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domingo, 16 de setembro de 2012
Santo Inácio de Antioquia, Bispo e Mártir - 17 de setembro
Santo Inácio de Antioquia, Bispo e Mártir
Foi
o terceiro bispo de Antioquia, sucedendo a São Pedro e Santo Evódio. Já idoso,
levaram-no prisioneiro a Roma. Tendo sabido que os cristãos da Cidade Eterna
faziam esforços para libertá-lo, escreveu-lhes uma carta célebre, em que dizia
que seu mais veemente anseio era ser triturado pelos dentes das feras, como o
trigo é moído para se transformar no pão que é apresentado ao Senhor. Sofreu,
efetivamente, glorioso martírio no Coliseu, lançado às feras. É considerado um dos
mais ilustres Padres Apostólicos, e dele restam escritos de grande valor
teológico e incomparável beleza literária.
Santa Hildegarda - 17 de setembro

Santa Hildegarda
1098-1179
1098-1179
Hildegarda, descendente de nobre e riquíssima
família alemã, nasceu no castelo de Böckekheim, na bela região do rio Reno, em
1098. Como era o costume na época, aos oito anos de idade foi entregue aos
cuidados de religiosas, mais especificamente da abadessa Jutta, do convento das
monjas beneditinas. Lá, recebeu os primeiros fundamentos dos ensinamentos de
Cristo, aprendendo o desapego que deveria ter com as coisas e vaidades
mundanas.
São Roberto Belarmino - 17 de Setembro

Quando os padres da Companhia de Jesus abriram um colégio em Montepulciano, Roberto foi um dos primeiros alunos na matrícula e no desempenho. O contato com os padres fez com que o jovem mudasse sua primeira idéia de ser médico, para inclinar-se em favor da vida religiosa jesuíta.
HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 17/09/2012
Lucas 7,1-10
Comentário do Evangelho
O poder da fé
Enquanto no evangelho de Mateus o centurião romano vai, pessoalmente, encontrar-se com Jesus, na narrativa de Lucas ele envia alguns anciãos para pedir a Jesus por seu servo. Lucas realça a ação à distância de Jesus, mantendo-o afastado do centurião e do servo doente. Mesmo quando Jesus se dirige à casa do centurião, este, através de emissários, humildemente dispensa a entrada de Jesus em sua casa, pedindo apenas por uma palavra sua. A fé do centurião foi tão grande, sem igual em Israel. A narrativa inspira a universalidade da missão. A presença do amor vivificante faz germinar a fé em qualquer povo ou nação, em qualquer época.
José Raimundo Oliva
Vivendo a Palavra
O
oficial romano acredita que em Jesus está encarnado o Poder de Deus, a Palavra
que cria e cura; e, em sua rude simplicidade, compara a sua autoridade – o
domínio sobre seus comandados – com a autoridade que Jesus teria sobre a
Palavra que nele habitava. Quando anunciamos Jesus, nós temos o mesmo
discernimento daquele centurião?
Reflexão
Uma coisa é a fé em si, e outra coisa é como ela se expressa. Para
muitos, a fé em si nem sequer é percebida, de modo que existe uma necessidade
muito grande de ritualismo e de formas exteriores de expressão da fé. Quem tem
verdadeiramente fé em Jesus, acredita na autoridade do seu nome e na força da
sua Palavra, e não necessita de manifestações exteriores para acreditar na
eficácia da sua ação. Deste modo, todos nós somos convidados a reconhecer que a
grandiosidade da fé do Centurião que acreditou plenamente no poder da Palavra
de Jesus e não exigiu dele nenhum rito ou gesto exterior e, porque acreditou,
foi atendido naquilo que desejava.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Sinal de Fé
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Ninguém melhor do que o próprio Centurião para dar seu testemunho nesta reflexão:
___Por que vocês, de fora de Israel, tidos como pagãos, acreditam em Jesus de Nazaré demonstrando uma Fé muito maior do que a de um Israelita?
___Primeiro porque o conhecia e ouvia falar muito dele, era um Judeu diferente, se dava com todas as pessoas, conversava com elas, ia a suas casas, fosse quem fossem não tinha tanto preconceito como o restante da comunidade de Israel.
