sexta-feira, 12 de julho de 2024

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

Novena de Nossa Senhora do Carmo - Sexto Dia (13 de Julho) - Festa: 16 de Julho


Novena de Nossa Senhora do Carmo
Sexto Dia (13 de Julho)

Festa: 16 de Julho

Antífona para todos os dias

Flor do Carmelo vinha florida, esplendor do céu,
Oh! Mãe, Virgem singular,
Doce Mãe sempre Virgem
Aos Carmelitas dai privilégio, Estrela do Mar

Sexto Dia

Maria, Virgem Mãe Imaculada, Rainha do Carmelo, que tendes concedido as mais extraordinárias graças através de vosso Santo Escapulário, ajudai-me a trazê-lo dignamente, conservando a pureza de coração e de costumes, repelindo tudo o que possa magoar o vosso olhar puríssimo.

Ave-Maria...

Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós.

Oração Final para todos os dias

Bendita e Imaculada Virgem Maria, beleza e glória do Carmelo, Vós que tratais com bondade inteiramente especial aqueles que se vestem do vosso amadíssimo Hábito, volvei sobre mim também um olhar propício e cobri-me com o manto da vossa maternal proteção. Pelo vosso poder fortificai a minha fraqueza; pela vossa sabedoria esclarecei as trevas do meu espírito, aumentai em mim a fé, a esperança e a caridade. Ornai a minha alma com as virtudes que me faça agradável ao vosso Divino Filho e a Vós. Assisti-me durante a vida, consolai-me na morte pela vossa amável presença à Santíssima Trindade, como vosso Filho dedicado para Vos louvar e bendizer eternamente no paraíso. Amém.

Fonte: São Sebastião Porto Alegre em 2012

Hino à Nossa Senhora do Carmo

Não há lar sem cruz: 7 dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus


“Nas famílias sempre, sempre há cruz, sempre. Porque o amor de Deus, o Filho de Deus, abriu-nos também esse caminho. Mas nas famílias também depois da Cruz há Ressurreição”, assinalou o Papa Francisco durante o Encontro Mundial das Famílias – Filadélfia 2015.
Uma família cuja vida foi profundamente marcada pela Cruz foi a de Santa Teresinha do Menino Jesus e dos seus pais, Santos Zélia e Luís Martin.
Eles tornaram as dores e as tribulações um caminho de santidade.
A seguir, apresentamos sete dores que marcaram a família de Santa Teresinha do Menino Jesus, as quais podem ajudar e dar esperança às pessoas que estão passando por situações semelhantes:

1. Extrema exigência

Luís e Zélia eram filhos de pais militares, cristãos com uma fé viva.
Entretanto, Zélia foi criada com muita rudeza, autoritarismo e exigência. Dizem que a sua mãe era uma mulher de muito mau caráter.
Por isso, em uma das suas cartas, a santa afirmou que a sua infância e juventude foram tristes “como um sudário” e que sua mãe “era muito severa; era muito boa, mas não sabia dar-me carinho, então eu sofri muito”.

2. Recusados para a vida religiosa

Zélia estudou no colégio interno das religiosas da Adoração perpétua e Luís com os Irmãos das Escolas Cristãs (La Salle). Durante sua juventude e antes de se conhecerem, Maria Zélia queria levar uma vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, enquanto Luís Martin sentia o mesmo desejo de dedicar sua vida a Deus e foi para o mosteiro do Grande São Bernardo. Mas nenhum dos dois foi aceito.
Luís trabalhou como relojoeiro e Zélia se tornou uma famosa empresária com o “ponto de Alençon”, uma famosa renda da época.
Em uma ocasião, ambos atravessaram a rua e Zélia ficou impressionada ao ver um jovem de fisionomia nobre, semblante reservado e boas maneiras. Ela sentiu uma voz dizendo: “Este é o homem predestinado para você”. Eles se conheceram, começaram a namorar e três meses depois de seu primeiro encontro se casaram.

3. A perda dos filhos

Luís e Zélia tiveram nove filhos, mas sofreram a morte prematura de quatro.
Entre as cinco filhas que sobreviveram estavam Santa Teresinha do Menino Jesus e Leônia, cujo processo de beatificação foi aberto em 2015.

