quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Terço de Cura e Libertação - VÍDEO

VIA SACRA - IRMÃ KELLY PATRICIA (BERNADETE)

VIA-SACRA - Elaborada com base em trechos do livro A MISERICÓRDIA DE DEUS EM SUAS OBRAS do pe. dr. Miguel Sopocko

VIA-SACRA
Elaborada com base em trechos do livro
A MISERICÓRDIA
DE DEUS EM SUAS OBRAS
do pe. dr. Miguel Sopocko

ESTAÇÃO I


JESUS CRISTO É CONDENADO À MORTE
"Envergonho-me, Senhor, de me apresentar diante da Tua santa face, porque sou tão pouco parecido contigo. Tu sofreste tanto por mim na flagelação que somente esse tormento teria sido suficiente para Te causar a morte se não fosse a vontade e a sentença do Pai Celestial de que devias morrer na cruz. E para mim é difícil suportar as pequenas falhas e defeitos dos que comigo convivem e dos meus semelhantes. Tu por Tua misericórdia derramaste tanto sangue por mim, e a mim todo sacrifício e esforço em favor dos semelhantes parece ser pesado. Tu com indizível paciência e em silêncio suportaste as dores da flagelação, e eu me queixo e gemo quando tenho de suportar por Ti algum sofrimento ou desprezo da parte do próximo" (Volume II, p. 103).

SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.
ESTAÇÃO II
JESUS CRISTO TOMA A CRUZ EM SEUS OMBROS
"Com profunda compaixão seguirei os passos de Jesus! Suportarei pacientemente o dissabor com que hoje me defrontar, que é tão pequeno, para homenagear o Seu caminho ao Gólgota. Pois é por mim que Ele vai enfrentar a morte! É pelos meus pecados que sofre! Como posso ser indiferente a isso? Não exiges de mim, Senhor, que eu carregue contigo a Tua pesada cruz, mas que suporte com paciência as minhas pequenas cruzes diárias. No entanto até agora não o tenho feito. Tenho vergonha e me arrependo dessa minha covardia e ingratidão.  Faço o propósito de aceitar com confiança e de suportar com amor tudo que por Tua misericórdia me impuseres" (Volume II, p. 119).
SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS




TERÇO DA MISERICÓRDIA

"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".
JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA

Para ser rezado nas contas do terço

No começo:

Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” (Diário, 476)

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO

LITURGIA DAS HORAS

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Oração desta Hora

Terço - Mistérios Dolorosos - Terça-feira e Sexta-Feira.


Terço do Rosário: Mistérios Dolorosos 

São Teotônio - 15 de fevereiro

Santo Teotônio
1082-1162
Teotônio nasceu em 1082, na aldeia de Tartinhade, em Ganfei, próxima a Valença do Minho, Portugal. Na infância estudou no mosteiro beneditino de Ganfei.

Santos Faustino e Jovita - 15 de fevereiro

Santos Faustino e Jovita
Século II
Faustino nasceu em 90, Jovita em 96, na cidade e Bréscia, na Lombardia, Itália. Eram cristãos e foram martirizados no século II, durante os tempos sangrentos das perseguições. Os outros dados sobre eles nos foram transmitidos pela tradição, pois quase todos os registros eram queimados ou confiscados durante as inúmeras perseguições contra a Igreja dos primeiros séculos.

São Cláudio de La Colombiere - 15 de Fevereiro


Nasceu na França, em 1641. Sua mãe, muito cedo, havia profetizado que seu filho seria um santo religioso. Não que isso o forçou, mas ajudou no seu discernimento. Passado um tempo, ele, pertencente e uma família religiosa, pôde fazer este caminho de seguimento a Cristo e entrou para a Companhia de Jesus.

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 15/02/2013

15 de Fevereiro de 2013

Ano C

 

Mateus 9,14-15

Comentário do Evangelho

O sentido do jejum

O evangelho não nos informa de que jejum se trata. Dos fariseus, Lucas diz que jejuavam duas vezes por semana (Lc 18,12), mas dos discípulos de João nós não temos nenhuma informação. Quanto à prática do jejum, o texto parece associar os discípulos de João aos fariseus. O Levítico recomenda o jejum para o dia do perdão dos pecados (Lv 23,26-32). Havia, de fato, entre os fariseus a tendência de estender, como lei, para a vida cotidiana de todo o povo certa ascese individual ou de grupo. Jesus também, antes de iniciar o seu ministério público, jejuou durante quarenta dias (Mt 4,2; Lc 4,2). Os Profetas Isaías e Zacarias não abolem o jejum, mas o relativizam em face do amor e da misericórdia (Is 58,1-12; Zc 7). Jesus dá à prática do jejum um sentido cristológico: é em relação à ausência (morte) do "noivo" que ele deve ser praticado. Ver o comentário do último dia 21 de janeiro. 
Carlos Alberto Contieri, sj

