segunda-feira, 2 de abril de 2012

O Terço - Mistérios Dolorosos - Terça-feira e Sexta-Feira.


Terço do Rosário: Mistérios Dolorosos 


São Ricardo - 3 de Abril


São RicardoCom alegria contemplamos a vida de santidade do nosso irmão da fé São Ricardo, que hoje brilha no Céu como intercessor de todos os irmãos que peregrinam na Igreja terrestre.

Nascido em 1197, era pobre, teve dificuldade de estudar e perdeu muito cedo seus pais.

No seu tempo, Ricardo começou a ver a ignorância e superstição; ambição dos nobres; luxo do clero; regalismo do trono e decadência da vida monástica. Diante de sua realidade, não se entregou a murmurações e desânimos, mas como professor e reitor da Universidade de Oxford decidiu-se pela santidade, a fim de ser instrumento de renovação da Igreja na Inglaterra.

Unido aos frades franciscanos e dominicanos, Ricardo fez de tudo, - como leigo, sacerdote e bispo ordenado pelo Papa - para reverter a resistência do rei que não queria a sua ordenação e, de toda situação triste que acabava atingindo duramente o povo. São Ricardo, até entrar na Casa do Pai com 56 anos, por dois anos coordenou sua diocese clandestinamente, visitando pobres, doentes e fazendo de tudo para evangelizar e ajudar na santificação dos mosteiros, clero e nobres ingleses, isto principalmente depois que o rei se dobrou sob ameaça de excomunhão do Papa.

São Ricardo, rogai por nós!

FONTE DE PESQUISA: Canção Nova

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 03/04/2012

3 de Abril de 2012 


João 13,21-33.36-38

Comentário do Evangelho

O dom do amor de Jesus

O evangelho de João apresenta um longo discurso de Jesus, após ter lavado os pés dos discípulos. A sentença de morte contra ele já estava decretada pelo Sinédrio. Agora é um do círculo íntimo de Jesus que fará a traição fatal. Jesus ainda acena com um gesto acolhedor dando-lhe um pedaço de pão molhado. É em vão. Judas retira-se. 
Jesus fala da sua morte como sendo a sua glorificação. Esta glorificação, tema característico do evangelho de João, é o dom de amor de Jesus, até o fim, sem recuar diante das ameaças de morte que pairavam sobre ele. É a manifestação e comunicação de sua divindade e de sua eternidade, transformando a humanidade. É em comunhão com sua vida e com seu amor que nos tornamos eternos. 


José raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Pedro – aquele que negou Jesus, mas se converteu até o gesto heróico do martírio – deve inspirar nossa vida em permanente processo de conversão. Se também nós caímos, mirando no exemplo do Apóstolo, confiemos no poder do Espírito que nos habita e perseveremos no Caminho que leva à Verdade e à Vida.


Reflexão
Mesmo entre os discípulos de Jesus, a humanidade, com a sua fraqueza, falou mais alto nos momentos mais difíceis. Todos estão à mesa com ele, celebrando a Páscoa, mas ninguém está pronto para viver a Páscoa de Jesus. Judas Iscariotes abandona a mesa celebrativa para procurar os sumos sacerdotes e trair Jesus. Simão Pedro afirma que dará a vida por Jesus e, como resposta, ouve a profecia de que o negará três vezes ainda naquela noite. Com exceção de João, que esteve acompanhando Jesus até o alto do Calvário, todos os demais se dispersaram.



COMENTÁRIOS DO EVANGELHO


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1. "Entrada proibida para quem não crê..."
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

"Para onde eu vou, vós não podeis ir". Jesus neste evangelho está em discussão com os Escribas e Fariseus que não aceitavam o seu Messianismo e procuravam a todo custo um motivo para condená-lo á morte, porque ele era uma ameaça á Religião tradicional de Israel.

Talvez a gente se pergunte, mas se Jesus veio para salvar a todos, como é que vai dizer aos seus interlocutores que para onde ele vai, eles não poderão ir? Aliás, ele diz através desse mesmo evangelista "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida...". Jesus anuncia um Reino em uma perspectiva escatológica, os Judeus não acreditavam na Vida Eterna e na crença deles, as recompensas  e promessas que Deus havia feito a Abraão, eram realizadas aqui nesta vida terrena, e ao morrer, a pessoa ia para o Xeol, a Mansão dos mortos que ficava em baixo da terra.

