sexta-feira, 10 de fevereiro de 2023

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mc 7,31-37 - 10/02/2023


Escute com atenção a Palavra de Deus

“Trouxeram, então, um homem surdo, que falava com dificuldade, e pediram que Jesus lhe impusesse a mão. Jesus afastou-se com o homem, para fora da multidão; em seguida, colocou os dedos nos seus ouvidos, cuspiu e com a saliva tocou a língua dele. Olhando para o céu, suspirou e disse: ‘Efatá!’, que quer dizer: ‘Abre-te!’ Imediatamente, seus ouvidos se abriram, sua língua se soltou e ele começou a falar sem dificuldade” (Marcos 7,32-35).



Jesus recebe um homem surdo e que falava com dificuldade; essas duas deficiências estão estreitamente vinculadas. Quem não escuta humanamente também tem dificuldade para entender e, tendo dificuldade para entender, terá dificuldade para se expressar e para falar.
Para expressarmos uma vida de santidade, é fundamental termos os nossos ouvidos abertos à escuta da Palavra de Deus. E Jesus veio, justamente, para eliminar toda a falta de compreensão da Palavra de Deus, todo o mal escutar, todo o mal interpretar da Palavra de Deus.

À medida que escutamos a Palavra de Deus, sem ruídos e interferências, poderemos expressar uma vida de santidade

Uma vez que Ele é a Palavra encarnada, Cristo se torna a perfeita comunicação de Deus Pai, sem ruídos e interferências. É Jesus quem nos faz escutar a vontade do Pai com perfeição.
O pecado nos faz compreender mal a vontade de Deus, nos faz escutar com dificuldade aquilo que Ele deseja de nós. Por isso, precisamos permitir que o Senhor nos toque, assim, tocados pela graça do Senhor e libertos do pecado, também possamos escutar com clareza o que Deus deseja de nós, qual é a Sua vontade; escutar com clareza e sem ruídos a Palavra de Deus.
E à medida que nós escutarmos a Palavra de Deus, sem ruídos e sem interferências, poderemos assim expressar e comunicar uma vida de santidade. Por isso, meu irmão e minha irmã, deixe que o Senhor te toque e te liberte do pecado, desse modo, uma vez liberto do pecado e da dificuldade de escutar a Sua Palavra, que consigamos expressar uma vida de santidade, comunicando com a nossa própria vida uma vida de santidade.
Desça sobre você a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Bruno Antônio
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mc 7,24-30 - 09/02/2023


Fortaleça a sua fé e confie na graça de Deus

“A mulher era pagã, nascida na Fenícia da Síria. Ela suplicou a Jesus que expulsasse de sua filha o demônio. Jesus disse: ‘Deixa primeiro que os filhos fiquem saciados, porque não está certo tirar o pão dos filhos e jogá-lo aos cachorrinhos’. A mulher respondeu: ‘É verdade, Senhor; mas também os cachorrinhos, debaixo da mesa, comem as migalhas que as crianças deixam cair’. Então, Jesus disse: ‘Por causa do que acabas de dizer, podes voltar para casa. O demônio já saiu de tua filha’” (Marcos 7,26-29).



Por algum motivo, aquela mulher pagã ficou sabendo da esperança que circulava aquela região, sobre aquele certo Jesus. A fama de Jesus estava se espalhando e aquela pagã ouviu falar que Jesus passaria por aquela região. E, impulsionada, movida pela esperança de ter a sua filha liberta da ação do maligno, que a atormentava, aquela mãe supera toda a rejeição e lança ao Senhor a sua humilde súplica.
A fé dessa mãe foi maior do que o medo da rejeição, e foi maior do que o respeito humano também. Mesmo sabendo que ela não era digna nem merecedora de tamanha graça, essa mãe não limitou o poder de Deus, mas confiou que Jesus poderia libertar a sua filha da ação do mal, ainda que fosse com migalhas, ainda que fosse com as migalhas que caíam da mesa.

