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sexta-feira, 28 de junho de 2024
São Pedro e São Paulo Apóstolos - 29 de Junho
Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguire aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2021
São Pedro e São Paulo Apóstolos
Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.
São Pedro, príncipe dos Apóstolos
Tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu o Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.
Um homem simples e impulsivo. Falou, muitas vezes, em nome dos Apóstolos e não hesitou em pedir a Jesus explicações e esclarecimentos sobre sua pregação.
Foi o primeiro a responder ao Mestre: “Senhor, para quem iremos? Somente tu tens palavras de vida eterna; nós acreditamos e sabemos que és o Santo de Deus” (Jo 6,67-68), diante da pergunta que Cristo fez aos discípulos: “Também vocês querem ir embora?”.
Primeiro Papa da Igreja
Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade.
São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro Papa da Igreja. “E eu te digo: Tu és pedra e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares sobre a terra, será ligado também nos céus”.
São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade.
Martírio
Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.
São Paulo
Saulo era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.
De perseguidor cristão à conversão
Converteu-se à fé cristã, enquanto perseguia os cristãos, no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado: “Saulo, Saulo, por que você me persegue?”. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.
Desde então, converteu-se e começou a pregar o Cristianismo, viajando pelo mundo, pregando o evangelho de Jesus Cristo e o mistério de sua paixão, morte e ressurreição.
Apóstolo das Gentes
Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades.
De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos Gentios”.
A minha oração
“Senhor, hoje eu quero Te pedir por toda a Santa Igreja Católica. Que pela intercessão de São Pedro e São Paulo, colunas da Igreja, possamos nós ser sempre fiéis à fé e à doutrina que o próprio Cristo nos deixou. Amém!”
São Pedro e São Paulo, rogai por nós!
Outros santos e beatos celebrados em 29 de junho:
- São Siro, em Génova, região da Itália, que é venerado como bispo. († c. 330)
- São Cássio, bispo, em Nárni, também região da Itália,o qual, como narra o papa São Gregório Magno, oferecia todos os dias o sacrifício de expiação todo banhado em lágrimas e dava em esmolas tudo o que tinha. († 558)
- Santa Ema, atualmente na Áustria, uma condessa que viveu viúva quarenta anos e deu generosamente muitos dos seus bens aos pobres e à Igreja. († c. 1045)
- Beato Raimundo Lúlio, num braço de mar frente à ilha Maiorca, região da Espanha, o religioso da Ordem Terceira de São Francisco e mártir. († 1316)
- Os santos mártires Paulo Wu Juan e seu filho João Baptista Wu Mantang e seu sobrinho Paulo Wu Wanshu, no território de Xiaoluyi, província da China, que, durante a perseguição dos «Yihetuan», porque se declararam cristãos, mereceram todos ao mesmo tempo a coroa do martírio. († 1900)
- As santas Maria Du Tianshi e sua filha Madalena Du Fengju, em Dujiadun, mártires, que, na mesma perseguição, retiradas de um canavial onde se tinham escondido, morreram pelo nome cristão, sendo a segunda encerrada no sepulcro ainda viva. († 1900)
Fontes:
- Martirológio Romano
- cancaonova.com
- Arquisp
- Livro “Santos de cada ia II” – Maio – Agosto (4ª ed.) – José Leite, S.J. (Org.)
– Pesquisa e redação: Catarina Xavier – Comunidade Canção Nova
São Pedro e São Paulo Apóstolos
Canal do Youtube - Canção Nova Oficial
Publicado em 29 de jun. de 2019
São Pedro e São Paulo
São Pedro e São Paulo
Apóstolos
+ século I
A solenidade de são Pedro e de são Paulo é uma das mais antigas da Igreja, sendo anterior até mesmo à comemoração do Natal. Já no século IV havia a tradição de, neste dia, celebrar três missas: a primeira na basílica de São Pedro, no Vaticano; a segunda na basílica de São Paulo Fora dos Muros e a terceira nas catacumbas de São Sebastião, onde as relíquias dos apóstolos ficaram escondidas para fugir da profanação nos tempos difíceis.
E mais: depois da Virgem Santíssima e de são João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do tradicional 29 de junho, há: 25 de janeiro, quando celebramos a conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, quando temos a festa da cátedra de São Pedro; e 18 de novembro, reservado à dedicação das basílicas de São Pedro e São Paulo.