4. Câncer

Aos 45 anos, Zélia descobriu que tinha um tumor no seio e viveu a sua doença com muita esperança cristã até sua morte em 1877.
Após a morte de sua esposa, Luís se viu sozinho para seguir cuidando da sua família. Mudou-se para Lisieux, onde morava o irmão de Zélia; deste modo, a tia Celina pôde cuidar das filhas. Alguns anos depois, as cinco se tornaram religiosas, quatro no Carmelo e uma na Visitação.

5. Holocausto para Deus

Luís tinha uma doença que estava o prejudicando ao ponto de perder as suas faculdades mentais. Foi internado no sanatório do Bom Salvador em Caen.
Às vezes, tinha momentos de alívio e se ofereceu como vítima de holocausto a Deus. Faleceu em julho de 1894.

6. Caminho de solidão

Santa Teresinha sofreu muito com a morte da sua mãe e escolheu a sua irmã Paulina como a sua segunda mãe. Depois, Paulina entrou no Carmelo e a pequena Teresa ficou gravemente doente com sintomas de regressão infantil, alucinações e até anorexia.
Em 13 de maio de 1883, depois de vários novenários de Missas e orações, uma imagem da Virgem Maria sorriu para Teresa e ela imediatamente ficou curada.
A santa também sofreu pela doença de seu amado pai, que a chamava de “sua pequena rainha”.

7. Firmes diante das adversidades

Em seu livro “História de uma Alma”, Santa Teresinha escreveu o seguinte sobre seus pais: “Tenho a felicidade de pertencer a pais inigualáveis que nos cercaram dos mesmos cuidados e do mesmo carinho… Sem dúvida, Jesus, em seu amor, quis fazer-me conhecer a mãe incomparável que me dera, mas que sua mão divina tinha pressa de coroar no céu… Minhas primeiras recordações estão repletas dos mais ternos sorrisos e carícias… Eu amava muito papai e mamãe, e lhes demonstrava meu carinho de mil maneiras”.
“Nosso Pai querido beberia na mais amarga e mais humilhante de todas as taças… Em 29 de julho do ano passado, rompendo os laços do seu incomparável servo e chamando-o para a recompensa eterna” (Tirado do livro “História de uma Alma”).