A falta de fé limita o poder de Deus; Ele é Todo-poderoso, mas alcança aqueles que têm fé

Meus irmãos, a única coisa que pode impedir ou limitar a ação de Deus é a nossa falta de fé, a nossa falta de confiança, a nossa falta de ousadia na oração. Essa mãe foi ousada sobre confiar e sobre ter fé e, mesmo que não fosse merecedora, alcançou essa graça.
Ainda que sejamos comparados aos cachorrinhos em nossa indignidade, a graça de Deus sempre é dada aos humildes, é sempre dada àqueles que sabem pedir com humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá a Sua graça aos humildes.
Por isso, não desanimemos de suplicar ao Senhor, ainda que nos sintamos indignos da graça. Não desanimemos de pedir ao Senhor com humildade; e não tenhamos medo de sermos ousados em nossa oração, de nos lançarmos aos pés do Senhor, pedindo aquilo que, hoje, é a nossa necessidade, que é o que nós precisamos.
Não deixemos que o respeito humano e a insegurança nos impeçam de alcançarmos as graças do Senhor sobre a nossa vida.
Essa mulher não limitou o poder de Deus. A falta de fé limita o poder de Deus; Ele é Todo-poderoso, mas alcança aqueles que têm fé e que são ousados na oração.
Desça sobre você a bênção do Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Bruno Antônio
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.

Santa Escolástica - 10 de Fevereiro




Hoje, recordamos o testemunho daquela que foi irmã gêmea de São Bento, pai do monaquismo cristão. Ambos nasceram em 480, em Núrsia, regio de Umbria, Itália.
Santa Escolástica começou a seguir Jesus muito cedo. Mulher de oração, ela sempre foi acompanhando o irmão por meio de intercessão. Depois, ao falecer seus pais, ela deu tudo aos pobres. Junto com uma criada, que era amiga de confiança e seguidora também de Cristo, foi ter com São Bento, que saiu da clausura para acolhê-la. Com alguns monges eles dialogaram e ela expressou o desejo de seguir Cristo através das regras beneditinas.
São Bento discerniu pela vocação ao ponto de passar a regra para sua irmã e ela tornou-se a fundadora do ramo feminino: as Beneditinas. Não demorou muito, muitas jovens começaram a seguir Cristo nos passos de São Bento e de Santa Escolástica.
Uma vez por ano, eles se encontravam dentro da propriedade do mosteiro. Certa vez, num último encontro, a santa, com sua intimidade com Deus, teve a revelação de que a sua partida estava próxima. Então, depois do diálogo e da partilha com seu irmão, ela pediu mais tempo para conversar sobre as realidades do céu e a vida dos bem-aventurados. Mas São Bento, que não sabia do que se tratava, por causa da regra disse não. Ela, então, inclinou a cabeça, fez uma oração silenciosa e o tempo, que estava tão bom, tornou-se uma tempestade. Eles ficaram presos no local e tiveram mais tempo.
A reação de São Bento foi de perguntar o que ela havia feito e desejar que Deus a perdoasse por aquilo. Santa Escolástica, na simplicidade e na alegria, disse-lhe: “Eu pedi para conversar, você não aceitou. Então, pedi para o Senhor e Ele me atendeu”.
Passados três dias, São Bento teve a visão de uma pomba que subia aos céus. Era o símbolo da partida de sua irmã. Não demorou muito, ele também faleceu.
Santa Escolástica, rogai por nós!
Fonte: Canção Nova em 10/02/2021

"Quem ama mais, pode mais" Santa Escolástica


“Quem ama mais, pode mais”
Este desafio aconteceu com Bento de Núrsia, mas a vencedora foi sua irmã gêmea, Escolástica, que se consagrou ao Senhor desde muito jovem. Vivendo à sombra do irmão, foi sempre fiel intérprete da sua regra.

Tempo na história
Presume-se que Escolástica, primeira monja beneditina, viveu entre os anos 480 e 543. Natural de Núrsia, região italiana da Úmbria. Foi uma dócil aluna de Bento, do qual recebeu a sabedoria do coração, a ponto de superar seu mestre: é o que narra São Gregório Magno nos seus “Diálogos”, único texto de referência com poucas menções sobre a vida desta santa. Ele descreve ainda um particular episódio, no qual ela revela uma acentuada personalidade humana e grande profundidade espiritual.

