quarta-feira, 26 de outubro de 2022

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

​ Súplica a Jesus Misericordioso pelo Brasil



SÚPLICA A JESUS MISERICORDIOSO PELO BRASIL

Senhor, de joelhos e com as mãos no coração, suplicamos que acolha o Brasil no seu Coração Misericordioso e que o conduza à obediência, primeiramente a Deus, aos seus ensinamentos, aos valores da Terra de Santa Cruz, que são a fraternidade, a partilha, a justiça e a igualdade. Que saibamos pegar o santo terço e orar com fé, que nos arrependamos dos nossos pecados para recebermos Jesus Eucarístico com dignidade, que aprendamos com a Palavra de Deus a não julgar e nem questionar, mas amar, perdoar, ouvir, refletir e silenciar. Que tenhamos consciência do valor da partilha para fugirmos da individualidade, do egoísmo e do orgulho. Que sejamos sábios para não cultivar um jardim colorido somente à nossa volta, mas por onde formos que façamos o bem por todos os caminhos. Colocamos, Senhor, o mundo aos pés da sua Santa Cruz para que, abraçando a sua Ressurreição, tenhamos a felicidade plena. Amém!


HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 27/10/2022

ANO C


Lc 13,31-35

Comentário do Evangelho

Nada impede a missão libertadora de Jesus

Após apresentar a denúncia de Jesus sobre a infidelidade de Israel e a acolhida aos gentios, "há últimos que serão primeiros e primeiros que serão últimos", Lucas insere este diálogo envolvendo alguns fariseus e Jesus. Estes fariseus simulam proteger Jesus das ameaças de Herodes, preposto do império romano, com autoridade sobre a Galileia. Herodes já havia mandado matar João Batista, e Jesus, cuja prática assemelhava-se a de João, estava também ameaçado. A resposta de Jesus é um recado a ser dado a Herodes por estes fariseus, que queriam intimidar Jesus e se ver livres dele. Jesus chama Herodes de raposa (ardiloso, vil, sorrateiro) e, com convicção, afirma seu propósito de continuar sua missão libertadora, que será estendida até Jerusalém. Mais do que a Herodes, Jesus sabe que paira sobre si a ameaça de morte por parte das autoridades religiosas com sede em Jerusalém. Com uma sentença em estilo profético, Jesus faz ainda um apelo à conversão de Jerusalém, caracterizando-a como a cidade que mata os profetas.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, predispõe-me, pela força do teu Espírito, a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte: Paulinas em 01/11/2012

Comentário do Evangelho

Reconhecer o tempo da visita de Deus.

Por que razão Herodes quereria matar Jesus? O texto não nos diz. Talvez seja uma estratégia dos fariseus para, amedrontando Jesus, dissuadi-lo de continuar o seu caminho para Jerusalém. O certo é que, para um bom número de fariseus, entre outros, a morte de Jesus seria um benefício para todo o povo e para a religião de Israel (cf. Lc 11,53-54). Jesus mesmo exorta os discípulos a não temerem os que matam o corpo (Lc 12,4). Como ele temeria a própria morte? Nenhum tipo de ameaça é capaz de demover Jesus de prosseguir o seu caminho. Essa firme decisão está presente já no episódio da sinagoga de Nazaré, quando seus conterrâneos queriam precipitá-lo morro abaixo. O narrador observa que, “passando pelo meio deles Jesus prosseguia o seu caminho” (Lc 4,30). Essa rejeição de Israel à mensagem salvífica de Deus vai ser levada a termo na condenação injusta e morte de Jesus na cruz. O que Deus não fez para que Israel acreditasse no seu amor e se sentisse protegida e conduzida por Ele? Não há o que Deus não tenha feito. A surpresa de Deus sempre os pegou desprevenidos e desatentos aos sinais de sua presença; por isso, não reconheceram o tempo em que foram visitados.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, predispõe-me, pela força do teu Espírito, a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte: Paulinas em 30/10/2014

Vivendo a Palavra

Jesus sabia que seguir o mandamento do Amor, ultrapassando os preceitos da Lei de Moisés, iria lhe custar a vida. Assume então, livre e corajosamente, o comando de seu destino. Como Profeta, morreria em Jerusalém, para onde se dirigia, mas não antes do tempo necessário para as curas que pretendia realizar. Que uso temos feito da nossa liberdade?
Fonte: Arquidiocese BH em 01/11/2012

