segunda-feira, 22 de agosto de 2022

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 22/08/2022

ANO C


Lc 1,26-38

Comentário do Evangelho

Maria, é a mulher que acolhe a Palavra e se deixa conduzir por ela.

O anúncio de Gabriel a Maria faz parte dos relatos denominados de evangelhos da infância. Está relacionado com a gravidez de Isabel. Isto porque os evangelhos da infância estão construídos num paralelismo constante entre João Batista e Jesus, com a finalidade de mostrar que Jesus é maior que João; que João é o precursor e Jesus, o Messias. O relato enfatiza a iniciativa absoluta de Deus na encarnação do seu Filho. A iniciativa de Deus conta com a colaboração de Maria, que, modelo do discípulo, é a mulher que acolhe a Palavra e se deixa conduzir por ela: “Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (v. 38).
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Senhor Jesus, que eu me deixe modelar pelo exemplo de Maria, a serva humilde que se fez capaz de assumir, com total disponibilidade, o projeto de Deus.
Fonte: Paulinas em 07/10/2013

Comentário do Evangelho

Maria é apresentada como aquela que recebeu o “favor de Deus”.

Esse relato do anúncio do mensageiro de Deus a Maria é parte dos relatos da infância (Lc 1–2). Lembremo-nos de que no evangelho de Mateus o anúncio é feito a José, em sonho (Mt 1,18-25). Esses relatos figuram entre os últimos relatos a serem escritos nos evangelhos; eles são fruto do amadurecimento da fé da Igreja que busca refletir, à luz da ressurreição do Senhor, o mistério da encarnação do Filho de Deus. A mensagem do anjo a Maria tem dois aspectos indissociáveis: um aspecto cristológico, a saber, a identidade de Jesus é dita em termos de sua descendência davídica e de sua função messiânica (cf. 2Sm 7,13-16); um segundo aspecto, é o que poderíamos chamar de mariológico, isto é, Maria é apresentada como aquela que recebeu o “favor de Deus”. Por “favor de Deus” entenda-se a sua eleição para gerar, segundo a carne, o Filho unigênito de Deus. A iniciativa de Deus na encarnação do Verbo conta com a colaboração do ser humano. Assim como a idade avançada de Zacarias e Isabel e a esterilidade de Isabel foram superadas na concepção de João Batista, do mesmo modo a virgindade de Maria não será impedimento para a realização do desígnio salvífico de Deus, pois para Deus “nada é impossível”.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, plenifica-me com tua graça, como fizeste com Maria, de forma que eu possa ser fiel como ela ao teu desígnio de salvação para a humanidade.
Fonte: Paulinas em 22/08/2014

Vivendo a Palavra

O encanto da cena está na simplicidade. Na cidade pequena e esquecida, em casa humilde de pessoas puras, o Senhor encontra espaço para se manifestar e envia seu Mensageiro. Não seria este o apelo que deveríamos entender? Buscar as coisas simples da vida, adotar comportamento leve e alegre como norma, porque sabemos que somos filhos criados por Amor?
Fonte: Arquidiocese BH em 07/10/2013

Vivendo a Palavra

Na humilde e honrada simplicidade da casinha de Nazaré, uma jovem é coroada Rainha pelo Arcanjo Gabriel: ele a declara cheia de graça. E o Senhor, que já habitava por seu Espírito no coração de Maria, começava a ser gerado em sua carne: ela concebeu do Espírito Santo. Ave, Maria!
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2014

Vivendo a Palavra

«Eis a escrava do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra.» A realeza de Maria que celebramos hoje reside na entrega incondicional de sua vida ao Pai Misericordioso. Que nossa admiração não se esgote nos ritos da festa, mas se manifeste no seguimento do exemplo da Mãe que o Senhor nos concede.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2016

VIVENDO A PALAVRA

Maria nos ensina que devemos estar sempre atentos aos sinais de Deus. Mesmo perplexa diante do anúncio da concepção do Verbo de Deus em seu seio virginal, ela não vacila e se declara escrava do Senhor. Digamos com ela: “Faça-se em nós segundo a tua Palavra, amado Pai!
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2019

