sábado, 9 de janeiro de 2016

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA DE 09/01/2016

ANO C


Jo 3,22-30

Comentário do Evangelho

Jesus inicia sua ação missionária

O texto é a sequência da catequese batismal, construída no diálogo de Jesus com Nicodemos (Jo 3,1-21). É provável que o leitor do evangelho se surpreenda com a notícia de que Jesus batizava, visto que é a primeira e única vez que é informado dessa atividade de Jesus. No entanto, o próprio evangelho de João fará, mais adiante, uma correctio, dizendo que, na verdade, eram os discípulos de Jesus quem batizavam, e não Jesus, e que batizavam mais que João Batista (cf. Jo 4,1-2). À primeira vista, parece uma competição entre dois grupos que reivindicam certa preeminência. Provavelmente, os discípulos de João Batista não estavam convencidos de que ele não fosse o Messias. Seja como for, o texto cumpre uma dupla função: dirimir um equívoco e afirmar e esclarecer o específico da missão de João Batista e de Jesus. João Batista é o precursor, Jesus é o Cristo. Mais, a atividade de Jesus e seus discípulos não desperta em João Batista, como parece ser o caso de seus discípulos, nenhum tipo de ciúme, mas a presença de Cristo, o “noivo”, dá a João a alegria de ver a promessa realizada.
Carlos Alberto Contieri, sj
ORAÇÃO
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
FONTE: Paulinas em 2014

Vivendo a Palavra

O Evangelho propõe para nossa reflexão a figura extraordinária de João Batista. O Precursor tinha a grandeza d’alma para abrir mão de seu prestígio pessoal e indicar o Cordeiro de Deus, aquele de quem ele se julgava indigno de desatar a correia da sandália. Exemplo para ser seguido pela Igreja e todos nós!
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

A missão de Jesus não significa uma oposição ou uma concorrência com a missão de João Batista, antes a sua continuidade e o seu complemento. Assim é que devemos compreender a Igreja de hoje como uma Igreja Ministerial, na qual os diferentes ministérios não significam uma oposição entre si ou uma concorrência entre eles, relevando uma hierarquia entre os diferentes ministérios da Igreja, mas sim uma continuidade da missão do próprio Cristo e como realidades que se complementam na única e permanente missão da Igreja que é a evangelização, e isso só é possível quando buscamos criar uma verdadeira comunhão dentro da Igreja, como havia entre Jesus e João Batista.
http://liturgiadiaria.cnbb.org.br/app/user/user/UserView.php?ano=2016&mes=1&dia=9

Recadinho


Até quando teremos em comunidades de Igreja disputa por poder, honra, louvor?... - Onde fica a expressão de Jesus: “É necessário que eu diminua?! - Peço sempre a Deus que me faça humilde? - Quem de nós aceita diminuir-se para que o próximo cresça?! - O problema é sempre o mesmo: queremos sempre os primeiros lugares para nós! Não existe esse risco?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
FONTE: a12 em 2014

Meditando o Evangelho

A CONSCIÊNCIA DO PRECURSOR

O Evangelho refere-se a João Batista como uma testemunha qualificada do Messias, enviada para precedê-lo. O Precursor chega a ser apresentado como a testemunha por excelência, para que, na qualidade de “testemunha da luz, todos pudessem crer por meio dele”.
Seu comportamento modelar revelava-se na recusa de usurpar algo que não lhe pertencia. Manteve-se isento de qualquer ciúme ou inveja, quando Jesus deu inicio ao seu ministério. E a quem confundia os papéis de ambos, João declarava, sem titubear: “Eu não sou o Messias”. Sua consciência lúcida impedia-o de passar por aquilo que não era. Seu papel era comparável ao do amigo escolhido para acompanhar o noivo, por ocasião da festa de casamento. Existe alegria maior para o amigo do noivo, quando o vê chegar, entre vivas e aclamações? Seria mesquinho se pretendesse ver as atenções voltarem-se para ele, e não para o noivo!
Sendo assim, João Batista só tinha motivos para se alegrar. Já tinha concluído a sua missão. Importava, agora, que o Messias crescesse e ele diminuísse, sem qualquer espécie de ciúme.
Enganar-se-ia quem perdesse a chance de se tornar discípulo do Messias, para apegar-se a uma luz efêmera, quando já havia despontado a verdadeira “luz do mundo”. Por conseguinte, os discípulos de João foram instados a tomar uma decisão..
Oração
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
http://www.domtotal.com/religiao/meudiacomdeus.php?data=2016-1-9