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Prof. Felipe Aquino

A linda história de amor de Luís e Zélia Martin, pais de santa Teresinha


12 de jul de 2024 às 02:00

Os santos Luís e Zélia Martin, pais de santa Teresa do Menino Jesus, têm uma bela história de amor marcada pela confiança em Deus, uma intensa vida de piedade e cruz.
Ambos foram canonizados em 18 de outubro de 2015, tornando-se o primeiro casal cujos cônjuges são declarados santos na mesma data. Sua festa é celebrada hoje, 12 de julho, no dia do seu aniversário de casamento.
A seguir, apresentamos a sua história, com o objetivo de que seja uma inspiração para que mais casais sejam santos.
Luís nasceu em 22 de agosto de 1823, em Bordeaux (França), e Zélia chegou ao mundo oito anos depois. Ambos cresceram em famílias militares e católicas.
Segundo a biografia publicada pela Santa Sé, o pai de Luís, Pierre-François Martin, era capitão do exército francês. Por isso, o futuro santo e seus quatro irmãos desfrutaram dos benefícios daqueles que eram filhos dos militares.
Depois que o pai se aposentou, a família se mudou para Alençon, em 1831. Lá, Luís estudou com os Irmãos das Escolas Cristãs. Ao completar sua formação, aprendeu o ofício de relojoeiro em várias cidades da França.
Os pais de Zélia Guérin eram exigentes, autoritários e rigorosos. Em uma de suas cartas a seu irmão Isidore, descreveu que sua mãe era “severa demais; era muito boa, mas não sabia como me dar carinho, então, eu sofri muito". Também afirmou que sua infância e juventude foram "tristes como uma mortalha".
Em sua biografia, a Santa Sé assinalou que Zélia era "inteligente e comunicativa por natureza" e que sua irmã Marie Louise era como uma segunda mãe.
A família de Zélia também se mudou para Alençon após a aposentadoria do pai, em 1844. Os Guérin passaram por muitas dificuldades econômicas, especialmente porque o caráter temperamental da mãe afetava o desenvolvimento de seus negócios.
A santa entrou no internato das irmãs da Adoração Perpétua, onde aprendeu a confeccionar o ponto de Alençon, uma das rendas mais famosas da época, e para se especializar entrou na "Ecole dentellière". Com o seu trabalho, Zélia contribuiu para a economia familiar.
Tanto Luís como Zélia sentiram durante a juventude o desejo de se consagrar a Deus através da vida religiosa.
Quando tinha 22 anos, ele pediu para ser admitido no mosteiro do Grande São Bernardo, mas foi rejeitado porque não sabia latim. Zélia, por sua vez, queria fazer parte da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, mas também não foi aceita. Deus tinha outros planos para eles.
Anos depois, Luís abriu uma relojoaria e Zélia abriu uma fábrica de rendas.
A Santa Sé indica que Luís gostava de pescar e jogar bilhar com seus amigos. Era muito reconhecido por "suas qualidades incomuns" e, até mesmo, lhe ofereceram a oportunidade de se casar com uma jovem da alta sociedade, mas ele recusou.
Luís e Zélia se encontraram pela primeira vez em abril de 1858 na ponte São Leonardo. Ela ficou impressionada com este "jovem de nobre fisionomia, semblante reservado e modos dignos", e sentiu que uma voz interior lhe dizia que ele seria seu futuro marido.
Eles se apaixonaram e se casaram na noite entre 12 e 13 de julho do mesmo ano. O casamento civil foi realizado no município de Alençon, às 22h do dia 12, e o matrimônio religioso, à meia-noite, como era costume naquela época, na igreja de Nossa Senhora.
As cartas de Zélia refletem o amor que ela sentia por Luís: "Sua esposa que te ama mais do que a sua vida" e "Te abraço tanto quanto eu te amo".
Ambos levaram uma intensa vida espiritual composta por Missa diária, oração pessoal e comunitária, confissão frequente e participação em atividades paroquiais.
Tiveram nove filhos, dos quais sobreviveram cinco meninas: Paulina, Maria, Leônia, Celina e Teresa. Transmitiram a todas o amor a Deus e ao próximo. Além disso, seus negócios não foram um impedimento para gastar tempo de qualidade com elas.
"Amo crianças com loucura, eu nasci para tê-las", expressou Zélia em uma de suas cartas.
Em seu livro "História de uma alma", Santa Teresa do Menino Jesus escreveu o seguinte sobre os momentos que compartilhavam juntos: "Quão alegres eram aquelas festas familiares!".
No entanto, quando tinha 45 anos, Zélia descobriu que tinha um tumor no seio. "Se Deus quiser me curar, ficarei muito contente porque, no fundo do meu coração, desejo viver; o que me custa é deixar meu marido e minhas filhas. Mas, por outro lado, digo a mim mesma: se eu não me curar, é porque, talvez, seja mais útil que eu parta”, escreveu em uma carta.
A santa viveu esta doença com firme esperança cristã até a morte ocorrida em 28 de agosto de 1877, rodeada pelo seu marido e seu irmão Isidore.
Luís se mudou para Lisieux, onde Isidore morava, e a tia Celina o ajudou a cuidar de suas 5 filhas. Anos depois, todas se tornaram religiosas, quatro no Carmelo e uma na Visitação.
Seu maior sacrifício foi se separar de Teresa, a quem chamava de "sua pequena rainha", e que entrou na vida religiosa aos 15 anos.
Luís contraiu uma doença que o debilitou até a perda de suas faculdades mentais. Foi internado no sanatório do Bom Salvador, em Caen.
Durante os períodos de alívio, ofereceu-se como vítima de holocausto a Deus, até sua morte, em 29 de julho de 1894.
Sua filha Teresa foi proclamada santa em 17 de maio de 1925, pelo Papa Pio XI. Luís e Zélia foram canonizados em 18 de outubro de 2015, pelo Papa Francisco, durante o Sínodo da Família.
Em julho do mesmo ano, a causa da beatificação de Leônia foi aberta.