Reflexão

Jesus se insere na história da humanidade e, ao fazê-lo, também passa a ter uma história. Ele é verdadeiramente homem e assume em tudo a condição humana, menos o pecado Ao comemorarmos a Imaculada Conceição da Virgem Maria, estamos comemorando um fato da história do próprio Cristo, pois a Imaculada Conceição de Maria está condicionada ao nascimento de Cristo, uma vez que Deus estava preparando o ventre digno de receber seu próprio Filho. Com isso, podemos perceber a ação do Deus que é Senhor da história e que, agindo na própria história da humanidade, conta com a colaboração de todos para a realização do seu plano.
Fonte: CNBB em 07/10/201322/08/2014 e 22/08/2016

Reflexão

Esta memória litúrgica foi introduzida na Igreja pelo papa Pio XII, em 1954. Fixada para este dia, a celebração quis pôr em relevo a estreita ligação que há entre a dignidade régia da Mãe de Deus e sua Assunção aos céus (cf. Missal cotidiano). Ao longo da história da Igreja, muitas características foram acrescentadas ao título “Rainha”: “Rainha dos Apóstolos”, “Rainha da paz”… Não se trata de poder ou domínio atribuídos a Maria, mas de plenitude da bondade espiritual que ela derrama sobre a humanidade. Sua realeza é toda de ternura. O título “Rainha”, portanto, não estabelece distância entre Maria e a nossa pequenez. Ao contrário, lembra a vocação real de todos à dignidade de filhos e filhas de Deus, que Maria não só realizou em si mesma, mas que também nos ajuda a conseguir com seu ser e ação.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 22/08/2019

Reflexão

Introduzida por Pio XII, na conclusão do Ano Mariano de 1954, esta festa é celebrada oito dias após a Assunção de Maria ao céu. Maria é rainha porque é mãe de Cristo, o Rei. É rainha porque supera todas as criaturas em santidade: “ela encerra toda a bondade das criaturas”, escreve Dante na Divina Comédia. Desde o começo da Igreja, os fiéis não cessam de homenagear Maria como Rainha. Os inúmeros mosaicos e pinturas representando Maria Rainha o comprovam. Vem da Idade Média a Salve-Rainha, em que Maria é considerada a Senhora a quem amar e servir dignamente, e a Mãe de quem obter proteção segura. A exaltação da “Serva do Senhor”, ao lado do “Rei os reis e Senhor dos senhores”, é mistério da graça divina e de perfeita correspondência a ela, vivido por Maria na disponibilidade ao serviço de Deus e da humanidade.
Oração
Ó Jesus, rei do Universo, tua santa mãe viveu de modo discreto e simples. Em tudo foi obediente à vontade de Deus. Com solicitude, seguiu teus passos, ao longo de tua intensa vida terrena. Adequadamente a Igreja lhe confere o título de Rainha, porque supera todas as criaturas em santidade. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 22/08/2020

Reflexão

Introduzida por Pio XII, na conclusão do Ano Mariano de 1954, esta festa é celebrada oito dias após a Assunção de Maria ao céu. Maria é rainha porque é mãe de Cristo, o Rei. É rainha porque supera todas as criaturas em santidade: “ela encerra toda a bondade das criaturas”, escreve Dante na Divina Comédia. Desde o começo da Igreja, os fiéis não cessam de homenagear Maria como Rainha. Os inúmeros mosaicos e pinturas representando Maria Rainha o comprovam. Vem da Idade Média a salve-rainha, em que Maria é considerada a Senhora a ser amada e servida dignamente, e a Mãe de quem se obtém proteção segura. A exaltação da “Serva do Senhor”, ao lado do “Rei dos reis e Senhor dos senhores”, é mistério da graça divina e de perfeita correspondência a ela, vivido por Maria na disponibilidade ao serviço de Deus e da humanidade.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)

Meditação

Que sentido tem o Rosário em sua vida? - Em sua comunidade reza-se o Rosário? - O Rosário se divide em quatro conjunto de mistérios: gozosos, dolorosos, gloriosos e mistérios da luz. Quais mais lhe agradam? - Conhece alguma família que reza o Rosário? - Qual foi a última vez que você teve um Rosário em mãos?
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 07/10/2013

Recadinho

Temos consciência de que os dons que Deus nos dá são para serem colocados a serviço? - Será que não corremos o risco de, às vezes, querer tirar vantagem em proveito próprio dos dons que Deus nos dá? - O que faz quando percebe um certo desânimo no servir? - Será que temos consciência de que nossa vida tem que ser portadora de paz? - Você tem coração agradecido para com aqueles que servem em sua comunidade? Colabora com eles?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 22/08/2014

