ANO C
Lc 12,13-21
Comentário do Evangelho
Desejo de poder.
A parábola tem alcance muito maior. O verbo “dizer” é repetido várias vezes (vv. 17.18.19), num monólogo do personagem único, solitário e sem próximo. Esta observação, e se é necessário, pode nos levar a intitular a parábola deste modo: “O esquecimento fatal do diálogo”.
Esquecimento do diálogo com Deus, no que concerne ao rico proprietário (vv. 16ss), e do diálogo entre os dois irmãos acerca da partilha dos bens (vv. 13-14). O v. 15 faz a transição entre o pedido de arbitragem de um dos irmãos e a parábola.
A palavra traduzida por “ganância”, no v. 15, em grego exprime uma vontade de ter superioridade, um desejo de poder. “... pois mesmo que se tenha muitas coisas, a vida não consiste na abundância de bens” (v. 15). Isto significa que a riqueza não impede a morte inesperada. A abundância, o ter, pode substituir Deus. Ao invés de nos fazer disponíveis, esta facilidade ou abundância é em que nós confiamos, de fato. Isto é uma ilusão: eu creio possuir, mas, de fato, eu sou possuído! O importante é a nossa maneira de possuir, isto é, o papel que tem em nosso íntimo o que nós possuímos.
Resumidamente, a parábola nos faz perguntar: Você é por ou contra Deus? É esta a questão posta ao rico: “E para quem ficará o que acumulaste?” (v. 20). Cabe a nós, diante do Senhor, respondermos também esta questão: O que é que me enriquece de bens que não se contabilizam, mas modela meu rosto, meu olhar sobre o mundo, sobre os outros e sobre mim mesmo?
Carlos Alberto Contieri,sj
Vivendo a Palavra
Onde, ou em quê nós depositamos nossa esperança? Nos tesouros efêmeros e enganosos que construímos, ou no Amor que aprendemos com Jesus de Nazaré e estamos tentando viver junto com os companheiros de peregrinação neste planeta encantado que nos foi emprestado pelo Pai para ser cuidado?
VIVENDO A PALAVRA
Onde, ou em quem nós depositamos nossa esperança? Nos tesouros efêmeros e enganosos que construímos entre os homens, ou no Amor que aprendemos com Jesus de Nazaré e estamos tentando viver junto com os companheiros de peregrinação neste planeta encantado que nos é emprestado pelo Pai para ser cuidado?
Reflexão
Mas Deus lhe disse: Louco! Louco é aquele que é incapaz de perceber a verdadeira hierarquia dos valores e submete o eterno ao temporal, o celeste ao terreno, fazendo com que o acúmulo de bens materiais se tornem a causa maior da sua própria felicidade, o que faz com que ele feche a sua vida para os valores que são eternos e que trazem a felicidade que não tem fim. A verdadeira loucura consiste em não conhecer a Deus e, por isso, não valorizar a sua presença em nossas vidas, não viver no seu amor e não amar, de modo que não haja partilha de todos os bens, não possibilitando um crescimento mútuo e um projeto comum de felicidade, que dura para sempre.
Reflexão
São proverbiais as brigas por causa de repartição de herança. Jesus bem conhecia essa realidade que, pelo jeito, corre os séculos. A pergunta de um herdeiro oferece a ocasião para Jesus nos ensinar sobre a necessidade de vivermos desapegados dos bens terrenos: “Evitem todo tipo de ganância”. Por mais rico que seja alguém, “sua vida não é garantida pelos seus bens”. Não raro vemos, pela mídia, que muitos ricaços se desdobram gastando fortunas para curar-se de um câncer. Toda a quantia investida no tratamento não é capaz de derrotar a doença. Dinheiro chama dinheiro, riqueza produz riqueza, armazém lotado de mercadoria exige mais armazéns lotados. Para que tudo isso? Importante, diz Jesus, é ser rico para Deus. Cabe-nos perguntar: como estou administrando o dom da vida que Deus me deu?
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Meditação
Há muita disputa por heranças? - O que dizer do acúmulo de coisas supérfluas? - Sua riqueza está acima de tudo em ter Deus no coração? - É muito apegado a coisas materiais? - Procura pensar na vida eterna ou foge da realidade?
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 21/10/2013
Meditando o evangelho
O RICO INSENSATO
O discípulo do Reino é instruído para se portar com liberdade diante dos bens deste mundo, para não correr o risco de cair na idolatria. A relação incorreta com as criaturas tende a levá-los a um comportamento errôneo em relação aos irmãos: coisificar as pessoas e tiranizá-las sem piedade, por absolutizar as riquezas. Por isso, Jesus denunciava energicamente a insensatez dos ricos. Alertava seus discípulos contra a avareza, insistindo para que não contassem com a abundância de bens como fator de segurança e felicidade. E isto na tentativa de levá-los a se manterem imunes contra a idolatria da riqueza.
