ANO B
Mt 8,18-22
Comentário do Evangelho
A liberdade diante do seguimento de Jesus
O relato de vocação do evangelho de hoje se encontra, também no evangelho de Lucas, porém, com diferenças importantes (9,57-62). Em Lucas há três anônimos que recorrem a Jesus: o primeiro e o terceiro tomam a iniciativa (vv. 57.61), enquanto o segundo é chamado por Jesus (v. 59). Em Mateus, um escriba toma a iniciativa (v. 19), e também um entre os discípulos, que põe uma condição ao chamado de Jesus (v. 21). Ao escriba disposto a seguir Jesus, ele alerta que a vocação do discípulo é itinerante e exige desapego: “As raposas têm tocas e os pássaros do céu têm ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça” (v. 20). Ao outro, que não sabemos se a iniciativa foi dele ou de Jesus, o Senhor adverte que não há nada que possa anteceder ou retardar o seguimento. Se ninguém é excluído do seguimento de Cristo, é verdade, igualmente, que ninguém pode pôr condições para segui-lo.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, confronta-me, cada dia, com as exigências do discipulado, e reforça minha disposição para enfrentá-las com a tua graça.
Vivendo a Palavra
Jesus ensina que a opção pelo Reino de Deus deve ser radical e não sofrer nenhuma condição. Seguir o Mestre, mesmo sabendo que Ele não tem onde repousar a cabeça, é o único jeito de fazermos, já agora neste mundo, a experiência do Amor Misericordioso que um dia será plena no Reino de Deus.
VIVENDO A PALAVRA
Os ‘mortos’, para Jesus, são aqueles que se negam a ouvir, a acreditar, a acolher e a viver conformes à Palavra de Deus – o seu Verbo que se fez Homem. Os frutos da Palavra na vida do discípulo são o domínio das paixões, a generosidade na partilha, o cuidado com a natureza e a busca permanente do encontro com o Pai. Jesus nos convida a optar pela Vida – e vida em plenitude!
vIVENDO A PALAVRa
Para seguir o Mestre é preciso atravessar a porta estreita e prosseguir pela estrada áspera. Jesus de Nazaré não teve onde repousar a cabeça e quer que nos desliguemos das coisas mortas, para seguir o Caminho, a Verdade e a Vida. O compromisso que Jesus pede de cada um de nós é radical: a decisão de nos convertermos, a opção que devemos fazer pelo Reino de Deus.
Reflexão
O seguimento de Jesus traz consigo uma série de implicações e exige de todos nós muito mais do que o entusiasmo ou a boa vontade. Exige disposição de deixar muita coisa para trás, inclusive o conforto, os costumes, a cultura e até mesmo os grandes valores que norteiam a nossa vida. Seguir Jesus significa ter a disposição de sempre ir em frente, sempre ir além, sempre buscar o novo para que a boa nova aconteça, é uma vida marcada sempre por novos desafios, é sempre atravessar o lago e buscar a outra margem do lago onde novas pessoas esperam para serem evangelizadas. Seguir Jesus significa colocar a obra evangelizadora acima de tudo.
Reflexão
O anúncio do Evangelho é tarefa urgente e exigente. Jesus conhece a realidade e a revela a duas pessoas que esboçam a intenção de segui-lo. A primeira é um doutor da Lei. Jesus lhe mostra que, para segui-lo, é necessário viver despojado, sem apego a pessoas, lugares ou posses: “O Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. A segunda pessoa é um de seus discípulos que, talvez num momento de euforia, parece estar disposto a seguir Jesus, porém não imediatamente; só quando seus pais falecerem. Jesus lhe responde acentuando a urgência em relação ao Reino. Trata-se de entregar-se por inteiro, e de imediato, à causa de Jesus e do Evangelho. Seguir Jesus é estar disposto a abandonar algumas atividades que, mesmo sendo boas e nobres, tornam-se obstáculos para o seguimento.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Reflexão
O anúncio do Evangelho é tarefa urgente e exigente. Jesus conhece a realidade e a revela a duas pessoas que esboçam a intenção de segui-lo. A primeira é um doutor da Lei. Jesus lhe mostra que, para segui-lo, é necessário viver despojado, sem apego a pessoas, lugares ou posses: “O Filho do Homem não tem onde repousar a cabeça”. A segunda pessoa é um de seus discípulos, que, talvez num momento de euforia, parece estar disposto a seguir Jesus, porém não imediatamente, só quando seus pais falecerem. Jesus lhe responde acentuando a urgência em relação ao Reino. Trata-se de entregar-se por inteiro, e de imediato, à causa de Jesus e do Evangelho. Seguir Jesus é estar disposto a abandonar algumas atividades que, mesmo sendo boas e nobres, tornam-se obstáculos para o seguimento.