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx

Vivendo a Palavra

Jejum significa domínio sobre nós mesmos, ordenamento das prioridades pessoais: os apetites, as paixões e mesmo a busca de conhecimento devem estar subordinados ao espírito, conscientes de que já vivemos, ainda que não em sua plenitude, no Reino do Pai Misericordioso. O nosso jeito de existir refletirá esta disposição interior
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php
Reflexão

As práticas religiosas não podem ser simples ritualismos que cumprimos por costume ou tradição. Os fariseus e os discípulos de João faziam jejum, cumprindo os valores tradicionais da religiosidade de sua época, mas o cumprimento desses valores não lhes foi suficiente para que se tornassem capazes de reconhecer o tempo em que estavam vivendo e por quem foram visitados, de modo que não puderam viver a alegria de quem tem o próprio Deus presente em suas vidas e nem puderam usufruir de forma mais plena essa presença de graça. Somente quem viver uma verdadeira religiosidade que seja capaz de estabelecer um relacionamento profundo e maduro com Deus e perceber os seus apelos nos dos sinais dos tempos pode colher os frutos dessa religiosidade.

http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=2&dia=15

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. A essência verdadeira
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Os Discípulos de João e os Fariseus representam aqui os cristãos que na comunidade são metódicos e fazem tudo bem “certinho”, porque o Padre mandou, e se julgam no direito de questionar os outros que não o fazem. O Jejum por aquele tempo fazia parte da prática penitencial e também como sinal da espera Daquele que haveria de vir. E assim, vendo que, enquanto eles se privavam de alimentos, enquanto que o grupo dos seguidores de Jesus se esbaldava em banquetes ou Ceias aonde o Mestre era convidado, certamente sentiram uma “Pontinha” de ciúmes e inveja, e decidiram questionar essa atitude.

A verdade é que, os discípulos de Jesus já estavam comendo e se arregalando em uma festança danada de boa, com a presença entre eles, do próprio Senhor, o Messias esperado por todos enquanto que os de João e os Fariseus ainda estavam á espera, fazendo jejum á espera do noivo e assim perdendo o melhor da festa... Enquanto estes vinham com o milho, os de Jesus já retornavam com o Fubá...

Por que isso acontecia? Não é porque os discípulos de Jesus eram mais espertos ou mais inteligentes, mas sim porque abriram o coração para acolher com alegria o Mestre Jesus que trazia algo de novo e inédito, que a velha religião não tinha para oferecer. Crer em Jesus de Nazaré e tornar-se discípulo exigia um desprendimento de todo pensamento antigo, da tradição religiosa do passado. E daí, os que se julgavam muito entendidos em religião, os Fariseus, não queriam abrir mão de suas convicções religiosas, era melhor ficar com o legalismo e o religiosamente correto do que correr o risco de perder a salvação.

Hoje o recado é muito válido a todos nós cristãos do segundo, a essência da verdadeira relação com Deus é o amor, a busca da justiça e da igualdade, o respeito e a valorização da vida humana, se não nos abrirmos e nos adequarmos para o método novo de evangelização e de anuncio do Reino na pós-modernidade, ficando fechados em nossas velharias religiosas, com a mente e o coração trancados, para quem pensa diferente, estamos pregando retalho de pano novo em roupa velha, o tecido não irá resistir.

A essência do Cristianismo é sempre a mesma, anunciamos Jesus Cristo, o mesmo de Ontem, de hoje e de sempre, mas precisamos usar os novos métodos nessa missão, senão vamos todos "mofar" em nossas igrejas, pastorais e movimentos, com nossas práticas espirituais que não levam a lugar nenhum repetindo assim o comportamento farisaico...

2. O sentido do jejum
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
Oração
Pai, desejo preparar-me bem para celebrar a Páscoa, tempo de reencontro com o Ressuscitado. Que o jejum me predisponha, do melhor modo possível, para este momento.

3. A questão do Jejum
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Está em foco, nesta narrativa, a questão da observância religiosa do jejum, conforme os preceitos da Lei dos fariseus e sacerdotes do templo.

