agora fica fácil compreender a reação de Jesus diante da comunidade, quando alguém o comunica que sua mãe e seus irmãos estavam fora e queriam falar-lhe. Os que se deixam levar pelos orientações dos poderosos desse mundo, não pertencem á Cristo, não são portanto, sua Mãe e seus irmãos, uma vez que, não é sistema religioso que garante a salvação, mas trata-se de um Dom oferecido a todos os homens através de Jesus Cristo.
A partir de agora Jesus estabelece laços fortes na união dos Homens com Deus, quem ouvir a sua Palavra e seguir seus ensinamentos, procurando fazer a Vontade de Deus, que quer a Vida para todos, este sim tem com ele intimidade, está com ele em sintonia, esse sim pode ser chamado de “sua Família” sua Mãe e seus irmãos. Não dá para pertencer a Cristo, mas viver segundo a vontade do mundo ditada por um sistema que se omite diante de injustiças e desigualdades, e que decreta a morte do mais pobre. Quem concorda ou se omite diante dessa estrutura social injusta, não pode e nem deve apresentar-se como cristão...
É bom também deixar claro que, “A Mãe de Jesus” aqui citada, pode ser ou não Maria de Nazaré, pois Mãe era um termo aplicado a uma Matriarca de várias famílias, que seria a Bisavó ou Tataravó. Então há aqui duas vertentes, primeiro, Maria de Nazaré não era uma super mulher que sabia tudo sobre o Filho, então que ninguém se escandalize, se historicamente fosse ela de fato, ali junto com os parentes de Jesus, pois, que mãe não se preocuparia se viessem lhe dizer que as atividades do seu filho o estão pondo em perigo? Segundo, é pouco provável que se tratasse de Maria a Mãe de Jesus, e nesse caso, Maria está do lado de dentro, isso é, ela faz parte da comunidade nova, fundada por Jesus, e que tem uma relação diferente com Deus, aliás, ela é a primeira cristã, a primeira discípula, pela Fidelidade á Vontade Divina...
2. Sem se deixar tocar por ele, tudo parece loucura.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
ORAÇÃO
Pai, reforça os laços que me ligam aos meus irmãos e irmãs de fé, de forma a testemunhar que formamos uma grande família, cujo pai és tu.
3. QUEM É MINHA MÃE E QUEM SÃO MEUS IRMÃOS?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
A ruptura com os laços familiares foi uma das exigências do serviço ao Reino, com as quais Jesus se defrontou. Também por exigência do Reino, foi levado a constituir, sobre novas bases, uma comunidade cujo relacionamento interpessoal deveria ter a profundidade do relacionamento familiar. A comunidade dos discípulos de Jesus pode ser definida como a família do Reino, cuja característica são os laços fraternos que unem seus membros.
Nesta perspectiva, fica em segundo plano a consangüinidade. Doravante, ser mãe ou irmão de sangue não tem importância. O critério de pertença à família do Reino consiste em submeter-se à vontade do Pai, sendo-lhe obediente em tudo. Importa mostrar, com ações concretas, esta submissão. Aí o agir do discípulo identifica-se com o agir do Mestre, a ponto de Jesus poder considerá-lo como irmão: a vontade do Pai é o imperativo na vida de ambos.
Assim, a ligação entre Jesus e os seus discípulos era muito mais profunda do que a sua convivência física com eles. Havia algo de superior que os unia, sem estar na dependência de elementos conjunturais, quais sejam, a pertença a uma determinada família, raça ou cultura. Basta alguém viver um projeto de vida fundado na vontade do Pai, para que Jesus o reconheça como pertencente à sua família. Para ele, estes são seus irmãos, suas irmãs, suas mães. São irrelevantes outros títulos de relação com Jesus, quando falta este pré-requisito.
Oração
Espírito de adesão à vontade do Pai, faze-me sentir sempre mais membro da família do Reino, levando-me à perfeita submissão ao querer divino.
