terça-feira, 21 de maio de 2024

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

MILAGRE DA ROSA DE SANTA RITA DE CÁSSIA


MILAGRE DA ROSA DE SANTA RITA DE CÁSSIA

No último período de sua vida, aconteceu um fato, que era a prova do carinho que Deus dispensava a sua Serva.
Durante um rigoroso inverno , pessoas da cidade de Rita, Roccaporena, descobriram na horta da antiga casa de Rita uma roseira coberta de lindas rosas e uma figueira com frutos maduros e saborosos.
Rita, ficou feliz com esta maravilhosa notícia e sentiu-se profundamente consolada, louvava cada vez mais a Deus.

BENÇÃO DAS ROSAS DE SANTA RITA DE CÁSSIA


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BENÇÃO DAS ROSAS DE SANTA RITA DE CÁSSIA

Ò Deus, criador e conservador do gênero humano,
supremo doador das graças espirituais,
que concedeis generoso a salvação:

dai a vossa benção a estas rosas,
que nós, os devotos de santa Rita,
vos apresentamos, pedindo que abençoeis.

Por elas sejam curadas todas as enfermidades
das pessoas que a usarem, trouxerem consigo,
conservem em casa ou em qualquer
lugar, e devotamente as guardarem.

Por Nosso Senhor Jesus Cristo,
na unidade do espírito santo. Amém."

Um Dia Abençoado para todos!!

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Santa Rita de Cássia - 22 de Maio






Santa Rita de Cássia, conhecida como Santa dos Impossíveis

Nasceu na Itália, em Cássia, no ano de 1380. Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio para Paulo Ferdinando.
span>Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor. Porém, eles foram influenciados pelo pai, que antes de se casar se apresentava com uma boa índole, mas depois se mostrou fanfarrão, traidor, entregue aos vícios. E seus filhos o acompanharam.
Rita então, chorava, orava,intercedia e sempre dava bom exemplo a eles. E passou por um grande sofrimento ao ter o marido assassinado e ao descobrir depois que os dois filhos pensavam em vingar a morte do pai. Com um amor heroico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem esse grave pecado. Pouco tempo mais tarde, os dois rapazes morreram depois de preparar-se para o encontro com Deus.
Sem o marido e filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e obras de caridade e tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto,ela não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.
Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e depois uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso teve que viver resguardada.
Morreu com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por 4 anos. Hoje ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.
Santa Rita de Cássia, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2020

Santa Rita de Cássia


Filha única de Antonio Lotti e Amata Ferri, nasceu em Roccaporena, a 5 km de Cássia, no ano de 1381, e foi batizada com o nome de Margherita (Margarida em latim que significa pérola ou pedra preciosa). Seus pais eram ‘pacificadores de Cristo’ nas lutas políticas e familiares entre os Guelfi e os Ghibelini. Deram o melhor de si mesmo na educação de Rita, ensinando-a inclusive a ler e escrever.
Seu grande desejo era consagrar-se à vida religiosa. Mas, segundo os costumes de seu tempo, ela foi entregue em matrimônio aos 16 anos para Paulo Ferdinando Mancini, um jovem de boas intenções, mas vingativo. Tiveram dois filhos, e ela buscou educá-los na fé e no amor.
Com uma vida simples, rica de oração e de virtudes, toda dedicada à família, ela ajudou o marido a converter-se e a levar uma vida honesta e laboriosa. Sua existência de esposa e mãe foi abalada pelo assassinato do marido, vítima do ódio entre facções.
Rita conseguiu ser coerente com o Evangelho perdoando plenamente todos aqueles que lhe causaram tanta dor. Os filhos, ao contrário, influenciados pelo ambiente e pelos parentes, eram inclinados à vingança. Com um amor heroico por suas almas, ela suplicou a Deus que os levasse antes que cometessem um grave pecado. Ambos, ainda jovens, vieram a falecer em consequência de doenças naturais.
Sem o marido e os filhos, Santa Rita entregou-se à oração, penitência e às obras de caridade. Ela também tentou ser admitida no Convento Agostiniano em Cássia, fato que foi recusado no início. No entanto, não desistiu e manteve-se em oração, pedindo a intercessão de seus três santos patronos – São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolas de Tolentino – e milagrosamente foi aceita no convento. Isso aconteceu por volta de 1441.
Seu refúgio era Jesus Cristo. A santa de hoje viveu os impossíveis de sua vida se refugiando no Senhor. Rita quis ser religiosa. Já era uma esposa santa, tornou-se uma viúva santa e, depois, uma religiosa exemplar. Ela recebeu um estigma na testa, que a fez sofrer muito devido à humilhação que sentia, pois cheirava mal e incomodava os outros. Por isso, teve que viver resguardada.
Morreu no ano de 1457 com 76 anos, após uma dura enfermidade que a fez padecer por quatro anos. Foi venerada como santa, imediatamente após a sua morte, como atestam o sarcófago e o Códex miraculorum, ambos documentos de 1457-1462. Seus ossos, desde 18 de maio de 1947, repousam no Santuário, em uma urna de prata e cristal fabricada em 1930.
Hoje, ela intercede pelos impossíveis de nossa vida, pois é conhecida como a “Santa dos Impossíveis”.
Santa Rita de Cássia, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2022