O jejum, no Primeiro Testamento, tinha vários sentidos: sinal de luto e pesar, penitência de arrependimento, reforço da oração para mover a Deus. Os fariseus, com muita piedade, jejuavam duas vezes por semana, apresentando-se assim como intercessores pelo povo junto a Javé. Era uma forma de ostentar ares de piedade e conquistar louvores e submissão dos humildes. São aparências que encobrem a hipocrisia, descartada por Jesus.

Jesus vem trazer alegria e felicidade, e não castigo e punição. A conversão que ele pede, diferentemente de fazer jejum e cobrir a cabeça com cinzas, é o desapego da riqueza, assumindo a prática da justiça, da fraternidade e da solidariedade, partilhando a vida e os bens com os famintos e excluídos, em uma comunhão de vida que alegra o coração.

A convivência de Jesus é como uma festa de núpcias, na qual o noivo está presente, e não falta ao banquete. Os convidados são os discípulos, entre publicanos e pecadores. A imagem do noivo presente entre nós indica a realidade da encarnação do Filho de Deus. A alusão final ao jejum, quando "o noivo lhes será tirado", parece ser um acréscimo tardio justificando a retomada do jejum após a morte de Jesus.
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d6

O essencial que permanece e sustenta o nosso ser e agir
Postado por: homilia

fevereiro 15th, 2013


Estamos na Quaresma, tempo especial para treinarmos aquilo que precisa compor o dia a dia do cristão, como é próprio de cada tempo litúrgico: «A penitência se exprime de formas muito variadas, em particular com o jejum, a oração, a esmola. Essas e muitas outras formas de penitência podem ser praticadas na vida cotidiana do cristão, em particular no tempo da Quaresma e no dia penitencial da sexta-feira» (Compêndio CIC nº 301).
Um treinamento no essencial, que é recordado no Evangelho de Mt 9, 14-15, no qual, perante o questionamento dos discípulos do penitente João Batista, Jesus Cristo indica a presença do Esposo, como Aquele que dá sentido novo a todas as pessoas e práticas. Sinceramente, os judeus e os discípulos do Batista eram “profissionais” das penitências, mas, ao tratar de um sentido radical que pode tudo renovar, aí o Cristianismo tem algo fundamental a acrescentar: «Acaso os convidados do casamento podem estar de luto enquanto o noivo está com ele?» (Mt 9, 15).
Jesus é realmente o Emanuel esperado, a manifestação do Deus conosco (cf. Mt 1, 23), mas, ao mesmo tempo, é o Deus-esposo de Israel, numa linguagem esponsal e reveladora, bem conhecida pelo Antigo Testamento (cf. Is 54, 4-8; Jr 2,2; Os 1-3). Isto porque, no Mistério de Cristo, convergiram as promessas de um Deus fiel e próximo. O mais próximo e presente do que nunca: «Não mais terás o nome de abandonada, nem tua terra será chamada de Lugar Ermo. Ao contrário, serás chamada de Meu Bem e tua terra será chamada de senhora, pois o Senhor se apaixonou por ti, a tua terra estará casada» (Is 62, 4).
Voltemos, no entanto, a atenção para a expressão do Cristo que enfatiza a palavra «convidados» primeiramente, ou seja, não tiranizados nem laçados na rua. O amor próximo de Deus, revelado em Cristo Jesus, atrai e quer conquistar, converter, mas não se impor. Outra característica que precisa marcar todo e qualquer esforço quaresmal está implícito na expressão «o noivo está com ele». Pode-se fazer paralelo à definição de amor, ensinada por João, à Comunidade: «Nisto consiste o amor: não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e enviou o seu Filho como oferenda de expiação pelos nossos pecados» (1Jo 4, 10).
O Pai das Misericórdias é quem quis, primeiramente, esta proximidade do Filho com cada um de nós. Equivale dizer: É da Vontade de Deus que o Esposo, Emanuel e Salvador, esteja conosco no tempo e seja a razão profunda do nosso ser e agir. Por isso, a razão da nossa penitência será sempre – precisa ser – uma resposta de amor que nos aproxima, converte-nos Àquele que, antes de tudo e todos, quis livremente aproximar-se de nós para nos amar e salvar. Nisto somos diferentes dos judeus e de todos os outros religiosos do mundo que fazem penitência, porque tudo para nós é por causa de Jesus! Por causa d’Ele vamos jejuar, dar esmolas e nos empenhar numa vida de oração durante a Quaresma e não só! Por amor tudo submetemos ao Senhorio de Cristo!
E a recompensa para tudo isto? Deus recompensará no oculto e na plenitude. Ele é a motivação mais profunda e o prêmio mais desejado: «E, quando tudo lhe estiver sujeito, então também o próprio Filho renderá homenagem àquele que lhe sujeitou todas as coisas, a fim de que Deus seja tudo em todos» (1Cor 15, 28). Por fim, na perícope que nos propomos meditar também lemos: «Dias virão em que o noivo lhes será tirado. Então jejuarão» (Mt 9, 15).
Como conjugar essa verdade com a garantia do Ressuscitado? «Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos» (Mt 28,20). Primeiramente, não esquecendo que a era apostólica, os responsáveis por acolher e testemunhar a Revelação fundante do Verbo Encarnado e Pascal foi única em sua experiência pessoal e comunitária com o Emanuel. Eles tiveram que realmente jejuar, não somente pela falta de apetite, causado da prisão, julgamento e morte física de Jesus na Cruz, causa de grande angústia e solidão, mas jejuaram naqueles dias do verdadeiro Pão e Alimento dado pelo Pai à humanidade (cf. Jo 6, 30-35). Por ocaisão da Ressurreição, aí sim, os últimos versículos do Evangelho de Mateus fundamentam que Jesus Cristo pode ser sempre o mesmo (cf. Hb 13, 8), em múltiplas formas de presença.
Sobre isso o Papa Bento XVI, em sua inesquecível primeira encíclica, quis também recordar: «Na sucessiva história da Igreja, o Senhor não esteve ausente; incessantemente, vem ao nosso encontro por meio de pessoas nas quais Ele se revela; por meio da Palavra, nos Sacramentos, especialmente na Eucaristia. Na liturgia da Igreja, na oração desta, na comunidade viva dos crentes, experimentamos o amor de Deus, sentimos a sua presença e também, deste modo, aprendemos a reconhecê-la na nossa vida cotidiana» (BENTO XVI, Deus caritas est nº 17). Por isto eles jejuaram e nós também podemos jejuar, dar esmolas, intensificarmos a nossa vida de oração e vivermos a Quaresma e toda a nossa vida.
Procuremos, com o auxílio do Espírito Santo, responder com amor o Amor que nos visitou, desposou-nos e quis ficar conosco para sempre no tempo e na eternidade.
Padre Fernando Santamaria – Comunidade Canção Nova
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/02/15/

