sexta-feira, 6 de julho de 2012

Terço - Mistério Gozosos - Segunda-Feira e Sábado.



Terço do Rosário: Mistérios Gozosos   


 

São Kitien Siang - 7 de julho


De antiga família cristã convertida em 1650, irmão de um sarcedote, pai de familia, culto, hábil médico, adiministrador da pequena comunidade cristã de ye-tcang-ten, era universalmente estimado e amado pelos seus exelentes dotes e pela sua generosidade. Muito fiel às práticas relegiosas, queria que todos o fossem em familia. Tantas qualidades eram, porém, obscurecidas pelo vício ópio. Tinha-se resignado a sofrer a maldita escravidão do yinn (tirania do ópio). Resistiu, caiu, volta a resistir,recaiu muitas vezes, até que o ópio o dominou.

Bem-aventurada Maria Romero Meneses - 7 de julho

Maria Romero Meneses
Bem-aventurada
1902-1977

Maria Romero Meneses nasceu em 13 de janeiro de 1902 em Granada, na Nicarágua, e pertencia a uma família católica, cujas raízes eram espanholas . Os pais, Félix e Ana, eram de classe média e tiveram treze filhos. Ela recebeu uma sólida formação religiosa e excelente instrução tradicional. Gostava de estudar música, desenho e pintura, possuindo um raro talento para as artes. 

Bem-aventurado Bento XI - 7 de julho

Bento XI
Bem-aventurado
Papa
1240-1304


Nicolau Boccasini nasceu numa família muito pobre e cristã, em Treviso, no norte da Itália, em 1240. Sua mãe era uma humilde lavadeira num convento dominicano, por isso muito cedo a vocação para a vida religiosa se acendeu no seu peito. E ele soube muito bem reconhecer o chamado para a fé. 

São Vilibaldo - 7 de julho

São Vilibaldo
700-787


Vilibaldo nasceu em 22 de outubro de 700, na cidade de Wessel, na Inglaterra. Pertencia à casa real dos Kents, seu pai era o rei Ricardo I e os irmãos eram Vunibaldo e Valburga. Todos eles, mais tarde, inscritos no livro dos santos da Igreja. 

Santo Adriano - 7 de Julho


Adriano viveu no século IV. Era casado com Natália. Recebia oração e via o testemunho de sua esposa nas pequenas coisas, na fidelidade, no amor a Deus e a ele.

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 07/07/2012

7 de Julho de 2012 


Mateus 9,14-17

Comentário do Evangelho

Controvérsia sobre o jejum

O jejum era uma das mais simbólicas observâncias do judaísmo, as quais davam margem à hipocrisia da classe religiosa dirigente. Proclamavam-se fiéis observantes da Lei, mas faltava-lhes o amor para com o povo humilde e frágil. A tônica desta narrativa, também encontrada em Marcos e Lucas, é o questionamento sobre a observância do jejum. Em contraposição a esta tradicional observância, Jesus destaca que é chegado o momento do banquete nupcial, com a presença do noivo entre os convidados. Jesus usa esta expressiva imagem, tradicional no Antigo Testamento, para designar a alegria e felicidade e o desabrochar da vida que sua presença traz para seus discípulos. 
As duas parábolas domésticas, sobre a roupa e sobre os odres, que são anexadas à narrativa como seu complemento, apresentam a chegada do Reino em uma dimensão revolucionária e não reformista: o velho sistema ideológico de dominação e poder não suporta a nova mensagem e a prática de Jesus, reveladoras do amor libertador e vivificante de Deus.

José Raimundo Oliva


Vivendo a Palavra

Jejum significa o correto domínio do espírito sobre a matéria. Não se trata de mais um preceito a ser cumprido com data e hora determinadas, mas a ordenação permanente dos nossos interesses entre o essencial e o acidental. Certamente ao seguirmos Jesus, não vamos “fazer” jejum, mas esquecemo-nos de nós mesmos, ocupados em servir ao próximo.