Santa Rita de Cássia, intercessora das famílias e das causas impossíveis


Uma infância cheia de devoção

A pequena periferia de Roccaporena, na Úmbria, foi berço de Margarida Lotti, provavelmente por volta de 1371, chamada com o diminutivo de “Rita”. Seus pais, humildes camponeses e pacificadores, procuraram dar-lhe uma boa educação escolar e religiosa na vizinha cidade de Cássia, onde a instrução era confiada aos Agostinianos. Naquele contexto, amadurece a devoção a Santo Agostinho, São João Batista e São Nicolau de Tolentino, que Rita escolheu como seus protetores.

Mulher e mãe dedicada

Por volta de 1385, a jovem se uniu em matrimônio com Paulo de Ferdinando de Mancino. A sociedade de então era caracterizada por diversas contendas e rivalidades políticas, nas quais seu marido estava envolvido. Mas a jovem esposa, através da sua oração, serenidade e capacidade de apaziguar, herdadas pelos pais, o ajudou a viver, aos poucos, como cristão de modo mais autêntico. Com amor, compreensão e paciência, a união entre Rita e Paulo tornou-se fecunda, embelezada pelo nascimento de dois filhos: Giangiacomo e Paulo Maria. Porém, a espiral de ódio das facções políticas da época acometeram seu lar doméstico.

Assassinato do esposo e perdão

O esposo de Rita, que se encontrava envolvido também por vínculos de parentela, foi assassinado. Para evitar a vingança dos filhos, escondeu a camisa ensanguentada do pai. Em seu coração, Rita perdoou os assassinos do seu marido, mas a família Mancino não se resignou e fazia pressão, a ponto de desatar rancores e hostilidades. Rita continuava a rezar, para que não fosse derramado mais sangue, fazendo da oração a sua arma e consolação.

Doença dos filhos

Entretanto, as tribulações não faltaram. Uma doença causou a morte de Giangiacomo e de Paulo Maria; seu único conforto foi pensar que, pelo menos, suas almas foram salvas, sem mais correr o risco de serem envolvidos pelo clima de represálias, provocado pelo assassinato do marido. Tendo ficado sozinha, Rita intensificou sua vida de oração, seja pelos seus queridos defuntos, seja pela família de Mancino, para que perdoasse e encontrasse a paz.

Pedido recusado

Com a idade de 36 anos, Rita pediu para ser admitida na comunidade das monjas agostinianas do Mosteiro de Santa Maria Madalena de Cássia. Porém, seu pedido foi recusado: as religiosas temiam, talvez, que a entrada da viúva de um homem assassinado pudesse comprometer a segurança do Convento. No entanto, as orações de Rita e as intercessões dos seus Santos protetores levaram à pacificação das famílias envolvidas na morte de Paulo de Mancino e, após tantas dificuldades, ela conseguiu entrar para o Mosteiro.

Monja Agostiniana

Narra-se que, durante o Noviciado, para provar a humildade de Rita, a Abadessa pediu-lhe para regar o tronco seco de uma planta, e sua obediência foi premiada por Deus, pois a videira, até hoje, é vigorosa. Com o passar dos anos, Rita distinguiu-se como religiosa humilde, zelosa na oração e nos trabalhos que lhe eram confiados, capaz de fazer frequentes jejuns e penitências. Suas virtudes tornaram-se famosas até fora dos muros do Mosteiro, também por causa das suas obras de caridade, juntamente com algumas coirmãs; além da sua vida de oração, ela visitava os idosos, cuidava dos enfermos e assistia aos pobres.

