sábado, 28 de janeiro de 2023

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

Santo Tomás de Aquino - 28 de Janeiro




Neste dia lembramos uma das maiores figuras da teologia católica: Santo Tomás de Aquino. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, Tomás, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: "Quem é Deus?".
A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Nasceu em 1225 numa nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação, porém, visando a honra e a riqueza do inteligente jovem, e não a Ordem Dominicana, que pobre e mendicante atraia o coração de Aquino.
Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma com dezenove anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isto com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.


Livre e obediente à voz do Senhor, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus.
Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a Suma Teológica e a Suma contra os gentios. Chamado "Doutor Angélico", Tomás faleceu em 1274, deixando para a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico.
Santo Tomás de Aquino, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 2021

São Tomás de Aquino, o Doctor Angelicus

Doutor da Igreja

Origens

Hoje, lembramos uma das maiores figuras da teologia católica: São Tomás de Aquino. Nasceu em 1225, no castelo de Roccasecca, no sul do Lácio. Pertencia a uma nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: “Quem é Deus?”.

Frade Dominicano

O desejo de seu pai era que Tomás fosse abade do mosteiro de Montecassino, porém, abrindo mão de qualquer ambição e poder, ele quis se tornar um frade Dominicano, escolhendo ser apenas um mendicante. A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus.

A Tentativa Frustrada dos Pais

Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, São Tomás de Aquino chegou a viajar às escondidas para Roma, com 19 anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isso com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.

São Tomás de Aquino teve um grande mestre: Santo Alberto Magno

Teses Teológicas inspiradas em Aristóteles

Enviado para Paris para estudar teologia, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. Estreitou com ele uma grande amizade, onde foi até convidado para ir à Colônia. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus. Na Colônia, Tomás teve contato com as obras de Aristóteles; isso contribuiu para que ele se aprofundasse em sua tese sobre aristotelismo.

Suma Teológica

Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, São Tomás de Aquino escreveu, dentre tantas obras, a “Summa theologiae” (Suma Teológica), dividida em cinco partes, onde demonstrava a existência de Deus.

O texto de Corpus Christi

Em 1259, no Capítulo Geral dos Dominicanos em Valenciennes, foi membro de uma comissão que estabeleceu o programa de estudos na Ordem. Entre os anos de 1261 e 1265, esteve em Orvieto, Papa Urbano IV, que nutria por ele grande estima, comissionou-lhe a composição dos textos litúrgicos para a festa de Corpus Christi. Com a alma totalmente eucarística, os hinos entoados na Liturgia para celebrar a presença do Corpo e do Sangue de Cristo na Eucaristia, foram atribuídos à sua fé e sabedoria teológica.

São Tomás de Aquino quase queimou toda a sua obra

Desconsiderou sua Obra

Em dezembro de 1273, Tomás chamou Reinaldo, seu amigo e secretário, para lhe comunicar que não escreveria mais, porque, durante a celebração da Missa, após uma revelação sobrenatural, havia entendido que tudo o que escreveu não passava apenas de um “monte de palha”.

Páscoa

Por fim, Tomás adoeceu. Em 1274, durante uma viagem a Lion, para participar do Concílio a pedido do Papa Gregório X, faleceu na abadia de Fossanova com apenas 49 anos.

Via de Santificação

São Tomás de Aquino deixou para toda a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico. Sua canonização aconteceu em 18 de julho de 1323, por Papa João XXII. Em 28 de janeiro de 1567, recebeu de Papa Pio V o título de Doutor da Igreja, e passou a ser chamado de Doutor Angélico (Doctor Angelicus) pelos clérigos.

Minha oração

“Santo Doutor, tu foste um divisor na doutrina católica levando-a para um grau mais elevado de perfeição, suscitai novos intelectuais para o progresso do evangelho, novos teólogos, filósofos, cientistas e estudiosos que desejam se dedicar aos mistérios divinos. Amém.”

São Tomás de Aquino, rogai por nós!

Outros santos e beatos celebrados em 28 de janeiro

No mosteiro de Réomé, perto de Langres, na Nêustria, atualmente na França, São João, presbítero. († c. 554)
- Comemoração de São Tiago, eremita na Palestina, que passou muito tempo num sepulcro por penitência. († s. VI)
- Em Cuenca, na atual Castela-la-Mancha, região da Espanha, São Julião, bispo. († c. 1207)
- No mosteiro de São Frediano, próximo de Pisa, na Etrúria, hoje na Toscana, região da Itália, o beato Bartolomeu Aiutamicristo, religioso da Ordem Camaldulense. († 1224)
- Em Plévin, na Bretanha, região da França, o beato Julião Maunoir, presbítero da Companhia de Jesus. († 1683)
- Em Maokou, cidade da região de Guizhou, na China, os santos Águeda Lin Zhao, virgem, Jerónimo Lu Tingmei e Lourenço Wang Bing, mártires. († 1858)
- Em Daijiahuang, cidade da província meridional de Shandong, na China, São José Freinademetz, presbítero da Sociedade do Verbo Divino. († 1908)
- Em Picassent, cidade da região de Valência, na Espanha, a beata Maria Luísa Montesinos Orduña, virgem e mártir. († 1937)
- No campo de concentração da cidade de Kharsk, perto de Tomsk, na Sibéria, região da Rússia, a beata Olímpia (Olga Bidà), virgem da Congregação das Irmãs de São José e mártir. († 1952)