Vocação religiosa, nas pegadas do irmão
Segundo a história de Escolástica, diz-se que era descendente de uma antiga família de Senadores romanos. Sua mãe, Cláudia, morreu logo depois do parto dos gêmeos. Com 12 anos, foi mandada a Roma, junto com seu irmão Bento, onde ficaram escandalizados pela vida desregrada da cidade. Bento tornou-se eremita, por primeiro, enquanto Escolástica pediu ao pai para dedicar-se à vida religiosa. Antes, entrou para um mosteiro, próximo de Núrsia, e, depois, transferiu-se para Subiaco, seguindo o irmão, que havia fundado a Abadia de Monte Cassino, ao leste de Nápoles. Ali, em apenas sete quilômetros de distância, fundou o mosteiro de Piumarola, onde, com as coirmãs, seguiu a Regra de São Bento. Deu, portanto, origem ao ramo feminino da Ordem dos Beneditinos.

A regra do silêncio
Era normal para Escolástica recomendar a observância da regra do silêncio e evitar conversas com pessoas estranhas no mosteiro, mesmo se fossem visitantes devotos. Ela costumava repetir: “Fiquem em silêncio ou falem de Deus, pois o que, neste mundo, pode ser tão digno para se falar senão sobre Ele?”. Escolástica gostava de falar, a respeito de Deus, sobretudo com o irmão Bento, com o qual se encontrava uma vez por ano. O local onde faziam diálogos espirituais era uma casinha, situada no meio da estrada entre os dois mosteiros.

O milagre que desafiou Bento
São Gregório Magno narra que, no último dos seus encontros, datado de 6 de fevereiro de 543, pouco antes da sua morte, Escolástica pediu ao irmão para prolongar a conversa até na manhã do dia seguinte, mas Bento se opôs para não violar a Regra. Então, Escolástica implorou ao Senhor para não deixar o irmão partir, debulhando-se em pranto. A seguir, um temporal inesperado e violento obrigou Bento a ficar com ela, levando-os a conversarem toda a noite.
A primeira reação de Bento com o temporal improviso foi, porém, de contrariedade: “Que Deus onipotente possa lhe perdoar, irmã. O que você fez?”. E Escolástica respondeu: “Eu lhe implorei para ficar e você não me ouviu; pedi a Deus e Ele me atendeu. Agora, pode ir, se quiser; deixe-me e volte ao seu mosteiro”. Foi uma espécie de revanche da irmã, que não pôde se entristecer pelo amadíssimo irmão, pois ele mesmo lhe havia ensinado a se dirigir a Deus, com todas as forças, durante as dificuldades. Assim se destacaram os dotes femininos de Escolástica: docilidade, perseverança e também audácia ao obter o que desejava fortemente.

Unidos em Deus, na vida e na morte
Três dias depois deste encontro, segundo São Gregório, Bento recebeu a notícia da morte da irmã com um sinal divino: viu a alma da sua irmã subir ao céu em forma de uma pomba branca. Então, quis enterrá-la na sepultura que havia preparado para si, onde também foi enterrado, pouco tempo depois. “Como seus pensamentos sempre estiveram voltados para Deus, era justo seus corpos também ficassem unidos na mesma sepultura”.

Repercussão da santidade
Hoje, quem visita a majestosa Abadia de Monte Cassino, após 15 séculos de história, pode fazer a experiência de estar diante do túmulo dos Santos irmãos, os pioneiros de um grande número de seguidores de Deus.

Intercessora e patrona
É invocada como intercessora contra tempestades, chuvas e relâmpagos. Também intercessora pelas crianças que sofrem convulsões. Tradicionalmente patrona dos mosteiros beneditinos.

A minha oração
“Santa Escolástica, pelo mistério da comunhão dos santos, ouso lhe pedir a graça de silenciar e não procurar conversas que não me levem para as ‘coisas do alto.’ Peço-te a graça de, no ambiente onde eu vivo e trabalho, ser um instrumento da paz, e amar aos meus irmãos como você amou São Bento, seu irmão gêmeo. Amém.”

Santa Escolástica, rogai por nós!