Leitura Orante

Mt 9,14-15 - Estar com Jesus é uma festa!



Preparo-me para a Leitura Orante,
em rede com todos os demais que, pela internet rezam, 
com a oração de Tagore:
Dia após dia, Senhor de minha vida,
ficarei diante de ti,
face a face!
De mãos juntas, ficarei diante de ti, Senhor,
de todos os mundos,
face a face!
1. Leitura(Verdade)
- O que a Palavra diz?
 Leio com calma o Evangelho de hoje, na Bíblia: Mt 9,14-15.

Então os discípulos de João Batista chegaram perto de Jesus e perguntaram:
- Por que é que nós e os fariseus jejuamos muitas vezes, mas os discípulos do Senhor não jejuam?
Jesus respondeu:
- Vocês acham que os convidados de um casamento podem estar tristes enquanto o noivo está com eles? Claro que não! Mas chegará o tempo em que o noivo será tirado do meio deles; então sim eles vão jejuar!

O texto diz que Jesus vem trazer clima de festa, de alegria. O jejum que ele pede não é como o fazem os fariseus. O jejum que ele quer é um coração arrependido, é a atitude de perdão e de partilha do que se tem com os mais necessitados. Estar com Jesus é uma festa!

2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim? 

Procurarei vivenciar o jejum recomendado por Jesus com atitudes de perdão e de partilha. Como bem disseram os bispos em Aparecida: “ Quando cresce no cristão a consciência de se pertencer a Cristo, em razão da gratuidade e alegria que produz, cresce também o ímpeto de comunicar a todos o dom desse encontro. A missão não se limita a um programa ou projeto, mas em compartilhar a experiência do acontecimento do encontro com Cristo, testemunhá-lo e anunciá-lo de pessoa a pessoa, de comunidade a comunidade e da Igreja a todos os confins do mundo (cf. At 1,8).” (DAp 145)

3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus? 