Fonte:
Martirológio Romano
- Vaticannews.va
- Vatican.va

– Produção e edição: Melody de Paulo

– Oração: Rafael Vitto – Comunidade Canção Nova

São Tomás de Aquino


Hoje, lembramos uma das maiores figuras da teologia católica: São Tomás de Aquino. Nasceu em 1225, no castelo de Roccasecca, no sul do Lácio. Pertencia a uma nobre família, a qual lhe proporcionou ótima formação. Conta-se que, quando criança, com cinco anos, ao ouvir os monges cantando louvores a Deus, cheio de admiração perguntou: “Quem é Deus?”.
O desejo de seu pai era que Tomás fosse abade do mosteiro de Montecassino, porém, abrindo mão de qualquer ambição e poder, ele quis se tornar um frade Dominicano, escolhendo ser apenas um mendicante. A vida de santidade de Santo Tomás foi caracterizada pelo esforço em responder, inspiradamente para si, para os gentios e a todos sobre os Mistérios de Deus. Diante da oposição familiar, principalmente da mãe condessa, Tomás chegou a viajar às escondidas para Roma, com 19 anos, para um mosteiro dominicano. No entanto, ao ser enviado a Paris, foi preso pelos irmãos servidores do Império. Levado ao lar paterno, ficou, ordenado pela mãe, um tempo detido. Tudo isso com a finalidade de fazê-lo desistir da vocação, mas nada adiantou.
Enviado para Paris para estudar teologia, prosseguiu nos estudos sendo discípulo do mestre Alberto Magno. Estreitou com ele uma grande amizade, onde foi até convidado para ir à Colônia. A vida de Santo Tomás de Aquino foi tomada por uma forte espiritualidade eucarística, na arte de pesquisar, elaborar, aprender e ensinar pela Filosofia e Teologia os Mistérios do Amor de Deus. Na Colônia, Tomás teve contato com as obras de Aristóteles; isso contribuiu para que ele se aprofundasse em sua tese sobre aristotelismo.
Pregador oficial, professor e consultor da Ordem, Santo Tomás escreveu, dentre tantas obras, a “Summa theologiae” (Suma Teológica), dividida em cinco partes, onde demonstrava a existência de Deus.
Em 1259, no Capítulo Geral dos Dominicanos em Valenciennes, foi membro de uma comissão que estabeleceu o programa de estudos na Ordem. Entre os anos de 1261 e 1265, esteve em Orvieto. Papa Urbano IV, que nutria por ele grande estima, comissionou-lhe a composição dos textos litúrgicos para a festa de Corpus Christi. Com a alma totalmente eucarística, os hinos entoados na Liturgia para celebrar a presença do Corpo e do Sangue de Cristo na Eucaristia, foram atribuídos à sua fé e sabedoria teológica.
Em dezembro de 1273, Tomás chamou Reinaldo, seu amigo e secretário, para lhe comunicar que não escreveria mais, porque, durante a celebração da Missa, após uma revelação sobrenatural, havia entendido que tudo o que escreveu não passava apenas de um “monte de palha”.
Por fim, Tomás adoeceu. Em 1274, durante uma viagem a Lion, para participar do Concílio a pedido do Papa Gregório X, faleceu na abadia de Fossanova com apenas 49 anos. São Tomás de Aquino deixou para toda a Igreja o testemunho e, praticamente, a síntese do pensamento católico. Sua canonização aconteceu, em 18 de julho de 1323, por Papa João XXII. Em 28 de janeiro de 1567, recebeu de Papa Pio V o título de Doutor da Igreja, e passou a ser chamado de Doutor Angélico (Doctor Angelicus) pelos clérigos.
Santo Tomás de Aquino, rogai por nós!

Conheça 10 fatos sobre São Tomás de Aquino. Assista ao vídeo!


Referências:
vaticannews.va
Fonte: Canção Nova em 2022

São Tomás D'Aquino

Santo Tomás D'Aquino
1225-1274

Doutor da Igreja, professor de teologia, filosofia e outras ciências nas principais universidades do mundo em seu tempo; frei caridoso, estudioso dos livros sagrados, sucessor na importância teórica de São Paulo e Santo Agostinho. Assim era Tomás d'Aquino, que não passou de um simples sacerdote. Muito se falou, se fala e se falará deste Santo, cuja obra perdura atualíssima ao longo dos séculos. São dezenas de escritos, poesias, cânticos e hinos até hoje lidos, recitados e cantados por cristãos de todo o mundo.
Tomás nasceu em 1225, no castelo de Roccasecca, na Campânia, da família feudal italiana dos condes de Aquino. Possuía laços de sangue com as famílias reais da Itália, França, Sicília e Alemanha, esta ligada à casa de Aragão. Ingressou no mosteiro beneditino de Montecassino aos cinco anos de idade, dando início aos estudos que não pararia nunca mais. Depois, freqüentou a Universidade de Nápoles, mas, quando decidiu entrar para a Ordem de São Domingos encontrou forte resistência da família. Seus irmãos chegaram a trancá-lo num castelo por um ano, para tentar mantê-lo afastado dos conventos, mas sua mãe acabou por libertá-lo e, finalmente, Tomás pôde se entregar à religião. Tinha então dezoito anos. Não sendo por acaso a sua escolha pela Ordem de São Domingos, que trabalha para unir Ciência e Fé em favor da Humanidade. Este sempre foi seu objetivo maior.
Foi para Colônia e Paris estudar com o grande Santo e doutor da Igreja, Alberto Magno. Por sua mansidão e silêncio foi apelidado de "boi mudo", por ser também, gordo, contemplativo e muito devoto. Depois se tornou conselheiro dos papas Urbano IV, Clemente IV e Gregório X, além do rei São Luiz da França. Também, lecionou em grandes universidades de Paris, Roma, Bologna e Nápoles e jamais se afastou da humildade de frei, da disciplina que cobrava tanto de si mesmo quanto dos outros e da caridade para com os pobres e doentes.
Grande intelectual, vivia imerso nos estudos, chegando às vezes a perder a noção do tempo e do lugar onde estava. Sua norma de vida era: "oferecer aos outros os frutos da contemplação". Sábios e políticos tentaram muitas vezes homenageá-lo com títulos, honras e dignidades, mas Tomás sempre recusou. Escrevia e publicava obras importantíssimas, frutos de seus estudos solitários desfrutados na humildade de sua cela, aliás seu local preferido. Seus escritos são um dos maiores monumentos de filosofia e teologia católica.
Tomás D'Aquino morreu muito jovem, sem completar os quarenta e nove anos de idade, no mosteiro de Fossanova, a caminho do II Concílio de Lion, em 07 de março de 1274, para o qual fora convocado pelo papa Gregório X. Imediatamente colégios e universidades lhe prestaram as mais honrosas homenagens. Suas obras, a principal, mais estudada e conhecida, a "Summa Teológica", foram a causa de sua canonização, em 1323. Disse sobre ele, nessa ocasião, o papa João XXII: "Ele fez tantos milagres, quantas proposições teológicas escreveu". É padroeiro das escolas públicas, dos estudantes e professores.
No dia 28 de janeiro de 1567, o papa São Pio V lhe deu o título de "doutor da Igreja", e logo passou a ser chamado de "doutor angélico", pelos clérigos. Em toda a sua obra filosófica e teológica tem primazia à inteligência, estudo e oração; sendo ainda a base dos estudos na maioria dos Seminários. Para isso contou, mais recentemente, com o impulso dado pelo incentivo do papa Leão XIII, que fez reflorescer os estudos tomistas.
A sua festa litúrgica é celebrada no dia 28 de janeiro ou no dia 07 de março. Seus restos mortais estão em Tolouse, na França, mas a relíquia de seu braço direito, com o qual escrevia, se encontra em Roma.
Fonte: Paulinas em 2014