    Hoje é a festa de são Luís e santa Zélia Martin, pais de santa Teresinha


    12 de jul de 2024 às 00:01

    A Igreja celebra hoje (12) são Luís e santa Zélia Martin, pais de santa Teresa de Lisieux. Eles foram o primeiro casal a ser canonizado em uma mesma cerimônia na história da Igreja.
    “Os santos esposos (...) viveram o serviço cristão na família, construindo dia após dia um ambiente cheio de fé e amor; e, neste clima, germinaram as vocações das filhas, nomeadamente a de santa Teresinha do Menino Jesus”, disse o papa Francisco em 18 de outubro de 2015, durante a missa canonização.
    A família, depois de dezenove anos de matrimônio, diante da crise econômica que afligia a França, querendo garantir o bem-estar e o futuro a seus filhos, encontrou a força para deixar a cidade francesa de Alençon e se mudar para Lisieux.
    Luís trabalhou como relojoeiro e joalheiro e Zélia como pequena empresária de uma oficina de bordado. Junto com suas cinco filhas, deram seu tempo e seu dinheiro a fim de ajudar os mais necessitados.
    Luís Martin nasceu em Bordeaux (França), em 1823, e morreu em Arnières-sur-Iton (França), em 1894. Enquanto Maria Zélia Guérin nasceu em San Saint-Denis-Sarthon (França), em 1831, e morreu em Alençon (França), em 1877.
    Ambos foram pessoas devotas desde muito jovens. Durante sua juventude e antes de se conhecerem, Maria Zélia queria levar uma vida religiosa no mosteiro das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo, enquanto Luís Martin sentia o mesmo desejo de dedicar sua vida a Deus e foi para o mosteiro do grande são Bernardo.
    Nenhum dos dois foi aceito, uma vez que Deus tinha outro plano para eles.
    Os jovens se conheceram e o entendimento foi tão rápido que se casaram em 13 de julho de 1858, apenas três meses após seu primeiro encontro.
    Levaram uma vida matrimonial exemplar: missa diária, oração pessoal e comunitária, confissão frequente, participação na vida paroquial.
    De sua união, nasceram nove filhos, quatro dos quais morreram prematuramente.
    Entre as cinco filhas que sobreviveram estava santa Teresinha, a futura santa padroeira das missões, que é uma fonte preciosa para a compreensão da santidade de seus pais: educavam suas filhas para serem boas cristãs e cidadãs honestas.
    Quando Zélia morreu em 1877, Luís se viu sozinho para seguir adiante com sua família e suas filhas pequenas. Mudou-se para Lisieux, onde morava o irmão de Zélia; deste modo, a tia Celina pôde cuidar das filhas.
    Entre 1882 e 1887, Luís acompanhou três de suas filhas ao Carmelo. O maior sacrifício foi se separar de Teresa, que entrou no Carmelo aos 15 anos e iniciaria seu caminho para a santidade.


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  • LEITURA ORANTE DO DIA 12/07/2024



    LEITURA ORANTE

    Mt 10,16-23 – Discípulo e missionário

    imagem:www.freepik.com

    Estamos  aqui
    pensando no poder  e no amor de Deus e,
    então, iniciamos rezando:
    Vem, Espírito Santo, aos nossos corações,
    e concede-nos, por intercessão de Maria,
    a graça de ler e reler as Escrituras.
    Concede-nos,
    a graça de reconhecer a obra de Deus atuante na História
    e a sua presença de misericórdia.
    Amém.