Antigamente, julgava-se que o martírio dos dois apóstolos tinha ocorrido no mesmo dia e ano e que seria a data que hoje comemoramos. Porém o martírio de ambos deve ter ocorrido em ocasiões diferentes, com são Pedro, crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana e são Paulo, decapitado, nas chamadas Três Fontes. Mas não há certeza quanto ao dia, nem quanto ao ano desses martírios.
A morte de Pedro poderia ter ocorrido em 64, ano em que milhares de cristãos foram sacrificados após o incêndio de Roma, enquanto a de Paulo, no ano 67. Mas com certeza o martírio deles aconteceu em Roma, durante a perseguição de Nero.
Há outras raízes ainda envolvendo a data. A festa seria a cristianização de um culto pagão a Remo e Rômulo, os mitológicos fundadores pagãos de Roma. São Pedro e são Paulo não fundaram a cidade, mas são considerados os "Pais de Roma". Embora não tenham sido os primeiros a pregar na capital do império, com seu sangue "fundaram" a Roma cristã. Os dois são considerados os pilares que sustentam a Igreja tanto por sua fé e pregação como pelo ardor e zelo missionários, sendo glorificados com a coroa do martírio, no final, como testemunhas do Mestre.
São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro papa da Igreja. A ele Jesus disse: "Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja". São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade.
São Paulo, que foi arrebatado para o colégio apostólico de Jesus Cristo na estrada de Damasco, como o instrumento eleito para levar o seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o "Apóstolo dos Gentios".
São Pedro e são Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre.
E mais: depois da Virgem Santíssima e de são João Batista, Pedro e Paulo são os santos que têm mais datas comemorativas no ano litúrgico. Além do tradicional 29 de junho, há: 25 de janeiro, quando celebramos a conversão de São Paulo; 22 de fevereiro, quando temos a festa da cátedra de São Pedro; e 18 de novembro, reservado à dedicação das basílicas de São Pedro e São Paulo.
Antigamente, julgava-se que o martírio dos dois apóstolos tinha ocorrido no mesmo dia e ano e que seria a data que hoje comemoramos. Porém o martírio de ambos deve ter ocorrido em ocasiões diferentes, com são Pedro, crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana e são Paulo, decapitado, nas chamadas Três Fontes. Mas não há certeza quanto ao dia, nem quanto ao ano desses martírios.
A morte de Pedro poderia ter ocorrido em 64, ano em que milhares de cristãos foram sacrificados após o incêndio de Roma, enquanto a de Paulo, no ano 67. Mas com certeza o martírio deles aconteceu em Roma, durante a perseguição de Nero.
Há outras raízes ainda envolvendo a data. A festa seria a cristianização de um culto pagão a Remo e Rômulo, os mitológicos fundadores pagãos de Roma. São Pedro e são Paulo não fundaram a cidade, mas são considerados os "Pais de Roma". Embora não tenham sido os primeiros a pregar na capital do império, com seu sangue "fundaram" a Roma cristã. Os dois são considerados os pilares que sustentam a Igreja tanto por sua fé e pregação como pelo ardor e zelo missionários, sendo glorificados com a coroa do martírio, no final, como testemunhas do Mestre.
São Pedro é o apóstolo que Jesus Cristo escolheu e investiu da dignidade de ser o primeiro papa da Igreja. A ele Jesus disse: "Tu és Pedro e sobre esta pedra fundarei a minha Igreja". São Pedro é o pastor do rebanho santo, é na sua pessoa e nos seus sucessores que temos o sinal visível da unidade e da comunhão na fé e na caridade.
São Paulo, que foi arrebatado para o colégio apostólico de Jesus Cristo na estrada de Damasco, como o instrumento eleito para levar o seu nome diante dos povos, é o maior missionário de todos os tempos, o advogado dos pagãos, o "Apóstolo dos Gentios".
São Pedro e são Paulo, juntos, fizeram ressoar a mensagem do Evangelho no mundo inteiro e o farão para todo o sempre, porque assim quer o Mestre.