REFLEXÕES DE HOJE


09 DE JANEIRO-SÁBADO
http://liturgiadiariacomentada2.blogspot.com.br/

Liturgia comentada

E eu, diminuir... (Jo 3, 22-30)
Admirável o exemplo de João Batista diante da crise de ciúme de seus discípulos! Ele conhece seus limites: “Eu não sou o Messias!” O Batizador sabe muito bem que sua missão se extingue ao apontar para o Cordeiro de Deus. Convém, agora, que apenas Jesus seja conhecido, amado e seguido. Quanto a ele, João, cabe “diminuir”: ser preso e decapitado. Missão cumprida!
Em nossas comunidades e no trabalho da evangelização em geral, um dos “demônios” que nos rodeiam é o demônio do messianismo. Ser o salvador da pátria! Comentando este tema, eis o que escreve Segundo Galilea: “O demônio do messianismo induz o apóstolo a constituir-se no centro de toda atividade pastoral em que está engajado. É uma tentação que vai penetrando sutilmente sua vida, até levá-lo a sentir-se indispensável em tudo. O messianismo constitui basicamente uma atitude deficiente em relação a Deus: eu sou o “piloto” e o Senhor é o “co-piloto” ajudante.”
“Quem cai nesta tentação – comenta Galilea -, não é que deixe de levar Deus em conta, de rezar e de recorrer a ele diante dos problemas, mas o faz para que Deus simplesmente o ajude no apostolado que ele próprio dirige e planeja. Em última análise, busca-se incorporar o Senhor em nosso trabalho, e não incorporar-nos no trabalho de Deus, que é o específico do apostolado: Deus é que é o “piloto”, e eu sou o “co-piloto” ajudante.”
O líder messiânico concentra tudo em suas mãos e não delega tarefas: só ele tem a receita mágica da evangelização. Com isso, não permite que os outros cresçam. Pior ainda: quando ele faltar ou se cansar, a obra fica interrompida, pois ninguém foi preparado para o substituir.
Diz mais Segundo Galilea: “O verdadeiro apostolado que constrói o Reino de Deus a partir da Igreja, ali onde ela ainda não está, contribui sempre para fazer desabrochar a própria Igreja: seus evangelizadores e comunidades. Também se aprende a ser cristão aprendendo a evangelizar, e isso não é possível sem realmente assumir responsabilidades. Um apóstolo maduro revela, entre outras coisas, que alguém confiou nele.”
Meu trabalho na Igreja aponta para Jesus? Ou ainda quero estar no centro das atenções?
Orai sem cessar: “Purifica-me, Senhor, do meu pecado!” (Sl 51, 4)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança
santini@novaalianca.com.br
FONTE: nsrainha em 2014