A verdadeira devoção a Maria nos leva a amar Deus sobre todas as coisas
A devoção a Maria não para nela, pois é
conduzida para Jesus Cristo
“‘Quem é minha mãe, e quem são meus irmãos?’ E, estendendo a mão
para os discípulos, Jesus disse: ‘Eis minha mãe e meus irmãos’” (Mt 12, 48-49)
Hoje, com muita alegria, celebramos Nossa Senhora do Carmo. Isso
nos faz lembrar que o Monte Carmelo foi o local onde o profeta Elias, de uma
forma contemplativa, defendeu o culto ao Deus único e verdadeiro. Por isso nos
unimos a Nossa Senhora do Carmo, pois ela quer nos levar ao monte que é o
próprio Cristo.
Uma vez que chegamos nesse monte, queremos adorar o Deus único e
verdadeiro.
Algumas pessoas têm dificuldades de amar Maria por achar que
cultuá-la nos afasta de Deus. Porém, é o contrário, pois a verdadeira devoção a
Nossa Senhora nos leva a amar Deus sobre todas as coisas.
A devoção a Maria não para nela, pois é conduzida para Jesus
Cristo. Ela é para nós modelo e seta que nos indica o único Salvador: Jesus.
Nossa Senhora é uma obra pronta do amor de Deus, por isso subimos ao Monte
Carmelo para contemplar essa obra que foi apresentada aos nossos olhos.
Que Nossa Senhora do Carmo interceda por nós e por nossas
famílias, ensinando-nos a adorar e amar o Deus único, a fim de que a obra,
plena em Maria, também se plenifique em nossa vida.
Deus abençoe você!
LEITURA ORANTE
Mt 12,46-50 - Como ser da família de Jesus

Hoje celebramos Nossa Senhora do Carmo
Graça e Paz a todos os que se reúnem
aqui, na web, em torno da Palavra. Juntos rezamos:
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste,
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas,
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração
na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a
e ouvir a tua Palavra.
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste,
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas,
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração
na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a
e ouvir a tua Palavra.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto: Mt 12,46-50, e observo pessoas, relações e as palavras de Jesus.
Quando Jesus ainda
estava falando ao povo, a mãe e os irmãos dele chegaram. Ficaram do lado de
fora e pediram para falar com ele. Então alguém disse a Jesus:
- Escute! A sua mãe
e os seus irmãos estão lá fora e querem falar com o senhor. Jesus perguntou:
- Quem é a minha
mãe? E quem são os meus irmãos?
Então apontou para
os seus discípulos e disse:
- Vejam! Aqui estão
a minha mãe e os meus irmãos. Pois quem faz a vontade do meu Pai, que está no
céu, é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Este texto que medito hoje, traz a
pessoa de Maria, Mãe de Jesus. Ela e seus parentes queriam falar com ele. E ele
diz que são de sua família os que fazem a vontade do Pai. Numa primeira leitura
pode parecer que Jesus é deselegante com sua mãe, mas, num momento de melhor
compreensão, pode-se perceber que aconteceu o contrário. Ao dizer que são de
sua família os que fazem a vontade do Pai, ele incluiu sua Mãe. Ela foi a primeira
, no anúncio do anjo, que disse “sim” ao projeto e à vontade do Pai.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Os bispos, na Conferência de
Aparecida, falaram de forma magnífica sobre a presença de Maria na família de
Deus, como discípula e mestra. Vejamos um destes textos do Documento de
Aparecida: “A máxima realização da existência cristã como um viver trinitário de
“filhos no Filho” nos é dada na Virgem Maria que, através de sua fé (cf. Lc
1,450 e obediência à vontade de Deus (cf. Lc 1,38), assim como por sua
constante meditação da Palavra e das ações de Jesus (cf. Lc 2,19.51), é a
discípula mais perfeita do Senhor. Interlocutora do Pai em seu projeto de
enviar seu verbo ao mundo para a salvação humana, com sua fé, Maria chega a ser
o primeiro membro da comunidade dos crentes em Cristo, e também se faz
colaboradora no renascimento espiritual dos discípulos. Sua figura de mulher
livre e forte, emerge do Evangelho conscientemente orientada para o verdadeiro
seguimento de Cristo. Ela viveu completamente toda a peregrinação da fé como
mãe de Cristo e depois dos discípulos, sem que fosse livrada da incompreensão e
da busca constante do projeto do Pai. Alcançou, dessa forma, o fato de estar ao
pé da cruz em uma comunhão profunda, para entrar plenamente no mistério da
Aliança.” (DAp 266).