Embora Judeu, Jesus é Deus, e sua origem é Divina, é isso que os Judeus não admitem, para eles basta a tradição, a Lei de Moisés e toda a prática judaica, não tinham portanto essa perspectiva escatológica que é própria do Cristianismo. Todas as palavras de Jesus, seus ensinamentos e obras prodigiosas apontam nessa direção da Plenitude Divina da qual ele veio e a qual conduzirá o ser humano.

A sua missão atingirá o ápice na cruz do calvário, quando então se revelará, não do jeito como os Judeus imaginavam, dando uma volta por cima, dando uma virada espetacular na história, descendo da cruz e impondo seu domínio e poder sobre os seus opositores que fugirão humilhados ao verem que haviam mandado para a morte o verdadeiro Messias...

Mas o Cristo agonizante da cruz revela o poder do amor de Deus e esta revelação só será compreendida por quem o aceita e nele professa a Fé. Isso depende de cada homem, seu desejo e sua vontade, sua decisão em nele crer e tornar-se um seguidor. Jesus, que conhece os corações profundamente, sabia que os Judeus não o aceitariam em nenhum momento nem mesmo na cruz, por isso vai dizer que para onde ele vai, eles não irão...

A entrada na Vida de Comunhão com Deus, em Jesus Cristo só é permitida para quem Crê, para quem alimenta no coração a esperança de algo que um dia virá, e que supera de longe qualquer sonho ou projeto humano...

2. O dom do amor de Jesus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração

Pai, faze-me viver em sintonia com Jesus, de modo que meus preconceitos não venham a influenciar minha adesão a ele.


3. O PAPEL DE JUDAS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Judas aparece em destaque associado à Paixão de Jesus. No Primeiro Testamento, com a elaboração final feita pelo judaísmo pós-exílico, há uma convergência da eleição para a Judá davídica. Ao contrário, pode-se entender que no nome do traidor, Judas (equivalente a Judá), encontra-se uma alusão à traição do reino de Judá - com a centralização religiosa, política e militar em Jerusalém, feita por Davi - aos ideais do primitivo tribalismo de Israel. Judas é uma peça na articulação dos chefes religiosos do templo e das sinagogas ao planejarem a morte de Jesus.

Configurado o ato de traição de Judas, Jesus anuncia a glorificação do Filho do Homem. É a manifestação plena do amor de Jesus, até o fim, sem limites. A glória de Jesus é a obra de sua vida em plenitude, pela qual nos tornamos eternos.



Jesus tem sido verdadeiramente glorificado em nossa vida?


