ANO A
Jo 15,9-17
Comentário do Evangelho
Amor como caminho da verdadeira felicidade.
A fonte do amor é o Pai. O Pai ama criando, gerando a vida, entregando o próprio Filho. É com esse mesmo amor que o Filho, a verdadeira videira, amado pelo Pai, nos ama. Uma das características do discípulo é que ele é aquele que permanece no e com o seu Senhor. Permanecer é estar arraigado, profundamente unido, a tal ponto de poder viver o mesmo dinamismo do amor. O amor não é uma ideia; ele engaja a pessoa amada e a que ama num compromisso profundo. O amor é entendido como o caminho da verdadeira felicidade. Esta é a finalidade de todo o discurso: “Eu vos disse isso, para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa”. Mas não nos esqueçamos de que esta alegria é alegria de Cristo, portanto, um dom.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Senhor Jesus, agradecido(a) por ter sido escolhido(a) e enviado(a) por ti, prometo entregar-me totalmente à missão que me confiaste.
Vivendo a Palavra
Jesus fala de Amor. Amor do Pai e Amor dele próprio. Fala também de Alegria – de Alegria completa! Lembremos dessas duas palavras quando estivermos testemunhando o Reino de Deus para os irmãos: nossa vida deve transmitir alegria e nossa presença ser fonte de Amor. Assim deve ser a Igreja de Jesus.
VIVENDO A PALAVRA
Mais uma vez Jesus fala de Amor. Amor do Pai e Amor dele próprio. Fala também de Alegria – e de Alegria completa! Lembremos dessas duas palavras quando estivermos testemunhando o Reino de Deus para os irmãos: nossa vida deve transmitir Alegria e nossa presença ser fonte de Amor. Assim deve ser a Igreja de Jesus.
Reflexão
Para o lugar de Judas Iscariotes, os Onze escolheram Matias, por este ter seguido Jesus durante seu ministério público, a começar de João Batista até o dia da Ascensão (cf. At 1,15-20). Desse modo, Matias tornou-se testemunha qualificada da ressurreição de Jesus. Se há um tema sobre o qual Jesus não se cansa de insistir, é o amor: “Permaneçam no meu amor”. O amor de Jesus é concreto, real, feito de obediência à vontade do Pai. Jesus é e sente-se infinitamente amado pelo Pai e, por sua vez, ama intensamente seus discípulos, a ponto de entregar-lhes a própria vida. Esse é o modelo de amor: dar a vida pela pessoa amada. Mas o amor de Jesus pede nossa resposta. De que maneira podemos expressar o nosso amor a Jesus? Mediante nosso amor a Deus e aos irmãos.
Oração
Senhor Jesus, estabeleceste com teus discípulos profunda relação de amizade, ensinando a eles, e a nós, que “ninguém tem amor maior do que alguém que dá a vida pelos amigos”. São Matias atingiu tal nível de amizade, que por ti sacrificou a própria vida. Dá-nos fortaleza para seguir esse caminho. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Recadinho
Como você manifesta seu amor a Deus? - Você ama o próximo? Que tipo de amor? De pai, mãe, filho… - Amar implica em se sacrificar. Dê um exemplo. - Cite uma pessoa em sua comunidade que muito se sacrifica pelo próximo. - Você tem muitos amigos?
Comentário do Evangelho
UMA FELIZ COMPARAÇÃO
A situação de uma mulher em trabalho de parto serviu para ilustrar a situação dos discípulos às voltas com o mistério pascal. Esta imagem, simples de ser entendida, devia levá-los a intuir o sentido das palavras enigmáticas de Jesus. Era mister compreender devidamente as exortações do Mestre, para evitar futuras decepções.
Todo o processo do parto transcorre em meio a dores e sofrimentos. Hoje, a medicina procura aliviar, ao máximo, esses sofrimentos, realizando partos indolores. Isto não significa negar que o parto seja, por si, doloroso. O grau de suportação da mãe torna-se quase infinito, quando ela pensa no desfecho do seu sofrimento: a vinda de um ser humano ao mundo. A expectativa do filho, que está para nascer, leva-a a relativizar sua dor.