Sou, assim como Maria, da família
de Jesus? Ou seja, digo “sim” à vontade de Deus, mesmo que seja contrária aos
meus projetos? Busco descobrir e concretizar, a cada dia, qual é a vontade de
Deus para mim, para minha família, para o mundo de hoje?
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
"A oração mais perfeita é aquela em que houver mais amor. Neste segundo sentido mais amplo, pode-se definir a oração como a postura da alma que se põe aos pés de Deus para em silêncio olhar para ele ou o fitar enquanto fala com ele», disse um grande santo. Assim, rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a
Oração do Abandono
Meu Pai, a vós me abandono:
fazei de mim o que quiserdes!
O que de mim fizerdes,
eu vos agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo,
contanto que a vossa vontade
se faça em mim
em todas as vossas criaturas.
Não quero outra coisa, meu Deus.
Entrego minha vida em vossas mãos,
eu vo-la dou, meu Deus.
Com todo o amor do meu coração,
porque eu vos amo.
E porque é para mim
uma necessidade de amor dar-me,
entregar-me em vossas mãos
sem medida, com infinita confiança
porque sois meu Pai.
(Carlos de Foucauld)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Hoje, com Maria, irei ao encontro de Jesus, na certeza de que sou da sua família, porque faço a vontade de Deus.
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
"A oração mais perfeita é aquela em que houver mais amor. Neste segundo sentido mais amplo, pode-se definir a oração como a postura da alma que se põe aos pés de Deus para em silêncio olhar para ele ou o fitar enquanto fala com ele», disse um grande santo. Assim, rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo com a
Oração do Abandono
Meu Pai, a vós me abandono:
fazei de mim o que quiserdes!
O que de mim fizerdes,
eu vos agradeço.
Estou pronto para tudo, aceito tudo,
contanto que a vossa vontade
se faça em mim
em todas as vossas criaturas.
Não quero outra coisa, meu Deus.
Entrego minha vida em vossas mãos,
eu vo-la dou, meu Deus.
Com todo o amor do meu coração,
porque eu vos amo.
E porque é para mim
uma necessidade de amor dar-me,
entregar-me em vossas mãos
sem medida, com infinita confiança
porque sois meu Pai.
(Carlos de Foucauld)
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? Hoje, com Maria, irei ao encontro de Jesus, na certeza de que sou da sua família, porque faço a vontade de Deus.
Bênção
Jesus Divino Mestre seja para ti
a verdade que ilumina,
o caminho da santidade,
a vida plena e eterna.
Que ele te guarde e defenda.
Plenifique de todos os bens
a ti e a todos que amas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
(Bem-aventurado Tiago Alberione, fundador da Família Paulina)
Irmã Patrícia Silva, fsp
Jesus Divino Mestre seja para ti
a verdade que ilumina,
o caminho da santidade,
a vida plena e eterna.
Que ele te guarde e defenda.
Plenifique de todos os bens
a ti e a todos que amas.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém.
(Bem-aventurado Tiago Alberione, fundador da Família Paulina)
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, que o exemplo de
Maria, a Mãe de Jesus, nos conduza pelo caminho traçado por seu Filho para
estarmos desde já no teu Reino de Amor. Sua humildade e fidelidade nos inspirem
na passagem por este planeta encantado que nos deste para cuidado e desfrute.
Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