Vivendo a Palavra

Jesus expressa sua ternura a Jerusalém. Mas a cidade que o acolhe com gritos de louvor no domingo de ramos, pede sua condenação na sexta-feira da paixão. A mesma ternura o Mestre tem por nós. Como respondemos a Ele? O nosso processo de conversão tem sido muito diferente daquele de seu povo?
Fonte: Arquidiocese BH em 27/10/2016

VIVENDO A PALAVRA

Jesus sabia que seguir o mandamento do Amor, ultrapassando a letra dos preceitos da Lei de Moisés, iria lhe custar a vida. Assume então, livre e corajosamente, o comando de seu destino. Como Profeta, morreria em Jerusalém, para onde se dirigia, mas não antes do tempo necessário para os sinais que pretendia realizar. E nós: que uso temos feito da nossa liberdade?
Fonte: Arquidiocese BH em 01/11/2018

VIVENDO A PALAVRA

Lucas apresenta uma rara atitude simpática dos fariseus, que se preocupam com a ameaça de Herodes contra Jesus. Entretanto, o Mestre não teme a força do rei, pois está ungido pelo Espírito Santo. E, em sua aparente fragilidade, Ele sofre, sim, mas não por si. Sofre por Jerusalém e seus habitantes, a quem tanto desejava proteger.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/10/2020

Reflexão

A ameaça de morte não faz com que Jesus se acovarde, a sua resposta é bem clara: "devo prosseguir o meu caminho, pois não convém que um profeta perece fora de Jerusalém". Jesus vai seguir o seu caminho até o fim porque a sua fidelidade ao Pai está acima de todas as coisas, inclusive da sua própria vida, que ele vai entregar livremente em Jerusalém para que o homem seja resgatado do reino da morte. O mundo não quer a vida do profeta, não quer que ele chegue a realizar a sua missão e todos os que são do mundo, religiosos ou não, não toleram a presença do profeta, embora a sua morte contribua para a salvação de todos.
Fonte: CNBB em 01/11/2012, 30/10/2014 e 27/10/2016

Reflexão

Densas e escuras nuvens ameaçam intimidar Jesus em sua missão. A notícia é péssima: “Herodes quer te matar”. Onde cavar força e entusiasmo para seguir fazendo o bem? Um autêntico profeta, porém, não esmorece. Fica abalado, mas não abandona o bom combate. Está decidido a ir até o fim: “Hoje, amanhã e depois de amanhã devo continuar caminhando”. Jesus expressa sentido lamento por Jerusalém, “que mata os profetas”, em cujo número ele se inclui. Faz alusão à destruição do templo: “Eis que sua casa ficará abandonada”. Entretanto, avisa que virá o tempo em que também os inimigos o reconhecerão como o enviado de Deus, glorificado por seu povo: “Bendito aquele que vem em nome do Senhor!”. Por sua morte e sua ressurreição, Jesus realiza a salvação.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 01/11/2018

Reflexão

Densas e escuras nuvens ameaçam intimidar Jesus em sua missão. A notícia é péssima: “Herodes quer te matar”. Onde cavar força e entusiasmo para seguir fazendo o bem? Um autêntico profeta, porém, não esmorece. Fica abalado, mas não abandona o bom combate. Está decidido a ir até o fim: “Hoje, amanhã e depois de amanhã devo continuar caminhando”. Jesus expressa sentido lamento por Jerusalém, “que mata os profetas”, em cujo número ele se inclui. Faz alusão à destruição do Templo: “Eis que sua casa ficará abandonada”. Entretanto, avisa que virá o tempo em que também os inimigos o reconhecerão como o Enviado de Deus, glorificado por seu povo: “Bendito aquele que vem em nome do Senhor!”. Por sua morte e sua ressurreição, Jesus realiza a salvação.
Oração
Senhor Jesus, talvez para te intimidar, os fariseus te informam que Herodes quer te matar. Mandas de volta os emissários para avisar aquela “raposa” que tua missão continua enquanto o Pai celeste o quiser. Concede-nos, Senhor, fortaleza e coragem para praticar a vontade de Deus, também nos contratempos. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 29/10/2020