Fonte: Paulinas em 2015
Santos Pedro e Paulo
Santos Pedro e Paulo
Comemoramos no dia 29 de Junho o dia dedicado ao príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa da Igreja, São Pedro. Esta festa foi instituída por volta do século IV, antes mesmo de ser definida a data atual do natal. Ele era um pescador, e seu nome originalmente era Simão, filho de Jonas e irmão de André. Mas Jesus mudou-lhe o nome para Pedro que significa pedra, pois ele seria a rocha forte sobre a qual Jesus edificaria sua Igreja. Por isso comprovadamente ele foi o primeiro Papa da Igreja Católica Apostólica Romana. Morreu crucificado como Jesus, mas de cabeça para baixo, pois não se achava digno de morrer de maneira igual ao mestre.
Visite nosso especial em: São Pedro e São Paulo:
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=15
São Pedro e São Paulo
São Pedro e São Paulo
Hoje a Igreja comemora São Pedro, o primeiro Papa da Igreja, bem como a festa de São Pedro e São Paulo, esta última comemorada liturgicamente sempre no primeiro domingo subseqüente ao dia 29 de junho. Navegue nos links abaixo, escolhendo a leitura apropriada tanto para São Pedro como para São Paulo nos tópicos abaixo:
São Pedro - 29 de junho
Dedicação da Cátedra de São Pedro - 22 de fevereiro
São Paulo - 25 de janeiro
Conversão de São Paulo - 25 de janeiro
Fonte: Página Oriente em 2016
São Pedro, primeiro Papa
Pontificado - c. 30 a 67
* Caindo em dia da semana, a comemoração de S. Pedro e S. Paulo é festejada no Domingo subseqüente (Dia do Papa).
Comemoração litúrgica: 29 de junho (*).
Também nesta data: São Paulo, Santa Judite e Santa Ema.
Quem é que não conhece a vida de São Pedro, daquele pescador da Galiléia, escolhido por Nosso Senhor para ser o primeiro Apóstolo? São Pedro, forte na fé, dedicado ao Divino Mestre a ponto de querer defendê-lo com a espada! São Pedro que, fraco na tentação, negou o Mestre, mas pela contrição se levantou e por Jesus foi nomeado chefe da Igreja! Não é tanto que a vida de São Pedro que hoje se nos apresenta, senão mais o seu pontificado.
Na primeira vocação do Apóstolo, Jesus o fitou e disse: " Tu és Simão, filho de Jona; serás chamado " Cefas", que quer dizer Pedro, isto é, pedra". (Jo I, 42). Essa mudança de nome é significativa. Jesus mesmo deu a explicação desse nome, quando em Cesaréia de Filipe disse: "... Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha Igreja e as portas do inferno não prevalecerão contra ela. Dar-te-ei as chaves do reino dos céus; tudo que ligares na terra, será ligado nos céus; e tudo que desligares na terra será desligado nos céus". (Mt. 16, 18).
Noutras palavras Jesus anuncia, entre outras cousas: que Pedro é a rocha inabalável, que serve de fundamento à Igreja; na mesma recebe o supremo poder e a ela são entregues as chaves do céu.
Depois da gloriosa Ressurreição, da pesca milagrosa, do repasto misterioso na praia do lago Genesaré, Jesus dirigiu-se a Pedro, perguntando-lhe: "Simão, filho de Jonas, amas-me mais que estes?" Ele respondeu: "Sim, Senhor, sabeis que vos amo". Jesus disse-lhe:"Apascenta os meus cordeiros". (Jo. 21,16 - 17). Com estas palavras Pedro foi pelo divino Mestre instituído pastor do seu rebanho.
Assim São Pedro o compreendeu, e pelos Apóstolos foi reconhecido Chefe da Igreja. Logo depois da Ascensão de Jesus Cristo, Pedro propôs a eleição de um substituto de Judas. Na festa de Pentecostes, Pedro tomou a palavra e falou com tanta convicção e tanto poder, que no mesmo dia três mil judeus pediram o batismo. Foi Pedro também o primeiro que com grandes milagres confirmou a verdade da fé, que pregava. Ao pobre paralítico que, sentado na porta do templo, lhe pediu esmola, disse o Apóstolo: "Prata e ouro não possuo, mas o que tenho te dou: Em nome de Jesus de Nazaré, levanta-te e anda".