Os discípulos passariam por uma experiência parecida com essa. O mistério pascal teria seu componente necessário de sofrimento e de tristeza. Não seria possível prescindir deles, nem abrandá-los. Uma dor cruel esperava-os, ao contemplar o próprio Mestre pendendo de uma cruz. Entretanto, algo de sumamente importante aconteceria no final de tudo isto: o Pai haveria de restituir-lhe a vida. Para os discípulos, a esperança da ressurreição não lhes suavizou a dor de ver o amigo crucificado, mas devolveu-lhes a alegria, e uma alegria tal, que dela ninguém jamais poderá privá-los.
Oração
Espírito de felicidade, que a certeza da ressurreição me ajude a suportar as dores e os sofrimentos, sem desfalecer.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que associastes são Matias ao colégio apostólico, concedei, por sua intercessão, que, fruindo da alegria do vosso amor, mereçamos ser contados entre os eleitos. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O Amor do Pai pelo Filho...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Estamos habituados a pensar no amor como um sentimento que nos obriga a retribuir de alguma maneira a quem nos ama, e que tem suas razões de ser. Olhamos para Jesus, o Filho de Deus e poderíamos nos perguntar, que razões Jesus dá, para que o Pai o ame...
Mil razões…Jesus merece ser amado pelo Pai, é Filho Fiel, obediente, que prioriza a Vontade do Pai, que se move a partir do Pai, que se aniquila, se rebaixa e se deixa esmagar, para cumprir toda a Vontade Daquele que o enviou…Um Filho assim, que dá todas as razões para ser amado, todo mundo queria ter um…. Sendo bom, fiel e justo, santo e perfeito, Jesus pode contar com o Amor do Pai, que é sempre intenso e grandioso. Enfim, podemos concluir com nossa lógica humana, que o Pai o ama porque Ele de fato é bom...o Amor de Deus pelo Filho Jesus é real, concreto, verdadeiro, sem dúvida alguma....
Neste evangelho ao falar com seus discípulos sobre esse amor, Jesus afirma algo que desnorteia a todos: Assim como o Pai me ama, eu também vos amo! Assim...desse mesmo modo…do mesmo jeito, com a mesma intensidade. Que motivos ou razões, damos todos os dias para que Deus manifeste todo esse amor por cada um de nós? Certamente nenhum...
Mas há duas palavras chaves, duas recomendações de Jesus neste evangelho, a seus discípulos de ontem e de hoje. Perseverar e ser constante no amor de Cristo. Só há um modo de ser constante e perseverante nesse amor: é guardar os mandamentos que Jesus nos deu...Se antes, a perseverança e a constância para com Deus, dizia respeito á observância da Lei, agora o amor é a Lei...