Reflexão

No exercício de sua vida pública, Jesus foi muito amado, mas também bastante odiado; sobretudo pelas elites religiosas. Na verdade, os maiores responsáveis pela condenação de Jesus foram os que se consideravam religiosos perfeitos. Jesus, porém, não admite intimidação em seu caminho. A Herodes, ele manda o recado sem medo, porque homem livre, Profeta do Reino. A caminho de Jerusalém, ele lamenta que esta cidade, coração do sagrado, seja também o lugar onde se matam os enviados de Deus. A comunidade cristã é chamada hoje a ter a mesma coragem de Jesus, não se intimidar na prática do bem e na vivência da fé.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Recadinho

Vemos a nosso redor tanta miséria, material e espiritual, tanta injustiça. O que se faz para combater isso? - Também em nossas comunidades há às vezes competitividade, ambição? - Existe igualdade e fraternidade? - Lembra-se sempre que o céu é conquistado pelos simples, de bom coração? - Você procura agir como um fermento na massa?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 – Santuário Nacional em 30/10/2014

Meditando o evangelho

O PROFETA CONDENADO À MORTE

Qual terá sido a intenção dos fariseus ao alertar Jesus quanto à intenção de Herodes de matá-lo? Seria uma manobra para que se afastasse dali? É possível que efetivamente estivessem preocupados com a vida dele e quisessem poupá-lo. Em todo o caso, a advertência mostrou-se inútil, pois Jesus não se deixou intimidar com a perspectiva da morte. Estava disposto a levar adiante sua missão, mesmo sob a ameaça de um inimigo violento. Sua missão seria rápida. “Três dias” significa um pequeno espaço de tempo, de duração é imprecisa. Em breve o Mestre teria levado a termo sua vida terrena e, com ela, a sua missão.
Por ora, cabe-lhe seguir adiante, rumo à Jerusalém que, apesar de ser Cidade Santa, tem a má fama de ser assassina de profetas. Jesus é um profeta e deve morrer na qualidade de profeta, selando com sangue o seu testemunho.
Sua missão de salvador vindo para reconciliar o povo eleito com o Pai foi recusada. Ele quis congregar o povo, como a galinha recolhe os pintinhos debaixo das asas. Entretanto, foi incompreendido.
Pior que a maldade do ímpio Herodes foi a perversidade das autoridades e dos habitantes de Jerusalém. Estando em condições de acolher a salvação oferecida pelo Filho de Deus, rejeitaram-na, fazendo-se indignos dela. Estes eram os verdadeiros inimigos de Jesus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Pai, predispõe-me, pela força do teu Espírito, a acolher a salvação que teu Filho Jesus me oferece, fazendo-me digno deste dom supremo de tua bondade.
Fonte: Dom Total em 27/10/2016

Meditando o evangelho

A CORAGEM DO PROFETA

É admirável que os fariseus, adversários confessos de Jesus, tivessem se preocupado com a sua segurança. Aparentemente, talvez quisessem protegê-lo contra a violência de Herodes que,  já tendo eliminado João Batista, talvez quisesse fazer o mesmo com Jesus.
O Mestre, porém, não se deixou convencer pela boa intenção deles e os tratou como se fossem mensageiros de Herodes. Por meio dos próprios fariseus, Jesus enviou uma mensagem para o representante do poder romano, a quem chamou de raposa, de forma a desmascarar-lhe a astúcia: seu projeto missionário não seria modificado por medo de ninguém; ele seguiria o caminho traçado pelo Pai e não admitiria interferências no seu processo de obediência à vontade dele.
A atitude corajosa de Jesus fazia lembrar a dos antigos profetas de Israel, que não se deixavam demover por intimidação de espécie alguma. Uma vez conscientes de terem recebido de Deus uma missão, seguiam adiante, superando desprezos, perseguição, torturas e, até mesmo, a morte. A firmeza e a coragem dos profetas só encontram explicação na consciência que tinham de estarem a serviço de Deus.
Quanto a Jesus, nem o conselho hipócrita dos fariseus, nem as ameaças de Herodes haveriam de detê-lo no seu caminho. Todos eles desconheciam o quanto Jesus era fiel ao Pai.