Meditando o evangelho

SUPERANDO O PECADO ORIGINAL

A celebração da Imaculada Conceição de Maria leva-nos reconhecer a possibilidade de superar a marca do pecado, que acompanha a história da humanidade. É possível considerar isso como uma forma de reversão da história: finalmente, alguém viu-se totalmente livre da tirania do pecado.
A experiência de Maria é melhor entendida, se a confrontamos com a de Eva. A primeira mulher, criada para a plena comunhão com Deus, deixou-se envolver pela força dos  instintos, a ponto de romper com o Criador. Maria, a mãe do Redentor, mostrou-se tão radicalmente fiel a Deus, a ponto de não ser contaminada pelo pecado. Aquela foi a "mãe de todos os viventes", que contaminara, com sua infidelidade e pecado, todas as gerações humanas. Aquela que traria em seu ventre o Salvador, ao invés, por sua fidelidade transformou-se em fonte de bênção para a humanidade que seria redimida por seu Filho. Enquanto Eva representa a humanidade que passa da graça ao pecado, Maria, pelo contrário, aponta para a humanidade que supera o pecado, e se volta totalmente para a graça de Deus.
Quando o anjo chamou Maria de "cheia de graça", estava indicando a profundidade do enraizamento da graça no coração dela. Com isto, apresentava-a como exemplo de humanidade salva por Jesus: o ser humano como saíra das mãos do Criador.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito de perfeita santidade, como Maria, plenifica com a graça de Deus o meu coração, de forma a não sobrar espaço para o egoísmo e o pecado.
Fonte: Dom Total em 22/08/2019

Meditando o evangelho

CONCEBIDA SEM PECADO

A festa da Imaculada Conceição leva-nos a pensar em Maria como a perfeita discípula que correspondeu plenamente aos anseios de Deus, movida pela graça. A fidelidade de Maria decorreu de um especial dom divino, o dom de nascer mais integrada do que nós, com mais capacidade de ser livre e de acolher a proposta divina.
O anjo Gabriel alude a este dom divino quando a saudou como “repleta de graça”. Toda envolvida pelo amor divino, Maria soube colocar-se, em total disponibilidade, nas mãos de Deus, para cumprir sua santa vontade: “Eis a serva do Senhor, faça-me em mim conforme a tua palavra”. Uma tal comunhão com Deus excluía qualquer traço de egoísmo e de pecado. Só a plenitude da graça permitiu-lhe ser totalmente despojada de si para cumprir o projeto de Deus. Daqui brota a fé de que Maria, mesmo antes de nascer, foi preservada do pecado.
A condição de agraciada por Deus não a eximiu do esforço de ser peregrina na fé, necessitada de crescer e de aprender, como acontece com todo ser humano. Sua originalidade consistiu em ter trilhado um caminho sempre positivo, sem fazer concessões às paixões desordenadas, ou ao próprio querer. A grandeza de seu testemunho de fé expressou-se na humildade com que o viveu, num contínuo esforço de discernir a vontade de Deus e em ser solícita em cumpri-la.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, dá-me a graça de ser fiel a ti, como Maria, a perfeita discípula que soube discernir a tua santa vontade, e se mostrar solícita em realizá-la.​

Oração
Ó Deus, que fizestes a mãe do vosso filho nossa mãe e rainha, dai-nos, por sua intercessão, alcançar o reino do céu e a glória prometida aos vossos filhos e filhas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 22/08/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. O anjo entrou onde ela estava
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Tendo sido elevada ao céu em corpo e alma, Maria mergulha no mistério da Trindade e está para sempre, como sempre esteve, com o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Mãe do Salvador, imaculada sempre virgem, cheia de graça, ela é naturalmente a rainha do céu e da terra, por ser Mãe daquele a quem pertencem o reino, o poder e a glória para sempre. O principal argumento em que se funda a dignidade régia de Maria é sem dúvida a maternidade divina. O Filho, que Maria dá à luz, recebe o trono de Davi, seu pai, e reina na casa de Jacó eternamente, e seu reino não terá fim. Maria é rainha, por ter dado a vida a um Filho, que no próprio instante da sua concepção, mesmo como homem, era rei e senhor de todas as coisas. Dela escreveu São João Damasceno dizendo: “Tornou-se verdadeiramente senhora de toda a criação, no momento em que se tornou Mãe do Criador”. E nós, na simplicidade de filhos, dizemos: “Salve Rainha, Mãe de misericórdia!”.
Fonte: NPD Brasil em 22/08/2019