HOMILIA
É PRECISO QUE EU DIMINUA E ELE CRESÇA Jo 3,22-30

João Batista afirmava sua satisfação por Jesus ter se manifestado e afirmava:é necessário que Ele cresça e eu diminua. Através destes relatos percebemos que João Batista não apenas tinha sido escolhido para anunciar a vinda de Jesus, onde o Reino de Deus seria estabelecido, como também ele verdadeiramente cria e fazia-se notória sua posição referente ao novo tempo de Deus que estava para vir sobre a terra por intermédio de Jesus.
Algum tempo depois, João Batista foi preso (Lc 3:20) e uma mudança repentina aconteceu em relação a sua convicção de que Jesus era o Filho de Deus. Percebemos isto pois “quando João ouviu, no cárcere, falar das obras de Cristo, mandou por seus discípulos perguntar-lhe: És tu aquele que estava para vir ou havemos de esperar outro? Alguma coisa que João Batista ouviu sobre as obras de Jesus causou-lhe dúvidas em seu coração com respeito a verdadeira identidade de Jesus.
Depois dos discípulos de João terem ido até Jesus com este questionamento, Jesus falou sobre esta questão dizendo: “Pois veio João, que não comia nem bebia, e dizem: Tem demônio! Veio o Filho do Homem, que come e bebe, e dizem: Eis aí um glutão e bebedor de vinho, amigo de publicanos e pecadores! Mas a sabedoria é justificada por suas obras.” (Mt 11:18-19)
João Batista veio com uma mensagem forte de arrependimento e separação deste mundo, enquanto Jesus se misturou com o povo e vivia com pecadores anunciando e manifestando o evangelho do Reino. João Batista tinha um padrão mental de comportamento que colidiu frontalmente com aquilo que Jesus fazia. Sem dúvida nenhuma, quando João Batista ouviu sobre como Jesus vivia, isto lhe causou um desconforto e gerou-lhe dúvidas no coração uma vez que a forma de Jesus atuar era completamente diferente do padrão de João Batista.
Apesar de João Batista crer firmemente e anunciar a vinda de Jesus, ele não conseguiu entender o novo paradigma que Jesus havia estabelecido e chegou a duvidar que Jesus era o Filho de Deus. Foi ele quem anunciou Jesus, mas praticamente não participou deste novo tempo, pois não conseguiu se alinhar com aqueles novos conceitos trazidos por Jesus.
Quantos estão esperando ansiosamente por este novo tempo que está por vir, mas não o experimentarão, porque será muito diferente daquilo que estão vivendo hoje e não conseguirão transicionar para as coisas desta nova unção. O tempo chegará e eles não experimentarão. Quem não estiver disposto a mudar e entrar num modelo completamente bíblico, deixando de lado tradições e costumes religiosos e eclesiásticos, imaginando que não é necessário mudar para experimentar o grande avivamento dos últimos tempos, verá ele acontecer ao seu redor, mas não participará dele.
Os seguidores do Precursor, que ficaram fora da comunidade cristã, consideravam-no como a luz, mais do que como lâmpada, ou verdadeiramente como o Messias; criavam disputas sobre os ritos de purificação, perguntando-se qual seria o mais eficaz para retirar os pecados, ao ponto de lamentar-se pelos sucessos obtidos por Jesus. As afirmações de João Batista a respeito de si mesmo e nos confrontos com Cristo são, por um lado, o reflexo desse clima de tensão e, por outro, a reafirmação do juízo que o movimento batista deveria fazer sobre as relações entre os dois mestres.
Para o quarto evangelista, João não é o último dos profetas, o Precursor ou Elias, mas a testemunha que fala, mais do que grita, porque viu. Ele revela a natureza e a dignidade de Jesus, que gosta de fazer-se conhecer através daqueles que o experimentaram. Assim transfigurado, João Batista passa a fazer parte dos testemunhos que defendem Jesus contra o mundo, como o Pai, a Escritura, as obras, o Espírito. Ele testemunha no sentido messiânico da própria pessoa e do batismo que confere. E o faz diante da autoridade de Jerusalém e de um grupo mais consistente, representante do povo de Israel: diante destes reconhece o Messias que recebe a plenitude do Espírito e leva dois discípulos a segui-lo. A afirmação sobre si mesmo em três respostas cada vez mais breves e incisivas é, na realidade, uma afirmação sobre Cristo. João não é o Messias, não é Elias, que uma tradição popular mantinha ainda vivo, pronto para aparecer no momento oportuno, não é o grande profeta de quem falara Moisés (Deuteronômio 18,18). Ele é simplesmente a voz que foi enviada para preparar os corações para a vinda de Jesus, em relação ao verdadeiro Messias ainda oculto ele é como um servo.
Lembra-te sempre que a Humildade e simplicidade são o segredo da felicidade! Pois para João Batista à medida que Jesus Crescia e sua fama se espalhava por todos os lugares, deu-se conta de que sua missão estava sendo cumprida e era fundamental ir cedendo lugar ao esposo: Assim também o que está acontecendo com Jesus me faz ficar completamente alegre que Ele cresça e eu diminua. Aprendamos com ele a virtude da humildade e da simplicidade para que sejamos felizes.
Pai, faze-me consciente do papel que me compete no serviço ao Reino, e leva-me a estar todo voltado para ti e para teu Filho Jesus, a quem o Reino pertence.
Fonte Homilia: Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
FONTE: liturgia da palavra em 2014