A Santa das rosas

Cada vez mais imersa na contemplação de Cristo, Rita pediu-lhe para participar da Sua Paixão. Em 1432, absorvida em oração, recebeu a ferida na fronte de um espinho da coroa do Crucifixo. O estigma permaneceu, por quinze anos, até a sua morte. No inverno, que precedeu a sua morte, enferma e obrigada a ficar acamada, Rita pediu a uma prima, que lhe veio visitar em Roccaporena, dois figos e uma rosa do jardim da casa paterna. Era janeiro, período de inverno na Itália, mas a jovem aceitou seu pedido, pensando que Rita estivesse delirando por causa da doença. Ao voltar para casa, ficou maravilhada por ver a rosa e os figos no jardim e, imediatamente, os levou a Rita. Para ela, estes eram sinais da bondade de Deus, que acolheu no Céu seus dois filhos e seu marido.

Veneração de Rita

Santa Rita expirou na noite entre 21 e 22 de maio de 1447. Devido ao grande culto que brotou logo depois da sua morte, o corpo de Rita nunca foi enterrado, mas mantido em uma urna de vidro. Rita conseguiu reflorescer, apesar dos espinhos que a vida lhe reservou, espalhando o bom perfume de Cristo e aquecendo tantos corações no seu gélido inverno. Por este motivo e em recordação do prodígio de Roccaporena, a rosa é, por excelência, o símbolo de Rita.

A minha oração

“Rita, grande intercessora das famílias, a ti pedidos verdadeiras graças de conversão sobre aqueles que amamos. Tuas rosas são sinais de salvação, por isso te pedidos a paciência e o perdão, a oração e intercessão, ajuda-nos de forma concreta nessa luta. Amém!”

Santa Rita de Cássia, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 22 de maio:

- Na África Setentrional, os santos Casto e Emílio, mártires. († 203)
- Em Comana, no Ponto, hoje Gumenek, na Turquia, São Basilisco, bispo e mártir. († s. IV)
- Na ilha da Córsega, região da França, a comemoração de Santa Júlia, virgem e mártir. († data inc)
- Em Aire-sur-l’Adour, na Aquitânia, hoje na França, Santa Quitéria, virgem. († data inc)
- Em Angoulême, também na Aquitânia, Santo Ausónio, considerado o primeiro bispo desta cidade. († s. IV/V)
- Em Limoges, na mesma região da Aquitânia, São Lopo, bispo, que aprovou a fundação do mosteiro de Solignac. († 637)
- Em Parma, na Emília-Romanha, região da Itália, São João, abade. († s. X)
- Em Pistóia, na Etrúria, hoje na Toscana, também região da Itália, Santo Atão, bispo. († c. 1153)
- Em Florença, também na Etrúria, hoje na Toscana, a Beata Humildade (Rosana), depois de casada, foi abadessa e se associou à Ordem de Valumbrosa. († 1310)
- Em Londres, na Inglaterra, o Beato João Forest, presbítero da Ordem dos Frades Menores e mártir. († 1538)
- Em Kori, cidade do Japão, os beatos Pedro da Assunção, da Ordem dos Frades Menores, e João Baptista Machado, da Companhia de Jesus, presbíteros e mártires. († 1617)
- Em Omura, também no Japão, o Beato Matias de Arima, mártir. († 1620)
- No Aname, no atual Vietnam, São Miguel Ho Dinh Hy, mártir. († 1857)
- Em An-Xá, cidade do Tonquim, também no actual Vietnam, São Domingos Ngon, mártir, pai de família e agricultor. († 1862)
- Em Lucca, na Toscana, região da Itália, a Beata Maria Domingas Brun Barbantíni, religiosa, que fundou a Congregação das Irmãs Ministras dos Enfermos de São Camilo. († 1868)

Fontes:
- vatican.va e vaticannews.va
- Martirológio Romano – liturgia.pt
- Liturgia das Horas
- Livro “Relação dos Santos e Beatos da Igreja” – Prof. Felipe Aqui [Cléofas 2007]