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Nossa Senhora Rainha
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Em nosso imaginário quando falamos em Rainha, pensamos na da Inglaterra, ou nas que aparecem nas histórias infantis, uma senhora poderosa, sentada em um trono, que tem tudo e todos a seus pés. Linhagem nobre, classe elitizada. Vamos ser sinceros, essa imagem não condiz com a humilde Maria de Nazaré, casada com José, que teve o seu filho em uma cocheira rodeada de animais, por não acharem lugar em uma hospedaria. A Maria Dolorosa aos pés da cruz, vendo seu amado filho agonizante ali pendurado.  Rainha desse jeito?
A Mãe de um Rei é Rainha, se formos entender a palavra Rei, em seu contexto e significado, vamos chegar a essa mesma conclusão: Que Rei é Jesus?  Ele mesmo dirá diante de Pilatos “O meu Reino não é deste mundo”, quer dizer, não é um reino imposto a força, com seus poderes bélicos, dominando, conquistando á força seu reinado. Esses títulos atribuídos a Maria e seu Filho, como Rei e Rainha, ganharam notoriedade na Idade Média, quando a Igreja detinha o poder civil e religioso.  Entretanto, a tradição da Igreja preservou esses títulos de realeza, tanto de Jesus como de Maria, mas sobre outro prisma...
De fato Maria é Rainha, tanto dos apóstolos, dos mártires, dos confessores, das Virgens, da Paz, dos anjos e do Céu como a saudamos na Ladainha, ou como a louva a conhecidíssima antífona “Rainha do Céu, alegrai-vos aleluia, porque merecestes trazer em vosso seio, ressuscitou como disse aleluia, exaltai a Deus aleluia, Exultai e alegrai-vos ó Virgem Maria, porque o Senhor ressuscitou Verdadeiramente aleluia!”.
Entre as Criaturas de Deus Maria está em um grau mais elevado dada a sua grande importância na obra da Salvação, que não poderia acontecer sem o seu SIM. Este título de Rainha exprime então o pensamento de a Santíssima Virgem se avantajar a todas as ordens de santidade e de virtude, Rainha dos meios que levam a Jesus Cristo, e de que, sendo Rainha assunta ao Céu, já era sobre a terra, isto é, Rainha reconhecida pela terra e pelo céu como sendo a criatura mais perfeita e mais avantajada em toda a santidade e semelhança de Deus Criador!
Indiscutível a Soberania de Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, Rainha do Céu e da Terra, mas sempre sobre esse modo de olhar diferente, pois Maria é Rainha em um Reino que não é daqui e onde a ordem é sempre invertida. Basta vermos como conclui esse belo evangelho da Anunciação “Eis aqui a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a vossa Palavra”. Serva de Jesus, seu Filho, Serva de Deus e Serva dos homens, Maria de Nazaré não fez outra coisa nesta vida senão servir, começando com Isabel sua parenta avançada em idade e que se achava grávida por obra do Espírito Santo.
O título de Rainha vem da sua relação íntima com Jesus, Rei do Universo, porque todas as coisas foram colocadas a seus pés, pelo Pai que o Glorificou com a Ressurreição. Porém, também Ele se fez Servo do Pai e Servo de todos.  Maria é então essa Rainha Servidora, que longe de exigir que todos se curvem diante dela, é ela que se curva diante de todos, que o diga este verso do Magnificat “O Senhor olhou para a Humildade de sua Serva!”.
Que como súditos de Maria, possamos em nossas comunidades ser também servidores, atendendo assim aos desejos da nossa querida Rainha, fiéis à Vontade do Pai!