No mesmo momento o paralítico se levantou e andou. Além destes Pedro operou ainda muitos milagres. Doentes que lhe tocavam a orla do manto, ou se lhe colocavam na sombra, ficaram curados. As autoridades do templo do templo quiseram proibir a Pedro a pregação da nova doutrina. Este, por'm, respondeu: "É preciso obedecer a Deus de preferência aos homens". Assim, Pedro pregou o Evangelho com toda a franqueza, não temendo cárcere e açoites. Foi também o primeiro dos Apóstolos que pregou aos gentios, como prova a conversão de Cornélio.
É difícil resumir em poucas palavras o que o grande Apóstolo fez pela propagação da santa fé. Atravessou toda a Palestina, pregou e fez milagres estupendos, onde quer que chegasse. Curou instantaneamente a Enéas da paralisia, de que sofria havia oito anos; chamou à vida a Tabitha, ordenou sacerdotes e sagrou bispos. Fixou residência em Antioquia, onde permaneceu durante sete anos. Preso por ordem de Herodes em Jerusalém, foi por um anjo libertado da prisão. Depois disto se dirigiu a Roma, a sede da idolatria. De lá mandou missionários para a França, Espanha, Sicília e Alemanha. Nove anos depois, sendo expulso de Roma, voltou a Jerusalém, onde pouco tempo ficou, para procurar outra vez a capital do império. Em Roma vivia um grande feiticeiro chamado Simão. Tendo muito prestígio entre os romanos e sendo protegido de Nero, marcou um dia em que, para comprovar a verdade da sua doutrina, diante de todo o povo ia elevar-se ao céu. Chegou o dia determinado e Simão de fato subiu aos ares. Pedro fez o exorcismo e ordenou aos maus espíritos que se afastassem, e Simão caiu de uma altura considerável, fraturando as pernas. Este fato abriu os olhos a muita gente, que em seguida muitos vieram pedir o Sacramento do Batismo. Mas serviu este fato também para que se desencadeasse uma furiosa tempestade contra a jovem Igreja.
O Imperador Nero atiçava as paixões contra os cristãos. Pedro conservara-se algum tempo escondido da sanha do tirano e projetara a fuga de Roma. Saindo da cidade - assim conta a lenda - teve uma visão. Viu diante de si o divino Mestre. "Senhor, para onde ides?" perguntou-lhe o Apóstolo. " A Roma, para ser crucificado outra vez", respondeu Jesus. Pedro compreendeu o sentido das palavras e voltou para trás. Foi preso e levado ao cárcere mamertino, onde se achava também São Paulo.
A prisão durou oito meses. Nesse meio tempo, São Pedro converteu os carcereiros Martiniano e Processo, que, com mais quarenta e oito neo-cristãos, sofram o martírio. Escreveu duas Epístolas,que são as primeiras cartas pastorais dirigidas à Cristandade.
Condenado à morte, São Pedro foi, como o divino Mestre, cruelmente açoitado e em seguida levado à colina vaticana para ser crucificado. Estando tudo pronto para a execução, São Pedro pediu aos algozes que o pregassem na cruz com a cabeça para baixo, porque se achava indigno de morrer como o divino Mestre. Assim morreu o primeiro Papa da Igreja Católica. No lugar do suplício foi mais tarde edificada a Basílica de São Pedro. Os restos mortais do Príncipe dos Apóstolos e primeiro Papa se acham na mesma Basílica.
Reflexões:
Rezemos pelo Papa, o legítimo sucessor de São Pedro e representante de Cristo sobre a terra. Que o Senhor o conserve, o vivifique, lhe dê felicidade, saúde e não o deixe cair nas mãos dos inimigos. Oração: Deus Onipotente e eterno, compadecei-vos de vosso servo; conduzi-o em vossa bondade pelo caminho da salvação eterna para que com a vossa graça deseje o que vos agrade e trabalhe com todas as forças para cumprir a vossa vontade. Amém.
Reflexões:
Rezemos pelo Papa, o legítimo sucessor de São Pedro e representante de Cristo sobre a terra. Que o Senhor o conserve, o vivifique, lhe dê felicidade, saúde e não o deixe cair nas mãos dos inimigos. Oração: Deus Onipotente e eterno, compadecei-vos de vosso servo; conduzi-o em vossa bondade pelo caminho da salvação eterna para que com a vossa graça deseje o que vos agrade e trabalhe com todas as forças para cumprir a vossa vontade. Amém.