HOMÍLIA DIÁRIA

Deus nos ajuda a combater o pecado

O pecado não é maior que a graça de Deus em nosso coração. Precisamos saber que aquele que nasceu do Senhor luta para vencer o pecado
“Sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca. Aquele que é gerado por Deus o guarda, e o Maligno não o pode atingir” (1Jo 5, 18).



Você pode dizer: “Quem nessa vida não peca? Quem não erra?”. Todos temos nossas fraquezas e limites, temos o nosso “calcanhar de aquiles”, aquelas fraquezas congênitas que, muitas vezes, queremos nos livrar e não conseguimos.
A fraqueza, por si, não é pecado. Temos desejos e anseios, inclinações negativas dentro de nós, e isso não é pecado. Às vezes, algumas pessoas me dizem: “Nossa, eu sonho com tantas coisas ruins, tanta coisa pecaminosa!”, mas os sonhos não são pecados.
O pecado é tudo aquilo que tem consentimento da vontade, é aquilo que fazemos querendo. Há coisas que não queremos fazer e não fazemos; há coisas que, muitas vezes, não queremos fazer, mas fazemos. O pecado consiste em fazer o que queremos e também o que não queremos, é uma luta interior que se trava dentro de nós.
É importante vencer o “querer”, disciplinar a vontade para não pecarmos, para não fazermos o que é errado. É Deus quem nos ajuda, quem toma conta de nós, é Ele quem vai nos direcionando e tirando aquele gosto de fazermos o que não convêm.
A ação de Deus em nós acontece quando decidimos não querer mais pecar. Não adianta dizer: “Ah, eu sou fraco! Eu tento, mas não consigo!”. Nós conseguimos sim, porque maior é o amor de Deus por nós, maior é a força da graça divina em nós, mas é preciso nos submetermos à vontade, para que possamos vencer e sair vitoriosos no combate contra o pecado.
Às vezes, as pessoas tem um temperamento difícil ou uma raiva incontrolável. Se você quiser controlar sua raiva, não vai parar de sentir vontade de ter raiva, mas a sua vontade pode ficar sob o domínio de Deus. Quantas pessoas não conseguiam vencer isso ou aquilo e submeteram-se ao poder de Deus e conseguiram!
Não podemos dizer que o pecado é maior que a graça de Deus em nosso coração; precisamos saber que aquele que nasceu de Deus luta para vencer o pecado na vida, aquele que é gerado por Deus, mesmo quando cai, quando tem fraquezas, Deus o guarda do maligno.
Não se conforme com o pecado, por maior que sejam suas fraquezas e limites, o problema maior não está em pecar, a desgraça maior para a nossa alma é transformar o pecado em coisa normal, é dizer: “Eu sou assim mesmo! Não tenho mais jeito! Eu nasci assim, vou morrer assim!”.
Aquele que nasceu de Deus morre santificado, morre lutando, combatendo e não se conformando com nenhum pecado, com nada errado. Deus está conosco em toda luta contra o mal!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

http://liturgia.cancaonova.com/liturgia/sabado-depois-da-epifania-09012016/

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos a verdadeira humildade, aquela que foi exercida pelo Precursor, João Batista. Ele tinha consciência de sua missão e seu poder, mas sabia que a origem de uma e outro não estava no seu ego, mas eram dons de Deus, Pai do Cristo que se fez carne em Jesus de Nazaré. Pelo mesmo Cristo Jesus, na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php

LITURGIA DIÁRIA - 09/01/2016


Tema do Dia

«É preciso que Ele cresça e eu diminua.»