Tomás de Aquino


Era, sem dúvida, a hora sazonada para as grandes sínteses: a síntese artística que é a catedral gótica; síntese poética da Divina Comédia; a síntese política do regime representativo - "Rex et regnum" - , que então nascia com as Cortes e os Parlamentos; e a síntese teológico-filosófica das grandes "summas".
Na revolução intelectual, havia o precedente do "renascimento científico" do século XII - um dos muitos renascimentos que de século em século precederam ao denominado Renascimento, Isto não quer dizer que o ambiente para a grande obra de Tomás de Aquino fosse propício, nem sequer pacífico. As mais acerbas controvérsias acompanharam constantemente seu labor de magistério e de pesquisador. Podemos lembrar, como exemplo, a violenta polêmica entre regulares e seculares que marcou seus primeiros anos de professorado na universidade de Paris, e, sobretudo, a mortal oposição de averroístas e antiaverroístas.
A curta vida de Sto. Tomás (1225-1274) não foi, de modo algum, tranqüila, como poderia faze-nos pensar a magnitude de sua obra. Viajou continuamente e desempenhou variadas funções: professor universitário, consultor de sua ordem junto à corte pontifícia para assuntos de governo e disciplina, pregador oficial...
Em meio a essas viagens e ocupações, lia meditava e redigia suas obras: Comentários à Sagrada Escritura, Comentários ao Mestre das Sentenças, De Trinitate e De Veritate, Summa contra gentes, Quaestiones Disputatae etc. e, sobretudo, a Summa Theologica, uma das obras fundamentais do pensamento humano, que marcou o rumo da orientação filosófico-teológica da Igreja durante meio milênio.
Sto. Tomás aparece assim como um dos grandes elaboradores do pensamento cristão. O esforço realizado pelos padres, de incorporação de cultura clássica á mensagem cristã, foi completado por Sto. Tomás no campo filosófico enxertando a filosofia recional de Aristótoles (expressão até esse momento do paganismo irreconciliável com a fé) em seu sistema teológico. Este mesmo esforço de assimilação cristã de um pensamento alheio ou hostil é o que tentaria no século XX Teilhard de Chardin com o pensamento moderno, imbuído da ciência experimental.
Pra realizar a união tão perfeita de atividade e reflexão,     o caráter de Santo Tomás foi, como o qualificou seu primeiro biógrafo, "miro modo contemplativus". A inteligência, uma afetividade profunda e a paz interior são as notas mais marcantes da vida e da obra de Tomás de Aquino.
É o padroeiro das faculdades católicas.
O estudo da sabedoria é o mais perfeito, sublime, proveitoso e alegre de todos os estudos humanos. Mais perfeito, realmente porque o homem possui já alguma parte da verdadeira bem-aventurança, na medida em que se entrega ao estudo da sabedoria. Por isso, diz o sábio: "Feliz o homem que medita na sabedoria". Mais sublime, porque principalmente por ele o homem se assemelha a Deus, que "tudo fez sabiamente"; e porque a asemelhança é causa do amor, o estudo da sabedoria une especialmente a Deus por amizade, e assim se dis dela que é "para os homens tesouro inesgotável, e os que dele se aproveitam tornam-se participantes da amizade divina". Mais útil, porque a sabedoria é o caminho para chegar à imortalidade: "O desejo da sabedoria conduz a reinar para sempre". E mais alegre, finalmente, "porque não é amarga sua conversação nem dolorosa sua convivência, na alegria e gozo".
Tomando, pois, confiança na piedade divina para prosseguir o ofício de sábio, embora exceda às minhas forças, é meu propósito manifestar, quanto seja possível, a verdade, que professa a fé católica, eliminando os erros contrários; porque servindo-me das palavras de Santo Hilário: "Considero como o principal dever de minha vida para com Deus esforçar-me para que minha língua e todos os meus sentidos falem dele".  
Fonte: Catolicanet em 2014

Santo Tomás de Aquino, Doutor da Igreja

Tomás nasceu no meio de uma família aristocrata, por volta de 1225. Apesar da forte oposição de sua família, ingressou na ordem de Santo à idade de 19 anos. Em 1245, seus superiores o enviaram a estudar em Paris, onde seus dotes de humildade não lhe permitiram ser reconhecido por sua habilidade e inteligência como deveria ser. A insistência de Santo Alberto e do Card. Saintcher, Tomás –que era apenas bacharel- começou a ensinar na Universidade de Paris, e obras como seus comentários sobre o Livro das Sentenças de Isaías e o Evangelho de São Mateus foram escritos. Quatro anos mais tarde, foi-lhe confiada a cátedra de doutor, encarregado de ensinar, discutir e pregar e no final desse ano, começou a escrever a Suma contra Gentis.
De 1259 a 1268, o santo era muito popular em toda a Itália, país que ensinou e pregou em muitas cidades. Por volta de 1266, começou a escrever a mais famosa de suas obras: a Summa Theologia. De volta a Paris, o santo –por revelação divina- se pronunciou sobre se os acidentes permaneciam realmente ou somente na aparência no Santíssimo Sacramento. Posteriormente, Tomás foi chamado novamente à Itália e ocupou o cargo de reitor da Universidade de Nápoles.
No ano seguinte, por causa de uma poderosa visão, Tomás parou de escrever e ensinar, sem terminar a Summa Theologia. Estava muito doente quando o Papa Gregório X o convidou para o Concílio de Lyon, mas durante a viagem sua doença se agravou ainda mais, sendo transferido para a abadia cistercience de Fossa Nuova, onde faleceu na madrugada de 7 de março de 1274.