Fontes:
vatican.va
Martirológio Romano
Liturgia das Horas
Diálogos – São Gregório Magno

Outros santos e santas celebrados em 10 de fevereiro:
Santos Caralampo, Porfírio, Dauto e três mulheres, mártires na Turquia [† s. III]
Santos Zótico e Amâncio, mártires em Roma [† s. III/IV]
São Silvano, bispo na Itália [† s. IV]
São Troiano, bispo na França [† 550]
São Protádio, bispo na França [† 624]
Santa Austreberta, virgem e abadessa na França [† 704]
São Guilherme, eremita cujo exemplo deu origem a muitas congregações na Itália [† 1157]
Santa Clara, viúva, que viveu penitência, mortificação da carne e jejuns na Itália [† 1324/1329]
São José Sánchez del Rio, mártir no México [† 1927]

Pesquisa e Redação:
Fernando Fantini – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 10/02/2022

Santa Escolástica ensina: "Quem ama mais pode mais"

Monja Beneditina

“Quem ama mais pode mais”

Este desafio aconteceu com Bento de Núrsia, mas a vencedora foi sua irmã gêmea, Escolástica, que se consagrou ao Senhor desde muito jovem. Vivendo à sombra do irmão, foi sempre fiel intérprete da sua regra.

Origens

Presume-se que Escolástica, primeira monja beneditina, viveu entre os anos 480 e 543. Natural de Núrsia, região italiana da Úmbria. Foi uma dócil aluna de Bento, do qual recebeu a sabedoria do coração, a ponto de superar seu mestre: é o que narra São Gregório Magno nos seus “Diálogos”, único texto de referência com poucas menções sobre a vida desta santa. Ele descreve ainda um particular episódio, no qual ela revela uma acentuada personalidade humana e grande profundidade espiritual.

Vocação religiosa nas pegadas do irmão

Segundo a história de Escolástica, diz-se que era descendente de uma antiga família de Senadores romanos. Sua mãe, Cláudia, morreu logo depois do parto dos gêmeos. Com 12 anos, foi mandada para Roma, junto com seu irmão Bento, onde ficaram escandalizados pela vida desregrada da cidade. Bento tornou-se eremita, enquanto Escolástica pediu ao pai para dedicar-se à vida religiosa. Antes, entrou para um mosteiro, próximo de Núrsia, e, depois, transferiu-se para Subiaco, seguindo o irmão, que havia fundado a Abadia de Monte Cassino, ao leste de Nápoles. Ali, em apenas sete quilômetros de distância, fundou o mosteiro de Piumarola, onde, com as coirmãs, seguiu a Regra de São Bento. Deu, portanto, origem ao ramo feminino da Ordem dos Beneditinos.

Santa Escolástica e a Regra do Silêncio

A regra do silêncio

Era normal para Escolástica recomendar a observância da regra do silêncio e evitar conversas com pessoas estranhas no mosteiro, mesmo se fossem visitantes devotos. Ela costumava repetir: “Fiquem em silêncio ou falem de Deus, pois o que, neste mundo, pode ser tão digno para se falar senão sobre Ele?”.
Escolástica gostava de falar a respeito de Deus, sobretudo com o irmão Bento, com o qual se encontrava uma vez por ano. O local onde faziam diálogos espirituais era uma casinha situada no meio da estrada entre os dois mosteiros.

O milagre que desafiou Bento

São Gregório Magno narra que, no último dos seus encontros, datado de 6 de fevereiro de 543, pouco antes da sua morte, Escolástica pediu ao irmão para prolongar a conversa até na manhã do dia seguinte, mas Bento se opôs para não violar a Regra. Então, Escolástica implorou ao Senhor para não deixar o irmão partir, debulhando-se em pranto. A seguir, um temporal inesperado e violento obrigou Bento a ficar com ela, levando-os a conversarem toda a noite.
Porém, a primeira reação de Bento com o temporal improviso foi de contrariedade: “Que Deus onipotente possa lhe perdoar, irmã. O que você fez?”. E Escolástica respondeu: “Eu lhe implorei para ficar e você não me ouviu; pedi a Deus e Ele me atendeu. Agora, pode ir, se quiser; deixe-me e volte ao seu mosteiro”. Foi uma espécie de revanche da irmã, que não pôde se entristecer pelo amadíssimo irmão, pois ele mesmo lhe havia ensinado a se dirigir a Deus, com todas as forças, durante as dificuldades. Assim se destacaram os dotes femininos de Escolástica: docilidade, perseverança e também audácia ao obter o que desejava fortemente.