Fonte: Página Oriente em 2016
São Paulo, Apóstolo
Comemoração litúrgica: 29 de junho.
Também nesta data: São Pedro, Santa Judite e Santa Ema.
*Caindo em dia da semana a comemoração litúrgica de São Pedro e São Paulo é festejada no Domingo subsequente (Dia do Papa).
A conversão mais extraordinária que se deu, depois da Ascensão de Nosso Senhor, foi a de Paulo. Discípulo do sábio mestre Gamaliel, era Paulo havido por homem de grande inteligência e de espírito superior, gozando, portanto, de certa consideração na alta sociedade de Jerusalém. A sua conversão inesperada, de certo causou sensação extraordinária na capital do judaismo. Conhecido de todos, como inimigo fidagal da religião de Cristo e seu cruel perseguidor, era natural que a notícia dessa conversão fosse pelos Apóstolos recebida com muito cepticismo e grande desconfiança.
Depois do acontecimento grandioso da conversão, Paulo ficou alguns dias em Damasco. Causou grande confusão entre os ouvintes, na Sinagoga daquela cidade, a narração da visão que teve, e o ardor com que se confessava em favor de Cristo e de sua doutrina. De Damasco se dirigiu para a solidão da Arábia, onde ficou três anos, fazendo grandes penitências e entregando-se ao estudo da religião. Passado esse tempo, voltou a Damasco, onde foi muito mal recebido pelos Judeus, que quiseram matá-lo. Vigiaram a casa onde estava e foi devido à dedicação de alguns cristãos, que conseguiu fugir, descendo num cesto pelo muro afora.
Em Jerusalém, para onde se dirigiu então foi-lhe difícil achegar-se aos Apóstolos, que o temiam, e não disfarçavam a desconfiança que lhes inspirava aquela conversão. Foi por intermédio de Barnabé, que Paulo conseguiu ser-lhes apresentado. Desde que os Apóstolos se convenceram da verdade e solidez da conversão, com eles ia a vinha em Jerusalém, procurando sempre o contato com os gentios. Os judeus, por seu turno, não lhe perdoaram a apostasia e tramaram contra sua existência. Por esse motivo deixou Jerusalém e foi por Cesaréia para Tarso, sua terra natal, onde permaneceu três anos, pregando o nome e a doutrina de Jesus nas regiões da Síria e Cilícia.
Essa pregação teve por resultado a conversão de muita gente. Em companhia de Barnabé seguiu para Antióquia, onde fundaram a primeira comunidade cristã. Achando-se a Igreja de Jerusalém em situação aflitiva, em conseqüência da guerra que lhe fazia a sinagoga, Paulo e Barnabé arrecadaram esmolas, com que socorreram os irmãos na metrópole. Em Jerusalém receberam ordem de continuar a pregação entre os gentios. De Antióquia dirigiram-se para a Seleucia e daí foram para a ilha de Chipre. Percorrida toda a ilha até Pafos, foram chamados para junto do proconsul Sérgio Paulo, homem reto que desejava ouvir a Palavra de Deus. Um mago, judeu, falso profeta, chamado Simão, procurou desviá-lo da fé. Paulo, cheio do Espírito Santo, encarando-o em face disse-lhe: "Filho do diabo, inimigo de toda justiça, eis que a mão de Deus te castiga; não verás mais por algum tempo a luz do sol". Logo espêssas trevas o cercaram e tateava, procurando quem o guiasse. À vista disto, o proconsul se converteu.
De Pafos, Paulo com o companheiro, passou para Perga e de lá para Antióquia. Houve tantas conversões, que os judeus, enchendo-se de inveja, moveram perseguição contra os Apóstolos. Estes, então, se retiraram e foram-se para Listra, passando por Iconium.
Em Listra havia um paralítico que recuperou a saúde pela imposição das mãos de Paulo. O povo, vendo isto, julgou estar em presença de deuses e quis dar-lhe honras divinas. Os judeus, perseguindo sempre o Apóstolo, vieram de Antióquia, prenderam-no, levaram-no para fora da cidade, apedrejaram-no, deixando-o como morto. No dia seguinte, porém, seguiu para Derbéia, onde ganhou muitos discípulos.