A parábola do rico avarento apresenta uma atitude que todo discípulo deve evitar. O homem rico fechou-se na sua ganância de acumular, esquecendo-se de Deus e de seus irmãos. Não nutria nenhum desejo de partilhar, mas só de acumular. Quanto mais tinha, tanto mais queria ter. As necessidades dos outros não contavam. Pensava tão-somente em encontrar conforto e fartura para si mesmo, e assim, poder descansar tranqüilo uma vez que tinha garantido para si uma vida abastada.
Ele, porém, não contou com a morte, quando seria chamado a prestar contas a Deus. Só então, haveria de aparecer a total pobreza em que vivia, pois, faltando-lhe o amor, faltava-lhe tudo. Tendo acumulado só para si mesmo, acabou na mais total pobreza diante de Deus.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Senhor Jesus, que as riquezas deste mundo jamais polarizem meu coração, impedindo-me de viver o amor que sabe partilhar.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O VERDADEIRO TESOURO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Certamente que as dúvidas de um desempregado, aposentado ou assalariado, são outras, bem diferentes do homem que protagoniza o evangelho de hoje. Enquanto os primeiros se perguntam como irão sobreviver e pagar tantas contas, o segundo está com uma dúvida cruel: onde irá armazenar o trigo, que produziu muito mais do que o esperado... Será que vale a pena derrubar os celeiros e fazer outros maiores para armazenar a produção excedente? Que dúvida cruel, não?
Segundo a lógica capitalista que prioriza o lucro e o patrimônio, nem é preciso pensar duas vezes, pois se o lucro será ainda maior, seria uma burrice não investir. Mas segundo a lógica do evangelho, e a linha de raciocínio de um sábio chamado Coélet, é uma grande perda de tempo correr atrás da felicidade, pensando que ela está nas riquezas que este mundo pode oferecer, pois tudo é vaidade, conclui o sábio. Jesus por sua vez, não faz nenhum discurso inflamado contra o capitalismo, ou contra os grandes latifundiários ou grupos econômicos que monopolizam a economia, ele apenas constata o terrível engano que cometem os que depositam toda sua segurança e felicidade apenas nos bens deste mundo.
De fato, podemos imaginar a frustração e o terror que se apodera do coração de um homem, que chegando de maneira consciente ao derradeiro instante de sua vida, descobre de maneira surpreendente que passou toda sua existência acumulando riquezas, que na verdade não passavam de quinquilharias sem valor, perto do tesouro inestimável do amor e da graça que em Jesus o Pai ofereceu ao mundo. E o que é pior, tudo isso vai ficar para trás, nenhum centavo irá com ele e outros que talvez nem trabalharam, irão usufruir do seu capital.
Ele bem que poderia ter investido no verdadeiro tesouro, partilhando seus bens e sua riqueza com os pobres, poderia ter feito para os empregados uma forma de participação nos lucros, dando aos mesmos esta alegria, poderia quem sabe, ter investido forte no social, não apenas de uma maneira mesquinha, visando isenção tributária, mas com o objetivo verdadeiro de melhorar as condições de vida de tantas pessoas.
Poderia ainda ter gerado novos empregos, elaborar uma política salarial digna e séria, onde os empregados tivessem a oportunidade de crescer e dar mais conforto á família, e não apenas oferecer alguns míseros percentuais para repor a inflação. Isso também vale para os governantes, que muitas vezes colocam a saúde e o social em segundo plano, deixando morrer à míngua e sem assistência os infelizes que não podem contar com um plano de saúde que atenda suas necessidades. Quantas bênçãos para o patrimônio de uma empresa ou nação, Deus envia do céu, quando se coloca a vida do ser humano em primeiro lugar e não os seus interesses políticos, ou os seus gordos lucros!
Mas não! Nada disso fez este homem, que preferiu relacionar-se de maneira possessiva com seus bens: “MEU trigo, MEUS celeiros”, armazenar, acumular, ganhar mais para ter um lucro ainda maior, em nenhum momento ele fez planos que incluíssem a família, a mulher e os filhos, em nenhum momento ocorreu-lhe a idéia de ajudar seus empregados.
O fim de tal homem será terrível! Não porque Deus irá se vingar mandando-o para as profundezas do inferno, mas sim porque, como já o dissemos, na última hora vai “cair à ficha” descobrirá amargurado que viveu sempre de maneira egoísta, o remorso e o arrependimento lhe baterão no coração, e a dor por estar longe de Deus e do seu reino, será eterna e insuportável! Isso é o inferno!