– Pesquisa e redação: Rafael Vitto – Comunidade Canção Nova

– Produção e edição: Fernando Fantini – Comunidade Canção Nova

Santa Rita de Cássia

Santa Rita de Cássia
1381-1457

Rita nasceu no ano de 1381, na província de Umbria, Itália, exatamente na cidade de Cássia. Rita, ainda na infância, manifestou sua vocação religiosa. Diferenciando-se das outras crianças, ao invés de brincar e aprontar as peraltices da idade, preferia ficar isolada em seu quarto, rezando.
Para atender aos desejos de seus pais já idosos, Rita casou-se com um homem de nome Paulo Ferdinando, que, a princípio, parecia ser bom e responsável. Mas, com o passar do tempo, mostrou um caráter rude, tornando-se violento e agressivo. A tudo ela suportava com paciência e oração. Tinha certeza de que a penitência e a abnegação conseguiriam convertê-lo aos preceitos de amor a Cristo. Um dia, Paulo, finalmente, se converteu sinceramente, tornando-se bom marido e pai. Entretanto suas atitudes passadas deixaram um rastro de inimizades, que culminaram com seu assassinato, trazendo grande dor e sofrimento ao coração de Rita.
Dedicou-se, então, aos dois filhos ainda pequenos, que na adolescência descobriram a verdadeira causa da morte do pai e resolveram vingá-lo, quando adultos. Rita tentou, em vão, impedir essa vingança. Desse modo, pediu a interferência de Deus para tirar tal ideia da cabeça dos filhos e que, se isso não fosse possível, os levasse para junto dele. Assim foi. Em menos de um ano, os dois filhos de Rita morreram, sem concretizar a vingança.
Rita ficou sozinha no mundo e decidiu dar um novo rumo à sua vida. Determinada, resolveu seguir a vocação revelada ainda na infância: tornar-se monja agostiniana. As duas primeiras investidas para ingressar na Ordem foram mal-sucedidas. Segundo a tradição, ela pediu de forma tão fervorosa a intervenção da graça divina que os seus santos de devoção, Agostinho, João Batista e Nicolau, apareceram e a conduziram para dentro dos portões do convento das monjas agostinianas. A partir desse milagre ela foi aceita.
Ela se entregou, completamente, a uma vida de orações e penitências, com humildade e obediência total às regras agostinianas. Sua fé era tão intensa que na sua testa apareceu um espinho da coroa de Cristo, estigma que a acompanhou durante quatorze anos, mantido até o fim da vida em silencioso sofrimento dedicado à salvação da humanidade.
Rita morreu em 1457, aos setenta e seis anos, em Cássia. Sua fama de santidade atravessou os muros do convento e muitos milagres foram atribuídos à sua intercessão. Sua canonização foi assinada pelo papa Leão XIII em 1900.
A vida de santa Rita de Cássia foi uma das mais sofridas na história da Igreja católica, por esse motivo os fiéis a consideram a "santa das causas impossíveis". O seu culto é celebrado em todo o mundo cristão, sendo festejada no dia 22 de maio, tanto na Igreja do Ocidente como na do Oriente.
Fonte: Paulinas em 2014

Santa Rita de Cássia, Padroeira dos Impossíveis

Santa Rita de Cássia nasceu em Cássia na Itália, em um 22 de maio. Seu verdadeiro nome era Margarida, mas desde muito pequena lhe diziam Rita. Desde seu nascimento, a santa começou a demonstrar porque ia ser chamada a "advogada dos impossíveis", pois sua mãe era estéril e não podia conceber nenhum filho. Sem embargo, suas contínuas orações e penitências lhe permitiram obter a graça de Deus de dar à luz a uma maravilhosa e piedosa filha.
Desde seus primeiros anos, a santa demonstrava constantemente sua piedade e seu desejo de consagrar-se à vida religiosa; seu maior gosto era dedicar-se à oração e à caridade fraterna com o próximo. Entretanto, por decisão e obediência aos seus pais, Santa Rita contraiu matrimônio. O esposo da santa resultou ser uma pessoa de caráter difícil e sumamente violento que constantemente agredia e humilhava a Santa Rita entretanto, ela suportou o gênio feroz deste homem por 18 anos, com a mais refinada paciência, sem reclamar, sem recorrer às autoridades civis para pedir sanções e oferecendo todo este martírio pela conversão dos pecadores e entre eles, seu esposo, e logo seus dois filhos, que também tinha herdado o gênio rebelde do seu pai.
A paciência e a oração de Santa Rita deram seus frutos, e pouco antes da morte de seu esposo, e logo de seus dois filhos, se converteram de coração. Agora já sem esposo e sem filhos, Rita se dedicou a obras de caridade e a passar longos lapsos dedicados à oração e à meditação. Desejava ser religiosa, mas as comunidades de freiras lhe respondiam que elas somente recebiam a jovens solteiras. Ela aproveitou este intervalo de tempo para espiritualizar-se mais e dedicar-se com maior esmero a socorrer aos necessitados.
Afinal as irmãs Agostinianas fizeram uma exceção e aceitaram-na em sua comunidade.
Uma vez admitida como religiosa se dedicou com a mais estrita atitude a cumprir tudo o que mandavam os regulamentos da Congregação e a obedecer a suas superioras com alegria e prontidão em tudo. Ademais, se dedicou a tender às irmãs enfermas e a rezar pela conversão dos pecadores e obteve prodígios a longa distância.
Santa Rita caiu muito doente, falecendo no dia 22 de maio de 1457. Seu corpo se conserva incorrupto.

Santa Rita de Cássia


Comemoração litúrgica: 22 de maio.