2. O anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré - Lc 1,26-38
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Hoje celebramos Nossa Senhora Rainha porque, se ela foi elevada ao céu e entrou no reino de seu Filho, ela é a Rainha-Mãe. Damos-lhe o título de Rainha e coroamos a sua imagem com devoção filial. Sabemos que em alguns países ainda existem reis e rainhas. Há pais que chamam sua filhinha de “minha rainha”, “minha princesinha”. O título pode não significar muito; importa o que sentimos nesta festa. O Coração de Cristo exterioriza a bondade do nosso Deus, e Maria é a Senhora desse Coração.
Fonte: NPD Brasil em 22/08/2020

Liturgia comentada

Virá sobre ti o Espírito Santo... (Lc 1,26-38)
Este Evangelho nos faz presentes ao momento sublime da Encarnação do Verbo de Deus. Narra o encontro do céu e da terra, o diálogo entre Deus e a Humanidade, representados pelo Arcanjo Gabriel e pela Virgem Maria. Diante da pergunta de Maria, o anjo acena com a intervenção direta do Espírito de Deus na vida dela, enquanto agente divino na Encarnação.
Transcrevo para você um trecho de meu livro “Sonetos do Agradecido” (Ed. O Lutador, BH): “Quando Maria ouve de Gabriel estas palavras, não pode deixar de evocar a nuvem do Êxodo, que cobria de luz o caminho dos hebreus e, mais tarde, encheria todo o espaço interior da Tenda de Reunião, tornando-a impenetrável. E a Virgem sabe que é chamada a resumir em sua pessoa todo Sião, e dar – em nome da assembleia das 12 tribos – um primeiro SIM, pleno e cabal, diante da Vontade de Yahweh.
Escolhida para esse momento ‘desde antes da fundação do mundo’, revestida (e in-vestida) de uma santidade ímpar, Maria é capaz dessa adesão total aos planos de Deus. Afinal, ‘os Padres da tradição oriental chama a Mãe de Deus a toda santa (Panhagia), celebram-na como ‘imune de toda mancha de pecado, como que plasmada pelo Espírito Santo, formada como nova criatura’. Pela graça de Deus, Maria permaneceu pura de todo pecado pessoal ao longo de toda a sua vida’.
O Espírito de Deus se mostra em todo o seu dinamismo em cada momento-chave da história da salvação. Muitos ícones, para representar esta ‘atividade pneumática’, traçam do alto (da nuvem) uma parábola luminosa que recai sobre a personagem agraciada, como no caso da ‘Natividade’: na sombra da gruta, o raio luminoso recai sobre a cabeça do Infante, no colo de Maria.
Assim, a revelação feita por Jesus a respeito de sua própria pessoa (cf. Lc 4,18-21, na sinagoga de Nazaré), enquanto ungida pelo Espírito Santo, diz respeito a uma realidade que remonta ao instante da Anunciação. Diante do assentimento da Virgem, ‘o Espírito Santo é enviado para santificar o seio da Virgem Maria e fecundá-la divinamente, ele que é ‘o Senhor que dá a Vida’, fazendo com que ela conceba o Filho Eterno do Pai em uma humanidade proveniente da sua’. (CIC, 485.)
Tudo porque Maria disse SIM.”
Orai sem cessar: “Se enviais o vosso Espírito, renovais a face da terra!” (Sl 104, 30)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 07/10/2013

REFLEXÕES DE HOJE

SEGUNDA

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 07/10/2013

HOMILIA DIÁRIA

O Santo Rosário é a oração dos vencedores

O Santo Rosário é a oração dos vencedores, daqueles que colocam no Senhor a sua confiança.

O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lc 1,28).

Nós, hoje, celebramos o Dia de Nossa Senhora do Rosário. É um dia muito grandioso e importante para nós. Não lembramos do “Rosário pelo Rosário”, mas é de Nossa Senhora do Rosário ou Nossa Senhora da Vitória, Nossa Senhora do Combate. Maria, Mãe de Deus que vai à nossa frente.
No século XVI, quando houve a grande batalha de Lepanto, a nossa fé católica parecia que ia sucumbir, ia ser tomada pelos inimigos da fé. Naquele contexto, os cristãos saíram às ruas com um Rosário na mão invocando a Nossa Senhora, e todos rezando o Santo Rosário. E o povo de Deus venceu aquela batalha.
O Santo Terço ou Rosário são as armas preciosas que Deus colocou em nossas mãos para vencermos as batalhas da vida. Primeiro as batalhas interiores, as batalhas da própria alma. Meditar os mistérios do Santo Rosário é meditar a nossa própria fé, é alimentar a nossa própria fé; é rever a nossa própria vida, a luz dos acontecimentos da vida de Jesus Cristo e de Sua Mãe entre nós.
Portanto, para alguns que acham que rezar o Santo Terço é apenas debulhar as bolinhas do Rosário e repetir as “Ave Marias”… Muito pelo contrário: o Santo Rosário é uma das orações meditativas, contemplativas, mais belas e poderosas que existe. O Santo Terço tem um poder de cura interior para a alma e para o coração.
Quando contemplamos os mistérios de Cristo, contemplamos e meditamos nossa própria vida. Por isso, hoje, não reze somente o Santo Terço repetindo as “Ave Marias”, mas contemple, medite, cada um dos mistérios que é rezado em cada Terço.
O Santo Rosário é a arma dos combatentes, do grande combate espiritual que batalhamos e precisamos vencer. O Santo Rosário é a oração dos vencedores, daqueles que colocam no Senhor a sua confiança, é a oração do povo simples, do povo que tem confiança no Senhor e que tem na Mãe de Deus um grande refúgio em todos os momentos.
Que Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 07/10/2013