Esse homem durante a sua vida não conseguiu se descobrir como um Filho de Deus, vocacionado ao amor, que partilha que é generoso e solidário com os que não têm. Uma partilha que não pode ser imposta pelo poder de alguma lei, mas ditada por um coração transbordante de amor, esta é a razão porque Jesus se recusa a interferir em uma briga de irmãos na disputa de uma herança.
Na verdade este homem perdeu toda a sua existência correndo atrás do brilho falso e ilusório das riquezas materiais, cultuando o deus dinheiro e fazendo das grandes magazines e shopins, as imponentes catedrais de adoração ao poderoso deus do consumo, permanecendo no “Homem velho” não se dando conta que a ressurreição de Jesus marcou uma “virada” definitiva na vida do homem, que precisa sim dos bens deste mundo para viver, mas que em seu coração só busca as coisas do alto onde está a verdadeira glória e o mais valioso de todos os tesouros da terra. Enquanto lhe restar um dia de vida, este homem mesquinho, avarento e egoísta poderá mudar o seu destino, abrindo-se á graça de Deus para esta lhe inunde a alma e o coração. Depois será tarde...
2. Para quem ficará o que acumulaste? - Lc 12,13-21
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Alguém que se chamava Enrique dizia que todos querem “enrique ser”. Sem dúvida, todos querem enriquecer. Então, diz Jesus, sejam inteligentes. Tornem-se ricos diante de Deus. O tesouro que juntamos neste mundo não irá conosco para a eternidade. Sim, dirá alguém, mas enquanto estamos aqui é bom tê-lo. Sem dúvida, é melhor ter o necessário para sobreviver do que ser jogado debaixo de uma ponte. No entanto, a vida não consiste na abundância de bens. Ela é mais do que isso, e os ricos nem sempre são felizes com os seus bens. Não importa o que se tem ou o que não se tem. O problema está na ganância, no desejo incontrolado de ter e juntar coisas. O ganancioso tem sempre a sensação de que alguma coisa está faltando e procura preencher o vazio com mais coisas. Melhor preencher com o Espírito Santo.
3. A RIQUEZA VÃ
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Jesus deve ter percebido a mentalidade de muitas pessoas exageradamente preocupadas em adquirir e acumular bens. Se os discípulos desejassem ser fiéis ao Reino, deveriam precaver-se contra atitudes deste gênero. Daí a preocupação do Mestre em alertá-los.
Tudo, na vida do rico, gira em torno do próprio eu: "meus celeiros", "meu trigo", "meus bens". Em sua vida, não existe espaço para Deus e para o próximo. Tudo é pensado em função de sua satisfação pessoal: "Ó minha alma, descansa, come, bebe, regala-te, pois tens bens acumulados para muitos anos".
Solidariedade, partilha, misericórdia são palavras banidas de seu vocabulário. Sua avareza impede-o de sensibilizar-se diante das necessidades do próximo.
Todavia, como não somos feitos só para esta vida, a morte confronta-nos com outra realidade: a vida eterna. Aqui, só têm valor os gestos de fraternidade, a bondade para com o excluídos e carentes, a capacidade de fazer-se próximo de quem sofre. Este é o verdadeiro tesouro a ser acumulado durante a vida terrena. Os bens materiais, quando partilhados, podem ser instrumentos para adquirir este tesouro eterno. Acumulá-los significa torná-los infrutíferos, ou seja, inúteis.
O discípulo do Reino, por ter seu coração centrado em Deus e no próximo, sabe ser generoso com quem necessita de seu ajuda fraterna.
Oração
Espírito de partilha fraterna, afasta para longe de mim toda avareza, porque ela me impede de manifestar meu amor ao próximo, partilhando com ele os meus bens.
Liturgia comentada
A tua vida será reclamada... (Lc 12,13-21)
Aproxima-se de Jesus um homem que tinha queixas contra seu próprio irmão por motivo de uma herança não repartida. O Rabi da Galileia se vale da ocasião para nos alertar sobre o risco mortal da cobiça dos bens materiais. É a parábola do homem rico.
Claro que o problema não está simplesmente na posse da riqueza, mas no apego ao dinheiro e ao poder, autênticos ídolos que ocupam indevidamente o lugar de Deus no coração do homem, acabando por escravizá-lo e fechá-lo ao convívio dos mais pobres.