Quando mais tarde voltou outra vez para Antióquia, pode contar, em grande assembléia, os progressos que a religião de Jesus tinha feito.
Surgia entre os discípulos uma controvérsia, sobre a aplicação da lei da circuncisão aos gentios recém-convertidos. Numa reunião que houve em Jerusalém, à qual também compareceram também Paulo e Barnabé, foi decidido que os convertidos do paganismo não seriam obrigados à circuncisão.
Fazendo de Antióquia ponto de partida, Paulo e Barnabé visitaram todas as cidades da Ásia Menor, porque tinham passado na primeira viagem. Em Troas teve Paulo uma visão: Em pé, diante dele, um Macedônio suplicava-lhe: "Passa à Macedônia, e vem em nosso socorro!" Paulo embarcou com Silas, Timóteo e Lucas para Filipes. Em Filipes libertou do demônio uma empregada, que, possessa do espírito adivinhatório, dava lucros avultados aos amos. Estes, vendo-se prejudicados seus interesses, levantaram o povo contra Paulo e Silas, arrastaram-nos diante do tribunal e disseram: "Estes homens põem em desordem a nossa cidade". A autoridade mandou-os açoitar com varas e, metidos no cárcere, foram presos ao "tronco". À noite, um forte terremoto abalou a cidade toda. As portas da prisão abriram-se e as cadeias dos prisioneiros caíram. O Carcereiro, estupefato e apavorado, fez-se batizar imediatamente com toda a família.
De Filipes Paulo foi para Anfipolis, Apolônia, Tessalônica e Beréia e daí até Atenas.
Em Atenas Paulo pregou aos judeus na Sinagoga, aos pagãos na praça pública. Convidado para falar no Areófago, disse Paulo: " Cidadãos de Atenas! Um dia destes percorrendo vossa cidade e considerando os objetos do vosso culto, notei entre outros, um altar, com a inscrição: 'Ao Deus desconhecido'. Aquele Deus a quem venerais, sem o conhecer, é o que venho anunciar-vos". Quando depois passou a falar da ressurreição, uns escarneciam, outros disseram: "Falar-nos-á outra vez sobre este assunto". Houve algumas conversões, por exemplo a de Dionísio, membro do Supremo Tribunal. De Atenas, Paulo foi para Corinto, onde pregou o Evangelho durante um ano e seis meses. De Corinto passou para Efeso, de Efeso para Cesaréia, Jerusalém e Antióquia.
Em outra viagem, após breve espaço de tempo, Paulo visitou todas as Igrejas da Ásia. Em Efeso batizou 12 discípulos e impôs-lhe as mãos, chamando sobre eles o Espírito Santo, e começaram a falar línguas e profetizar.
Três anos passou Paulo em Efeso, permanência assinalada por muitos milagres. Curaram-se doentes, aos quais aplicaram o sudário e a cinta de São Paulo. Inúmeros demônios foram expulsos das suas vítimas. Muitos fiéis vieram confessar os pecados.
Os judeus não deixaram de odiar a Paulo e continuaram a perseguí-lo. Antes de se despedir de Efeso e Mileto, foi São Paulo avisado pelo Espírito Santo, que em Jerusalém havia de encontrar muita tribulação; e assim aconteceu. Mal tinha chegado a Jerusalém, os judeus apoderaram-se dele e teriam-no matado , se o tribuno da corte romana não lho tivesse arrebatado das mãos. Ainda assim, mandou metê-lo a ferros e encarcerá-lo. De noite Jesus Cristo apareceu a Paulo e lhe disse: "Coragem! Como deste testemunho de mim em Jerusalém, o mesmo farás em Roma".
Como os judeus insistissem na sua condenação, o tribunal romano mandou conduzí-lo de noite, com uma escolta, ao governador Felix, em Cesaréia. Lé ficou dois anos, até que Felix teve por sucessor a Festo. Os judeus pediram a este a transferência do prisioneiro para Jerusalém, pensando matá-lo em viagem. Festo perguntou a Paulo: "Queres ser julgado em Jerusalém, no meu tribunal?" Paulo respondeu: "Apelo para Cesar!" Festo: "Apelaste para Cesar, diante de Cesar comparecerás!"