Postado por: homilia

abril 3rd, 2012


Estamos no dia mais movimentado do ministério público de Jesus. Trata-se da última terça-feira vivida por Ele, antes da Sua morte na cruz.
O dia começou bem cedo, com a saída de Jesus e Seus discípulos de Betânia a caminho de Jerusalém, e terminou à noite, durante um jantar em Betânia, no qual Maria unge Jesus para a sepultura e Ele aponta o traidor. Durante esse jantar, Cristo delineia o conteúdo do novo mandamento e Judas sai possuído por Satanás, para trair o seu Mestre, entregando-O aos principais dos sacerdotes e capitães do templo. Infelizmente, Judas é uma peça na articulação dos chefes religiosos do templo e das sinagogas ao planejarem a morte de Jesus.
Tendo sido configurado o ato da traição de Judas, Jesus anuncia a glorificação do Filho do Homem. É a manifestação plena do amor de Jesus, até o fim, sem limites. A partir da traição do discípulo, tem início a glória de Jesus, ou seja, Sua Paixão, Morte e Ressurreição, a obra de Sua vida em plenitude, pela qual nos tornamos eternamente perfeitos.
O dia estava cinzento e nublado por causa das acusações recebidas e também das respostas dadas pelo Senhor às ardilosas questões dos fariseus, saduceus e herodianos sobre a Sua autoridade, ressurreição dos mortos, tributos e o grande mandamento. Aqui também acrescenta-se o discurso escatológico de Jesus, a profecia da destruição de Jerusalém, ensinamentos sobre a segunda vinda, condenação dos ímpios e galardão dos salvos.
É um dia terrivelmente desgastante, e só Jesus poderia concretizá-lo. Ele foi fiel, concreto e objetivo. Nada deixou por fazer.
É Terça-feira Santa. Jesus vislumbra já a Sua futura trajetória, na qual, com a cruz às costas e com um sorriso nos lábios, dirá: “Está consumado!”.
O evangelista João dirá, várias vezes, que Judas era um ladrão. Logo, alguém de caráter duvidoso, de quem se podia esperar tudo. A traição seria apenas mais uma manifestação da personalidade malsã desse discípulo. Os Evangelhos, em geral, referem-se a Judas como alguém que vendeu sua própria consciência ao aceitar entregar o Mestre por um punhado de dinheiro.
Entretanto, é possível suspeitar de outras razões para essa atitude tresloucada. Será que Judas entendeu, de fato, o projeto de Jesus? Terá sido capaz de abrir mão de seus esquemas messiânicos para aceitar Jesus tal qual se apresentava? Estava disposto a seguir um Messias pobre, manso, amigo dos excluídos e marginalizados, anunciador de um Reino incompatível com a violência e a injustiça?
Judas esperava tirar partido do Reino a ser instaurado por Jesus. Vendo frustrado o seu intento, não teria tido escrúpulo ao trair o Mestre? Uma coisa é certa: Judas -  como muitos de nós – estava longe de sintonizar-se com Jesus. Algo parecido acontecia com Pedro, que haveria de negá-Lo. A diferença entre os dois é que Pedro recuou, mas se converteu à misericórdia do Senhor.
Meu irmão, o texto de hoje nos revela a festa já da Última Ceia. São João vai interpretando os acontecimentos de maneira simbólica: por meio do pedaço de pão molhado, Satanás entra em Judas; já era noite, a morte de Jesus é a Sua glorificação; Pedro segue o Mestre depois, mas antes O nega. Espiritualmente, ele está com vontade e desejo de seguir o Senhor, mas a carne o impede de fazê-lo.
Jesus está cada vez mais abandonado pelos homens, ao mesmo tempo em que é o Salvador deles, por isso não olha para trás e segue o Seu caminho. Ele sabe que chegou a hora da glorificação do Filho do Homem: “Agora, a natureza divina do Filho do Homem é revelada e, por meio dele, é revelada também a natureza gloriosa de Deus. E, se por meio dele a natureza gloriosa de Deus for revelada, então, Deus revelará em si mesmo a natureza divina do Filho do Homem. E Deus fará isso agora mesmo“.
Depois da rejeição dos meios oficiais, vem agora a traição e a negação dos Seus. Essa foi a atitude dos dois discípulos, Judas e Pedro. Mas, muitas vezes, é a nossa atitude também.
Quantas vezes, depois de um emprego adquirido ou de um casamento tão almejado, de um filho desejado ou depois da conquista de uma casa própria, enfim, após uma graça recebida, colocamos Jesus de lado? E o que é mais grave: trocamos o Senhor pelos bens temporais e, assim, O negamos?
Olhemos para nós e nos perguntemos se somos fiéis ao Evangelho e se o testemunhamos no mundo de hoje.
Padre Bantu Mendonça


Leitura Orante 

Começo pedindo luzes para todos 
os que navegam na rede da internet, neste início da Semana Santa, 
para bem rezar a Palavra: 

- Vinde, ó Deus em meu auxílio. 
- Socorrei-me sem demora. 

- Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo. 
- Como era no princípio, agora e sempre. Amém. 

Hino 

O fel lhe dão por bebida 
sobre o madeiro sagrado. 
Espinhos, cravos e lança 
ferem seu corpo e seu lado. 
No sangue e água que jorram, 
mar, terra e céu são lavados. 

Ó cruz fiel sois a árvore 
mais nobre em meio às demais, 
que selva alguma produz 
com flor e frutos iguais. 
Ó lenho e cravos tão doces, 
um doce peso levais. 

Árvore, inclina os teus ramos, 
abranda as fibras mais duras. 
A quem te fez germinar 
minora tantas torturas. 
Leito mais brando oferece 
ao Santo Rei das alturas. 

Só tu, ó Cruz, mereceste 
suster o preço do mundo 
e preparar para o náufrago 
um porto, em mar tão profundo. 
Quis o cordeiro imolado 
banhar-te em sangue fecundo. 

Glória e poder à Trindade. 
Ao Pai e ao Filho Louvor. 
Honra ao Espírito Santo. 
Eterna glória ao Senhor, 
que nos salvou pela graça 
e nos remiu pelo amor. 

A vós, Trindade clemente, 
com toda a terra adoramos, 
e no perdão renovados 
um canto novo cantamos. 