Oração
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Senhor Jesus, que eu não perca a coragem diante das ameaças que deverei enfrentar no caminho de serviço ao Reino.
Fonte: Dom Total em 30/10/201401/11/2018 e 29/10/2020

Oração
Deus eterno e todo-poderoso, aumentai em nós a fé, a esperança e a caridade e dai-nos amar o que ordenais para conseguirmos o que prometeis. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 30/10/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Não convém que um profeta morra fora de Jerusalém...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus está a caminho de Jerusalém, na terceira etapa da viagem. Ele sabe o que vai fazer em Jerusalém, por isso diz: “Não convém que um profeta morra fora de Jerusalém”. Ele deve continuar a caminhar hoje, amanhã e depois de amanhã. “No terceiro dia”, diz ele, “chegarei ao termo”. Aproximam-se os dias de sua Paixão, Morte e Ressurreição. Como num salmo, Jesus faz o seu lamento sobre Jerusalém. Herodes quer matá-lo, mas não vai fazê-lo. A hora de Jesus ainda não chegou. Este é o Herodes que mandou decapitar São João Batista. Os fariseus parecem favoráveis a Jesus. Ficaram sabendo que Herodes queria matá-lo e o avisam para que se proteja. Já se disse que a grande polêmica com os fariseus é mais de cristãos e judeus do que de Jesus com os fariseus. Com todos os defeitos que líderes religiosos possam ter, os fariseus eram homens respeitados. O Apóstolo Paulo vinha de uma família de fariseus. Convidavam Jesus para refeições e mantinham contato. No momento decisivo da condenação e morte de Jesus, eles não estão presentes. A presença marcante é dos chefes dos sacerdotes e escribas.
Fonte: NPD Brasil em 01/11/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. No Terceiro Dia terminarei meu trabalho
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Até os Fariseus, que tiveram sua conduta muitas vezes censurada por Jesus, sabem que ele corre perigo de morte e o alertam sobre Herodes. Tudo por causa da sua linha profética, que o torna incômodo, porque o profeta fiel á sua missão, não fala o que o mundo quer ouvir, não fala para agradar as pessoas, e também por outro lado, não tem medo de falar tudo o que se refere a Verdade Divina. E uma qualidade primordial de um profeta: não fala para fazer média ou com segundas intenções, para tirar proveito dos seus ouvintes, como alguns pregadores de hoje em dia, que falam muito mais não dizem nada... Isto é, só fazem barulho...
Em sua resposta onde chama Herodes de Raposa, alguém que usa sua astúcia para o mal, Jesus deixa claro que tem uma missão a cumprir, um trabalho a fazer, e que nada irá detê-lo, mesmo sabendo que em Jerusalém sua vida será tirada. Jesus não é alguém "marcado para morrer" e a sua vida é uma desgraça e uma fatalidade... O que nele está em evidência é a sua total fidelidade á missão de Salvar a Humanidade, missão esta que terá pleno êxito...
Muito séria e atual a exortação sobre Jerusalém, pois aí a gente pode se enxergar nesse evangelho, pois a Jerusalém é a nossa Igreja, onde por excelência o Reino deve ser sinalizado, o lugar do acolhimento, da convivência fraterna, da comunhão, lugar do encontro de Deus manifestado em Jesus, com os Homens, lugar onde a Vida do irmão está em primeiro lugar, lugar do amor que se doa, que se ajuda, que se compreende, que é solidário e busca sempre a justiça.
Com um perfil assim, legado pelo próprio Senhor Jesus, a nossa Igreja nunca será simpática aos olhos do mundo e de algumas instituições. Os profetas da pós-modernidade, pregam sempre o contrário do que prega a Igreja. Ninguém pense que a Igreja será vitoriosa no confronto com o mundo, Jesus não saiu-se vitorioso em Jerusalém, ao contrário, passou pelo vexame de uma morte humilhante e vergonhosa, entretanto, ao terceiro dia completou sua obra com a Ressurreição.
Que a nossa Igreja, que percorre a mesma estrada de Jesus e dos profetas, não se curve, não se submeta ás Forças contrárias ao Reino, ainda que venha o fracasso, ainda que a Igreja seja ridicularizada, pois haverá um "Terceiro Dia”, o Dia do Senhor, o Dia da Verdade, o dia em que Deus "dará o troco" aos que não acreditaram e aos que o combateram...

