sábado, 22 de novembro de 2014

TERÇOS – VÍDEOS


Acesse:

1 - Terço da Divina Providência - http://youtu.be/5mzUbLl_P48

2 - Terço de Cura e Libertação - http://youtu.be/TWmZ47JoC0I

3 - Terço da FÉ - http://youtu.be/-I1tuBSDtkU

4 - Terço do Espírito Santo - http://youtu.be/BJqMkwQsOeQ

5 - Terço da Libertação Cantado - http://youtu.be/9ofE4VoEZPU

6 - Terço da Sagrada Face de Nosso Senhor Jesus Cristo - http://youtu.be/dr_BtsQtRvo

7 - Terço de São Bento - http://youtu.be/p-iD6TySLmY

8 - TERÇO DE CURA E LIBERTAÇÃO (PADRE JOÃOZINHO) - http://youtu.be/hUuaQk1ydWw

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS - APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA








"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA



Para ser rezado nas contas do terço

No começo:

Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” 
(Diário, 476).

LITURGIA DAS HORAS

Clique no ícone abaixo
para acesso à Hora Canônica

Oração desta Hora

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO - Como rezar o Ângelus






Como rezar o Ângelus:

1) O Anjo do Senhor anunciou a Maria
- E Ela concebeu pelo poder do Espírito Santo.
Ave Maria...

2) Eis aqui a serva do Senhor.

- Faça-se em Mim segundo a vossa palavra.
Ave Maria...

3) E o Verbo Divino se fez homem,

- e habitou entre nós.
Ave Maria...

4) Rogai por nós, Santa Mãe de Deus,

- para que sejamos dignos das promessas de Cristo.

Oremos: Derramai ó Deus, a Vossa graça em nossos corações, para que, conhecendo pela mensagem do anjo a encarnação do Vosso filho, cheguemos por Sua Paixão e Cruz à glória da ressurreição. Por Cristo, Senhor nosso. Amém.


Glória ao Pai... (repete-se 3 vezes)

Terço - Mistério Gozosos - Segunda-Feira e Sábado


Terço do Rosário: Mistérios Gozosos







 "Mediante o Rosário, o povo cristão aprende com Maria a contemplar a beleza do rosto de Cristo, e a experimentar a profundidade do seu amor."
São João Paulo II

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 22/11/2014

ANO A


Lc 20,27-40

Comentário do Evangelho

O Deus dos vivos.

A observação do narrador de que os saduceus não creem na ressurreição dos mortos, ao contrário dos fariseus, leva-nos a considerar que a questão que eles põem a Jesus é ironia e, de certo modo, desprezo. Os saduceus não constituem um grupo religioso, mas uma aristocracia ligada ao Templo de Jerusalém, que se beneficiava do comércio lá existente. Ao caso absurdo apresentado por eles, submerge a ideia de que a ressurreição é o prolongamento da vida terrestre do ser humano. Certamente, o intuito deles era ridicularizar a fé na ressurreição. Para isso recorrem à lei do levirato, para a qual o cunhado da viúva devia perpetuar o nome do irmão falecido sem deixar descendência (Dt 25,5-10). A resposta de Jesus revela a mais profunda ignorância deles e denota o ridículo do caso apresentado. Eles interpretam mal a Escritura e desconhecem o poder de Deus. Sem a relação com o Deus dos vivos, a Escritura é letra morta. Jesus faz remontar a crença na ressurreição dos mortos a Moisés. A ressurreição não é pura continuidade da vida terrestre. Mas tentar descrevê-la é um esforço inútil. É preciso, confiantemente, abrir-se a essa novidade do dom de Deus em Jesus Cristo, vitorioso sobre o mal e a morte.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Espírito de imortalidade, reforça minha fé na ressurreição e minha esperança de encontrar-me com o Deus da vida eterna.

Vivendo a Palavra

O tema da ressurreição atravessa as leituras do dia. O Apocalipse fala na ressurreição de dois profetas e Jesus recorda a fala de Moisés: “O Senhor é Deus de Abraão, Isaac e Jacó, como um Deus de vivos!” Essas referências ganham força com a ressurreição do próprio Jesus, base real de toda nossa fé.