    1. Leitura (Verdade)
    O que diz o texto do dia?
    Nosso coração busca os sinais de Deus.
    Por isso lemos atentamente o texto: Mt 10,16-23, e
    observamos as recomendações de Jesus.
    - Escutem! Eu estou mandando vocês como ovelhas para o meio de lobos. Sejam espertos como as cobras e sem maldade como as pombas. Tenham cuidado, pois vocês serão presos, e levados ao tribunal, e serão chicoteados nas sinagogas. Por serem meus seguidores, vocês serão levados aos governadores e reis para serem julgados e falarão a eles e aos não-judeus sobre o evangelho. Quando levarem vocês para serem julgados, não fiquem preocupados com o que deverão dizer ou como irão falar. Quando chegar o momento, Deus dará a vocês o que devem falar. Porque as palavras que disserem não serão de vocês mesmos, mas virão do Espírito do Pai de vocês, que fala por meio de vocês.
    - Muitos entregarão os seus próprios irmãos para serem mortos, e os pais entregarão os filhos. Os filhos ficarão contra os pais e os matarão. Todos odiarão vocês por serem meus seguidores. Mas quem ficar firme até o fim será salvo. Quando vocês forem perseguidos numa cidade, fujam para outra. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: vocês não acabarão o seu trabalho em todas as cidades de Israel antes que venha o Filho do Homem.
    Refletindo
    Cada cristão, por ser seguidor de Jesus Cristo, é enviado para ser discípulo e missionário de Jesus Cristo. Pois:
    Foi criado para ser discípulo e missionário (Ef 2,10).
    Foi salvo para ser discípulo e missionário (2Tm 1,9).
    Foi chamado para ser discípulo e missionário (1Pd 2,10).
    Foi autorizado para ser discípulo e missionário (Mt 20,26-28).
    Foi preparado para ser discípulo e missionário (Ef 4,11-12).
    É necessário  ser discípulo e missionário (1Cor 12,27).
    Enfrentará desafios e por isto Jesus o exorta à perseverança. E garante-lhe que não será deixado sem apoio, mas o próprio Espírito de Deus estará com ele.

    2. Meditação (Caminho)
    O que o texto diz para nós, hoje?
    Nosso coração medita
    Também nós somos chamadas a ser pessoas discípulas e missionárias. Ao nos examinar, verificamos se assumimos, como afirmam os bispos latino-americanos“O amor de misericórdia para com todos os que veem vulnerada sua vida em qualquer de suas dimensões, como bem nos mostra o Senhor em todos seus gestos de misericórdia, requer que socorramos as necessidades urgentes, ao mesmo tempo que colaboremos com outros organismos ou instituições para organizar estruturas mais justas nos âmbitos nacionais e internacionais.” (DA 384)

    3. Oração (Vida)
    O que o texto nos  leva a dizer a Deus?
    Nosso coração se encontra com o coração de Deus e
    Rezamos, com o bem-aventurado Alberione:
    Jesus Mestre,
    que eu ame com o teu Coração...
    Que eu veja sempre com os teus olhos.
    Que eu fale com a tua língua.
    Que eu ouça somente com teus ouvidos.
    Que eu saboreie aquilo que tu gostas.
    Que as minhas mãos sejam as tuas.
    Que os meus pés sigam os teus passos.

    4. Contemplação (Vida e Missão)
    Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
    Nosso coração se põe a contemplar e nosso novo olhar é
    de discípulo e missionário de Jesus Cristo, olhar que se revela em atitudes concretas. Como dizia Santo Alberto Hurtado: “Em nossas obras, nosso povo sabe que compreendemos sua dor”.

    Bênção
    Para vivermos tudo isto, nós precisamos da bênção de Deus.
    Pedimos a ajuda de são Paulo que nos diz:
    - O Deus da paz vos santifique completamente
    - Vos conserve íntegros em espírito, alma e corpo
    e irrepreensíveis para quando vier o Senhor Jesus Cristo.
    -  A graça do Senhor Jesus Cristo esteja convosco. (1Ts 5,23ss)
    Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

    Ir. Patricia Silva, fsp

    A Palavra entre nós - 12 de julho, 6ª feira, 14ª Semana do Tempo Comum


    12 de julho, 6ª feira, 14ª Semana do Tempo Comum


    - Hoje é dia 12 de julho, 6ª feira, 14ª Semana do Tempo Comum.

    -A simplicidade e a prudência são aspectos especiais da pessoa do discípulo seguidor de Jesus, especialmente porque na ação missionária, várias são as situações adversas que atravessarão o seu caminho. Se deixar conduzir pelo Espírito do Pai é a orientação de Jesus. Ouça o Evangelho de hoje, com atenção amorosa e acolhida, a missão que Jesus confia a você. Sem medo, deposite em Deus sua confiança para enfrentar os desafios.... Peça ao Senhor a graça de se deixar conduzir pelo Espírito de amor, Ele que é a força e o protagonista da sua missão no mundo.