HOMILIA DIÁRIA

Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho

Que Nossa Senhora nos conduza à vivência do Evangelho para que não nos afastemos dos verdadeiros valores evangélicos.

Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” (Lucas 1, 28).

A liturgia, hoje, nos convida a celebrarmos Nossa Senhora Rainha, a coroação de Nossa Senhora como rainha do céu e da terra. A festa litúrgica da coroação de Nossa Senhora é, na verdade, um reconhecimento a ela pelos méritos, pela vida bem-aventurada, pela fidelidade ao Evangelho e por uma vida toda voltada à causa do Reino de Deus. O que nós celebramos hoje na vida de Maria é o reconhecimento daquela que se fez pequena, humilde serva do Senhor e obediente à Palavra de Deus. E por isso cantamos o Magnificat: “O Todo-poderoso fez nela grandes coisas”.
A coroação de Maria é a coroação de todos os justos que, no dia em que se encontrarem diante da presença de Deus, Ele há de reconhecer os seus méritos, há de reconhecer aquilo que, frequentemente, o mundo não reconhece, não valoriza, não premia. E, muitas vezes, o mundo até escarnece, zomba e despreza aqueles que querem viver uma vida autêntica e verdadeira no seguimento de Jesus Cristo e na fidelidade ao Evangelho.
O mundo não valoriza os valores cristãos! O mundo, frequentemente, valoriza os desonestos, aplaude a quem pisou e passou por cima dos outros. E nós estamos nos deixando levar pela cabeça e pela mentalidade deste mundo! Pela mentalidade consumista, materialista e hedonista que nos afasta dos verdadeiros valores evangélicos.
Nós hoje olhamos para a Virgem Maria, coroada a rainha do céu e da terra e, queremos reconhecer nela os valores e as virtudes divinas. Assim como Deus olhou para Maria, Ele olha também para cada um de nós quando buscamos viver na intimidade do nosso coração os valores e as verdades do Evangelho.
Pode ser que as pessoas não acreditem, não deem valor e reconhecimento a isso, mas o mais importante: quem nos conhece é Deus e, no dia do justo juízo, é Ele quem há de reconhecer os méritos que tivemos nesta vida, os valores que cultivamos e as virtudes que nós praticamos no nosso dia a dia.
Por isso, acima de tudo, nós queremos pedir a Maria, aquela que é a rainha de nossos corações, que nos ensine e nos ajude para que ela, como boa Mãe, nos conduza à vivência do Evangelho de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.
Nós hoje queremos exaltar Maria, coroar aquela que é nossa rainha – não é uma rainha no sentido como o mundo vê uma rainha ou um rei  – ela é a rainha das virtudes, é a rainha da humildade, é a rainha no coração de Deus, é a rainha daqueles que se fazem servos e servas do Senhor.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal.

HOMILIA DIÁRIA

Maria é para nós modelo de entrega a Deus

Maria nos ensina a sermos de Deus, a nos tornarmos bons súditos e servos do Reino no qual ela também se fez serva

“Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus” (Lucas 1, 30).