Rezo com toda Igreja a

Oração oficial da CF 2013
Pai santo, vosso Filho Jesus,
conduzido pelo Espírito
e obediente à vossa vontade,
aceitou a cruz como prova de amor à humanidade.
Convertei-nos e, nos desafios deste mundo,
tornai-nos missionários
a serviço da juventude.
Para anunciar o Evangelho como projeto de vida,
enviai-nos, Senhor;
para ser presença geradora de fraternidade,
enviai-nos, Senhor;
para ser profetas em tempo de mudança,
enviai-nos, Senhor;
para promover a sociedade da não violência,
enviai-nos, Senhor;
para salvar a quem perdeu a esperança,
enviai-nos, Senhor;
para...
4. Contemplação (Vida)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?

Procurarei viver diante de Deus, na alegria de ser seu filho, sua filha.

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém. 
-Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém. 
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Sugestões: 

- Campanha da Fraternidade 2013 - Veja informações no blog:

http://comunicacatequese.blogspot.com.br/

Ir. Patrícia Silva, fsp
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx
COPIE O LINK ABAIXO E
OUÇA O COMENTÁRIO DO

EVANGELHO DO DIPELAS PAULINAS

http://www.paulinas.org.br/media/biblia/musicas.asp?musica=20130215

Oração Final

Pai Santo, nós te pedimos que o amor seja a nossa regra de vida. Amor sobretudo a Ti, Pai querido, que manifestaremos no cuidado com os irmãos; amor a esta terra encantada que devemos preservar; e na simplicidade de uma vida sóbria e generosa. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php

LITURGIA DIÁRIA - 15/02/2013




Tema do dia

Por que os teus discípulos não fazem jejum?


O Profeta alerta seu povo sobre o verdadeiro significado do jejum que agrada ao Senhor: não se trata do cumprimento de um rito, apenas com sinais exteriores, mas de exercer a misericórdia no relacionamento com os próximos, sem excluir nenhum deles.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Roxo. Sexta-feira depois das Cinzas Quaresma

Primeira leitura (Isaías 58,1-9a)
Sexta-Feira, 15 de Fevereiro de 2013 
Sexta-feira depois das Cinzas

Leitura do Livro do Profeta Isaías.

Assim fala o Senhor Deus: 1“Grita forte, sem cessar, levanta a voz como trombeta e denuncia os crimes do meu povo e os pecados da casa de Jacó. 2Buscam-me cada dia e desejam conhecer meus propósitos, como gente que pratica a justiça e não abandonou a lei de Deus. Exigem de mim julgamentos justos e querem estar na proximidade de Deus:3“Por que não te regozijaste, quando jejuávamos, e o ignorastes, quando nos humilhávamos?” — É porque no dia do vosso jejum tratais de negócios e oprimis os vossos empregados. 4É porque, ao mesmo tempo que jejuais, fazeis litígios e brigas e agressões impiedosas.
Não façais jejum com esse espírito, se quereis que vosso pedido seja ouvido no céu.5Acaso é esse jejum que aprecio, o dia em que uma pessoa se mortifica? Trata-se talvez de curvar a cabeça como junco, e de deitar-se em saco e sobre cinza? Acaso chamas a isso jejum, dia grato ao Senhor?
6Acaso o jejum que prefiro não é outro: quebrar as cadeias injustas, desligar as amarras do jugo, tornar livres os que estão detidos, enfim, romper todo tipo de sujeição? 7Não é repartir o pão com o faminto, acolher em casa os pobres e peregrinos? Quando encontrares um nu, cobre-o, e não desprezes a tua carne.
8Então, brilhará tua luz como a aurora e tua saúde há de recuperar-se mais depressa; à frente caminhará tua justiça e a glória do Senhor te seguirá. 9aEntão invocarás o Senhor e ele te atenderá, pedirás socorro, e ele dirá: “Eis-me aqui”.

- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus. 

Salmo (Salmos 50)
Sexta-Feira, 15 de Fevereiro de 2013 
Sexta-feira depois das Cinzas

— Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!
— Ó Senhor, não desprezeis um coração arrependido!

— Tende piedade ó meu Deus, misericórdia! Na imensidão de vosso amor, purificai-me! Lavai-me todo inteiro do pecado, e apagai completamente a minha culpa!
— Eu reconheço toda a minha iniquidade, o meu pecado está sempre à minha frente. Foi contra vós, só contra vós, que eu pequei, e pratiquei o que é mau aos vossos olhos!
— Pois não são de vosso agrado os sacrifícios, e, se oferto um holocausto, o rejeitais. Meu sacrifício é minha alma penitente, não de
sprezeis um coração arrependido!

Evangelho (Mateus 9,14-15)
Sexta-Feira, 15 de Fevereiro de 2013 
Sexta-feira depois das Cinzas

Por que jejuar?

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 14os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?”
15Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão”. 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.

Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.