Unidos em Deus na vida e na morte

Páscoa

Três dias depois deste encontro, segundo São Gregório, Bento recebeu a notícia da morte da irmã com um sinal divino: viu a alma da sua irmã subir ao céu em forma de uma pomba branca. Então, quis enterrá-la na sepultura que havia preparado para si, onde também foi enterrado, pouco tempo depois. “Como seus pensamentos sempre estiveram voltados para Deus, era justo seus corpos também ficassem unidos na mesma sepultura”.

Repercussão da santidade

Hoje, quem visita a majestosa Abadia de Monte Cassino, após 15 séculos de história, pode fazer a experiência de estar diante do túmulo dos Santos irmãos, os pioneiros de um grande número de seguidores de Deus.

Intercessora e patrona

É invocada como intercessora contra tempestades, chuvas e relâmpagos. Também intercessora pelas crianças que sofrem convulsões. Tradicionalmente, patrona dos mosteiros beneditinos.

Minha oração

“Santa Escolástica, pelo mistério da comunhão dos santos, ouso lhe pedir a graça de silenciar e não procurar conversas que não me levem para as ‘coisas do Alto’. Peço-te a graça de, no ambiente onde eu vivo e trabalho, ser um instrumento da paz, como também amar os meus irmãos como você amou São Bento, seu irmão gêmeo. Amém.”

Santa Escolástica, rogai por nós!

Outros santos e santas celebrados em 10 de fevereiro:

Santos Caralampo, Porfírio, Dauto e três mulheres, mártires na Turquia [† s. III]
- Santos Zótico e Amâncio, mártires em Roma [† s. III/IV]
- São Silvano, bispo na Itália [† s. IV]
- São Troiano, bispo na França [† 550]
- São Protádio, bispo na França [† 624]
- Santa Austreberta, virgem e abadessa na França [† 704]
- São Guilherme, eremita cujo exemplo deu origem a muitas congregações na Itália [† 1157]
- Santa Clara, viúva, que viveu penitência, mortificação da carne e jejuns na Itália [† 1324/1329]
- São José Sánchez del Rio, mártir no México [† 1927]

Fontes:
vatican.va
-]Martirológio Romano
- Liturgia das Horas
- Diálogos – São Gregório Magno

Pesquisa e Redação: Fernando Fantini – Comunidade Canção Nova

Santa Escolástica

Santa Escolástica
480-547

Fundou a Ordedas Irmãs Beneditinas

O nome de Santa Escolástica, irmã de São Bento, nos leva para o século V, para o primeiro mosteiro feminino ocidental, fundamentado na vida em comum, conceito introduzido na vida dos monges por ele. Foi o primeiro a orientar para servir a Deus não "fugindo do mundo" através da solidão ou da penitência itinerante, como os monges orientais, mas vivendo em comunidade duradoura e organizada, e dividindo rigorosamente o próprio tempo entre a oração, trabalho ou estudo e repouso.