___E como foi o seu encontro com ele em Cafarnaum?
___Eu estava muito triste e desesperado com o meu servo enfermo e acamado, os médicos do Império Romano já tinham o desenganado, eu o estimava muito e por isto estava triste.
___Escuta Centurião, mas um servo é tão importante assim em sua vida?
___Talvez para os demais oficiais um servo seja apenas um escravo, uma peça que se substitui quando não serve mais para o trabalho, mas eu não penso desta forma e sabia que Jesus de Nazaré concordava com esse meu jeito de ser. Afinal, meu servo é um ser humano e não um animal, respira como eu, tem sentimentos, dores, necessidades, devo tratá-lo como meu semelhante...
___O Senhor pediu a cura do servo?
___Na verdade não, mas queria muito que Jesus fizesse algo por ele, pois seu sofrimento era muito grande e me comovia... Quando Jesus falou que iria até lá para curá-lo, me senti pequeno para receber tão grande graça...
___Mas o Senhor é um centurião, comanda cem homens, é respeitado e dá ordens a todos...
___Pois é, mas o poder de Jesus é maior que o meu, não há nada nesta vida e nem no império romano que seja superior a ele, e ao perceber a sua grandeza senti que estava diante de Deus e confessei a minha pequenez dizendo "Senhor, não sou digno de que entreis em minha casa, mas dizei uma palavra e meu servo ficará curado”.
___O Senhor sabe que ficou famoso? Sua frase é repetida até hoje na missa, na apresentação do Cordeiro. Poderia nos explicar o por que dessa frase?...
___Sim, senti que Jesus queria fazer parte da minha vida, e que eu fizesse parte da vida dele, mas pobre de mim, imperfeito, pecador, nem ao povo escolhido eu pertencia.
___E como terminou essa bela história?
___Bom, meu servo foi curado e eu também... Algo novo começou em minha vida, continuei a ser um Centurião Romano, mas agora seguidor de Jesus. A verdade é que, eu é que fui curado, pois quem nesta vida não conhecer a Jesus e não experimentá-lo, permanecerá sempre enfermo...
___E sobre o elogio que Jesus fez a você publicamente, enaltecendo a sua grande Fé?
___Olha, a Fé é apenas uma resposta que damos a Deus quando ele nos toca através de Jesus, mas é preciso abrir-se e se deixar ser tocado por ele, os Israelitas não faziam isso, iludidos com suas tradições religiosas e suas leis rigorosas e moralistas. Nós de fora, aderimos sem reservas a Jesus e o aceitamos... E espero que vocês, cristãos aí do terceiro milênio, não se acomodem na religião do formalismo religioso, do trabalho pastoral e do sacramentalismo, mas façam uma experiência íntima com Jesus, a Vida da gente nunca mais é a mesma.... Eu garanto!
___Por que vocês, de fora de Israel, tidos como pagãos, acreditam em Jesus de Nazaré demonstrando uma Fé muito maior do que a de um Israelita?
___Primeiro porque o conhecia e ouvia falar muito dele, era um Judeu diferente, se dava com todas as pessoas, conversava com elas, ia a suas casas, fosse quem fossem não tinha tanto preconceito como o restante da comunidade de Israel.
___E como foi o seu encontro com ele em Cafarnaum?
___Eu estava muito triste e desesperado com o meu servo enfermo e acamado, os médicos do Império Romano já tinham o desenganado, eu o estimava muito e por isto estava triste.
___Escuta Centurião, mas um servo é tão importante assim em sua vida?
___Talvez para os demais oficiais um servo seja apenas um escravo, uma peça que se substitui quando não serve mais para o trabalho, mas eu não penso desta forma e sabia que Jesus de Nazaré concordava com esse meu jeito de ser. Afinal, meu servo é um ser humano e não um animal, respira como eu, tem sentimentos, dores, necessidades, devo tratá-lo como meu semelhante...
___O Senhor pediu a cura do servo?
___Na verdade não, mas queria muito que Jesus fizesse algo por ele, pois seu sofrimento era muito grande e me comovia... Quando Jesus falou que iria até lá para curá-lo, me senti pequeno para receber tão grande graça...