Oração
Ó Jesus, Filho do Homem, aos que mostram certo entusiasmo para te seguir revelas a necessidade de abandonar as seguranças deste mundo e viver pobremente, já que não tens “onde reclinar a cabeça”. Concede-nos, Senhor, compreender as urgências do Reino e deixar-nos conduzir pelo Espírito Santo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Meditação
Há muitos modos de seguir a Jesus. Qual é o seu? - Você apoia e incentiva os que fazem uma opção mais radical no seguimento de Cristo? - Será que não somos egoístas ao lançarmos mãos de tantas desculpas para não cuidarmos das coisas de Deus? - Você procura estar sempre vivo para cuidar das coisas de Deus? - Cite um caso de alguém que renunciou a muito em favor do Reino de Deus.
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Meditando o evangelho
DISPOSTOS A SEGUIR JESUS
O seguimento de Jesus tem seus pré-requisitos. Além da disposição de tornar-se discípulo, é preciso saber o que o seguimento exige de cada categoria de pessoas. O Evangelho refere-se ao caso de um escriba e de um discípulo. São dois exemplos ilustrativos do que se passa com quem se predispõe a seguir Jesus.
O mestre da Lei judaica é advertido para não tomar uma decisão apressada e superficial. Talvez confundindo Jesus com os rabinos da época, não tinha consciência de um dado importante: para seguir o Mestre Jesus era preciso estar pronto para abraçar a pobreza e o despojamento. Seria ilusório escolher segui-lo, pensando em poder levar uma vida de bem-estar e segurança. As exigências da pobreza deveriam ser previamente conhecidas e aceitas.
Quanto ao discípulo, parece não ter-se dado conta das reais exigências de sua opção. Por isso, pede ao Mestre para interromper sua missão e voltar para casa, a fim de cumprir seu dever de filho, e dar uma sepultura digna a seu velho pai. O pedido não é aprovado, pois, na família, deve haver quem se preocupe em fazer este gesto de misericórdia.
Qualquer que seja a questão, Jesus pensa o discipulado como uma escolha coerente, total e radical, feita para toda a vida, e que se torna a opção fundamental do discípulo. Diante dela, tudo é relativizado, mesmo as coisas mais caras ao ser humano.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de afeição ao Reino, predispõe-me a ser discípulo de maneira radical e coerente, a ponto de relativizar tudo, mesmo aquilo que considero mais querido.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. COMO SEGUIR JESUS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Quem quiser tornar-se discípulo deverá submeter-se às exigências do discipulado estabelecidas por Jesus. As conveniências e comodidades do discípulo não contam, quando Jesus o chama para segui-lo. Ao discípulo cabe apenas obedecer.
O discipulado acontece na pobreza. Quem pensa seguir Jesus para encontrar bem-estar econômico e garantir a própria segurança, está equivocado. O próprio Jesus não tinha onde reclinar a cabeça. Ele vivia neste mundo ser nem mesmo possuir uma casa, como se fosse um estrangeiro, peregrino nesta terra. Não seria diferente com o discípulo. Nada de instalar-se no bem-bom deste mundo. O discipulado se dá em forma de desapego e liberdade em relação aos bens materiais, isto é, na pobreza.
O discipulado acontece na ruptura dos laços que impedem o Reino de tornar-se absoluto na vida do discípulo. Os laços familiares são tão fortes que, às vezes, chegam a impedir o discípulo de dar os passos exigidos pelo Reino, fazendo-o adiá-los indefinidamente. O Reino não pode perder sua primazia na vida do discípulo de forma alguma. Por isso, Jesus deu ao discípulo a ordem peremptória de segui-lo, sem esperar pela morte e sepultamento do próprio pai. Haveria quem cuidasse disto. Quanto ao discípulo, o Reino exigia que ele assumisse imediatamente sua parte na missão.
Oração
Senhor Jesus, faz-me compreender e aceitar as exigências colocadas por ti para que eu me torne teu discípulo.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O Discípulo não vive de Euforia e nem de respostas esfarrapadas
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Primeiro temos neste evangelho um Discípulo Eufórico, empolgadíssimo com Jesus, e que se mostra um “Pau prá qualquer obra”.Nas comunidades sempre aparecem tipos assim, saem de um retiro ou de um encontro “pisando nas nuvens”, Jesus é seu tudo, sua vida, juram que por ele são capazes de morrer, enfim, estão dispostos a fazerem qualquer coisa...Mas um belo dia essa euforia vai se esfriando por várias razões, até que acaba em nada.