Escolástica e Bento, irmãos gêmeos, nasceram em Nórcia, região central da Itália, em 480. Eram filhos de nobres, o pai Eupróprio ficou viúvo quando eles nasceram, pois a esposa morreu durante o parto. Ainda jovem Escolástica se consagrou a Deus com o voto de castidade, antes mesmo do irmão, que estudava retórica em Roma. Mais tarde, Bento fundou o mosteiro de Monte Cassino criando a Ordem dos monges beneditinos. Escolástica, inspirada por ele, fundou um mosteiro, de irmãs, com um pequeno grupo de jovens consagradas. Estava criada a Ordem das beneditinas, que recebeu este nome em homenagem ao irmão, seu grande incentivador e que elaborou as Regras da comunidade.
São muito poucos os dados da vida de Escolástica, e foram escritos quarenta anos depois de sua morte, pelo o santo papa Gregório Magno, que era um beneditino. Ele recolheu alguns depoimentos de testemunhas vivas para o seu livro "Diálogos" e escreveu sobre ela apenas como uma referência na vida de Bento, mais como uma sombra do grande irmão, pai dos monges ocidentais.
Nesta página expressiva contou que, mesmo vivendo em mosteiros próximos, os dois irmãos só se encontravam uma vez por ano, para manterem o espírito de mortificação e elevação da experiência espiritual. Isto ocorria na Páscoa e numa propriedade do mosteiro do irmão. Certa vez, Escolástica foi ao seu encontro acompanhada por um pequeno grupo de irmãs, quando Bento chegou também acompanhado por alguns discípulos. Passaram todo o dia conversando sobre assuntos espirituais e sobre as atividades da Igreja.
Quando anoiteceu, Bento, muito rigoroso às Regras disse à irmã que era hora de se despedirem. Mas Escolástica pediu que ficasse para passarem a noite, todos juntos, conversando e rezando. Bento se manteve intransigente dizendo que deveria ir para suas obrigações. Neste momento ela se pôs a rezar com tal fervor que uma grande tempestade se formou com raios e uma chuva forte caiu a noite toda, e ele teve de ficar. Os dois irmãos puderam conversar a noite inteira. No dia seguinte o sol apareceu, eles se despediram e cada grupo voltou para o seu mosteiro. Essa seria a última vez que os dois se veriam.
Três dias depois, em seu mosteiro Bento recebeu a notícia da morte de Escolástica, enquanto rezava olhando para o céu, viu a alma de sua irmã, penetrar no paraíso em forma de pomba. Bento mandou buscar o seu corpo e o colocou na sepultura que havia preparado para si. Ela morreu em 10 de fevereiro de 547, quarenta dias antes que seu venerado irmão Bento. Escolástica foi considerada a primeira monja beneditina e Santa.
Fonte: Paulinas em 2014

Santa Escolástica virgem (memória)

Irmã de São Bento, consagrou-se a Deus desde sua mais terna idade. Enquanto seu irmão residiu em Monte Cassino, ela se encontrava em Plombariola, fundando e governando um monastério.
Tinha o costume de visitar São Bento uma vez ao ano e como não estava permitido que entrasse no monastério, ele saía ao seu encontro para levá-la a uma casa de confiança, onde os irmãos passavam a vigília orando, cantando hinos de louvor a Deus e discutindo assuntos espirituais.
Sobre a última visita, São Gregório faz uma notável descrição: nela, a santa, pressentindo que não voltaria mais a ver seu irmão, rogou-lhe que não partisse essa noite mas no dia seguinte. Mas São Bento sentiu-se incapaz de romper as regras de seu monastério.
Então, Santa Escolástica apelou a Deus com uma fervorosa oração para que interviesse em sua ajuda e, ato contínuo, caiu uma forte tormenta que impediu que seu irmão regressasse ao monastério. Os dois santos passaram a noite falando das coisas santas e de assuntos espirituais. Três dias depois, a santa morreu, e seu irmão que se encontrava absorto na oração teve a visão da alma de sua Irmã ascendendo ao céu na forma de pomba.

Santa Escolástica, Virgem


Comemoração litúrgica: 10 de fevereiro.