Reflexão

Muitas vezes somos totalmente incapazes de compreender o momento que estamos vivendo e a graça que Deus está nos proporcionando. Assim aconteceu com os judeus no tempo de Jesus e acontece hoje. Enquanto Jesus estava mostrando a presença do Reino e a atuação de Deus na vida do povo, os judeus estavam mais preocupados com práticas religiosas tradicionais como o jejum. É claro que a história e a tradição, assim como as práticas religiosas em geral possuem seus valores, mas é importante que não nos fixemos na tradição pela tradição ou na prática religiosa pela prática em si ou por ser costume, mas é necessário que saibamos descobrir os valores do Reino presentes, pois caso contrário podemos reduzir até mesmo a eucaristia a uma prática religiosa como as demais, sendo apenas remendo novo em pano velho.


COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. “...”
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
..................

2. Controvérsia sobre o jejum
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)

VIDE ACIMA

Oração
Pai, dá-me suficiente bom senso para reconhecer o que corresponde ao projeto de Jesus, sem querer misturá-lo com esquemas incompatíveis com a novidade do Reino.


3. PENITÊNCIA E SALVAÇÃO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

As práticas de penitência, em geral, são entendidas como mérito pessoal a fim de ganhar a salvação. É uma concepção no modelo de troca comercial. Com este sentido eram exigidas as inúmeras observâncias da Lei. Particularmente, no Templo de Jerusalém, com as ofertas sacrificais pretendia-se obter o perdão dos pecados. João Batista anunciara o batismo da conversão à justiça como caminho para a libertação dos pecados. Porém, após a sua prisão, seus discípulos ainda se mantêm atrelados à algumas antigas observâncias judaicas, como esta do jejum. De sua parte, Jesus continua seu empenho em libertar seus próprios discípulos destas práticas. Jesus usa a imagem das núpcias, extraída do Primeiro Testamento, com a presença do noivo entre os convidados, para designar a alegria e a felicidade que sua presença traz para seus discípulos, promovendo a libertação e o desabrochar da vida. Com a imagem do remendo novo em roupa velha, Jesus afirma a contradição entre sua prática e a antiga doutrina dos fariseus.

O jejum é autêntico quando praticado em espírito de entrega


Postado por: homilia

julho 7th, 2012


Geralmente, quando ouvimos falar em jejum e abstinência, o primeiro sentimento que temos não é muito agradável. Normalmente, o sentimento é o de privação. A primeira  ideia que nos vem à cabeça é ter de abdicar de coisas que nos agradam e, talvez, de outras que até já nem sabemos viver sem elas, e claro, consideramos isso muito desagradável. Isso se nos apresenta como um impedimento à satisfação das nossas necessidades, ou como uma restrição à nossa liberdade de escolha.
É preciso saber, porém, que o nosso inimigo (o demônio) não perde nenhuma oportunidade de alimentar-se com os nossos vãos pensamentos. Pois, em nossas imaginações, desejos e fantasias, ou seja, o nosso psíquico “olhar” interior, é onde o demônio encontra munição e facilidades para as suas armadilhas e sugestões. É urgente vigiar a mente e exercitar a prática de pensamentos virtuosos, objetivos e realistas.
O resultado disso é que, espiritualmente, de fato, mata-se de fome o demônio. Sublime maravilha! Nós nos recusamos a alimentar o inimigo e, como recompensa deste cerrado combate, ficamos com a alma nutrida pela graça. Esta é a abstinência que sacia a alma e, com ela, o corpo.
Esse é o profundo e definitivo jejum. Todos os jejuns e abstinências que a Igreja nos pede são, inicialmente, apenas jejuns exteriores, do corpo carnal. Porém, sabemos que o homem não é somente carne; junto com ela coexiste o – ainda desconhecido – homem interior de cada um.
Na verdade, a abstinência de alimentos serve como uma espécie de ferramenta para a purificação da alma. Abstemo-nos dos alimentos carnais para nos fortalecermos espiritualmente para a abstinência da alma e dos pensamentos. Nós diminuímos a ingestão de matéria para o corpo e, em contrapartida, o Senhor derrama, na alma, Suas graças espirituais. Assim, ela se ilumina e fortalece todo o ser.
Como podemos ver, o jejum é considerado autêntico quando praticado em espírito de entrega. Assim fazendo, estaremos mais receptivos para receber as bênçãos gratuitas de Deus. Não devemos fazer do jejum um ato meritório, ou seja, para alcançar os favores divinos. Isso é mesclar a Boa Nova do Evangelho com o formalismo do Judaísmo antigo; até porque jejuar e orar, quando imbuídos de um espírito de justificação própria, é uma abominação aos olhos de Deus.
A essência do jejum, retomada por Jesus – o vinho e o pano novos -, está em Isaías 58,6:“Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, desfaças as ataduras das servidão, deixes livres os oprimidos e despedaces todo jugo?”
Oxalá, transformados pelo poder da Palavra de Jesus, sejamos realmente odres novos para receber o vinho novo e o pano novo, para receber Aquele que vem para remendar a nossa vida cheia de rasgões e furos feitos pelo nosso inimigo que anda à solta como “o leão que ruge procurando a quem devorar”.
Padre Bantu Mendonça
Leitura Orante 