Também nesta data: Santa Quitéria e São casto

Vista de perto,  se nos revela o rosto humaníssimo de uma mulher que não passou indiferente ante a tragédia da dor e  da miséria e da miséria material, moral e  social.  Sua vida terrena poderia ser de ontem como de hoje.
Rita nasceu em 1381 em Roccaporena,  um pequeno povoado perdido nas  montanhas Seus pais, anciãos, a educaram  no temor de Deus, e ela  respeitou a tal ponto a  autoridade paterna que abandonou o propósito de entrar no convento e aceitou unir-se em matrimônio com Paulo de Ferdinando, um jovem violento e  revoltado. As biografias da  santa nos pintam um quadro familiar muito comum:  uma mulher doce, obediente, atenta a  não chocar com a  susceptibilidade do marido,  cujas  Sua bondade logrou finalmente transformar o coração de Paulo,  que mudou de vida e de costumes, porém,  sem fazer esquecer os  antigos rancores dos  inimigos que se havia buscado. Uma noite foi encontrado morto à beira do caminho.  Os dois filhos,  já  jovens,  juraram  vingar a morte do pai. Quando Rita se  deu conta da inutilidade de  seus esforços para convencê-los de que desistissem  de seus propósitos,  teve a  valentia de pedir a Deus que os levasse,  antes que manchassem suas vidas com um homicídio.  Sua oração, humanamente incompreensível,  foi ouvida.  E sem esposo e sem filhos,  Rita foi pedir sua entrada no convento das agostinianas de Cássia.  Porém,  seu pedido foi negado.
Voltou ao  seu lugar deserto e rezou intensamente a  seus três santos protetores, São João Batista, Santo Agostinho e  São Nicolas de Tolentino,  e uma noite sucedeu o prodígio.  Se lhe apareceram  os três  santos, lhe disseram  que os seguisse,  chegaram ao convento, abriram as portas e levaram a metade do coro, onde as  religiosas estavam rezando as orações da manhã. Assim, Rita pôde vestir o hábito das agostinianas, realizando o antigo desejo de entrega total a Deus. Se dedicou à penitência, à oração e ao amor de Cristo crucificado,  que a associou ainda visivelmente a sua paixão,  cravando-lhe na fronte uma espinha.
Este estigma milagroso, recebido durante um êxtase, marcou o rosto com um dolorosíssima chaga purulenta até sua morte, isto é, durante quatorze anos. A fama de sua santidade passou os limites de Cássia. As orações de Rita obtiveram prodigiosas curas e conversões. Para ela não pediu senão carregar sobre si as  dores do próximo. Morreu no mosteiro de Cássia em 1457. Pouco antes de morrer e de firmar seu testamento verbal às Irmãs do convento,  veio visitá-la uma sua parenta; a Santa agradeceu-lhe a visita e, ao se despedir pediu:
- Vá à horta que fica perto de tua casa, por amor de Jesus, e traga-me uma rosa.
Como os campos encontravam-se cobertos pela neve e a vegetação inexistente, sua parenta imaginou que a Santa delirasse,  porém,  acatou o que ela pedira e  dirigiu-se ao local certa de que nada encontraria. Chegando à horta, encontrou uma linda rosa, que a levou à enferma;  Rita novamente lhe pediu que retornasse e lhe trouxesse dois figos que, também foram encontrados na figueira.  Esses fatos explicam a representação da imagem da Santa com rosas, figos, cachos de uvas e abelhas. A Santa Igreja, para  perpetuar o milagre das rosas, aprovou a Bênção das Rosas que se realiza  no dia da festa,   ou no dia 22 de cada mês, para alívio dos enfermos.
Foi beatificada em 1627, ocasião em que seu corpo foi encontrado no mesmo estado em que estava no momento de sua morte, ocorrida há mais de cento e cinqüenta anos.  Seu corpo, desde 18 de maio de 1947, repousa no Santuário, numa urna de prata e cristal fabricada em 1930. As vestes que lhe serviam de mortalha estão tão perfeitas como no dia em que a envolveram.. Atualmente, os visitantes podem sentir um doce aroma que provém de seu corpo.
Recentes exames médicos  afirmaram que sobre a testa, existem traços de uma ferida óssea (osteomielite). O pé direito apresenta sinais de uma doença sofrida nos últimos anos, talvez uma inflamação no nervo ciático. Sua altura era de 1,57 m. O rosto, as mãos e os pés estão mumificados, enquanto sob o hábito da religiosa agostiniana existe, intacto, o seu esqueleto.
A sua beatificação ocorreu no ano de 1900,  sob o pontificado do Papa Leão XIII.