Também nesta data: São Guilherme de Maleval; Santa Silvana

Escolástica, irmã de São Bento, grande fundador  das Ordens  monásticas  no Ocidente, nasceu em Spoleto, na Itália, e teve, como o irmão,  uma educação primorosíssima de pais piedosos e  tementes a Deus. Modelo de donzela cristã, Escolástica era piedosa, virtuosa, cultivadora da oração, temente a Deus e inimiga do espírito do mundo e das vaidades.
Igual ao irmão, nutria o desejo de dedicar a vida  exclusivamente ao serviço de Deus. Bento tinha fundado o mosteiro no Monte Cassino, e em sua companhia já  viviam muitos religiosos, que observavam a  regra  por ele elaborada. Ao irmão se dirigiu Escolástica, com o pedido de  indicar-lhe o caminho a  tomar, para realizar seu plano. São  Bento mandou  construir  uma  pequena cela  perto do mosteiro e  deu-lhe uma norma de vida, nos traços  principais  igual a dos monges. À eremita associaram-se, pouco a pouco, muitas pessoas de seu sexo e  a  construção de um grande convento impôs-se  como necessária. É esta  a  história  da  fundação da  Ordem das  Beneditinas, que teve  uma aceitação simpática em todo o mundo, chegando a contar  14.000 mosteiros. Escolástica foi a primeira Superiora  Geral. Nesta qualidade não só trabalhou para sua santificação, mas zelou também pela fiel observação da regra em todos os mosteiros.
Nos conventos das monjas beneditinas era observada  rigorosamente  a  clausura, sendo proibida  a  entrada de homens.  Só uma  vez por ano Escolástica recebia  a visita do irmão. O lugar onde  realizava  esse  encontro , era  uma casa,  nas  proximidades  do Monte  Cassino.
Em uma  dessas  visitas, quando tinham já tomado a refeição da tarde, e São Bento se aprontava para voltar ao mosteiro, Escolástica lhe disse:  "Peço-te, meu irmão, que te detenhas esta noite  aqui, para que possamos conversar sobre as coisas  celestes.  São Bento, não querendo passar  a  noite fora  do  mosteiro, não a quis  atender. Escolástica pôs as mãos sobre a mesa, inclinou a cabeça sobre elas e  nesta posição pediu a Deus que lhe proporcionasse o consolo de  conversar  sobre coisas  religiosas  com o irmão até o dia seguinte.
Eis que  inesperadamente se  anuviou o céu, desabou forte tempestade e  a chuva caiu com tanta quantidade, que São Bento e  os companheiros  se  viram obrigados  a  ficar.   Embora  o Santo reconhecesse  a  intervenção de Deus no efeito da  oração da irmã, disse-lhe em tom de repreensão: "Deus te perdoe, minha  irmã, o que fizeste". Escolástica, porém, respondeu:  "Eu te pedi e  não quiseste  atender-me; dirigi-me a Deus e fui ouvida".  Tendo ambos  passado a noite  em piedosos  colóquios, no dia seguinte  separaram-se para  sempre.  Três dias  depois Escolástica trocou esta  pátria provisória pela  eterna, entregando a alma a Deus.  São Bento, viu a alma da irmã, qual uma pomba, subir ao céu.
O corpo de  Escolástica  foi transportado  para o mosteiro de São Bento e sepultado no túmulo que o santo abade tinha mandado preparar para si. Escolástica morreu em 543, na idade de  60 anos. No século  sétimo, suas relíquias, com as de seu santo irmão,  foram  levados  para Mans, na França. Uma donzela  que tinha morrido naquela  ocasião  voltou à vida,  quando se lhe impuseram  as  relíquias da  santa.
Terminemos  os traços  biográficos  de Santa Escolástica com referência  a uma prática  por ela usada, quando se achava em grandes  tribulações: era fixar o olhar no Crucifixo. Este olhar trazia-lhe consolo e coragem para vencer todas as dificuldades.  "Um único olhar sobre a imagem do Crucificado - confessou a mesma -  tira-me toda a aflição e  suaviza-me o sofrimento".
Reflexões:
Santa Escolástica  amava a solidão e fugia da companhia de pessoas  seculares. Causava-lhe  prazer entreter conversa  de fundo religioso. Se amasses também a solidão, se tivesses  mais  amor ao silêncio, não perderias tempo com visitas inúteis, que além de não trazerem proveito, muitas vezes  são causa de pecados contra a  caridade. "Muita conversa raras vezes é feita sem que se peque" (Prov.  10, 19). Procura a Deus no silêncio da oração e terás mais paz em tua  alma.
*  *  *  *  *  *  *  *  *
Fonte: Página Oriente em 2016


A história de Santa Escolástica está intimamente ligada à aquele que por desígnios da  Providência nasceu com ela para a vida, o grande São Bento, seu irmão gêmeo e pai do monacato ocidental,  a quem amou com todo o seu coração.