Diante de uma colheita acima da expectativa, o rico nem pensa em partilhar as sobras com os famintos. Ao contrário, decide demolir os celeiros acanhados e construir outros maiores: “Lá guardarei todo o MEU trigo e os MEUS bens”. Com o boi na sombra, chega a se propor um programa de vida centrado em si mesmo: “descansa, come, bebe, regala-te”. Autêntico refrão da filosofia hedonista, o velho “carpe diem” que sobrevive no mundo da produção e do consumo. Em resumo, curtir a vida...
Mas uma surpresa espera pelo aprendiz de economia. Deus lhe diz: “Ainda esta noite a tua vida será reclamada”. O avarento não terá tempo para executar seu programa. Os tesouros acumulados não acompanham a alma em sua passagem para o eterno.
De fato, ninguém pode prever a duração de sua vida. E ao término do caminho, todos nós passaremos por um juízo, um acerto final, quando então prestaremos contas do modo como utilizamos os bens que nos foram “emprestados” por Deus.
Daí, a lição do Mestre: não faz sentido preocupar-se com as coisas que passam – comida e roupas, por exemplo -, diante da importância dos valores eternos. O próprio Jesus, que vivia como pobre, “sem ter onde descansar a sua cabeça” (cf. Mt 8,20), deu-nos o exemplo mais acabado de simplicidade e pobreza. A casa de Nazaré, onde viveu por trinta anos, demonstra que a felicidade é compatível com a pobreza, enquanto o palácio dos ricos costuma ser o espaço do ódio, das contendas e da infelicidade.
Qual tem sido o objetivo de nossa vida? Acumular bens? Ou partilhar nossos dons?
Orai sem cessar: “Na observância de vossas ordens eu me alegro, Muito mais do que em todas as riquezas!” (Sl 119,14)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
HOMILIA DIÁRIA
Tomai cuidado contra todo tipo de ganância
Qualquer que seja a ganância, ela é um mal para alma, para o coração, para a vida, para o caráter e para a personalidade do ser humano.
“Assim acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não é rico diante de Deus” (Lc 12,21).
Amados irmãos e irmãs, tomemos a palavra do Nosso Senhor, hoje, que nos diz: “Tomai cuidado contra todo tipo de ganância”, porque, qualquer que seja a ganância, ela é um mal para alma, para o coração, para a vida, para o caráter e para a personalidade do ser humano.
Ganancioso é aquele que quer sempre ter mais, está sempre com a avareza de possuir mais; ele mede a sua vida pelas coisas que tem e nunca está satisfeito com o pouco ou muito que possui. O homem avarento, ganancioso, está sempre preocupado com seus bens, com seu celeiro, está preocupado em possuir.
Não há problema nenhum em ter uma vida digna, honesta, honrada, e em trabalhar para ter o pão de cada dia a fim de alimentar seus filhos, construir uma casa bem arrumada para viver e assim por diante. O problema não consiste nisso, o problema é a ambição, é desejar essas coisas de forma desordenada e fazer do ter o sentido da sua vida.
Meus queridos irmãos e irmãs, a Palavra de Deus de hoje nos diz que esta não deve ser a ordem da nossa vida. Pelo contrário, ensina-nos que os tesouros que temos de juntar devem estar no céu. E outra coisa: ninguém sabe quantos dias viverá nesta Terra, não sabemos quantos anos durará nossa vida. O que será de tudo o que juntarmos se tivermos um grande tesouro, uma poupança cheia aqui na Terra, e nada no céu?
Não se mede um homem, nem se mede a grandeza de uma alma ou a nobreza de um coração por aquilo que ele possui, mas por aquilo que ele é. Mede-se um ser humano por sua dignidade diante de Deus; pelos valores espirituais, pelos valores humanos que ele cultivou em toda a sua vida.
Por isso, meus irmãos, trabalhemos honestamente, busquemos o pão de cada dia, busquemos dar o melhor para que a nossa vida seja estável, mas não façamos disso a razão da nossa existência. Há muita dignidade na pobreza vivida de forma honrada, assim como há muita vergonha em uma riqueza acumulada de forma muito desequilibrada, ambiciosa e cobiçando todas as coisas.
Que Deus nos dê bom senso, juízo e retidão. Que o Senhor nos ensine a fazer a Sua vontade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Oração Final
Pai Santo, nós damos graças pelos inefáveis dons da vida e da fé que recebemos de teu Amor Paternal. Dá-nos discernimento e coragem para fazermos nossa opção radical de vida pelo seguimento do Cristo Jesus, o teu Verbo que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, nós damos graças pelos inefáveis dons da Vida e da Fé que recebemos de teu Amor paternal. Dá-nos discernimento e coragem para fazer nossa opção radical de vida pelo seguimento do Cristo Jesus, o teu Verbo que se fez humano como nós e contigo reina na unidade do Espírito Santo.