Mt 9,14-19

Estar com Jesus é uma festa! 

Preparo-me para a Leitura Orante, 
rezando com todos que fazem esta oração: 


Creio, meu Deus, que estou diante de Ti. 
Que me vês e escutas as minhas orações. 
Tu és tão grande e tão santo: eu te adoro. 
Tu me deste tudo: eu te agradeço. 
Foste tão ofendido por mim:eu te peço perdão de todo o coração. 
Tu és tão misericordioso: eu te peço todas as 
que sabes serem necessárias para mim. 


Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós. 

1. Leitura(Verdade) 


O que a Palavra diz? 


Leio com calma o Evangelho de hoje:

 Mt 9,14-19. 
O texto diz que Jesus vem trazer clima de festa, de alegria. 
O jejum que ele pede não é como o fazem os fariseus. 
O jejum que ele quer é um coração arrependido, 
é a atitude de perdão e de partilha do que se tem com os mais necessitados. 
Estar com Jesus é uma festa! 

2. Meditação (Caminho) 


O que a Palavra diz para mim? 


Que atitudes a Palavra me propõe?

 
Procurarei ter o coração em festa como recomenda Jesus com atitudes de perdão e de partilha. Os bispos, em Aparecuda disseram: 
"Os cristãos precisam recomeçar a partir de Cristo, a partir da contemplação de quem nos revelou em seu mistério a plenitude do cumprimento da vocação humana e de seu sentido. Necessitamos fazer-nos discípulos dóceis, para aprendermos dele, em seu seguimento, a dignidade e a plenitude da vida. E necessitamos, ao mesmo tempo, que o zelo missionário nos consuma para levar ao coração da cultura de nosso tempo aquele sentido unitário e completo da vida humana que nem a ciência, nem a política, nem a economia nem os meios de comunicação poderão proporcionar-lhe. Em Cristo Palavra, Sabedoria de Deus (cf. 1 Cor 1,30), a cultura pode voltar a encontrar seu centro e sua profundidade, a partir de onde é possível olhar a realidade no conjunto de todos seus fatores, discernindo-os à luz do Evangelho e dando a cada um seu lugar e sua dimensão adequada."

 (DAp 41). 

3. Oração (Vida) 


O que a Palavra me leva a dizer a Deus? 


Bom é louvar-vos, Senhor, 
nosso Deus, 
que nos abrigais à sombra de vossas asas, 
defendeis e protegeis a todos nós, 
vossa família, 
como uma mãe, 
que cuida e guarda seus filhos. 

4. Contemplação (Vida) 


Qual o meu novo olhar a partir da Palavra? 


Procurarei viver diante de Deus,na alegria de ser seu filho,sua filha. 

Bênção 


- Deus nos abençoe e nos guarde. 

Amém. 
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. 

Amém. 
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. 

Amém. 
- Abençoe-nos Deus misericordioso, 
Pai e Filho e Espírito Santo. 

Amém. 
Irmã Patrícia Silva, fsp
Oração Final
Pai Santo, dá-nos a profunda e exata compreensão do espírito de tua Lei, e coragem para vivê-lo plenamente. Que as imposições humanas não perturbem a nossa vivência única do Amor que nos foi proclamado pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DIÁRIA - 07/07/2012



Tema do Dia

Justiça e paz se abraçam

Lemos o final da profecia de Amós. Depois de denunciar a injustiça social que reinava, o Homem de Deus acena para a chegada dos tempos Messiânicos. Israel se converte para Javé, voltará a construir as cidades que foram destruídas, e nelas irá morar.