2. Bendito aquele que vem em nome do Senhor - Lc 13,31-35
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Subindo para Jerusalém, depois de ter explicado que a porta da salvação é estreita e que há últimos que serão primeiros e primeiros que serão últimos, Jesus recebeu de alguns fariseus o aviso para ir embora porque Herodes estava querendo matá-lo. A resposta de Jesus, aparentemente enigmática, é bastante clara. Herodes é uma raposa e Jesus vai morrer quando chegar a sua hora, e não quando Herodes quiser. Ele está a caminho de Jerusalém e deve chegar lá. Em seguida, Jesus faz um lamento belo e ao mesmo tempo triste sobre a cidade santa, com uma séria afirmação: “Eu quis, mas não quiseste”. “Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, mas não quiseste!” Os fariseus que avisam a Jesus provavelmente não são aqueles que, juntamente com os escribas, queriam armar-lhe ciladas. O texto fala de “alguns fariseus”. Embora Jesus tenha sido crucificado fora da cidade, foi em Jerusalém que se decidiu a sua morte. Não convém que um profeta morra fora de Jerusalém! No terceiro dia ele chegará ao termo de sua missão.
Fonte: NPD Brasil em 29/10/2020

HOMILIA DIÁRIA

Por quem Jesus chora?

Postado por: homilia
novembro 1st, 2012

Após apresentar a denúncia de Jesus sobre a infidelidade de Israel, Lucas insere este diálogo envolvendo alguns fariseus e Jesus. Estes fariseus simulam proteger o Senhor das ameaças de Herodes – preposto do Império Romano com autoridade sobre a Galileia -, pois este já havia mandado matar João Batista, e Jesus, cuja prática se assemelhava à de João, estava também ameaçado. E não só agora com um forte propósito de terminar a Sua Missão: “Vão e digam para aquela raposa que eu mandei dizer o seguinte: ‘Hoje e amanhã eu estou expulsando demônios e curando pessoas; no terceiro dia, terminarei o meu trabalho’”.
A resposta de Jesus é um recado a ser dado a Herodes por estes fariseus, os quais, Jesus percebe, estavam fazendo o jogo do imperador. Jesus o chama de “raposa” e, com uma frase repetida, afirma que continuará Seu ministério e Seu caminho rumo a Jerusalém. A morte não O intimida. Sabe que está mais próxima a morte por parte dos chefes religiosos de Jerusalém do que por parte de Herodes.
Poderíamos assim dizer que Ele “nem estava aí”, tanto pelo que Herodes haveria de lhe fazer quanto pelo que o povo dizia. Ele está a caminho de Jerusalém. Com o Seu ensinamento revela a Sua rejeição pelo Judaísmo e a Sua acolhida por parte dos gentios. Mais do que a Herodes, Cristo sabe que paira sobre si a ameaça de morte por parte das autoridades religiosas com sede em Jerusalém. E, então, ouve-se o clamor de indignação de Jesus: “Jerusalém, Jerusalém, que mata os profetas e apedreja os mensageiros que Deus lhe manda! Quantas vezes eu quis abraçar todo o seu povo, assim como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das suas asas, mas vocês não quiseram!”
Com uma sentença em estilo profético, Jesus faz ainda um apelo à conversão de Jerusalém, caracterizando-a como “a cidade que mata os profetas”.
Os judeus eram o povo escolhido por Deus. A este povo Ele tirou do Egito, conduziu-os à terra prometida e livrou-os dos inimigos. Sobretudo, a este povo o Senhor prometeu e enviou o Salvador Jesus. Porém, esta nação não foi grata a Deus; desprezou Jesus e não O aceitou como Salvador. Quando Jesus esteve aqui na terra, dedicou muito tempo à cidade de Jerusalém. Durante três anos, ensinou ao povo, lá no Templo, o amor do Pai e a necessidade do arrependimento.
Jesus se preocupou com este povo, pois viu que os seus corações estavam endurecidos. O povo de Jerusalém se tornara materialista, ocupando-se demais das coisas do mundo e esquecendo-se de Deus.
A preocupação com as coisas materiais era tão grande que haviam tornado até o próprio Templo numa casa de comércio. Em lugar de usar o Templo para a pregação da Palavra de Deus, usavam-no para fazer dinheiro, vendendo e comprando objetos.
Jesus chamou várias vezes este povo ao arrependimento, mostrando-lhes o perigo que estavam correndo e a necessidade de se voltarem para Deus. Porém, o povo permaneceu indiferente; não se arrependeu, não reconheceu os seus pecados nem se voltou para o Senhor.
Jesus esperava que eles chorassem de arrependimento, mas como não choraram, o Senhor chorou por eles de pesar, tristeza e compaixão.
Também Jesus chora por nós cada vez que não nos arrependemos dos nossos pecados e agimos com indiferença ao seu apelo à conversão. Reflitamos sobre isso!
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 01/11/2012

HOMILIA DIÁRIA

Não impeçamos Deus de realizar a unidade no meio de nós

Não impeçamos Deus de operar a Sua obra, de fazer a unidade acontecer, de reunir os Seus filhos dispersos por nossa falta de amor, pelas nossas implicâncias e por não sabermos lidar com o diferente.