Não somos amados porque somos bons, ou porque, de algum modo damos motivos para que Deus nos ame. Não há razão para que Deus nos ame desse jeito tão apaixonado.... E o amor ao próximo, com essa mesma intensidade é a maneira que o discípulo tem, de corresponder a este amor Divino. Exatamente por isso que João, falando sobre a autenticidade do nosso amor a Deus, irá dizer “Quem diz que ama a Deus que não vê, mas não ama ao próximo que está do seu lado, é mentiroso e a Verdade não está nele”
2. Como meu Pai me ama, assim também eu vos amo - Jo 15,9-17
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Com a saída de Judas Iscariotes do grupo dos Doze, era preciso completar o número dos apóstolos. Cento e vinte irmãos e irmãs se reuniram em Jerusalém. Evitaram partidos e jogos de interesse. Pedro, porém, estabeleceu um critério: “Um homem que esteve conosco durante todo o tempo que o Senhor Jesus viveu no meio de nós, desde o batismo de João até ao dia em que do meio de nós foi elevado ao céu, que se torne conosco testemunha da sua ressurreição”. Preenchida essa condição, qualquer um podia se apresentar. Apresentaram-se José Barsabás e Matias. Evitando também aqui critérios puramente humanos de escolha, decidiram rezar e sortear, deixando a sorte por conta do Espírito. Assim Matias foi agregado aos Onze apóstolos. O importante para toda a comunidade dos cristãos era o testemunho que Matias podia dar da ressurreição de Jesus. No mais, ele entrava na estrutura do colégio dos apóstolos, sem deixar de ser discípulo. A alegria que deve ter brotado do seu coração naquele momento não vinha de um cargo de poder, mas da certeza de continuar permanecendo no amor de Cristo. Segundo a tradição, Matias evangelizou a Capadócia, na atual Turquia, e a Etiópia, na África, morrendo mártir por apedrejamento em Jerusalém. Santa Helena, mãe do imperador Constantino, fez o translado das relíquias de São Matias para Roma. Mais tarde, uma parte das relíquias foi levada para Tréveris, na Alemanha, que tem São Matias como padroeiro.
3. FIRMES NO AMOR
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
O amor que Jesus nutriu por seus discípulos é reflexo do amor que ele mesmo recebeu do Pai. Amor eterno, permanente, total, exclusivo. Amor sem imposição ou pré-requisitos. Amor absolutamente gratuito. Foi assim que Jesus amou os seus, tal como aprendera na escola do Pai.
A exortação que Jesus dirigiu aos seus - "Permaneçam no meu amor!" - tem duas vertentes. A primeira refere-se ao relacionamento Jesus-discípulo, a segunda, ao dos discípulos entre si.
O discípulo ama Jesus com o mesmo amor com que é amado por ele. Aqui não há lugar para relacionamentos interesseiros, como os de muitos cristãos que fazem consistir sua fé na busca contínua de favores divinos. Nem há lugar para atitudes de temor, como acontece com quem se julga estar sempre a ponto de ser punido por Deus. O puro amor a Jesus vai além dessas deturpações.
No relacionamento com os seus semelhantes, o discípulo oferece amor idêntico ao que recebe de Jesus. Não exige nada em troca. Não procura enquadrar o outro em seus esquemas preconcebidos. Não estabelece limites. Pelo contrário, acolhe o outro como ele é, oferecendo-lhe o melhor de si, possibilitando-lhe o crescimento, a fim de que possa realizar-se plenamente.
REFLEXÃO
Eu vos chamo amigos
Hoje celebramos o último domingo antes das solenidades da Ascensão e Pentecostes, que encerram a Páscoa. Se ao longo destes domingos Jesus ressuscitado se manifestou como o Bom Pastor e a videira a quem há que estar unido como os sarmentos, hoje nos abre de par em par seu Coração.
Naturalmente, no seu Coração somente achamos amor. Aquilo que constitui o mistério mais profundo de Deus é que é Amor. Tudo o que fez desde a criação até a redenção é por amor. Tudo o que espera de nós como resposta a sua ação é amor. Por isso, suas palavras ressoam hoje: «Permanecei no meu amor» (Jo 15,9). O amor pede reciprocidade, é como um diálogo que nos faz corresponder com um amor crescente ao seu amor primeiro.
Um fruto do amor é a alegria: «Eu vos disse isso, para que a minha alegria esteja em vós, e a vossa alegria seja completa» (Jo 15,11). Se nossa vida não reflete a alegria de acreditar, se deixamo-nos afogar pelas contrariedades sem ver que o Senhor está ai presente e nos consola, é porque não conhecemos suficientemente Jesus.
Deus sempre tem a iniciativa. Nos o diz expressamente ao afirmar que «fui eu que vos escolhi» (Jo 15,16). Nós sentimos a tentação de pensar que escolhemos, mas não fizemos nada mais que responder a uma chamada. Escolheu-nos gratuitamente para sermos amigos: «Já não vos chamo servos, (...); Eu vos chamo amigos» (Jo 15,15).