Marcada a partida, Paulo tomou passagem no navio, com Lucas e muitos outros presos. A viagem foi penosíssima e o navio ancorou na ilha de Creta. Paulo aconselhou a passarem o inverno lá, mas essa opinião não teve apoio dos outros e continuaram a viagem. Uma grande tempestade, no alto mar, pôs em perigo a vida de todos e só depois de 15 dias, cheios de aflições, abordaram a ilha de Malta. O navio despedaçou-se, como predissera Paulo, mas os passageiros, em número de 276, chegaram à praia sãos e salvos.
Durante os três meses de parada na ilha de malta, Paulo curou muitos doentes dos insulares que lhe fizeram honrosas manifestações.
De Malta seguiram para Roma, onde Paulo ficou alojado em casa particular, com o soldado que o guardava. Dois anos ficou o Apóstolo em Roma, fazendo bm, onde se lhe oferecia ocasião, e pregando a doutrina de Cristo. O zêlo não lhe deu descanso. Passados os dois anos de cativeiro, Paulo foi à Espanha; de lá voltou ao Oriente, onde visitou as Igrejas de Efeso, de Crea, da Macedônia e de Mileto.
É admirável como o apóstolo, no meio de tantos trabalhos apostólicos, teve ainda tempo para escrever 14 Epístolas a particulares e a diversas Igrejas.
Dois anos foram-se com essas viagens apostólicas, quando Paulo voltou a Roma, onde era imperador Nero, o monstro purpurado. Na metrópole do império sofreu o martírio junto com São Pedro. Na qualidade de cidadão romano, foi degolado. Era o ano 67 depois de Jesus Cristo. Uma parte das relíquias de São Paulo descansam na basílica de São Pedro, ao lado das relíquias do príncipe dos Apóstolos.
Reflexões:
São Paulo é chamado o Apóstolo dos Gentios. realmente é admirável sua atividade na propagação da fé. De perseguidor de Jesus Cristo fez-se um Apóstolo da Igreja, um missionário, o modelo dos missionários de todos os tempos. As Epístolas de São Paulo dão-nos uma imagem nítida das suas lutas, dificuldades, provações e tribulações de toda a sorte. Mas em tudo venceu o amor a Jesus, a Jesus crucificado. São Paulo é um gigante no amor ao Salvador. "Jesus é minha vida", confessa ele, e para Jesus não havia trabalho que não fizesse, dificuldade que não vencesse. No fim da vida, pôde, em verdade, dizer: "Combati o bom combate, terminei a carreira e conservei a fé". Para que possamos afirmar a mesma coisa, é preciso que imitemos o grande Apóstolo no imenso amor a Jesus e à Santa Igreja. É preciso que com ele, sacrifiquemos a nossa carne., demos desprezo ao mundo, tenhamos amor aos nossos irmãos, sejamos castos e puros, e da nossa vida façamos um hino de louvor a Deus. Destarte, seremos herdeiros da coroa, que nos dará o justo juiz no dia da recompensa.