1. Leitura (Verdade) 

O que diz o texto do dia? 

Leio atentamente, Bíblia, o texto: 
Jo 13,21-33.36-38, 
e observo pessoas, palavras, relações, lugares. 

Nesta ceia os apóstolos estão com Jesus. 
Entre eles, destacam-se: 
João, aquele "a quem Jesus amava", 
Simão Pedro, representando as pessoas em busca de identidade 
e Judas Iscariotes, o traidor. 
Nas refeições solenes, dar um pedaço de pão umedecido no molho era sinal de carinho especial. Jesus entrega este pedaço de pão a Judas Iscariotes. Com isto o Evangelho dá a entender que Jesus ama de maneira extraordinária aquele que o trairá. A traição não foi obra de inimigos de Jesus. Aconteceu por meio de um dos seus apóstolos. Pedro se manifesta distante de Jesus, não só fisicamente, mas precisa da mediação de João para se comunicar com o Mestre. Diz que gostaria de seguir Jesus logo. Isto está implícito na sua pergunta, mas, em seguida, durante o julgamento de Jesus, vai trai-lo por três vezes. 

2. Meditação (Caminho) 

O que o texto diz para mim, hoje? 

Também eu me coloco à mesa, junto a Jesus. 
Em que lugar? 
Identifico-me com Pedro, João, ou com qual apóstolo? 
Os bispos, na Conferência de Aparecida falaram da comunidade de amor que nasce da Eucaristia e constrói a unidade.
 "A Igreja, como "comunidade de amor" é chamada a refletir a glória do amor de Deus que, é comunhão, e assim atrair as pessoas e os povos para Cristo. No exercício da unidade desejada por Jesus, os homens e mulheres de nosso tempo se sentem convocados e recorrem à formosa aventura da fé. "Que também eles vivam unidos a nós para que o mundo creia" (Jo 17,21). A Igreja cresce, não por proselitismo mas "por 'atração': como Cristo 'atrai tudo a si' com a força de seu amor". A Igreja "atrai" quando vive em comunhão, pois os discípulos de Jesus serão reconhecidos se amarem uns aos outros como Ele nos amou (cf. Rm 12,4-13; Jo 13,34)." 
(DAp 159). 

3.Oração (Vida) 

O que o texto me leva a dizer a Deus? 

Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações, ou com a 

VIA SACRA 

1. Jesus é condenado à morte por Pilatos (Mt27,26) 

A cada estação, faço um momento de silêncio e depois rezo: 

Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós. 

2. Jesus carrega a sua Cruz (Mt 27,31)
 
3. Jesus cai pela primeira vez 

4. Jesus encontra a sua Mãe 

5. Jesus recebe ajuda de Simão para carregar a Cruz (Mt27.32) 

6. Verônica enxuga o rosto de Jesus 

7. Jesus cai pela segunda vez sob o peso da Cruz 

8. Jesus fala às mulheres de Jerusalém (Lc 23,27) 

9. Jesus cai pela terceira vez sob o peso da Cruz 

10. Jesus é despojado de suas vestes (Mt 27,35) 

11. Jesus é pregado na Cruz 

12. Jesus morre na Cruz (Mt 27,50) 

13. Jesus é descido da Cruz (Mt 27,59) 

14. Jesus é sepultado (Mt27,60) 

15. Jesus ressuscita (Mt 28,5). 

Termino, fazendo com muita consciência o sinal da cruz: 

"Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo". 

4.Contemplação (Vida e Missão) 

Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 

Meu novo olhar é de acolhimento a Jesus na pessoa dos irmãos. Preciso de mais conversão. Às vezes sou como Pedro: distante e sem compromisso. 

Bênção 

- Deus nos abençoe e nos guarde. 
Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 
Amém. 
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 
Amém. 
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 
Pai e Filho e Espírito Santo. 
Amém. 

Irmã Patrícia Silva,fsp 

Oração Final

Pai Santo, que nos criaste para a Vida no teu Reino de Amor, livra-nos da pretensão de sermos perfeitos. Reconhecemos os nossos limites e a nossa fraqueza, mas, ajudados por teu Amor Misericordioso, queremos seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.



LITURGIA DIÁRIA - 03/04/2012



Tema do Dia

Semana Santa: Uma luz para as nações!