Jerusalém, Jerusalém! Tu que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste!” (Lucas 13, 34).

Amados irmãos e irmãs em Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, nesta passagem bíblica vemos Jesus se aproximando da Sua cidade amada, querida, a cidade de Davi, que é o espelho da cidade eterna criada por Deus para cada um de nós.
Jerusalém é o símbolo maior da presença de Deus no meio de nós, é a cidade, por excelência, para onde converge a nossa fé, para onde Nosso Jesus Cristo vai para ali morrer e ressuscitar e nos dar vida em plenitude. O Senhor Jesus chora sobre Sua cidade, lamenta-se de Sua cidade, a amada Jerusalém, porque ela matou os profetas, apedrejou os enviados de Deus e rejeitou aqueles que o Senhor enviou.
Sabem, meus irmãos, o comportamento da cidade Jerusalém, dos seus chefes, dos seus religiosos não pode ser também o nosso comportamento! Muitas vezes, o Senhor vai chorar por nós, pela nossa casa, pela nossa família e pela nossa cidade, porque Deus envia a nós os profetas, envia os Seus enviados para que a nós também seja anunciada a Palavra.
Pela indiferença, pela falta de acolhimento e por não sabermos dar valor a Deus e às coisas d’Ele, o Senhor, muitas vezes, vai chorar por nós, porque não há nada que doa mais no coração de uma pessoa do que a frieza e a rejeição! Aliás, a frieza é uma das formas mais duras de rejeição, é como alguém ir até uma pessoa com toda a expectativa de se encontrar com ela e, ao chegar ao encontro dela, para ela tanto faz e tanto fez. Ao mesmo tempo, além de essa pessoa não ligar, também ficar incomodada com a presença do outro, rejeitá-lo, mandá-lo embora e, se preciso for, até tirar a vida daquele que foi ao seu encontro.
Foi deste modo que a cidade de Jerusalém se comportou com o Seu Senhor e por isso Ele chorou sobre ela, dizendo: Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste!” (Lucas 13, 34).
É como se o Senhor dissesse: “Foi você que não quis, Jerusalém, foi você que não aceitou, foi você que não permitiu que a união se estabelecesse e que nós estivéssemos unidos com Deus!”.
Não sejamos empecilhos, não coloquemos dificuldades, não atrapalhemos nem impeçamos Deus de operar a Sua obra, de fazer a unidade acontecer, de reunir os Seus filhos dispersos por nossa falta de amor, pelas nossas implicâncias e por não sabermos lidar com o diferente. Nós temos causado dor ao coração de Deus porque não permitimos que opere a reunião e a união dos Seus filhos dispersos por este mundo!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Lutemos contra o inimigo de nossa fé

Temos que lutar contra o inimigo da nossa fé, aquele que semeia a discórdia, a divisão, a separação e as intrigas no meio de nós

“Revesti-vos da armadura de Deus, para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo” (Efésios 6, 11).