São Tomás de Aquino

NascimentoNo ano de 1225
Local nascimentoNápoles (Itália)
OrdemSão Dominique
Local vidaItália
EspiritualidadeFoi curta a existência de São Tomás de Aquino, filho do Conde de Aquino, que aos cinco anos de idade passou a ser educado pelos monges beneditinos. Na Universidade sua inteligência era tamanha que em pouco tempo ultrapassava os professores, repetindo as lições com muito maior lucidez e profundidade. Voltado à oração decidiu se dedicar à vida religiosa, mas a família foi contra a essa decisão. Quando estava para entrar na Ordem de São Dominique, foi capturado pelos irmãos e mantido preso para que mudasse de idéia sobre sua vocação. Dois anos após, a família resolveu liberá-lo, já que não tinha como convencê-lo. E assim, finalmente pode fazer os votos aquele que seria um dia considerado Doutor da Igreja. Não foi tranqüila sua vida, dada a magnitude de suas obras. Constantemente viajava e desempenhava várias funções: professor universitário, consultor de sua Ordem junto à Corte Pontifícia em assuntos de Governo e disciplina, pregador oficial... Em meios às suas viagens redigia suas obras: "Comentários à Sagrada Escritura" "Comentários ao Mestre das Sentenças" De Trinitate e de Veritate", Summa contra gente", "Quaestiones Disputatae", etc. e, sobretudo "Summa Theologica" uma das obras fundamentais do pensamento humano que marcou o rumo da orientação, filosófico-teológica da Igreja, durante meio milênio. De uma inteligência, afetividade e paz profundas, sua saúde frágil não o fez viver mais do que 48 anos. São Tomás de Aquino é um dos mais admirados santos da Igreja e da humanidade.
Local morteItália
MorteNo ano de 1274, aos 48 ambos de idade
Fonte informaçãoO Livro dos Santos e Webcatólica
OraçãoDeus, nosso Pai, Santo Tomás de Aquino dedicou toda a sua vida ao estudo e à contemplação do mistério da vossa redenção. Dai-nos a graça de meditarmos continuamente vossa Palavra e de encontrar nela luz para nossos passos, força para a nossa luta de cada dia por trabalho, alimentação e condição de vida mais humana. Dai-nos o entendimento e a sabedoria que nos advêm de uma fé consciente, e confirmada por palavras e obras, capaz de nos fazer esperar mesmo contra toda esperança.
DevoçãoÀ busca incessante do conhecimento e da paz interior
PadroeiroDas faculdades ou universidades católicas
Outros Santos do diaTomás de Aquino (presb e dr); Flaviano (mártires); Julião, Valério, Cirilo, (bispo); João (presb); Tiago (erem); Radegundo (virgem); Ricardo (abade); Adjutor (bispo); Tirso (mártir).
Fonte:
ASJ em 2016

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 28/01/2023

ANO A


Mc 4,35-41

Comentário do Evangelho

Confiança e fidelidade à Palavra de Deus

Depois de uma série de ensinamentos em parábolas (Mc 4,1-34), Jesus faz com os seus discípulos uma nova travessia “para a outra margem”, trajeto que parece habitual para eles. Se não todos, a maioria dos seus discípulos conhecia muito bem o mar da Galileia, habituados a ter esse lugar como local de trabalho. Situado a 210 metros abaixo do nível do mar, o fenômeno de ventos que agitam as águas e provocam como que ondas, é conhecido. A força dos ventos, a agitação das águas que invadem o barco, o desespero e o medo dos discípulos contrastam com a tranquilidade de Jesus, que dorme. Ao ser acordado pelos discípulos, põe-se em pé e, com a palavra determinada, a mesma dirigida aos demônios (cf. Mc 1,25), domina a fúria do vento e do mar. No Antigo Testamento, é Deus quem acalma a fúria das ondas e conduz os seus ao porto seguro (cf. Sl 107,29). O texto é a ocasião para proclamar a divindade e a vitória de Cristo sobre o mal. Para o discípulo, o texto é um apelo à confiança, a não se deixar dominar pelo medo. No tempo da angústia e da aflição, é a fé no Senhor que permanece conosco e deve nos dominar e conduzir (cf. Sl 107,25-30).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, concede-me uma fé profunda que permita manter-me sereno em meio às tribulações desta vida, certo de que está comigo o Senhor.
Fonte: Paulinas em 01/02/2014

Vivendo a Palavra

Tanto naquela barca, com os Apóstolos, quanto na nossa caminhada por este mundo encantado, o Cristo está presente. Até o fim dos tempos, Ele está conosco! Portanto, há razão para não termos medo das ondas do mar da vida, por mais revoltas e tormentosas que elas estejam. Este deve ser o nosso testemunho.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

O Mestre continua perguntando: Por que vocês são tão medrosos? Vocês ainda não têm fé? A nossa resposta só pode ser com um jeito renovado de viver o seguimento de Jesus: enfrentando os obstáculos com alegria e confiança, livres de medos e cheios de generosidade para os companheiros de viagem.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/01/2018

VIVENDO A PALAVRA

Tanto naquela barca, com os Apóstolos, quanto na nossa travessia por este mundo encantado, o Cristo está sempre presente. Até o fim dos tempos, Ele está conosco! Portanto, não há razão para ter medo das ondas do mar da vida, por mais revoltas e tormentosas que elas pareçam. Este é o testemunho de fé que devemos dar como Igreja.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2020

VIVENDO A PALAVRA

Jesus ensina que o medo não pode conviver com a Fé. O Evangelho hoje nos mostra: de um lado, a fragilidade bem humana dos discípulos – amedrontados, como nós ficamos muitas vezes, diante do mar revolto da vida; e, do outro, a certeza que temos da presença divina de Jesus, que está sempre Vivo ao nosso lado, ainda que possamos pensar que Ele esteja dormindo…
Fonte: Arquidiocese BH em 30/01/2021

Reflexão

Existem muitas coisas na nossa existência que nos deixam com medo, desde coisas simples, como o medo de insetos inofensivos, até coisas verdadeiramente terríveis, que podem em questão de segundos aniquilar a nossa vida, como é o caso de terremotos ou guerras nucleares. Além disso, temos os nossos fantasmas que criamos e que nos metem medo, como por exemplo o medo de escuro ou de almas do outro mundo. Mas existem pessoas que possuem também um medo muito grande do próprio Deus, e isso acontece porque não foram capazes de descobri-lo como amor e de buscarem um relacionamento amoroso com ele, fazendo do próprio Deus um fantasma a mais nas suas próprias vidas.
Fonte: CNBB em 01/02/2014 e 28/01/2017