___Mas o Senhor é um centurião, comanda cem homens, é respeitado e dá ordens a todos...
___Pois é, mas o poder de Jesus é maior que o meu, não há nada nesta vida e nem no império romano que seja superior a ele, e ao perceber a sua grandeza senti que estava diante de Deus e confessei a minha pequenez dizendo "Senhor, não sou digno de que entreis em minha casa, mas dizei uma palavra e meu servo ficará curado”.
___O Senhor sabe que ficou famoso? Sua frase é repetida até hoje na missa, na apresentação do Cordeiro. Poderia nos explicar o por que dessa frase?...
___Sim, senti que Jesus queria fazer parte da minha vida, e que eu fizesse parte da vida dele, mas pobre de mim, imperfeito, pecador, nem ao povo escolhido eu pertencia.
___E como terminou essa bela história?
___Bom, meu servo foi curado e eu também... Algo novo começou em minha vida, continuei a ser um Centurião Romano, mas agora seguidor de Jesus. A verdade é que, eu é que fui curado, pois quem nesta vida não conhecer a Jesus e não experimentá-lo, permanecerá sempre enfermo...
___E sobre o elogio que Jesus fez a você publicamente, enaltecendo a sua grande Fé?
___Olha, a Fé é apenas uma resposta que damos a Deus quando ele nos toca através de Jesus, mas é preciso abrir-se e se deixar ser tocado por ele, os Israelitas não faziam isso, iludidos com suas tradições religiosas e suas leis rigorosas e moralistas. Nós de fora, aderimos sem reservas a Jesus e o aceitamos... E espero que vocês, cristãos aí do terceiro milênio, não se acomodem na religião do formalismo religioso, do trabalho pastoral e do sacramentalismo, mas façam uma experiência íntima com Jesus, a Vida da gente nunca mais é a mesma.... Eu garanto!
2. O poder da fé
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, dá-me um coração misericordioso e humildade que me leve a compadecer-me do meu semelhante.
3. UM EXEMPLO DE BONDADE
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
A atitude do oficial romano de Cafarnaum é um modelo de bondade. Apesar de ser estrangeiro, portanto, um pagão e de estar a serviço dos opressores, era amado pelo povo. Sua bondade manifestava-se na forma caridosa como tratava seus empregados, preocupando-se com a sua saúde deles. Mas expressava-se, também, no trato gentil com o povo da cidade, pois até mandou construir para estes a sinagoga local. Longe de ser uma pessoa arrogante e prepotente, sabia cativar as pessoas e manifestar-lhes apreço.
Sua relação com Jesus foi igualmente exemplar. Apesar do cargo que ocupava e ter muita gente sob seu comando, sentia-se indigno de encontrar-se com Jesus e acolhê-lo em sua casa. Por isso, mandou-lhe mensageiros. Bastaria que o Mestre, mesmo de longe, ordenasse a cura de seu servo, pois acreditava no poder de Jesus.
A reação do Mestre foi de profunda admiração. Entre os judeus, ele não havia encontrado tamanha fé como a daquele pagão. Fé que se manifestava num amor entranhado ao próximo. Por isso, fez exatamente como o oficial romano havia sugerido. Os enviados voltaram para casa e encontraram o servo em perfeita saúde.
A bondade do oficial romano, para com seus súditos e o povo da Galiléia, teve como contrapartida a misericórdia de Jesus.
Oração
Senhor Jesus, dá-me um coração amável e bondoso que saiba compadecer-se e ser solidário com o sofrimento e as necessidades dos outros.
Por que tanta pressa?
Postado por: homilia
setembro 17th, 2012
Meus irmãos, São Paulo escrevendo à comunidade de Corinto, faz uma exortação bem atual: “Irmãos, no que tenho a dizer-vos, eu não vos louvo, pois vossas reuniões não têm sido para o vosso bem, mas para o mal. Com efeito, e em primeiro lugar, ouço dizer que, quando vos reunis em assembleia, têm surgido divisões entre vós. E, em parte, acredito” (I Cor 11,17-18).
A Eucaristia não divide, ela nos une. E isto é muito sério! Será que – como ensina o apóstolo – as nossas celebrações podem ser elogiadas? Será que, quando vamos celebrar a Eucaristia, não temos nos fechado, de forma egoísta em nosso “mundinho”?