A Palavra de Deus, que vem hoje ao nosso encontro, quer nos colocar de prontidão na atitude de um soldado, que está atento e revestido das armaduras necessárias para enfrentar o inimigo.
Temos um inimigo declarado, é inimigo da nossa alma, da nossa fé, do nosso coração, da convivência humana e do Reino de Deus.
Precisamos nos revestir para enfrentá-lo [inimigo], porque se não o enfrentamos, ele nos vence e nos derrota. Ele tem muitas manobras, muitas armas de sedução e conhece as nossas fraquezas.
Hoje, me detenho a uma parte muito interessante dessa leitura: “Não é com homens de carne, de sangue que temos que lutar”. Talvez essa seja a grande artimanha do maligno entre nós. Pois estamos lutando uns contra os outros, estamos nos atacando.
Veja, começa no mundo da política, porque a artimanha da política acusa o adversário colocando os erros dos outros, entretanto nunca reconhece ou apresenta seus erros ou de fato quem é, mas quer sempre demonstrar que o outro não presta, não vale nada.
A artimanha usada no mundo da política passa para a raça humana e infelizmente ataca nossas casas, nossas famílias, os menores e os relacionamentos humanos. É triste ver um amigo acusando o outro, ver pessoas que se conhecem há tanto tempo, que tiveram convivências maravilhosas e não se olham porque um culpa ao outro.
É triste ver em nossas casas, em nossas famílias discussões intermináveis. “Você é o culpado e o errado! Você não vale nada!”, e tantas outras acusações que nasce das pessoas umas contra as outras.
Deixe-me dizer a você: Não é contra homens de carne e sangue que temos que lutar. Temos que lutar contra o inimigo da nossa fé, aquele que semeia a discórdia, a divisão, a separação e as intrigas no meio de nós.
Se é verdade que nos deixamos instrumentalizar por ele, deixamo-nos iludir e enganar por suas artimanhas, tornamo-nos instrumentos do mal. É preciso desarmar aquele que vem semeando o mal no meio de nós. 
Revestir-se da força, da armadura e da graça de Deus, revestir-se de nossa fé no espírito de oração, da justiça e da piedade, mas, sobretudo da espada do Espírito que é a Palavra de Deus, para desmascarar as ações terríveis do maligno do meio de nós. Ele quer uma humanidade dividida, um país dividido, uma cidade dividida, uma família dividida, um homem dividido, ele nos quer totalmente divididos. E não quer que tenhamos paz uns com os outros.
Estamos atacando uns aos outros, mas estamos também nos acusando, deixando-nos levar pelo sentimento da culpa. E quando não é pelo sentimento da culpa, estamos nos deixando naquele espírito de repouso da alma, em que não conseguimos reconhecer os nossos próprios limites.
Deus nos quer firmes na fé, fortalecidos no Espírito e guerreiros! Mas nós temos as verdadeiras armas. A primeira delas: deixemos de acusar uns aos outros, deixemos de colocar culpa nos outros por essa ou por aquela situação, não permitamos que o espírito da inimizade, da intriga, da discórdia invada nossos lares e o mundo em que estamos.
Precisamos combater o mal, revestir-nos de Deus e deixarmos que a Sua graça conduza os nossos passos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Caão Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA

Precisamos nos revestir da armadura de Deus para vencermos o mal

Precisamos nos revestir da armadura de Deus, tomar a nossa fé como escudo para que possamos combater o inimigo da nossa fé

“Revesti-vos da armadura de Deus, para estardes em condições de enfrentar as manobras do diabo. Pois não é a homens que enfrentamos, mas as autoridades, os poderes, as dominações deste mundo de trevas, os espíritos do mal que estão nos céus” (Ef 6,11-12).

Este é o convite que Deus faz, hoje, ao nosso coração: revestir-nos da Sua graça e da Sua armadura, porque estamos em um combate espiritual. Quando falamos em combate, as primeiras palavras que vêm a nossa mente são guerra e conflito, então, começamos a entrar em conflito conosco e com os outros.
Não é deste conflito que a Palavra de Deus se refere. A Palavra de Deus combate o conflito dos homens contra os homens.
O nosso grande erro é nos colocarmos contra os outros. Eu fico impressionado como os cristãos estão contra os cristãos, estão brigando uns com os outros, discutindo e desmerecendo o valor do outro, criando guerras e combates nas conversas e nas redes sociais. O nosso combate não é contra os homens de carne e sangue, pelo contrário, o nosso combate é contra o maligno, contra aquele que nos seduz e inspira o mal, é contra aquele que, de fato, coloca, em nosso coração, acusações contra os nossos irmãos. É ele que precisamos combater, ele é o nosso inimigo comum!
O nosso irmão não é nosso inimigo, o nosso irmão deve ser nosso irmão. Ele pode ter valores diferentes, opiniões diferentes das nossas, escolhas que até divergem das nossas, mas ele é nosso irmão, é tão filho de Deus quanto nós. Podemos estar sentidos, ressentidos e magoados, mas não podemos combater a pessoa que nos deixou ressentidos ou magoados. Precisamos combater o ressentimento e a mágoa, não os podemos deixar se avolumar dentro do nosso coração nem tomar conta de nós.
Precisamos nos revestir da armadura de Deus, tomar a nossa fé como escudo, para que possamos, com a fé robustecida, mais forte e firme combater o inimigo da nossa fé.
A Palavra nos diz que são os espíritos espalhados pelos ares, porque eles são muitos. Eles semeiam discórdia, inimizade, orgulho e tudo quanto é tipo de coisas malignas em nosso meio. Por isso, na graça de Deus, combatemos o mal e nos revestimos da fortaleza divina.
O silêncio, a humildade de coração, a sobriedade da alma são elementos essenciais para o combate espiritual que se trava na mente, como maus pensamentos e sentimentos malignos. A batalha espiritual que se instala dentro do nosso coração está recheada de coisas negativas.
Combatamos o maligno que deseja nos ver enfraquecidos e brigados com os irmãos.
Que a paz esteja em nosso coração!
Deus abençoe você
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/11/2018