    - Escuta o Evangelho Segundo Mateus, Capítulo 10, versículos 16 a 23:

    Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: "Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas. Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas. Vós sereis levados diante de governadores e reis, por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados como falar ou o que dizer. Então naquele momento vos será indicado o que deveis dizer. Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós. O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais, e os matarão. Vós sereis odiados por todos, por causa do meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo. Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo, vós não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes que venha o Filho do Homem".

    – O discurso de Jesus é orientação, força e esperança. Quem acolhe o chamado de Jesus para dar continuidade à sua missão, encontra diversos desafios como Ele mesmo enfrentou, ao longo da sua missão. Anunciando a sua mensagem, seus discípulos também experimentarão resistências. A conduta diante das diversas dificuldades é a de enfrentar os “lobos” atuais, sem medo, com prudência e simplicidade, confiando em Jesus, que é a força que conduz a comunidade cristã. Quem o escuta, revigora a esperança e a alegria de perseverar até o fim. Agradeça ao Senhor, pela presença constante em sua vida, por chamar e confiar a você a bela missão de continuar o anúncio da mensagem de Jesus, que transforma e dá sentido a vida de quem ouve e acolhe.

    - Quais sentimentos o evangelho de hoje suscitou em você? Já sofreu resistências, perseguições, teve medo ou outras dificuldades ao ser portador da mensagem de Jesus? Você confia na presença fortalecedora de Deus diante destas dificuldades? Já pensou na liberdade que possui de anunciar a mensagem de Jesus, enquanto em outros locais, cristãos são mortos hoje, por testemunharem com coragem a fé cristã?

    - Jesus após falar da conduta de cada discípulo, alerta para as dificuldades diversas, as resistências ao anúncio da sua Palavra e da presença do Espírito que conduz e afirma: “Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo”. Ouça o que diz Ana Jácomo, em seu poema Deus está cuidando:

    “Deus está cuidando, mesmo quando não parece.
    E o desafio é grande. E o cansaço fala.
    E a aparência é a de que o ciclo novo não amanhece.

    Deus está cuidando, mesmo quando a dor não dorme.
    Quando a paz se ausenta.
    Quando a preocupação ocupa todo o território do sorriso.

    Deus está cuidando, mesmo quando o medo faz sumir jardim.
    Mesmo quando a trajetória é longa.
    Mesmo quando nos sentimos sozinhos.

    Deus está cuidando da gente”.

    - Termina sua oração, na alegria de ser digno da confiança e do cuidado divino. A experiência dos desafios enfrentados pelos discípulos é semelhante a de Jesus, ainda hoje. Coloque os cristãos perseguidos e mortos em suas orações diárias. Peça ao Senhor, a graça de segui-Lo e que o amor à missão, supere o medo e o desânimo diante das dificuldades.

    - "O Senhor te abençoe e te guarde; o Senhor faça resplandecer o seu rosto sobre ti e te conceda graça; o Senhor volte para ti o seu rosto e te dê paz."
    Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém.


    Homilia Diária| Liturgia de Hoje| Palavra do Dia - Padre Adriano Zandoná - Mt 10,16-23 (12/07/24)



    Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

    Publicado em 11 de jul. de 2024

    Orientações em meio a perseguição | (Mt 10, 16-23) #2038 - Frei Gilson




    Publicado em 12 de jul. de 2024

    Assimilar o jeito de Jesus | Mãe Maria (12/07/2024) - Dom Walmor



    Canal do Youtube: TV Horizonte

    Publicado em 12 de jul. de 2024

    Homilia Diária - 12.07.2024 | "Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos." - Padre Roger Araújo



    Canal do Youtube: Padre Roger Araújo

    Publicado em 12 de jul. de 2024

    Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 10,16-23

    Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 16“Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas. 17Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.
    18Vós sereis levados diante de governadores e reis, por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. 19Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados como falar ou o que dizer. Então naquele momento vos será indicado o que deveis dizer. 20Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós.
    21O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais, e os matarão. 22Vós sereis odiados por todos, por causa de meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo. 23Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo, vós não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes que venha o Filho do Homem.