Oração para antes de ler a Bíblia 

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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Verde. Sábado da 13ª Semana Tempo Comum 


Primeira leitura (Amós 9,11-15)

Sábado, 7 de Julho de 2012
13ª Semana Comum


Leitura da Profecia de Amós.

Assim diz o Senhor: 11Naquele dia, reerguerei a tenda de Davi, em ruínas, e consertarei seus estragos, levantando-a dos escombros, e reconstruindo tudo, como nos dias de outrora; 12deste modo possuirão todos o resto de Edom e das outras nações, que são chamadas com o meu nome, diz o Senhor, que tudo isso realiza.
13Eis que dias virão, diz o Senhor, em que se seguirão de perto quem ara e quem ceifa, o que pisa as uvas e o que lança a semente; os montes destilarão vinho e as colinas parecerão liquefazer-se. 14Mudarei a sorte de Israel, meu povo, cativo; eles reconstruirão as cidades devastadas, e as habitarão, plantarão vinhas e tomarão o vinho, cultivarão pomares e comerão seus frutos. 15Eu os plantarei sobre o seu solo e eles nunca mais serão arrancados de sua terra, que eu lhes dei”, diz o Senhor teu Deus.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Salmo (Salmos 84)

Sábado, 7 de Julho de 2012
13ª Semana Comum


— O Senhor anunciará a paz para o seu povo.
— O Senhor anunciará a paz para o seu povo.

— Quero ouvir o que o Senhor irá falar: é a paz que ele vai anunciar; a paz para o seu povo e seus amigos, para os que voltam ao Senhor seu coração.
— A verdade e o amor se encontrarão, a justiça e a paz se abraçarão; da terra brotará a fidelidade, e a justiça olhará dos altos céus.
— O Senhor nos dará tudo o que é bom, e nossa terra nos dará suas colheitas; a justiça andará na sua frente e a salvação há de seguir os passos seus.


Evangelho (Mateus 9,14-17)

Sábado, 7 de Julho de 2012
13ª Semana Comum




Estar com Jesus é uma festa 

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 14os discípulos de João aproximaram-se de Jesus e perguntaram: “Por que razão nós e os fariseus praticamos jejuns, mas os teus discípulos não?” 15Disse-lhes Jesus: “Por acaso, os amigos do noivo podem estar de luto enquanto o noivo está com eles? Dias virão em que o noivo será tirado do meio deles. Então, sim, eles jejuarão.
16Ninguém põe remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo repuxa a roupa e o rasgão fica maior ainda. 17Também não se põe vinho novo em odres velhos, senão os odres se arrebentam, o vinho se derrama e os odres se perdem. Mas vinho novo se põe em odres novos, e assim os dois se conservam”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia

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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.

BOM DIA!

SÁBADO

BOA NOITE

BOA TARDE!

Dia da semana: Sexta-feira - Dedicado a: Paixão de Cristo - Sagrado Coração de Jesus


MEDITE A VIA-SACRA



O CORAÇÃO DE JESUS 
BATE FORTE POR VOCÊ!!!


VIA-SACRA - Elaborada com base em trechos do
 livro A MISERICÓRDIA DE DEUS EM SUAS OBRAS 
do pe. dr. Miguel Sopocko

VIA-SACRA
Elaborada com base em trechos do livro
A MISERICÓRDIA DE DEUS EM SUAS OBRAS
do pe. dr. Miguel Sopocko

ESTAÇÃO I

JESUS CRISTO É CONDENADO À MORTE
"Envergonho-me, Senhor, de me apresentar diante da Tua santa face, porque sou tão pouco parecido contigo. Tu sofreste tanto por mim na flagelação que somente esse tormento teria sido suficiente para Te causar a morte se não fosse a vontade e a sentença do Pai Celestial de que devias morrer na cruz. E para mim é difícil suportar as pequenas falhas e defeitos dos que comigo convivem e dos meus semelhantes. Tu por Tua misericórdia derramaste tanto sangue por mim, e a mim todo sacrifício e esforço em favor dos semelhantes parece ser pesado. Tu com indizível paciência e em silêncio suportaste as dores da flagelação, e eu me queixo e gemo quando tenho de suportar por Ti algum sofrimento ou desprezo da parte do próximo" (Volume II, p. 103).

SENHOR, AJUDA-ME A SEGUIR COM CONFIANÇA OS TEUS PASSOS.
ESTAÇÃO II