Nos começos, Deus fala com Adão como um amigo fala com seu amigo. Cristo, novo Adão, nos recuperou não apenas a amizade de antes, senão a intimidade com Deus, já que Deus é Amor.
Tudo se resume nesta palavra: “amar”. Nos o lembra santo Agostinho: «O Mestre bom nos recomenda tão frequentemente a caridade como o único mandamento possível. Sem a caridade todas as outras boas qualidades não servem de nada. A caridade, em efeito, conduz ao homem necessariamente a todas as outras virtudes que o fazem bom»
Fonte Comentário: Rev. D. Francesc CATARINEU i Vilageliu (Sabadell, Barcelona, Espanha)
HOMILIA
MANDAMENTO DO PAI
Jesus continua se despedindo dos seus discípulos. No texto de hoje ele insiste que permaneçamos no Seu amor. E propõe como mandamento novo o amor. Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, como eu vos amei. Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a sua vida por seus amigos. Vós sois meus amigos, se fazeis o que vos mando.
Assim como Ele por amor se tornou nosso amigo de verdade, assim nos convida a fazer o mesmo. Que todos continuemos unidos à Ele por meio do Seu próprio amor. E nele e por ele, a sermos amigos uns dos outros, a amar-nos uns aos outros. E é importante lembrar que amar uns aos outros não é apenas em palavras.
A iniciativa, porém, é de Jesus: “Não fostes vós que me escolhestes, mas fui eu que vos escolhi”. A afirmação se refere à proposta mais do que ao mandamento. Isto é: o amor partiu de mim, não de vocês. Desse amor se desprende a vitalidade e a amplidão da sua missão. Baseada nisso, a resposta dos discípulos se torna fecunda em frutos duradouros. Assim como os discípulos, a nossa oração ao Pai também será ouvida, porque é feita em nome de Cristo, isto é, na circulação desse seu amor-dom, e não na estreiteza egoísta das nossas visões e intenções. Por isso, precisamos acolher o apelo de São Tiago 2,17: se alguém tivesse o dom da profecia, falasse a língua dos anjos, penetrasse todos os mistérios, tivesse toda a fé ao ponto de transportar montanhas, desse seu corpo para ser queimado em praça pública ou distribuísse toda sua fortuna entre os pobres, se não tivesse caridade, nada disso lhe serviria. Portanto exige-se de todos nós sermos cristãos de verdade.
Precisamos estabelecer uma relação VERTICAL, assim como abraça seu irmão que está ao seu lado na HORIZONTAL, formando uma cruz. O Cristão é uma pessoa diferente, porque tem um sorriso sincero, sua forma de agir e reagir é autêntica. Sem exageros, sem bajulações, sem falsidade, sem nenhum interesse, sem medir esforço quando vai prestar uma ajuda, sempre correto nas suas considerações ou avaliações. O seu “NÃO” é sempre um “não”. E o seu “SIM” é sempre um “sim”, pois nunca promete o que não pode cumprir. Ou seja, é aquele verdadeiro amigo não apenas da hora da festa, mas também da hora do velório. Ele é parecido com os nossos pais. Ele observa nossos defeitos, nos alerta sobre os mesmos, mas em seguida nos perdoa, pois nos aceita como nós somos na realidade, mas não poupa esforço para nos ajudar e nos corrigir. O cristão é aquele que sempre deseja para o outro o mesmo que deseja para si, não se preocupando com lucro, ou glória pessoal. Ser cristão é tentar imitar a Cristo, seguindo seus ensinamentos. Ser cristão é estar na amizade com Cristo. Mas, sem querer guardar Cristo só para si. Pois o Cristão de verdade é aquele que leva Cristo até o seu irmão através de bons exemplos, através da explicação da mensagem de Jesus, através da correção fraterna e de mãos estendidas.
É amando o próximo como a nós mesmos que estaremos cumprindo o mandamento do amor de Deus.