Celebramos, hoje, a coroação de Nossa Senhora como Rainha do Céu e da Terra, e quem a está coroando e reconhecendo como Rainha e Senhora é o próprio Deus.
A coroação de Maria é o reconhecimento do Senhor por aquilo que Ele fez no coração e na vida da Bem-aventurada. A coroação não é pelos méritos dela ou porque ela é deusa ou semideusa. Maria é mulher como qualquer uma de nossas mulheres; tão mulher, tão serva de Deus e humilde.
Deus pega uma criatura tão pequena, considerada muito simples para o lugar onde nasceu e viveu, Ele escolhe os pequeninos, não escolhe os maiores nem os mais importantes, e em cada um faz grandes coisas.
A Virgem soube aproveitar cada uma das coisas que Deus foi realizando em sua vida; ela respondeu com fidelidade, amor e oblação, ou seja, submissão à sua vontade, à vontade de Deus e aos desígnios divinos para a sua vida.
Coroar Maria é reconhecer nela a humanidade salva e redimida, é coroar a fidelidade e reconhecer nela uma mulher que foi inteira de Deus, pois Ele é o primeiro na vida dela.
Quando reconhecemos que Nossa Senhora é Rainha do Céu e da Terra, queremos reconhecer que ela é rainha do nosso coração e da nossa vida. Cada um tem direito de ter seu rei e sua rainha na vida. Jesus é Rei de nossas vidas! Há rainhas em tantos lugares e países! Há rainha do basquete e do vôlei, dessa ou daquela situação; precisamos dizer que nós temos uma Rainha no nosso coração e na nossa vida.
Maria é para nós modelo, escola, serviço e entrega ao Reino de Deus. Quando aprendemos com ela como devemos ser de Deus, tornamo-nos bons súditos e servos do Reino no qual ela também se fez serva.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/08/2016

HOMILIA DIÁRIA

A humildade é nosso caminho de santificação

O anjo entrou onde Ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’” (Lucas 1,28).

Hoje, celebramos a festa de Nossa Senhora Rainha do Céu e da Terra. Reconhecemos aquilo que Deus reconheceu. Maria, Sua Mãe, a serva fiel do Senhor, é Aquela que reina no Céu como mãe de todos nós.
O reinado de Maria, na verdade, é o reinado de Cristo, pois o Rei é Jesus. Ele é o Rei da nossa vida, Rei do universo e de toda a criação. Ele reconheceu sua Mãe, a primeira discípula, Aquela que O seguiu, que deu-Lhe a vida pela causa do Reino como rainha.
Onde estão os méritos de Maria? Naquilo que Deus também deseja nos coroar. A coroa de Maria é ornada pelas virtudes evangélicas que brilham no coração dessa serva fiel do Senhor.
Não confundamos o reinado de Maria, não confundamos Maria Rainha com as rainhas desse mundo em que estamos.
Hoje, reconhecemos reis e rainhas, a realeza do mundo está baseada na vaidade, nos critérios humanos de beleza, de valores materiais e assim por diante. O critério no Reino de Deus são as virtudes, e a primeira delas é a humildade.
Quando olhamos para Maria, percebemos quanto brilha a humildade em tudo aquilo que ela é e faz. Não se prevaleceu pelo orgulho: “Sou a mãe de Jesus”. Ela nunca deixou-se envaidecer porque, na verdade, as vaidades tiram o reinado de Cristo.

O critério no Reino de Deus são as virtudes, e a primeira delas é a humildade

Quando nos deixamos levar pelas vaidades, quando elas tomam conta do nosso coração, elas reinam nos nossos sentimentos, nos nossos pensamentos e em tudo aquilo que fazemos e realizamos. A vaidade toma conta daquilo que nos preocupa e nos ocupamos em fazer os desejos egoístas da vaidade.
Maria deixou Jesus reinar no seu coração, Ela deu o primado da sua alma para Deus, deixou que Ele reinasse. No Reino de Deus nos tornamos seus servos e reinamos com Ele quando O reconhecemos como nosso rei. Maria é a Rainha, Aquela que serviu mais do que todos, foi mais humilde em todas as situações e condições, foi Aquela quem deixou Deus reinar em nossa vida.
Por isso, “Te exaltamos, Virgem Maria, Te aclamamos a Rainha do Céu e da Terra. Ensina-nos a via da humildade, o caminho da pequenez, liberta-nos do caminho da vaidade no qual estamos deixando sucumbir a nossa alma e o nosso coração. Liberta-nos desses caminhos tortuosos da vida que nos escravizam. Ajude-nos a trilhar o caminho do Céu e permita que somente Jesus reine em nosso coração, em nossa vida e em tudo aquilo que fazemos.
Não nos permita, Mãe querida, buscarmos reconhecimentos humanos, aplausos, curtições, e que essas coisas façam crescer o nosso sentimento de vaidade, mas que busquemos a humildade do Evangelho como nosso caminho de santificação. Maria, mãe de Deus, Rainha do Céu e da Terra, rogai por nós”.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/08/2019

HOMILIA DIÁRIA

Reconheçamos em Maria aquilo que Deus reconheceu

“O anjo entrou onde ela estava e disse: ‘Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!’” (Lucas 1,28).