O outro tipo que aparece, é aquele que dá eternas desculpas para não ser discípulo de verdade. “Ah quando eu me aposentar me aguardem, vou fazer de tudo pela comunidade”. Conheci um que fazia planos de monumentais obras de caridade, caso acertasse na mega sena acumulada. Outro cismou que o seu carisma maior estava na política e tentava convencer a comunidade a Elegê-lo, pois seria o melhor dos políticos. E ainda outro que, só estava esperando o Padre ser transferido, porque não se dava com ele, mas assim que ele se fosse, voltaria à vida de doação pela comunidade... Enfim, há sempre um caminhão de desculpas para se prorrogar o compromisso com Jesus. Mais tarde... Daqui um tempo... no ano que vem...
Claro que não há nada de mal em alguém ir enterrar o próprio Pai, é até um belo ato de caridade cristã. Mas o que Jesus censura no sujeito, é esse “deixar para depois”. O verdadeiro discípulo de Jesus é como jogador de Futsal, mesmo num espaço pequeno, marcado pelo adversário, ele dribla, faz o giro e se sai bem da jogada.
O Discípulo autêntico nunca deixa para depois o compromisso maior com o seu discipulado. O Reino é agora, naquele momento. Ali o discípulo tem de fazer o Reino acontecer, em seu compromisso com o evangelho. Em, seu dia a dia, nas relações familiares, no trânsito, no Banco, na rua, enfim, onde estiver em que circunstância for; o discipulado tem de se tornar uma prática constante em nossa vida. Não é preciso chegar o dia certo, o tempo certo, o clima certo, o padre ou o Bispo certo, as pessoas são o que são; Jesus chamou a todos, com o nosso jeito de ser, para atuarmos nesse “time” de evangelizadores e evangelizadoras, que nunca irá sofrer uma derrota.
O dia de ontem já é passado, e o de amanhã ainda não chegou, nosso discipulado é hoje, no agora da vida!
2. Mestre, eu te seguirei!
“Eu te seguirei, Senhor, para onde quer que vás.” Esta frase pode ser muitas vezes repetida até se tornar verdade em nossa vida. O discípulo se dispõe a seguir o mestre, não qualquer discípulo nem qualquer mestre. O Mestre é Jesus e o discípulo sou eu. Atenção ao que Jesus diz: “Eu não tenho onde reclinar a cabeça”. Pense o que significa esta afirmação na boca de Jesus: ele não tem onde repousar a cabeça. Não venha por interesse. Ele é um homem livre e me propõe um seguimento livre. Não vou segui-lo para melhorar de vida, para fazer carreira. Na realidade, minha vida vai melhorar e eu vou fazer carreira. No fim de seus dias, São Paulo dizia ter completado a carreira. Começou uma carreira e foi até o fim. É próprio do discípulo seguir o mestre. “Segue-me”, disse Jesus a quem pediu para enterrar primeiro o seu pai. Quem disse “Eu te seguirei” foi um escriba. Mateus era escriba e publicano. Os escribas conheciam e interpretavam as leis de Israel. Os publicanos cobravam impostos para os romanos. Somos todos chamados ao seguimento de Jesus. Ele mostra caminhos, sem impor preceitos. Não é uma regra de vida não ter onde reclinar a cabeça ou não poder enterrar seu pai falecido. São exemplos de um discipulado radical num caminho de liberdade.
HOMILIA DIÁRIA
O Evangelho da liberdade
A Palavra de hoje é o Evangelho da liberdade, daqueles que querem ser livres para pregar os ensinamentos de Jesus, daqueles que querem ser livres para viver o Evangelho.
Jesus está dizendo: “As raposas têm suas tocas e as aves dos céus têm seus ninhos; mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça” (Mt 8,20).
Poderia dizer que a Palavra de hoje é o Evangelho da liberdade, daqueles que querem ser livres para pregar os ensinamentos de Jesus, daqueles que querem ser livres para viver o Evangelho, porque se eu tenho, como a raposa, uma toca, ou como as aves dos céus têm seus ninhos, o filho do homem não tem nem uma casa própria para morar nem algo para dizer: ‘Isto é meu’.
Quando temos um bem, vivemos por conta de cuidar dele; e quanto mais bens materiais temos, mais responsabilidades temos de cuidar. Muitas vezes, não temos liberdade, porque precisamos cuidar dos nossos bens.