ORAÇÕES À SANTA RITA DE CÁSSIA

PELA FAMÍLIA

Ó gloriosíssima Santa Rita, padroeira e advogada nossa, consolação das almas aflitas, modelo de esposa e mãe cristã. Vós que tivestes nesta vida um esposo terreno que purificou a Vossa virtude e agora sois esposa amantíssima de Jesus Cristo, alcançai-me de Deus a graça de conservar meu coração puro e limpo de todo pecado e levar com santa resignação a cruz do matrimônio.
Guardai, como anjo do paraíso, a religião e a piedade em minha casa e em minha família. Compadecei-vos de meu esposo e muito especialmente dos meus tenros e amados filhos. Não me abandoneis na vida e na morte para que, imitando Vossos exemplos e virtudes, possa gozar em Vossa amável companhia, da glória eterna. Amém!
SÚPLICA A SANTA RITA

Ó poderosa e gloriosa Santa Rita, eis a vossos pés uma alma desamparada que, necessitando de auxílio, a vós recorre com a doce esperança de ser atendida. Por causa da minha indignidade e de minhas infidelidades passadas, não ouso esperar que minhas preces cheguem a mover o coração de Deus e é por isto que sinto a necessidade de uma medianeira toda poderosa, e foi a vós que me dirigi, Santa Rita, com o incomparável título de "Santa das Causas Impossíveis e Desesperadas". Ó cara Santa, interessai-vos pela minha causa, intercedei junto a Deus para que me conceda a graça de que tanto necessito e que ardentemente desejo. (fazer o pedido)
Não permitais que me afaste de vossos pés sem ser atendido. Se houver em mim algum obstáculo que me impeça de obter a graça que imploro, auxiliai-me para que o afaste; envolvei minha prece em vossos preciosos méritos e apresentai-a a vosso celeste esposo em união com a vossa. Assim, enriquecida por vós, esposa fidelíssima entre as mais fiéis, por vós que sentistes as dores da sua paixão, como poderá Deus repeli-la ou deixar de atendê-la?
Ó cara Santa Rita, que jamais diminua a confiança e esperança que em vós coloquei; fazei com que não seja vã a minha súplica; obtende-me de Deus o que peço; a todos farei, então, conhecer a bondade do vosso coração e a onipotência da vossa intercessão.
E vós, coração admirável de Jesus, que sempre vos mostrastes tão sensível às menores misérias da humanidade, deixai-vos enternecer pelas minhas necessidades e, sem olhar minha fraqueza e indignidade, concedei-me a graça que tanto desejo e que por mim e comigo vos pede vossa fiel esposa Santa Rita.
Oh! sim, pela fidelidade com que Santa Rita sempre correspondeu à graça divina, por todos esses dons com os quais quisestes cumular sua alma, por tudo quanto sofreu em sua vida de esposa, de mãe, e como participante de vossa dolorosa paixão, concedei-me esta graça que me é tão necessária.
E vós, ó Virgem Maria, como nossa boa Mãe do céu, depositária dos tesouros divinos e dispensadora de todas as graças, sustentai com vossa poderosa intercessão a de vossa grande devota Santa Rita, para me alcançar de Deus a graça desejada. Assim seja!

NOVENA DE SANTA RITA

PRIMEIRO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó gloriosa Santa Rita, protetora nos casos impossíveis, diante de vós me prostro com humildade e confiança, a fim de que intercedais em meu favor junto do trono de Deus.
Compadecei-vos das minhas dificuldades e dores por aquela consolação celestial experimentada pelos vossos piedosos pais, quando, estéreis, dada a idade avançada que tinham, mereceram conceber-vos, qual dádiva preciosa do céu. Por isso e mais por aquele milagre das abelhas de doce sussurro, que enxamearam em derredor de vossos lábios ao recém-nascer, alcançai-me com o favor que imploro, a graça de compreender o sentido sobrenatural da dor, para poder utilizá-la em bem de minha salvação.
Três Pai Nossos, Ave e Glória.

Antífona – Exultou o espírito de Rita em Deus, seu Salvador, ao receber o Espinho de Cristo, seu Esposo.
V - Assinalastes, Senhor a vossa serva Rita.
R - Com o sinal da vossa caridade e paixão.

OREMOS
Ó Deus, que vos dignastes conceder à Santa Rita tamanha graça, que havendo ela vos imitado no amor de seus inimigos, trouxesse no coração e na fronte os sinais da vossa caridade e sofrimento, concedei, nós vos suplicamos, que pela sua intercessão e merecimentos amemos os nossos inimigos e, com o espinho da compunção, perenemente contemplemos as dores da vossa paixão. Por Cristo, Nosso Senhor Amém.