Reflexão

A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus quanto para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Dessa vez é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 27/01/2018

Reflexão

A travessia “para a outra margem do lago” indica evangelizar em território não judeu. Desafio tanto para Jesus como para os discípulos: que obstáculos encontrariam em terras pagãs, eles que já eram perseguidos em território judeu? A agitação das águas simboliza as ideias fixas dos discípulos: eles continuavam apegados a seu nacionalismo, acreditando que os judeus eram uma raça superior aos outros povos. Convencidos desse modo de pensar, os discípulos censuram Jesus, que dorme e não os apoia. Jesus acalma a tempestade. Faz cessar as pretensões judaicas. Dessa vez é Jesus quem repreende os discípulos: “Por que vocês são medrosos? Ainda não têm fé?”. Jesus, que fora perseguido pelas autoridades dos judeus e por seus próprios familiares, agora enfrenta o medo dos discípulos. O nosso medo.
Oração
Ó Jesus Mestre, os discípulos se assustam com as impetuosas ondas que se lançam para dentro da barca. São as tribulações do caminho, nossas dúvidas, medos, indecisões. Vem em nosso socorro, Senhor, e alimenta-nos com a tua Palavra e com a Eucaristia, para superarmos os obstáculos da caminhada. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Fonte: Paulus em 01/02/2020

Reflexão

Embora esteja com seus discípulos na barca, Jesus dorme, isto é, não deixa sentir sua presença. Então levanta-se uma grande “tempestade de vento”, pondo em perigo a travessia. Qualquer missão sem Jesus está fadada ao fracasso. Assustados, os discípulos despertam a Jesus, chamando-lhe a atenção pela falta de apoio: “Não te importas que morramos?”. Jesus se importa, sim, mas também censura a falta de fé e confiança dos discípulos. Todos precisamos enfrentar os perigos exteriores e interiores (forças estranhas dentro de nós) para evitar o naufrágio. Os discípulos ainda não se dão conta de quem é realmente Jesus (Filho de Deus), mas constatam que ele tem poder sobre a natureza, o que é uma prerrogativa somente de Deus.
ORAÇÃO
Ó Jesus Mestre, os discípulos se assustam com as impetuosas ondas que se lançam para dentro da barca. São as tribulações do caminho, nossas dúvidas, medos, indecisões. Vem em nosso socorro, Senhor, e alimenta-nos com a tua Palavra e com a eucaristia, para superarmos os obstáculos da caminhada. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 30/01/2021

Reflexão

Embora esteja com seus discípulos na barca, Jesus dorme, isto é, não deixa sentir sua presença. Então levanta-se uma grande “tempestade de vento”, pondo em perigo a travessia. Qualquer missão sem Jesus está fadada ao fracasso. Assustados, os discípulos despertam a Jesus, chamando-lhe a atenção pela falta de apoio: “Não te importas que morramos?”. Jesus se importa, sim, e censura a falta de fé e confiança dos discípulos. Todos precisamos enfrentar os perigos exteriores e interiores (forças estranhas dentro de nós) para evitar o naufrágio. Os discípulos ainda não se dão conta de quem é realmente Jesus (Filho de Deus), mas constatam que ele tem poder sobre a natureza, o que é uma prerrogativa somente de Deus.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?»

Rev. D. Joaquim FLURIACH i Domínguez
(St. Esteve de P., Barcelona, Espanha)

Hoje, o Senhor discute com os discípulos por sua falta de fé: «Ele disse-lhes: Como sois medrosos! Ainda não tendes fé?» (Mc 4,40). Jesus Cristo já havia dado suficientes mostras de ser Ele o Enviado e, mesmo assim, não acreditam. Não notam que, tendo com eles o próprio Senhor, nada devem temer. Jesus faz um paralelismo claro entre “fé” e “valentia”.
Em outro lugar do Evangelho, ante uma situação onde os Apóstolos duvidam, se diz que ainda não podiam acreditar porque não haviam recebido o Espírito Santo. O senhor deverá ter muita paciência para continuar ensinando aos primeiros aquilo que eles mesmos nos mostrarão depois, e do que serão firmes e valentes testemunhas.
Estaria muito bem que nós também nos sentíssemos “repreendidos”. Com mais motivo ainda! Recebemos o Espírito Santo que nos faz sentir capazes de entender como realmente o Senhor está conosco no caminho da vida, se realmente buscamos fazer sempre a vontade do Pai. Objetivamente, não temos nenhum motivo para a covardia. Ele é o único Senhor do Universo, porque «Eles ficaram penetrados de grande temor e cochichavam entre si: Quem é este, a quem até o vento e o mar obedecem?» (Mc 4,41), como afirmam admirados os discípulos.
Então, o que é o que me dá medo? São motivos tão graves como para pôr em dúvida o poder infinitamente grande como é o do Amor que o Senhor nos tem? Esta é a pergunta que nossos irmãos mártires souberam responder, não com palavras, mas com sua própria vida. Como tantos irmãos nossos que, com a graça de Deus, cada dia fazem de cada contradição um passo mais no crescimento da fé e da esperança. Nós, por que não? É que não sentimos dentro de nós o desejo de amar ao Senhor com todo o pensamento, com todas as forças, com toda a alma?
Um dos grandes exemplos de valentia e de fé, temos em Maria, Auxilio dos cristãos, Rainha dos confessores. Ao pé da Cruz soube manter em pé a luz da fé... que se fez resplandecente no dia da Ressurreição!