Fonte: Página Oriente em 2016
São Pedro e São Paulo
Nascimento | No séc. I |
Local nascimento | Betsaida |
Ordem | Apóstolos de N.S. Jesus Cristo |
Local vida | Com Jesus pregando |
Espiritualidade | Neste dia a Santa Igreja comemora as duas grandes colunas da Igreja nascente: São Pedro, Príncipe dos Apóstolos e Vigário de Jesus Cristo, e São Paulo, o Apóstolo dos Gentios. Sabemos por aqueles Evangelhos que Pedro era Galileu, que vivia em Betsaida, que estava casado, era pescador e irmão do Apóstolo São André. Portava o nome de Simão, porém o Senhor, em ao primeiro encontro a qual teve com a ele, disse-lhe que se chamaria Cefas, que em aramaico significa "pedra" e que, na forma espanhola, mudou até converter-se para Pedro. Pedro, o primeiro Papa, apesar de ter negado a Jesus três vezes, foi sempre o entusiasta pelo Cristo e pela sua missão. Foi assim que aprendeu a servir e não a ser servido. Apesar de distinguido pelo Cristo, após a tríplice profissão de amor, continuou com seu temperamento impulsivo, mas humildemente apegado ao Mestre. Depois de Pentecostes, foi o primeiro a falar ao povo. Também foi ao Templo para rezar, e aí fez o milagre pela fé em Jesus ressuscitado. Falou às autoridades do Templo. Julgou a Ananias e Safira. Visitou as diversas comunidades e decidiu que a Igreja devia ocupar-se também dos gentios, recebendo os não-judeus. Depois do Concílio de Jerusalém, pelos idos de 49, pouco se ouve falar, nos Atos dos Apóstolos, desse príncipe, dessa Pedra, que é Pedro. Sabemos, pela história, que foi Bispo de Roma. E a ele se atribuem duas Cartas preciosas, do Novo Testamento. São Paulo entra em cena por ocasião da morte do diácono Estevão. Daí por diante, podemos acompanhá-lo passo a passo em suas viagens de evangelização e, também, pelos Atos dos Apóstolos e pelas 14 Epístolas ou cartas, dirigidas às comunidades cristãs de ontem e de hoje. A "paixão" de São Pedro teve local em Roma, durante o reinado de Nero. De acordo com uma antiga tradição, encerraram Pedro no presídio Mamertina, onde agora encontra-se a Igreja de São Pietro em Cárcere. Morreu crucificado de cabeça para baixo, a pedido do próprio Pedro, quando iriam crucificá-lo igual a Jesus. É impossível resumir tudo o que São Paulo fez em favor do cristianismo em todos os tempos. Uns, o apresentam como o maior promotor da liberdade do cristianismo. Outros, como autor da síntese mais completa do mistério de Cristo. E ninguém consegue resumir a grandeza e a sublimidade de sua pessoa. São Paulo, é o "Apóstolo dos Gentios" e Protetor da família Paulina. Não somente possuímos um análise exterior de seus feitos, proporcionado por seu discípulo São Lucas nos Atos dos Apóstolos, como contamos com as revelações íntimas de suas cartas, que se bem que tinham o propósito de beneficiar aos destinatários, refletem também sua alma. Em sua terceira viagem, entre os anos 52 e 56, logo após atravessar Galácia, retrocedeu o caminho para Macedônia onde embarcou para fazer uma quinta visita a Jerusalém. Em Éfeso, ocorreu o distúrbio promovido por Demétrio, o platero e do talhador, quando as prédicas de Paulo arruinaram as lucrativos transações dos mercadores na compra e venda das imagens da deusa Diana. Em Jerusalém foi recebido de maneira indigna e realizou uma grande comoção popular, quando o Apóstolo fez uma visita ao Templo. Ali foi detido, maltratado, preso. Seu cativeiro em Cesárea durou dois anos. Vendo que não encontravam provas contra ele e que Paulo exigiu seus direitos de cidadão romano, sua causa foi vista pelo próprio imperador, Nero. Parece que em seguida ao julgamento foi posto em liberdade. Realizou então uma quarta viagem. A Tradição diz que a Paulo condenaram-no cortando-lhe a cabeça, em um lugar da Via Ostiense chamado Aquae Salviae (a atual Tre Fontane) perto do local onde hoje se levanta a basílica de São Paulo e onde se venera a tumba do Apóstolo. É crença comum dizer que São Paulo foi executado no mesmo dia e ano que São Pedro. |
Local morte | Roma |
Morte | No séc. I |
Fonte informação | Os santos de cada dia |
Oração | Senhor, Deus Todo-Poderoso, pela intercessão dos Apóstolos São Pedro e São Paulo, eu vos peço que envieis o Espírito Santo para que me defenda de todos os perigos, me ilumine o entendimento e me leve a conhecer a verdade de Vossa doutrina. Por Nosso Senhor Jesus Cristo na unidade do Espírito Santo. Amém. |
Devoção | À evangelização |
Padroeiro | Dos apóstolos, chaves da casa e longevidade |
Outros Santos do dia | Marcelo e Anastácio (mártires); Ciro, Cássio (bispos); Benta, Ema de Gurk (virgem); Maria, mãe de Marcos; Coca (abade). Fonte: ASJ em 2015 |
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