A Palavra não diz que nós não podemos ter bens materiais; muito pelo contrário, até precisamos deles para ter segurança e estabilidade. Nós não podemos é ter um coração preso a eles nem podemos deixar que o nosso coração se prenda a qualquer coisa, porque isso pode e tem tirado a nossa liberdade de viver o Evangelho de Cristo.
Senhor, permita-nos, primeiro, enterrar meu pai e minha mãe. Mas Jesus diz: “Deixa que os mortos sepultem os mortos”. Jesus não nos diz para não cuidarmos de nossos pais. Mas, muitas vezes, ficamos presos aos parentes, às pessoas que nós gostamos, e, pelas quais deixamos de fazemos a vontade de Deus em nossa vida, pois estamos presos a elas.
Que o Senhor, hoje, nos dê liberdade para vivermos o Seu Evangelho e para fazermos a Sua vontade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
HOMILIA DIÁRIA
Os justos podem salvar o mundo
“Abraão disse: ‘Que o meu Senhor não se irrite, se eu falar mais uma vez: e se houvesse apenas dez?’ Ele respondeu: ‘Por causa dos dez, não a destruiria’” (Gn 18,32).
Hoje, estamos acompanhando o papel de intercessor que Abraão, o justo, exerce diante de Deus para poder salvar Sodoma e Gomorra da destruição. Deus não destrói nada, mas o mal por si só destrói todas as coisas. A injustiça, a iniquidade e a perversidade vão ruindo e destruindo toda a sociedade e todos os valores. O mal por si só tem um poder destrutivo enorme.
Olhe como estão destruindo nossas casas, nossas famílias, nossos lares! Estão destruindo nosso país, o mundo em que estamos vivendo dia após dia. Não é a mão de Deus que desce para destruir, pois a mão d’Ele é a mão que salva, mas para que a salvação aconteça, Ele precisa encontrar almas justas, corretas, almas que vivam de forma honesta e verdadeiramente justa.
Abraão tentou encontrar 50, 40, 30, 10 justos. Eu digo a você, no entanto, que apenas um justo é capaz de salvar o mundo. O justo Jesus expiou o pecado de toda a humanidade, mas o justo Jesus precisa encontrar em nós também pessoas justas, honestas, corretas, porque só assim podemos salvar o meio onde estamos.
A perversidade, a maldade e as injustiças crescem cada vez mais no nosso meio, e até pessoas boas que cresceram conhecendo a verdade facilmente se deixam corromper pela maldade do mundo.
O nosso papel é sermos intercessores, rogarmos pelo mundo, pela nossa casa, pela nossa família
A maldade entra de uma forma tão ardilosa no coração do homem, que vai aos poucos corroendo um pensamento, um sentimento, mas ninguém se denomina pessoa má, qualquer um de nós corre sério risco de ser contaminado pela injustiça do mundo.
Injustiça é, acima de tudo, não viver uma vida reta e correta. Injustiça é se deixar dominar pelo sentimento que norteia o mundo de maldade, de egoísmo e de se levar pelos próprios interesses. O injusto é aquele que pensa em si e não pensa nos outros; injusto é aquele que quer que o mundo gire em torno dele não em torno de Deus, que é justo e Pai para todos.
A injustiça assume várias vertentes da crueldade, da maldade, da perversidade e iniquidade, e vai tomando conta de vários espaços no trabalho, na família, na escola e na sociedade em que estamos.
O nosso papel é sermos intercessores, rogarmos pelo mundo, pela nossa casa, pela nossa família, mas, acima de tudo, cuidarmos para sermos verdadeiramente justos, porque os justos salvam o mundo.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, dá-nos por teu Espírito o discernimento para escolhermos o Caminho do teu Reino de Amor; dá-nos também, Pai amado, força e coragem para fazermos a nossa opção radical por ele. Queremos seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, concede-nos o dom do discernimento para que saibamos distinguir as coisas que passam, por muito sedutoras que elas sejam, das que permanecem para a Vida no teu Reino. Dá-nos coragem e força para fazer a opção pelo teu Amor. Por Jesus Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
oRAÇÃO FINAl
Pai querido, encantados pelo anúncio do Reino de Amor – que está em nós! –, pedimos que nos dês sabedoria, coragem e perseverança para continuar no Caminho de volta para tua Casa, a saudosa Morada Celeste. Que levemos conosco os irmãos peregrinos que colocaste junto a nós nesta aventura maravilhosa – a Vida! –, seguindo o Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.