HOMILIA DIÁRIA

A graça de Deus nunca deixa de nos amar

“Jerusalém, Jerusalém! Tu que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes eu quis reunir teus filhos, como a galinha reúne os pintinhos debaixo das asas, mas tu não quiseste!” (Lucas 13,34).

Olho para Jesus que olha para a Sua cidade Jerusalém, chora e lamenta sobre ela. Ele sente a dor no seu coração por essa cidade que Ele quis unir, unificar, cuidar e abençoar. Jesus deu o exemplo, inclusive, da galinha que reúne os seus pintinhos debaixo das suas assas, mas Jerusalém não quis, ela rejeitou, maltratou e condenou. E aqui não estou me referindo a uma cidade, mas aos líderes da cidade, muitos povos daquela cidade santa e abençoada.
Jesus também teve dramas em Sua vida, e dramas duríssimos. O drama de Jesus é o drama de um pai, de uma mãe que, muitas vezes, está chorando sobre seus filhos. A mãe que criou, o pai que cria, muitas vezes, os filhos e não conseguem mantê-los unidos no amor e na fé. Por isso, mãe, pai, homem e mulher que, muitas vezes, precisam lamentar os dramas da vida, não passamos pelos dramas porque Deus quis, porque foi Deus quem nos mandou esse drama. Passamos porque, muitas vezes, os outros não correspondem à graça que foi dada, assim como Jerusalém não correspondeu à graça de ser a cidade de Deus, a cidade do grande Rei.

Não permitamos que nossa vida se destrua, e sim que seja reconstruída na graça e na misericórdia de Deus

Quando olhamos o amor com que Davi edificou essa cidade e, depois, olhamos para a história, a cidade é sitiada, é cercada, reconstruída e levantada, também se torna a cidade que maltrata e não acolhe o Salvador. Que drama! Mas a graça de Deus nunca deixou de amá-la.
Assim também a graça de Deus nunca deixou de amar você, nunca deixou de amar os Seus, mas nem sempre os nossos correspondem à graça que é dada, ao amor que foi confiado, ao amor que é dado. Por isso, hoje, temos que primeiro chorar por nós, lamentar por nós, quando não quisemos ouvir e corresponder ao Senhor, quando não respondemos prontamente à graça de Deus, mas choro e lamento pelo filhos de nossos pais, choro e lamento por aqueles que, tantas vezes, receberam o apelo e a graça de Deus e não correspondem a ela.
Não há mal nenhum em lamentar e chorar, porque Jesus assim o fez. O único mal é não se converter, não se levantar, não seguir ouvindo a voz d’Ele, para que não nos percamos da mesma forma que Jerusalém se perdeu e foi toda destruída.
Não permitamos que a nossa vida se destrua, e sim que seja reconstruída na graça e na misericórdia de Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 29/10/2020

Oração Final
Pai Santo, livra-nos do medo e da covardia. Ajuda-nos a discernir o caminho de nossa missão de cristãos e dá-nos coragem para viver e proclamar o Amor do teu Reino, já presente em nós e entre nós, trazido pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/11/2012

Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria e coragem para transformar nosso sentimento de ternura em ações concretas de ajuda aos irmãos de caminhada, especialmente os mais pobres e desprezados pela sociedade dos homens. Nós te pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/10/2016

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, livra-nos do medo e da covardia. Ajuda-nos a discernir o caminho de nossa missão de cristãos – uma Igreja ‘em saída’ – e nos dá coragem para viver e proclamar o Amor do teu Reino, já presente em nós e entre nós, trazido pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/11/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai, que és nossa Fonte de Luz, dá-nos desprendimento como o de teu Filho Unigênito, que viveu fazendo o bem, irradiou Paz e Perdão, desconheceu o medo, esteve sempre atento aos irmãos – especialmente àqueles mais pobres, que sofrem silenciosamente – e nunca se ocupou com seu próprio conforto ou segurança. Pelo mesmo Jesus, o Cristo teu filho que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 29/10/2020