Terminamos o passeio que fizemos pela Primeira Carta de João. O conteúdo da Mensagem fala de Luz, Justiça e, sobretudo, de Amor: Deus é Amor!. O texto de hoje é uma espécie de apêndice, em que ao final, o apóstolo adverte sobre o perigo dos ídolos.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigam avida eterna. Amém.

SÁBADO DEPOIS DA EPIFANIA Natal
Cor: Branco


Primeira Leitura (1Jo 5,14-21)
Sábado depois da Epifania - 09/01/2016

Leitura da Primeira Carta de São João.

Caríssimos, 14esta é a confiança que temos no filho de Deus: se lhe pedimos alguma coisa de acordo com a sua vontade, ele nos ouve. 15E se sabemos que ele nos ouve em tudo o que lhe pedimos, sabemos que possuímos o que havíamos pedido.
16Se alguém vê seu irmão cometer um pecado que não conduz à morte, que ele reze, e Deus lhe dará a vida; isto, se, de fato, o pecado cometido não conduz à morte. Existe um pecado que conduz à morte, mas não é a respeito deste que eu digo que se deve rezar.
17Toda iniquidade é pecado, mas existe pecado que não conduz à morte. 18Sabemos que todo aquele que nasceu de Deus não peca. Aquele que é gerado por Deus o guarda, e o Maligno não o pode atingir.
19Nós sabemos que somos de Deus, ao passo que o mundo inteiro está sob o poder do Maligno. 20Nós sabemos que veio o Filho de Deus e nos deu inteligência para conhecermos aquele que é o Verdadeiro. E nós estamos com o Verdadeiro, no seu Filho Jesus Cristo. Este é o Deus verdadeiro e a Vida eterna. 21Filhinhos, guardai-vos dos ídolos.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 149)
Sábado depois da Epifania - 09/01/2016

— O Senhor ama seu povo, de verdade.
— O Senhor ama seu povo, de verdade.

— Cantai ao Senhor Deus um canto novo, e o seu louvor na assembleia dos fiéis! Alegre-se Israel em quem o fez, e Sião se rejubile no seu Rei!
— Com danças glorifiquem o seu nome, toquem harpa e tambor em sua honra! Porque, de fato, o Senhor ama seu povo e coroa com vitória os seus humildes.
— Exultem os fiéis por sua glória, e cantando se levantem de seus leitos, com louvores do Senhor em sua boca. Eis a glória para todos os seus santos.


Evangelho (Jo 3,22-30)
Sábado depois da Epifania - 09/01/2016
Ouça: 


Jesus e João Batista

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 22Jesus foi com seus discípulos para a região da Judeia. Permaneceu aí com eles e batizava. 23Também João estava batizando, em Enon, perto de Salim, onde havia muita água. Aí chegavam as pessoas e eram batizadas.
24João ainda não tinha sido posto no cárcere. 25Alguns discípulos de João estavam discutindo com um judeu a respeito da purificação. 26Foram a João e disseram: “Rabi, aquele que estava contigo além do Jordão e do qual tu deste testemunho, agora está batizando e todos vão a ele”.
27João respondeu: “Ninguém pode receber alguma coisa, se não lhe for dada do céu. 28Vós mesmos sois testemunhas daquilo que eu disse: ‘Eu não sou o Messias, mas fui enviado na frente dele’. 29É o noivo que recebe a noiva, mas o amigo, que está presente e o escuta, enche-se de alegria ao ouvir a voz do noivo. Esta é a minha alegria, e ela é completa. 30É necessário que ele cresça e eu diminua”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedem todos por mim. Amém.