Celebramos, hoje, na Igreja, Nossa Senhora Rainha. Há uma semana, celebramos a Assunção da Virgem Maria aos Céus, e completando essa Oitava, celebramos a sua coroação como Rainha do Céu e da Terra.
Reconhecemos aquilo que Deus reconheceu em Maria, aquela que é toda cheia da graça de Deus foi coroada, reconhecida e recebida no Céu como a Rainha entre os anjos e santos, como a Rainha do Céu e da Terra. “Bendita és Tu, Maria. E Tu és bendita entre todas as mulheres.”
Os méritos de uma pessoa não estão naquilo que ela acha ser, mas naquilo que ela, de fato, dispõe-se a ser e realiza no seu ser de forma mais íntegra possível à disposição de se dar e se doar. Foi isso que Maria fez, doou-se inteira para Deus, de corpo e alma, ela foi toda a serva do Senhor.
Maria, em vida, não foi aplaudida, reconhecida nem merecida pelos seus, ela foi a serva silenciosa do Senhor, que dispôs do seu corpo e da sua alma, para que Deus nela fizesse a morada. Mas ela não ficou contemplando ou se auto contemplando a partir daquilo que se realizou nela, mas não foi uma coisa pequena.

Temos que reconhecer que em Maria se realizou algo único e grandioso, que jamais há de se realizar antes e depois dela

Talvez as pessoas queiram igualar Maria às outras mulheres, talvez algumas concepções religiosas, ditas cristãs, queiram dizer que Maria foi uma mulher como as outras mulheres. Não conheci nenhuma mulher, na face da Terra, que tenha gerado Deus em seu ventre; não conheci nenhuma mulher que, por obra do Espírito Santo, teve uma concepção divina. Não conheci nenhuma mulher que se colocou para ser toda serva do Senhor e se tornou templo e morada do Espírito Santo.
Tenho que reconhecer que em Maria se realizou algo único e grandioso, que jamais há de se realizar antes e depois dela, porque Jesus veio uma única vez na carne, e essa carne na qual Ele veio, foi a carne da Virgem Maria.
Precisamos parar de ter concepções errôneas e atrasadas, que simplesmente criam versões erradas daquilo que é real. Deus amou, escolheu Maria e ela se tornou toda serva do Senhor.
Se não queremos acreditar, vamos ter que distorcer os fatos, mas a realidade é essa. Ela, sendo toda serva do Senhor e única naquilo que concebeu e gerou, não é feliz, como diz o próprio Jesus, só por esse fato. Ela é feliz porque se tornou discípula de Jesus, seguidora d’Ele, e ela foi a primeira, porque o Jesus que tem seguidores como nós, nasceu no ventre dela. Então, ela segue Jesus com toda a sua vida; e se teve o primeiro lugar que Jesus começou a pregar foi no próprio ventre dela.
Por isso, hoje, estamos reconhecendo e aplaudindo Deus por tudo que Ele fez na Sua pobre serva, a serva de Javé.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 22/08/2020

Oração Final
Pai Santo, que a contemplação da vida e da figura de Maria nos inspire a viver sóbria e modestamente. Mantém-nos sempre atentos às carências dos companheiros do caminho e prontos a partilhar com eles tudo o que somos e o que temos, pois sabemos que são apenas dons do teu Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 07/10/2013

Oração Final
Pai Santo, que Maria, com o seu exemplo de vida, nos ensine que podemos ser humildes, simples e puros de coração, sem sermos fracos medrosos ou covardes. Que as nossas relações com o próximo sejam gentis e delicadas, mas o testemunho de fé seja firme e corajoso. Pelo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que nos deste Maria, a Mãe de Jesus, como nossa Mãe, ilumina-nos para que a adotemos como exemplo para a nossa existência. Seguindo Maria, estaremos bem perto do Cristo, teu filho que se fez nosso irmão, pelos caminhos deste mundo encantado, já concretizando aqui, embora ainda não na sua plenitude, os sinais do teu Reino de Amor.
Fonte: Arquidiocese BH em 22/08/2019