A Palavra de Deus vem nos questionar neste início de semana. A palavra “Eucaristia” significa “ação de graças”. Temos participado da Eucaristia com um coração agradecido?
Não podemos nos apresentar diante do Senhor com um coração soberbo. Faz-se necessário a humildade diante d’Aquele que detém todo o poder: Deus. É o que vemos no Evangelho de hoje.
Aquele oficial romano sabia que não era digno de se encontrar com o Senhor. De fato, ele tinha uma autoridade própria decorrente da sua atividade como oficial militar, mas ele não se apegou a isso. Aquele homem vivia uma fé humilde.
Eu peço, hoje, ao Senhor esta graça: uma fé humilde como a daquele oficial romano.
Hoje é um dia para refletirmos sobre como temos trabalhado nossa fé. Se, de fato, ela é uma fé humilde, de confiança. E esta fé exige também um esforço da nossa parte, portanto, nada de “moleza”, meus irmãos!
Quantos são aqueles que vão participar da Santa Eucaristia com uma pressa enorme! O mundo em que vivemos nos leva a sermos apressados. E, infelizmente, trazemos toda essa pressa também para a nossa vida espiritual. Conheci uma pessoa que disse conseguir rezar as “Mil Ave-Marias” em apenas uma hora. Meu Deus! O que é isso?
Essa pressa toda é prejudicial à fé. Porque somos tão apressados, não conseguimos mais esperar em Deus.
Hoje, refletindo sobre tudo isso, que você possa dizer a exemplo daquele oficial romano: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa” (Lc 7,6). Abra as portas do seu coração e deixe o Senhor agir do jeito d’Ele e não do seu jeito. Peça a graça de ter um coração aberto à humildade, a graça da disposição em viver bem a Santa Missa. E não queira nada apressadamente. Saiba “degustar” tudo aquilo de maravilhoso que o Senhor lhe oferece neste dia.
Padre Toninho - Comunidade Canção Nova
Leitura Orante
Lc 7,1-10 - "Eu não sou digno!"

Preparo-me para a Leitura,
agradecendo por este momento muito especial de encontro com a Palavra na grande
rede da web.
Agradeço-te, meu Deus,
porque me chamaste,
tirando-me das minhas ocupações do dia-a-dia,
muitas vezes difíceis e pesadas,
para aqui me encontrar contigo.
Dispõe o meu coração na paz e na humildade
para poder ser por ti encontrado/a e ouvir a tua Palavra.
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente, na Bíblia, o texto:
Lc
7,1-10
- Jesus cura sem limites.
Quando Jesus acabou de dizer essas coisas ao povo, foi para a cidade de
Cafarnaum. Havia ali um oficial romano que tinha um empregado a quem estimava
muito. O empregado estava gravemente doente, quase morto. Quando o oficial
ouviu falar de Jesus, enviou alguns líderes judeus para pedirem a ele que
viesse curar o seu empregado. Eles foram falar com Jesus e lhe pediram com
insistência:
- Esse homem merece, de fato, a sua ajuda, pois estima muito o nosso
povo e até construiu uma sinagoga para nós.
Então Jesus foi com eles. Porém, quando já estava perto da casa, o
oficial romano mandou alguns amigos dizerem a Jesus:
- Senhor, não se incomode, pois eu não mereço que entre na minha casa. E
acho também que não mereço a honra de falar pessoalmente com o senhor. Dê
somente uma ordem, e o meu empregado ficará bom. Eu também estou debaixo da
autoridade de oficiais superiores e tenho soldados que obedecem às minhas
ordens. Digo para um: "Vá lá", e ele vai. Digo para outro:
"Venha cá", e ele vem. E digo também para o meu empregado: "Faça
isto", e ele faz.
Jesus ficou muito admirado quando ouviu isso. Então virou-se e disse
para a multidão que o seguia:
- Eu afirmo a vocês que nunca vi tanta fé, nem mesmo entre o povo de
Israel!
Aí os amigos do oficial voltaram para a casa dele e encontraram o
empregado curado.