Pensamentos para o Evangelho de hoje

«Na oração feita devidamente, se fundem as penas como a neve na presencia do sol» (São João Mª Vianney)

«Os Apóstolos não devem temer as ameaças: Cristo —mesmo que silencioso— está na barca e, por isso, nunca se tem afundado» (Bento XVI)

«A referência, primeira e última, desta catequese será sempre o próprio Jesus Cristo, que é ‘o caminho, a verdade e a vida’ (Jo 14, 6). De olhos postos n'Ele com fé, os cristãos podem esperar que Ele próprio realize neles as suas promessas e, amando-O com o amor com que Ele os amou, podem fazer as obras correspondentes à sua dignidade» (Catecismo da Igreja Católica, nº 1.698)

Recadinho

Os discípulos estão com medo, pois a fé deles ainda é pequena. O medo é um grande empecilho para a fé. Deveríamos perguntar-nos: - Quais são meus medos? - O que me impede de anunciar o Evangelho em meu ambiente de vida? - O mar do Reino espera que eu navegue por ele com firmeza e segurança. Consigo? Como?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 01/02/2014

Meditação

A tempestade devia ser muito forte para amedrontar aqueles pescadores. Tendo mandado que o vento e o lago se acalmassem, Jesus censurou o medo e a falta de fé dos discípulos. Como todos nós, em nossas situações difíceis, eles deviam confiar mais em Deus. Não esperando sempre milagres, mas tendo certeza de que Deus cuida de nós, e por isso nada e ninguém nos poderá fazer infelizes. Confiar no Senhor é ter a certeza do apoio de seu amor e de sua misericórdia.
Oração
Ó Deus, que tornastes Santo Tomás de Aquino um modelo admirável pela procura da santidade e amor à ciência sagrada, dai-nos compreender seus ensinamentos e seguir seus exemplos. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Meditando o evangelho

SERENO EM MEIO À TEMPESTADE

A serenidade de Jesus contrasta com o pavor dos discípulos, na cena em que as águas do lago estavam revoltas. A mensagem veiculada é clara: o discípulo do Reino deve manter-se tranqüilo nos momentos difíceis, sabendo que o Senhor está com ele.
Quando puseram-se a executar a ordem de Jesus – "Passemos para a outra margem!" – os discípulos não contavam com uma tempestade iminente. É bem verdade que, no lago da Galiléia, aconteciam terríveis tempestades de uma hora para outra, sem que se pudesse prevê-las. Os discípulos, pois, foram tomados de surpresa. Por isso, o medo de morrer apoderou-se deles, por estarem despreparados para enfrentar uma situação daquelas.
Para surpresa deles, depararam-se com Jesus "dormindo, na popa, sobre um travesseiro", como se nada estivesse acontecendo. Parecia indiferente ao perigo da morte! Apavorados, os discípulos foram despertá-lo, censurando-lhe a insensibilidade diante do perigo que os ameaçava. O Mestre, porém, os repreendeu, por demonstrarem falta de fé.
O discípulo que confia no Senhor sabe manter-se firme e sereno nas perseguições ou derrotas, sem desesperar-se, mesmo diante da morte iminente, pois ele tem Jesus consigo! A serenidade do Mestre, dormindo enquanto as ondas sacudiam o barco, é a imagem da tranqüilidade que o discípulo deve ter, quando sofre tribulações. Só a fé poderá possibilitar-lhe uma tal experiência!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, concede-me uma fé profunda que permita manter-me sereno em meio às tribulações desta vida, certo de está comigo o Senhor.
Fonte: Dom Total em 27/01/2018

Meditando o evangelho

A NECESSIDADE DA FÉ

Pouco a pouco, os discípulos foram firmando sua fé em Jesus. Nele depositavam plena confiança. Seu Mestre era veraz no que falava e fazia; não era um impostor. Seu modo de falar do Reino de Deus revelava sua superioridade em relação a todos os demais mestres, pois pregava com autoridade. Seu jeito de falar de Deus revelava que ele estava tão próximo de Deus, como jamais alguém estivera. Os discípulos consideravam-no o Messias esperado.
Entretanto, os momentos de provação e dificuldade é que testam a solidez da fé. Nem sempre os discípulos foram capazes de superar as perseguições, sem negar sua fé no Senhor. Quando sobrevinham tempestades, fraquejavam.
Então era preciso ter cautela para evitar precipitações. A presença de Jesus junto aos seus discípulos em dificuldade estava sempre garantida. Mesmo quando parecia não ter mais jeito, a não ser morrer, lá estava ele, numa forma de presença discreta, mas atenta e ativa, para socorrer a comunidade em apuros, e salvá-la.
A salvação dependia disto: reconhecer a presença do Senhor e recorrer à sua ajuda. De fato, ele estava mais próximo do que os discípulos podiam imaginar. Donde a necessidade premente da fé.
O Senhor protege a comunidade das investidas do mal. Os discípulos, por estarem em suas mãos, não têm por que temer seus adversários.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de confiança inabalável, dá-me firmeza necessária para confessar minha fé no Senhor Jesus, em meios às tempestades desse mundo.
Fonte: Dom Total em 01/02/201428/01/201701/02/2020 30/01/2021

Oração
Deus eterno e todo-poderoso, dirigi a nossa vida segundo o vosso amor, para que possamos, em nome do vosso Filho, frutificar em boas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 01/02/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. O vento parou, e fez-se uma grande calmaria
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Os milagres de Jesus beneficiam as pessoas que o procuram, mas ele também mostra o seu poder sobre os elementos da natureza. Acalmou a tempestade e falou com o vento e com o mar como se fala com alguém. Ele estava no barco dormindo, quando veio uma forte ventania e as ondas se jogavam para dentro do barco. Os discípulos o acordam e lhe perguntam se não se importava com o que estava acontecendo. Criticam Jesus por estar dormindo enquanto o barco se enchia de água. Ora, Jesus simplesmente estava dormindo. Quando acordou, tomou logo uma providência e se fez a calmaria. Chamou então os discípulos de medrosos e sem fé. Com isso quis dizer que, se tivessem fé, teriam eles mesmos acalmado a tempestade? Em outra ocasião Jesus já lhes tinha dito: “Se vocês tivessem fé do tamanho de um grão de mostarda, mandariam uma árvore se plantar no mar e ela obedeceria”. Teriam os mortais tal poder com o dom da fé? Parece que sim. Então, que o Senhor aumente a nossa fé.
Fonte: NPD Brasil em 27/01/2018

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Jesus dormia no barco - Mc 4,35-41
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus e os discípulos atravessam o lago de Genesaré. Entram nos barcos e passam para a outra margem, no território dos pagãos gerasenos. Os discípulos levam Jesus “do jeito como ele estava”. Observação interessante, que indica a simplicidade de Jesus e sua semelhança com as pessoas que o acompanham. Não sei como Jesus estava, mas é certo que não providenciaram nada de especial ou extraordinário para ele. Houve, então, uma tempestade. Jesus estava na popa do barco, “dormindo sobre um travesseiro”. Não só é simples e semelhante a nós em tudo, mas demonstra ser verdadeiro homem. Tem sono e dorme sobre um travesseiro. Os discípulos o acordaram com uma pergunta nervosa: “Não te importas que estejamos perecendo?”. Num gesto repentino e rápido, Jesus se mostra o Senhor da história. Fala com o vento e com o mar e manda que se calem. E fez-se grande calmaria. Jesus responde à pergunta dos discípulos com outra pergunta: “Por que sois tão medrosos? Ainda não tendes fé?”.
Fonte: NPD Brasil em 01/02/2020