Reflexão

Como todos nós vivemos num mundo marcado pelo materialismo, cada vez mais somos tentados a fazer da matéria a causa da nossa felicidade e nos fecharmos nessa realidade para analisar todas as coisas e, com isso, não somos capazes de ver outros caminhos para a felicidade ou até mesmo outras condições de vida que Deus pode nos conceder para o nosso bem, como é o caso da vida eterna. O erro que os saduceus cometeram e que aparece no evangelho de hoje é esse: se tornaram tão materialistas que ficaram incapazes de abrir o próprio coração para a proposta da vida plena que nos é feita pelo próprio Deus.

Comentário do Evangelho

A VIDA SUPERA A MORTE

Ao questionar Jesus, os saduceus tinham a intenção de ridicularizar os fariseus, cuja fé na ressurreição dos mortos era bem conhecida, por ser uma crença propagada nos meios populares. Os saduceus queriam também conhecer a posição de Jesus, para saber de que lado se posicionava.
O ponto de partida da pergunta foi uma história um tanto grotesca, fundada numa teologia mal-enfocada. Supunha-se, erroneamente, que a ressurreição fosse a continuação pura e simples da vida terrena. Que a humanidade está envolvida por um determinismo cruel, estando todos os seres humanos fadados a idêntico destino eterno. Que a morte supera a vida, pois é para o sheol, lugar de trevas e sombra, que caminham todas as pessoas. Que Deus não tem o poder de interferir no destino eterno delas.
Jesus responde, estabelecendo uma distinção entre "este mundo" e o "outro mundo". O erro dos saduceus consiste em confundi-los. O ser humano está destinado a viver neste mundo, sem perder de vista o outro. Sendo Deus o Senhor da vida, pode doá-la tanto neste mundo quanto no outro. Entretanto, no mundo vindouro, a vida será vida plena, sem as limitações da vida terrena. Cessam, aí, as preocupações terrenas, como casar-se e dar-se em casamento, e desaparece, também, as ameaças da morte. A comunhão com o Pai torna-se penhor de vida eterna. A morte dá início, neste caso, a uma explosão de vida.
Oração
Espírito vivificador, que a esperança na ressurreição dos mortos me faça viver neste mundo, sem perder de vista que meu destino é a vida plena, na comunhão com o Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, sede favorável às nossas preces pela intercessão de santa Cecília. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

REFLEXÕES DE HOJE


DIA 22 DE NOVEMBRO – SÁBADO

Deus não é Deus dos mortos, mas dos vivos.

Espírito de imortalidade,
reforça minha fé na ressurreição
e minha esperança de encontrar-me
com o Deus da vida eterna.