HOMILIA DIÁRIA
Só quem ama pode ser discípulo de Jesus!
O Evangelho de hoje aponta para nós qual é a missão do apóstolo e do discípulo de Jesus: a missão do apóstolo de Cristo é amar!
“Este é o meu mandamento: amai-vos uns aos outros, assim como eu vos amei. Ninguém tem amor maior do que aquele que dá sua vida pelos amigos ” (João 15, 12-13).
Nós, hoje, celebramos a festa do apóstolo São Matias; aquele apóstolo escolhido para suceder Judas Iscariotes, que se tornou traidor do Senhor no colégio apostólico. Eles clamaram a Deus, Pedro tomou a iniciativa de pedir ao Espírito Santo que mostrasse aquele que deveria suceder Judas no número dos apóstolos, naquele colégio das testemunhas da Ressurreição de Jesus, e a sorte, a bênção e a graça caíram sobre Matias. O Evangelho de hoje aponta para nós qual é a missão do apóstolo e do discípulo de Jesus: a missão do apóstolo de Cristo é amar.
Judas traiu o Senhor porque deixou de amar, porque amou mais o dinheiro, porque amou mais a si mesmo do que amou a Deus e a seus irmãos.
Todos nós podemos cair no infortúnio da traição quando esquecemos a nossa vocação, quando esquecemos o mandamento do amor, que Deus colocou em nosso coração. Eu não posso amar mais as minhas coisas, o dinheiro, o prestígio, o privilégio ou qualquer coisa neste mundo mais do que a Deus sobre todas as coisas, e do que os meus irmãos.
O amor é o vínculo da perfeição nos diz a Palavra, por isso essa luta para vivermos o Evangelho de Deus em nossa vida é a luta para vivermos o mandamento do amor. Amor que exige respeitar o outro, querer bem o outro, amor que exige se dar pelo outro mesmo não gostando dele nem se dando bem com ele, mesmo não tendo aquela simpatia ou empatia pelo outro.
O mandamento de amor é a proposta fundamental para nos tornarmos discípulos de Jesus Vivo e Ressuscitado. Movidos por este amor, amando nossos irmãos de caminhada, de fé, ainda que estejam em meio a atropelos e dificuldades, é que levamos adiante a Palavra do Mestre, é que levamos adiante a mensagem do Evangelho. É o mandamento do amor que nos faz apóstolos de Jesus Cristo!
Tanto ódio no mundo, tantas brigas, disputas, competições e pensamentos negativos que movem o coração das pessoas. Que nós não sejamos contaminados por esse fermento da maldade, do ódio, do rancor, do preconceito e da maldade humana que nos impede de amarmos uns aos outros.
O que nós precisamos é fermentar o mundo com o bom fermento de Cristo, o fermento do Seu amor! Como o nosso mundo carece desse amor! E como, muitas vezes, nossas palavras, nossos gestos e nossas atitudes são inflamados por sentimentos que não são os sentimentos de Deus, que não são os sentimentos do amor que Ele tem por nós.
Que o bom Deus e que o bom e o amado Jesus nos ensinem a sermos Seus apóstolos, nos deem a graça de amarmos uns aos outros e, assim, o mundo conhecerá que somos discípulos de Jesus porque sabemos nos amar!
Deus abençoe você
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, a alegria é sinal de gratidão. Inspira-nos um jeito alegre de viver para testemunharmos nosso reconhecimento agradecido pelos dons maiores da Vida e da Fé que nos ofereces, para que os partilhemos com os irmãos da caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai cheio de misericórdia, Alegria é sinal de gratidão. Inspira-nos um jeito alegre de viver neste planeta-jardim encantado, que nos emprestas para ser cuidado e partilhado. Assim daremos testemunho do reconhecimento pelos dons maiores que nos ofereces – a Vida e a Fé. E nos ensina, amado Pai, a partilhar esses dons com os que estão próximos a nós na caminhada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.