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Não tenham medo! Eu estou aqui!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na minha infância, nunca tive um quarto só para mim e dormia no quarto dos meus pais, minhas irmãs tinham um quarto para elas, meu irmão já saudoso, dormia na sala, e eu o Caçula Felizardo dormia no quarto dos pais. Confesso que tinha medo de escuro e depois que todas as luzes de apagavam me vinha um grande temor mas o pensamento de que meus pais estavam ali ao meu lado, ainda que estivessem dormindo, me dava uma grande tranquilidade.
Os discípulos não tiveram essa tranquilidade, Jesus estava ali, porém dormia, mas sua presença deveria ser suficiente para que os discípulos não entrassem em pânico. Aqui é bom recordar que o evangelho retrata a experiência de uma comunidade, um modo de dizer como é que eles viviam a Fé no Ressuscitado. Não se trata de uma reportagem sensacionalista de um dia de pânico para um grupo de pescadores…
Primeiro, porque eles não tinham medo de tempestade, pois eles estavam acostumados àquela vida. Segundo, muito estranho que Jesus consiga recostar a cabeça em um travesseiro e dormir tranquilamente em um barquinho que não era nenhum Transatlântico, em meio a um temporal e ventania...
O ápice do relato do evangelho está no final, quando os discípulos cheios de medo e admiração diziam entre eles "Quem é este a quem até o vento e o mar obedecem?". Que vento e que mar se refere o texto? Exatamente as contrariedades, os aborrecimentos, os desencontros e incompreensões, as perseguições, enfim, tudo quanto parece querer afundar o tênue barquinho da nossa Igreja, a Força de Jesus nela presente, impõe seu domínio sobre os ventos contrários.
Não devemos querer fazer da nossa Igreja um poderoso Titanic, ela sempre será um frágil barquinho, castigada de todos os lados pelo vento implacável das contrariedades, é este o método de Deus, a vitória vem sempre de "virada", o nosso barquinho superará todos os navios Titanic que velejam no mar dessa Vida, só ele e quem nele estiver, irá cruzar a linha de chegada ancorando no Porto Seguro da Vida Eterna, aonde, pela vontade Divina, todo ser humano deverá chegar...

2. Passemos para a outra margem! - Mc 4,35-41
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

No mar da Galileia, tudo parecia calmo, quando, de repente, surgiu uma tempestade. Os discípulos se agitam. Jesus permanece calmo e tranquilo. Tranquilo até demais. Ele dorme. Os discípulos reagem diante da tranquilidade de Jesus. Será que ele não se importa conosco e com o que está acontecendo? Deus não se importa comigo? Não podia me livrar dos problemas que enfrento cada dia? Por que permite esta tempestade? E aquelas outras na minha casa, no meu trabalho, nas minhas amizades? Essa é a vida de cada dia com suas surpresas e suas revoltas. “Coisas da vida”, diríamos. Jesus se levanta, se revela e provoca a fé dos discípulos. Ele está lá. Parecia ausente, mas está lá. O vento e o mar lhe obedecem. Você acredita nisso? Faça o teste, sem tentar a Deus. A fé é um dom de Deus presente na vida do discípulo que crê com serenidade. Feita a experiência, vem a pergunta: “Quem é este?”. Não era um copo d’água. Era tempestade. Mas aprenda a não fazer tempestade em copo d’água.
Fonte: NPD Brasil em 30/01/2021

REFLEXÕES DE HOJE

SÁBADO

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 01/02/2014

HOMÍLIA DIÁRIA

A confiança em Deus vence os nossos medos

Todas as vezes que colocamos em Deus a nossa confiança, Ele vence os nossos medos

“Os discípulos o acordaram e disseram: ‘Mestre, estamos perecendo e Tu não te importas?’ Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’” (Marcos 4,38-39).

Os discípulos de Jesus estavam na barca e, de repente, começa uma ventania muito forte começa e as ondas se agitam, de modo que a barca começa a encher. Fico pensando no temor, no tremor que tomou conta do coração daqueles discípulos e, mais ainda, no desespero que se apossou do coração deles, pois até esqueceram que o Mestre estava ali.
Quando começamos a enfrentar tempestades da vida, quando as coisas começam a se agitar demais dentro de nós, também nos esquecemos que Jesus está ao nosso lado. Entendemos errado, a nossa compreensão não é correta, achamos que Jesus não está conosco e que, por isso, as coisas começaram a se agitar. Mas, Ele sempre está conosco, quando o mar se agita, quando os ventos contrários vêm ao nosso encontro.
Não vamos correr atrás das tempestades e dos ventos contrários, vamos nos colocar ao lado de Jesus, porque Ele está ao nosso lado. Quando as coisas começarem a “agitarem-se” de um lado para o outro na nossa vida, não nos apavoremos.
É necessário, acima de tudo, termos serenidade. Só se resolve qualquer coisa na vida, inclusive, as coisas mais agitadas que vêm para nós, se não perdemos a serenidade de espírito. Não se trata de frieza e indiferença, trata-se de confiança, de fé; trata-se de deixar o nosso espírito ser tomado pelo Espírito de Jesus. Só vamos ordenar para que se cale, para que fique no seu lugar os ventos contrários, os mares que se agitam, as ondas que vem para o nosso lado, quando tivermos serenidade de espírito.
O desespero é a perda da fé e da esperança. Muitas vezes perdemos a graça, mas não porque Deus não nos deu a Sua graça, pelo contrário, a perdemos porque nos desesperamos.
Quando nos desesperamos dizemos: “Eu não estou colocando em Deus a minha confiança”. Não adianta acharmos que o grito, o desespero farão com que Deus nos atenda.
Deus nos atende sempre quando n’Ele colocamos a nossa confiança, a nossa esperança e não nos deixamos levar pela desesperança manifestada pelo desespero, pelos gritos. Todas as vezes que colocamos em Deus a nossa confiança, Ele vence os nossos medos, temores e receios, aquilo que nos atinge, nos assusta e nos desespera.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 27/01/2018

HOMÍLIA DIÁRIA

O Mestre acalma o que está agitado em nós

Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’” (Marcos 4,39).