O Senhor faz aliança com Israel não para ficar restrito a um povo – isto é muito pouco, diz Isaías -, mas para tornar-se luz para todas as nações e a salvação chegue até os confins da terra. Esta profecia se concretiza na Vida de Jesus de Nazaré.



Oração para antes de ler a Bíblia 


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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.



    ROXO – OFÍCIO DO DIA 




Primeira leitura (Isaías 49,1-6)

Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
Semana Santa


Leitura do Livro do Profeta Isaías.

1Nações marinhas, ouvi-me, povos distantes, prestai atenção: o Senhor chamou-me antes de eu nascer, desde o ventre de minha mãe ele tinha na mente o meu nome; 2fez de minha palavra uma espada afiada, protegeu-me à sombra de sua mão e fez de mim uma flecha aguçada, escondida em sua aljava, 3e disse-me: “Tu és o meu Servo, Israel, em quem serei glorificado”.
4E eu disse: “Trabalhei em vão, gastei minhas forças sem fruto, inutilmente; entretanto o Senhor me fará justiça e o meu Deus me dará recompensa”. 5E agora me diz o Senhor – ele que me preparou desde o nascimento para ser seu servo – que eu recupere Jacó para ele e faça Israel unir-se a ele; aos olhos do Senhor esta é a minha glória.
6Disse ele: “Não basta seres meu Servo para restaurar as tribos de Jacó e reconduzir os remanescentes de Israel: eu te farei luz das nações, para que minha salvação chegue até aos confins da terra”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.




Salmo (Salmos 70)

Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
Semana Santa


— Minha boca anunciará vossa justiça. 
— Minha boca anunciará vossa justiça.

— Eu procuro meu refúgio em vós, Senhor: que eu não seja envergonhado para sempre! Porque sois justo, defendei-me e libertai-me! Escutai a minha voz, vinde salvar-me!
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Porque sois a minha força e meu amparo, o meu refúgio, proteção e segurança! Libertai-me, ó meu Deus, das mãos do ímpio.
— Porque sois, ó Senhor Deus, minha esperança, em vós confio desde a minha juventude! Sois meu apoio desde antes que eu nascesse. Desde o seio maternal, o meu amparo.
— Minha boca anunciará todos os dias vossa justiça e vossas graças incontáveis. Vós me ensinastes desde a minha juventude, e até hoje canto as vossas maravilhas.




Evangelho (João 13,21-33.36-38)

Terça-Feira, 3 de Abril de 2012
Semana Santa





Jesus tem gesto de carinho ao traidor


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, estando à mesa com seus discípulos, 21Jesus ficou profundamente comovido e testemunhou: “Em verdade, em verdade vos digo, um de vós me entregará”.22Desconcertados, os discípulos olhavam uns para os outros, pois não sabiam de quem Jesus estava falando.
23Um deles, a quem Jesus amava, estava recostado ao lado de Jesus. 24Simão Pedro fez-lhe um sinal para que ele procurasse saber de quem Jesus estava falando. 25Então, o discípulo, reclinando-se sobre o peito de Jesus, perguntou-lhe: “Senhor, quem é?”
26Jesus respondeu: “É aquele a quem eu der o pedaço de pão passado no molho”. Então Jesus molhou um pedaço de pão e deu-o a Judas, filho de Simão Iscariotes. 27Depois do pedaço de pão, Satanás entrou em Judas. Então Jesus lhe disse: “O que tens a fazer, executa-o depressa”.
28Nenhum dos presentes compreendeu por que Jesus lhe disse isso. 29Como Judas guardava a bolsa, alguns pensavam que Jesus lhe queria dizer: ‘Compra o que precisamos para a festa’, ou que desse alguma coisa aos pobres. 30Depois de receber o pedaço de pão, Judas saiu imediatamente. Era noite.
31Depois que Judas saiu, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo. 33Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. Vós me procurareis, e agora vos digo, como eu disse também aos judeus: ‘Para onde eu vou, vós não podeis ir’”.
36Simão Pedro perguntou: “Senhor, para onde vais?” Jesus respondeu-lhe: “Para onde eu vou, tu não me podes seguir agora, mas seguirás mais tarde”. 37Pedro disse: “Senhor, por que não posso seguir-te agora? Eu darei a minha vida por ti!” 38Respondeu Jesus: “Darás a tua vida por mim? Em verdade, em verdade te digo: o galo não cantará antes que me tenhas negado três vezes”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.




Oração para depois de ler a Bíblia


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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los
 em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da
minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.