SEGUNDO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó ditosa Santa Rita, advogada e consoladora dos atribulados, com grande confiança recorro à vossa intercessão a fim de que obtenhais de Deus o favor de que necessito.
Pela heroica submissão aos vossos pais e ao vosso diretor espiritual, mediante a qual sacrificastes o lírio da virginal pureza ao estado matrimonial; assim como pela dor que experimentastes ao deixar o doméstico e solitário abrigo onde tantas consolações gozastes em contínuo colóquio com Deus - oh ! por tantos motivos de sofrimento, vos rogo que me alcanceis com a graça que imploro, o desprendimento das coisas mundanas e a mais firme esperança nas divinas promessas de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

TERCEIRO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó Santa Rita, estupendo prodígio de fortaleza: com o coração nos lábios torno a pedir-vos que intercedais por mim a Deus, a fim de que, benigno, volva o seu olhar misericordioso sobre a minha atual atribulação.
Pelos gravíssimos insultos que recebestes, durante dezesseis anos de vosso esposo colérico e impetuoso, e pela dor que padecestes, quando barbaramente o mataram; e ainda mais pelo que sofrestes com a obstinada resolução dos vossos filhos determinados a vingar a morte do pai, peço-vos que obtenhais de Deus a necessária fortaleza para que a minha vontade, sempre animosa, nunca desfaleça no meio dos sofrimentos. Amém.

QUARTO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó Santa Rita, modelo de mansidão e intercessora poderosa nos casos impossíveis, de todo o coração me dirijo, outra vez a vossa valiosa proteção, para suplicar-vos auxilio nesta minha grande necessidade.
Pela profunda humildade com que superastes as repetidas repulsas da Superiora do Convento de Cássia, até merecerdes o milagre extraordinário de ser introduzida no mosteiro, a portas fechadas, pelos santos protetores, obtende-me de Deus que resiste aos soberbos e com os humildes distribui as suas dádivas, a graça de alcançar uma verdadeira humildade que me seja fundamento de todas as virtudes. Amém.

QUINTO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó Santa Rita vítima da caridade, pelo amor divino de que ora vos inflamais no céu escutai as minhas preces e tornai-as aceitáveis ao Senhor fazendo com que, benigno, volva o olhar, não sobre a minha indignidade, mas sobre a grande necessidade que me angustia.
Por todas as lágrimas que derramastes pelos pecadores, ocasião em que se vos manifestou a eficiência da oração para afastar da terra os divinos castigos que provocamos, rogai também por min ao Senhor, para que eu me torne digno de receber, com o favor que almejo, um verdadeira zelo e um constante amor pelas almas resgatadas pelo preciosíssimo sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Amém.

SEXTO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó Santa Rita, perfeito modelo de obediência, favorecida com o dom dos milagres para serdes invocada nas extremas necessidades da vida pelos filhos da dor, - por amor da exatíssima obediência com que durante um ano inteiro regastes um lenho seco, de que milagrosamente brotou robustissima videira, e bem assim pelos muitos milagres que Deus operou para premiar a vossa submissão às ordens dos vossos superiores - ó minha doce advogada, alcançai-me de Deus que eu submeta sempre a minha vontade ao seu divino querer, repetindo com a mente e o coração as palavras de Nosso Senhor "- Não a minha, mas a vossa vontade se faça!" Amém.

SÉTIMO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó Santa Rita, verdadeira mártir do Redentor, novamente vos imploro e não cessarei de fazê-lo até que me tenhais alcançado do vosso Divino Esposo a graça que tanto almejo.
Pelo dulcíssimo êxtase e pela acerba dor que sofrestes, quando em penhor de afeto o celeste Esposo vos transpassou a fronte com um dos espinhos de sua coroa alcançai-me do divino Redentor a graça que venho pedindo, e a de meditar frutuosamente a sua amarga paixão. Amém.

OITAVO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó afortunadíssima Santa Rita, que tão privilegiada fostes na terra, com grande amor e confiança venho rogar-vos que me tornei propício o Senhor Deus, concedendo-me a graça que imploro.
Pelos suavíssimos colóquios que de continuamente gozastes com Jesus e Maria, e pela vossa freqüente familiaridade com os bem-aventurados Anjos. Oh! alcançai-me de Jesus e Maria, a quem tanto amastes na terra, a graça que espero, e especialmente a de vê-los benignos nesta vida e favoráveis no momento da minha morte. Amém.