O oficial romano, por ser pagão, era
para os judeus “ impuro”, isto é, inaceitável. Um judeu observante não falava
com um pagão e, muito menos, entrava na sua casa. Era o preconceito por ser
considerado impuro. O oficial romano é também chamado “centurião”, derivado de
“cento”, ou seja, chefe de um batalhão de cem soldados. Pela sua fé, elogiada
por Jesus, o centurião se torna representante de todos os pagãos que vão crer
em Jesus. Fica também entendido, neste fato do Evangelho, que as fronteiras do
Reino de Deus vão muito além das fronteiras que criamos. A fronteira é a fé.
Sem esta fé não se entra no Reino.
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim?
Jesus não se deixa vencer pelo
preconceito. Deixou-se vencer pela humildade e pela fé do oficial romano.
Questiono-me se a minha fé me permite abrir as portas da minha casa, do meu
coração, da minha família, do meu trabalho para Cristo. Pergunto-me ainda se me
deixo vencer por algum preconceito. Se ainda não tenho fé que rompe as
fronteiras, vou repetir hoje muitas vezes:
Senhor! Eu não
mereço que o Senhor entre na minha casa.
Os bispos, na Conferência de
Aparecida, disseram: "Neste momento, com incertezas no
coração, perguntamo-nos com Tomé: “Como vamos saber o caminho?” (Jo 14,5).
Jesus nos responde com uma proposta provocadora: “Eu sou o Caminho, a Verdade e
a Vida” (Jo 14,6). Ele é o verdadeiro caminho para o Pai., quem tanto amou ao
mundo que deu a seu Filho único, para que todo aquele que nele creia tenha a
vida eterna (cf. Jo 3,16). Esta é a vida eterna: “que te conheçam a ti o único
Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo teu enviado” (Jo 17,3). A fé em Jesus como o
Filho do Pai é a porta de entrada para a Vida. Como discípulos de Jesus,
confessamos nossa fé com as palavras de Pedro: “Tuas palavras dão vida eterna”
(Jo 6,68); “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo” (Mt 16,16)" (DAp 101).
3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo com o centurião,
a canção do Pe. Zezinho.
Eu não sou digno, ó meu Senhor
Eu não sou digno,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na
minha casa
porque és tão Santo e eu pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este
favor
Eu não sou digna, ó meu Senhor
Eu não sou digna,
De que Tu entres, ó meu Senhor, na
minha casa
meu coração é tão pecador
eu nem me atrevo a ti pedir este
favor
Mas se disseres uma palavra,
a minha casa se transformará
Uma palavra é suficiente
suavemente ela nos salvará (2x)
Álbum: CD Canções que a fé escreveu, Faixa: 14
4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da
Palavra?
Lembrarei do centurião e me motivarei
no dia de hoje, com as palavras do papa Bento XVI no início de seu Pontificado,
fazendo eco a João Paulo II:
“Não temam! Abram, abram de par em par as portas a Cristo!... quem deixa
Cristo entrar a não perde nada, nada – absolutamente nada – do que faz a vida
livre, bela e grande. Não! Só com esta amizade abrem-se as portas da vida. Só
com esta amizade abrem-se realmente as grandes potencialidades da condição
humana. Só com esta amizade experimentamos o que é belo e o que nos liberta...
Não tenham medo de Cristo! Ele não tira nada e nos dá tudo. Quem se dá a Ele,
recebe cem por um. Sim, abram, abram de par em par as portas a Cristo e
encontrarão a verdadeira vida.”
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde.
Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se
compadeça de nós.
Amém.
-Volte para nós o seu olhar e nos dê
a sua paz.
Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
Pai e Filho e Espírito Santo.
Amém.
Sugestão
Mês da Bíblia - Setembro 2012
Inspirado no Evangelho de Marcos.
O tema é: Discípulos Missionários a partir do Evangelho de Marcos,
e o lema é: Coragem! Levanta-te! Ele te chama
Divulgue na sua comunidade.
Saiba mais no blog: http://comunicacatequese.blogspot.com/
Deus abençoe esta sua missão de discípulo missionário.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, o Mistério do teu
Filho nos desafia e seduz. Desafia os nossos limites e seduz nosso desejo de
mergulhar no oceano do teu Amor, que tão grande dom nos concede. Aumenta, Pai
Amado, nossa fé, pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que
contigo reina na unidade do Espírito Santo.

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