HOMILIA - Lc 20,27-40
A PERGUNTA SOBRE A RESSURREIÇÃO
A propósito de uma pergunta capciosa dos seus adversários que negavam a ressurreição dos mortos, Jesus procura fazer-lhes compreender que, no mundo novo da ressurreição, as coisas estão fora e acima do nosso modo de pensar terreno. A ressurreição dos mortos pertence já a esse “mundo que há-de vir” para além da morte, em que Deus vive como Deus de vivos, como Ele Se tinha revelado no episódio da sarça ardente, ao apresentar-Se a Moisés como Deus dos que tinham vivido antes, mas que para Ele são sempre vivos, Ele “o Deus de Abraão, o Deus de Isaac, o Deus de Jacob”.
Os saduceus, grandes proprietários de terras, formavam a elite dos sacerdotes(20,27-40). Não acreditavam na ressurreição, e propõem a Jesus um caso difícil, para mostrar que é absurdo crer na ressurreição. Jesus retifica a questão, mostrando que a vida da ressurreição não deve ser concebida como mera cópia da vida na dimensão presente. E os mortos ressuscitam? Referindo-se à célebre forma “Deus de Abraão, Deus de Isaac e Deus de Jacó”, Jesus mostra que, sendo Deus dos vivos e da Vida, também Abraão, Isaac e Jacó devem estar vivos com ele. Com efeito, o sentido de toda a criação é viver para Deus, e essa vida não conhece fim. Ruma para a plenitude, sempre. O que está com Deus está vivo para gozar a vida em abundância.
Os saduceus queriam embaraçar Jesus fazendo perguntas a partir da prática do levirato (Dt 25.5-6). No livro do Deuteronômio está ordenado que, no caso de um irmão falecer sem descendência, é a obrigação de um irmão casar com a viúva para dar o nome à família. Se, nessa prática, uma viúva casar sucessivamente, de quem será a mulher na ressurreição? Jesus afirma a ressurreição (vv. 35-37), e mostra aos saduceus que as instituições pertencentes a esta ordem das coisas não continuarão pós-ressurreição. Em outras palavras, as instituições terrenas não continuarão no céu, que é o mundo da justiça plena. O mundo onde está presente o Reino de Deus. Todas as instituições e poderes são transitórios e provisórios, ainda.
A continuidade entre o agora e o então está em Deus e na sua graça. E Jesus faz excursão mais profunda no Pentateuco, lembrando-os do que Moisés disse a respeito de Deus como o Deus de Abraão, de Isaac e de Jacó. A ressurreição é contrastada, por isso, pela imposição da morte; pelos determinismos e fatalismos da cultura, da religião, da política corrompida, nos sistemas de pensar. A ressurreição é a dádiva da vida e vem de Deus. Assim, à luz da ressurreição, a vida é vista e vivida sob o poder da graça. Em Lucas a ênfase recai na expressão: “não podem mais morrer” com referência aos filhos da ressurreição.
Pai, és Deus da vida e Deus dos vivos, e queres todos os seres humanos em comunhão contigo para sempre. Ajuda-me a viver, já nesta vida, esta comunhão eterna.
Fonte Padre BANTU SAYLA
http://www.liturgiadapalavra.com/
HOMILIA
A Ressurreição de Cristo é a verdade maior da nossa fé
Aquele que crê em Jesus, o Senhor da vida, não crê em reencarnação nem dá ouvidos a quem prega a negação da verdade principal da nossa fé. A Ressurreição é a verdade maior da fé cristã!
“Mas os que forem julgados dignos da ressurreição dos mortos e de participar da vida futura, nem eles se casam nem elas se dão em casamento” (Lucas 20, 35).


A Palavra de Deus apresentada hoje nos dá a graça de refletirmos dois pontos fundamentais da nossa vida eterna, da nossa vida futura, mas que começam a ser vividos já na vida presente. A primeira delas é a convicção na Ressurreição, porque a questão, hoje apresentada pelos saduceus a Jesus, é para colocá-Lo em uma situação difícil, porque estes não acreditavam na Ressurreição.
Se um homem está casado com uma mulher e este vem a falecer, e essa mesma mulher casa-se com um irmão e depois com outro. Na vida futura, falando de ressurreição, afinal de contas, quem será o marido dela? (cf. Lucas 20,34-36).
A primeira coisa: a Ressurreição é um fato, não é fantasia nem teoria para nos deixar consolados. A Ressurreição é a verdade maior da nossa fé! Se com Jesus morrermos, com Ele também ressuscitaremos. É muito importante que, a cada dia, tenhamos mais convicção disso. Vivemos cercados de uma atmosfera religiosa chamada de “mística” ou “espiritual”, mas, na verdade, são filosofias, religiões, são crenças que, muitas vezes, nos confundem. Sim, existem religiões que fazem muitas coisas boas, pregam a bondade, mas não creem na Ressurreição. Estão disseminado, no meio de nós, a crença na reencarnação.
Preciso ser bem objetivo com você: aquele que crê em Jesus, o Senhor da vida, não crê em reencarnação nem dá ouvidos a quem prega a negação da verdade principal da nossa fé. Assim como Jesus ressuscitou, nós também ressuscitaremos, e não voltaremos mais a essa vida nem nos casaremos de novo em outra vida.
A outra dimensão do Evangelho de hoje é a pureza definitiva. Aqui, na terra, as pessoas se casam, porque vão se multiplicar, gerar outros filhos. Na vida futura, não teremos mais necessidade disso. Primeiro, porque estaremos plenamente saciados pelo amor divino. Segundo, porque não multiplicaremos mais aquele amor humano, aquele amor paixão, o amor eros. O amor que une um homem e uma mulher dura enquanto dura esta vida; depois, o único amor que permanece é a caridade, que nos faz irmãos e irmãs.
Podemos até dizer: “Ah, e na outra vida, padre, como vai ser? Não vou mais conhecer a minha mulher?”. Claro que vai! É claro que seus filhos serão seus filhos, mas já não serão mais nessa condição humana. Será numa condição divina, suprema e espiritual que Deus prepara para nós.
Vale a pena esperar aquilo que o Senhor preparou para quem O ama de verdade!
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn


Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, na web, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se, em grupo, pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Leio atentamente o texto na  Biblia: Lc 20,27-40 e observo pessoas, palavras, relações, lugares.
Alguns saduceus, os quais afirmam que ninguém ressuscita, chegaram perto de Jesus e disseram:
- Mestre, Moisés escreveu para nós a seguinte lei: "Se um homem morrer e deixar a esposa sem filhos, o irmão dele deve casar com a viúva, para terem filhos, que serão considerados filhos do irmão que morreu." Acontece que havia sete irmãos. O mais velho casou e morreu sem deixar filhos. Então o segundo casou com a viúva, e depois, o terceiro. E assim a mesma coisa aconteceu com os sete irmãos, isto é, todos morreram sem deixar filhos. Depois a mulher também morreu. Portanto, no dia da ressurreição, de qual dos sete a mulher vai ser esposa? Pois todos eles casaram com ela!
Jesus respondeu:
- Nesta vida os homens e as mulheres casam. Mas as pessoas que merecem alcançar a ressurreição e a vida futura não vão casar lá, pois serão como os anjos e não poderão morrer. Serão filhos de Deus porque ressuscitaram. E Moisés mostra claramente que os mortos serão ressuscitados. Quando fala do espinheiro que estava em fogo, ele escreve que o Senhor é "o Deus de Abraão, o Deus de Isaque e o Deus de Jacó." Isso mostra que Deus é Deus dos vivos e não dos mortos, pois para ele todos estão vivos.
Aí alguns mestres da Lei disseram: - Boa resposta, Mestre!
E não tinham coragem de lhe fazer mais perguntas.
Os saduceus foram a Jesus porque queriam entender a questão da ressurreição. Jesus inicia fazendo uma correção. A ressurreição verdadeira consiste em passar a uma nova categoria, a de filhos de Deus. O matrimônio, após a morte, não permite gerar filhos. Tampouco se casa após a morte. Após a morte, "os que vivem, vivem para o Senhor", como diz São Paulo aos Romanos (Rm 14,8).

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Meu Deus é o Deus dos vivos como propõe Jesus?
Ou, fico ainda com conceitos e idéias de um Deus dos mortos?
Em Aparecida, disseram os bispos: "Jesus Cristo é a plenitude que eleva a condição humana à condição divina para sua glória: “Eu vim para dar vida aos homens e para que a tenham em abundância” (Jo 10,10). Sua amizade não nos exige que renunciemos a nossos desejos de plenitude vital, porque Ele ama nossa felicidade também nesta terra. Diz o Senhor que Ele criou tudo “para que o desfrutemos” (1 Tm 6,17)." (DAp 355).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo, renovando minha fé na ressurreição:

Creio
Creio em Deus Pai, Todo-poderoso,
Criador do céu e da terra.
Creio em Jesus Cristo,
Seu único Filho, Nosso Senhor,
Que foi concebido pelo Espírito Santo.
Nasceu da Virgem Maria,
Padeceu sob Pôncio Pilatos,
Foi crucificado, morto e sepultado.
Desceu à mansão dos mortos,
Ressuscitou ao terceiro dia,
Subiu aos céus,
Onde está sentado à direita de Deus Pai
E donde há de vir julgar os vivos e os mortos,
Creio no Espírito Santo,
Na santa Igreja católica,
Na comunhão dos santos,
Na remissão dos pecados,
Na ressurreição da carne,
Na vida eterna. Amém.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é  de renovada fé. Sinto que minha fé é pequena, por isso, passarei o dia repetindo a oração de uma pessoa do Evangelho:”Creio,Senhor, mas aumenta a minha fé!" (Mc 9,24).

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.

- Em nome do Pai, do Filho e do Espírito
Irmã Patrícia Silva, fsp
Patricia.silva@paulinas.com.br
Oração Final
Pai Santo, a nossa compreensão é limitada e o orgulho quer nos impedir de aceitar o fato de que a fé ultrapassa os limites da razão humana. Nós queremos crer, Pai amado, no teu Amor inefável que, ressuscitando o Cristo Jesus, teu Filho Unigênito que se fez nosso Irmão, justificou a nossa esperança de atingirmos igual destino glorioso.