Acompanhando a Palavra de Deus, olhamos o coração aflito dos apóstolos que estavam com Jesus na barca, porque começou a soprar uma ventania muito forte e as ondas se lançavam dentro da barca.
Podemos nos imaginar no mar e, de repente, as ondas se agitam, os ventos violentos vêm contra a barca que estamos, e o temor, o pavor, o pânico, o medo e, sobretudo, a agitação começam a tomar conta do coração de todos.
Jesus estava na parte de trás dormindo sobre um travesseiro, e os mestres O acordaram apavorados, temerosos e desesperados: “Mestre, por favor, acorda! Não te importa? Estamos perecendo”.
É assim que, muitas vezes, nos encontramos na vida: agitados, nervosos, tensos e preocupados. Quando alguma coisa nos perturba e nos tira de nossa comodidade, facilmente nos agitamos, perturbamo-nos e achamos que vamos resolver as coisas à sombra ou à inspiração da perturbação, quando precisamos da serenidade para espantar o mar do desespero, precisamos da sobriedade de espírito para acalmar os mares agitados, os ventos agitados que estão soprando dentro de nós.

Quando deixamos o Mestre acalmar o que está agitado em nós, encontramos a paz e a salvação

É por isso que aquilo que Jesus ordena ao mar, aos ventos e as ondas, Ele também está ordenando ao nosso coração: “Silêncio. Cala-te”.
São muitas ondas borbulhando dentro de nós, agitando-nos, trazendo inquietações, trazendo para dentro de nós muitas perturbações.
Precisamos acalmar essa natureza violenta que está dentro de nós, porque a natureza que está ao nosso lado, Jesus a acalmou, colocou na situação de serenidade, e essa nossa natureza precisa também querer submeter-se a Jesus.
Precisamos deixar que a voz do Mestre ressoe dentro de nós para acalmar, silenciar, serenar e nos colocar na direção da paz e da tranquilidade.
Hoje, Jesus está ordenando ao nosso coração: “Silêncio. Calemos. Não nos agitemos. Não nos perturbemos”. Quando deixamos o Mestre acalmar o que está agitado em nós, encontramos a paz e a salvação.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 01/02/2020

HOMÍLIA DIÁRIA

A voz do Mestre acalma as nossas agitações

“‘Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?’” Ele se levantou e ordenou ao vento e ao mar: ‘Silêncio! Cala-te!’” (Marcos 4,38-39).

O grito dos discípulos de Jesus, parece o nosso grito em meio aos sufocos e tempestades da vida. Muitas vezes, nos envolvemos em tantas situações sufocantes e problemáticas na vida e parece que Deus não se importa conosco.
Preciso dizer o contrário: não tem ninguém que se importa mais conosco do que Deus, somos nós quem só nos importamos com Deus quando as coisas estão sufocando. Nem teríamos ido para aquela direção da vida, se tivéssemos escutado o Senhor, se tivéssemos dado atenção ao Senhor, se tivéssemos dado luz e direção à sabedoria de Deus.
Mesmo que as tempestades, as ventanias sejam fortes, mesmo que as ondas do mar se joguem sobre o barco da nossa vida, você pode ter certeza que o Senhor não nos abandona! Ainda que o nosso grito seja um grito de desespero: “Mestre, se importe conosco”, “Mestre, olhe para nós”, “Mestre, estamos perecendo”, é preciso apenas que escutemos a voz d’Ele que está gritando para as coisas que estão nos atormentando: “Silêncio! Cala-te!”.

Precisamos ouvir a voz do Mestre para que acalme tanta agitação e tensão que se acumula dentro de nós

É preciso dizer aos barulhos da alma e do coração: “Silêncio! Cala-te”; porque o que torna a nossa vida atordoante e tão atormentada são todos esses barulhos que gritam, que se agitam e se fomentam dentro de nós, são todos os devaneios que criamos, que alimentamos e deixamos crescer dentro de nós.
É preciso que a voz do Mestre, aquela voz poderosa, aja na natureza, sobretudo, nessa natureza humana que somos eu e você. Permitamos que a voz do Mestre acalme aquilo que está agitado dentro de nós.
Precisamos ouvir a voz do Mestre para que acalme tanta agitação e tensão que se acumula dentro de nós. É preciso ouvir a voz do Mestre para que toda a ansiedade que causa tanta contrariedade em nós, coloque-se no seu lugar
Que não sejamos movidos pelo desespero, e sim pela fé e na confiança no Mestre Jesus, que cuida de nós em meio a toda e qualquer agitação. Coloquemos n’Ele a nossa confiança porque é Ele quem cuida de nós!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 30/01/2021

Oração Final
Pai Santo, faze-nos uma comunidade de fé, confiante no teu poder, mas, acima de tudo, na tua Misericórdia. Que testemunhemos ao mundo a certeza de que já estamos contigo, embora ainda não em plenitude, no teu Reino de Amor, unidos ao Cristo Jesus, tu Filho que se fez nosso Irmão e ao Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos sempre a certeza de tua presença em nós e no meio de nós, especialmente nos momentos mais frágeis da caminhada, em que imprevistos parecem ameaçar nossa vida e a própria fé. Ajuda-nos, Pai Amado, a oferecer aos irmãos de caminhada o testemunho da confiança e da coragem. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 27/01/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos uma comunidade de Esperança, conscientes do teu Poder, mas, sobretudo confiantes na tua Misericórdia. Que testemunhemos ao mundo a certeza de que já estamos contigo (embora ainda não em plenitude) no Reino de Amor, unidos ao Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e ao Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 01/02/2020

ORAÇÃO FINAL
Pai amado, nossos lábios Te louvarão para sempre! Por toda nossa vida, em especial nas horas mais difíceis, firma em nós a certeza de que contamos com a presença fraterna e libertadora de Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão. Ele não apenas está ao nosso lado ou no nosso meio, mas mora em nós, que O recebemos na Eucaristia para partilhá-Lo com os irmãos. Pai, porque esse Mistério é tão grande, aumenta a nossa fé!
Fonte: Arquidiocese BH em 30/01/2021