NONO DIA
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Ó querida Santa Rita, angustiado pela desventura, a vós me recomendo para que me não abandoneis junto do trono do Altíssimo, nesta tribulação demasiado amarga.
Eu vo-lo peço ditoso momento em que a vossa alma se apresentou perante o divino Juiz, rica de méritos, rica de virtudes; pelo inefável convite de aditar-vos na beatífica eternidade; pelos numerosos prodígios operados por Deus, mediante a vossa intercessão; assim pelo fausto anúncio do sino do mosteiro, o qual tangido por mãos angélicas, durante horas soou, magnificando o vosso ingresso triunfal no céu.
Ó minha querida advogada e doce protetora, em vós, depois de Deus, ponho o meu refúgio na minha atual necessidade. Com a encomenda da vida passada, alcançai-me o perdão de todos os meus pecados, para que me seja dado encontrar-me convosco um ma no céu. Amém.

ORAÇÃO PARA O DIA DO ENCERRAMENTO
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém.
Angustiado e com a alma oprimida por graves infortúnios, apresento-me perante a vossa santa imagem, ó minha advogada, Santa Rita, para que não cesseis de interceder por mim.
Agora, que sois ditosa na fruição do Sumo Bem, orai por mim, para que Deus se digne de conceder-me a graça que infatigavelmente solicito, a fim de poder repetir com alegria e em verdade que sois de fato a "Advogada dos casos desesperados e impossíveis." Amém.
Fonte: Página Oriente em 2018

Santa Rita de Cássia

NascimentoNo ano de 1381
Local nascimentoRoccaporena (Úmbria, Itália)
OrdemAgostiniana
Local vidaCássia
EspiritualidadeDe seu nome de batismo Margherita originou o nome Rita, pelo qual é conhecida em todo mundo católico. Contrariada, fez o gosto dos pais: casou-se com um jovem temperamental e violento e tiveram dois filhos. Durante os 18 anos em que esteve casada, tudo fez para que a paz e a harmonia fossem mantidas mesmo tendo um marido brutal que lhe era infiel e a maltratava, até que conseguiu convertê-lo. Porém um ano após, este (Paulo Ferdinando) foi assassinado e seus dois filhos juraram vingar-se dos matadores. Rita pediu a Deus que tirasse a vida dos filhos antes que eles cometessem o pecado da vingança e assim perdessem a alma e mesmo em meio as angústias da perda, foi atendida: um raio os matou. Abalada pela morte do marido e dos filhos, quis recolher-se ao convento das agostinianas de Cássia, mas não foi aceita. Rezou, então, fervorosamente aos santos de sua devoção: São João Batista, Santo Agostinho e São Nicolau de Tolentino. Contam os biógrafos que estes santos lhe apareceram de madrugada em sua casa e conduziram ao convento, mesmo com as portas do convento cerradas. Por 14 anos, até sua morte, trouxe na testa um estigma, associando-se assim à paixão de Cristo. Morreu no mosteiro de Cássia em 1457 e foi canonizada em 1900. É a padroeira das mulheres que sofrem com os maridos, e é também chamada "advogada das causas perdidas" e "Santa dos impossíveis".
Local morteCássia (Itália) - No mosteiro
MorteNo ano de 1457, aos 76 anos de idade
Fonte informaçãoArautos do Evangelho e Webcatolica
OraçãoÓ poderosa Santa Rita, chamada Santa dos impossíveis, advogada dos casos desesperados, auxiliadora da última hora, refúgio e abrigo da dor que arrasta para o abismo do pecado e da desesperação, com toda confiança no vosso poder junto ao Sagrado Coração de Jesus, a Vós recorro no caso difícil e imprevisto, que dolorosamente oprime o meu coração. Obtende-me a graça que desejo; (fazer o pedido) pois, sendo-me necessária a quero. Apresentada por vós a minha oração, o meu pedido, por vós que sois tão amada por Deus, certamente serei atendido. Dizei a Nosso Senhor que me valerei da graça para melhorar a minha vida e os meus costumes e para cantar na terra e no céu a divina misericórdia. (Rezar 1 Pai Nosso, 1 Ave Maria e 1 Glória ao Pai)
DevoçãoÀs chagas de Nosso Senhor Jesus Cristo, sofrimentos de Sua Paixão e Morte
PadroeiroDas esposas que sofrem, casos desesperados
Outros Santos do diaSanta Joaquina de Vedruna (fund); Faustino, Timóteo e Venusto, Casto e Secundina, Emílio, Basilisco, Júlia, Quitéria (virgens); Fulco, Amâncio, Ausônio (confs); Romão (monge); Helena (virgem).
Fonte: ASJ em 2014