Quando Nosso Senhor veio ao mundo, trouxe-nos um mandamento novo: "Como eu vos tenho amado, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros"(Jo 13,34). Este amor levado às últimas consequências propiciou-nos a Redenção. E um relacionamento humano regrado e bem conduzido deve seguir o exemplo do Divino Mestre. O verdadeiro amor ao próximo é aquele que se nutre por outrem por amor a Deus e que tem o Criador como centro, visando a santidade daqueles que se amam. Já ensinava Santo Agostinho que só existem dois amores: ou se ama a si mesmo até o esquecimento de Deus, ou se ama a Deus até o esquecimento de si mesmo.
Assim foi Santa Escolástica, alma inocente e cheia de amor a Deus, de quem pouco se conhece, mas que, abrindo-se à sua graça, adquiriu excepcional força de alma e logrou chegar à honra dos altares. Sua história está intimamente ligada à aquele que por desígnios da Providência nasceu com ela para a vida, o grande São Bento, seu irmão gêmeo e pai do monacato ocidental, a quem amou com todo o seu coração.
Nasceram Escolástica e Bento em Núrsia, na Úmbria, região da Itália situada ao pé dos montes Apeninos, no ano 480. Como seu irmão, teve ela uma educação primorosa. Com seus pais, muito católicos e tementes a Deus, constituíam uma das famílias mais distintas daquelas montanhas. Modelo de donzela cristã, Escolástica era piedosa, virtuosa, cultivava a oração e era inimiga do espírito do mundo e das vaidades.
Sempre caminhou em uníssono com seu irmão Bento, unidos já antes de nascer e irmãos gêmeos também de alma. Com a morte dos pais, Escolástica vivia mais recolhida no retiro de sua casa. Quando se inteirou que seu irmão deixara o deserto de Subiaco e fundara o célebre mosteiro de Monte Cassino, decidiu ela professar a mesma perfeição evangélica, distribuindo todos os seus haveres aos pobres e partindo com uma criada em busca do irmão.
Encontrando-o, explicou-lhe suas intenções de passar o resto da vida numa solidão como a dele e suplicou-lhe que fosse seu pai espiritual, prescrevendo-lhe as regras que deveria seguir para o aperfeiçoamento de sua alma. São Bento, já conhecendo a vocação da irmã, aceitou-a e mandou construir para ela e a criada uma cela não muito longe do mosteiro, dando-lhe basicamente a mesma regra de seus monges.
A fama de santidade desta nova eremita foi crescendo e, pouco a pouco, se juntaram a ela muitas outras jovens que se sentiam chamadas para a vida monástica, colocando-se todas sob a sua direção, juntamente com a de São Bento, formando assim uma nova Ordem feminina, mais tarde conhecida como das Beneditinas, que chegou a ter 14.000 conventos espalhados por todo o Ocidente.
A cada ano, alguns dias antes da Quaresma, encontravam-se Bento e Escolástica a meio caminho entre os dois conventos, numa casinha que ali havia para este fim. Passavam o dia em colóquios espirituais, para depois tornarem a ver-se no ano seguinte. Um dos capítulos do livro "Diálogos", de São Gregório Magno, ajudou a salvar do esquecimento o nome desta grande santa que tem lugar de predileção entre as virgens consagradas. O grande Papa santo narra com simplicidade o último encontro de São Bento e Santa Escolástica, em que a inocência e o amor venceram a própria razão.
Era a primeira quinta-feira da Quaresma de 547. São Bento foi estar com sua irmã na casinha de costume. Passaram todo o dia falando de Deus. Ao entardecer, levantou-se São Bento decidido a regressar a seu mosteiro, para voltar apenas no próximo ano. Pressentindo que sua morte viria logo, Santa Escolástica pediu ao irmão que passassem ali a noite e não interrompessem tão abençoado convívio. Ao que o irmão respondeu:

São Bento e Santa Escolástica

- Que dizes? Não sabes que não posso passar a noite fora da clausura do convento?
Escolástica nada disse. Apenas abaixou a cabeça e, na inocência de seu coração, pediu a Deus que lhe concedesse a graça de estar um pouco mais com seu irmão e pai espiritual, a quem tanto amava. No mesmo instante o céu se toldou. Raios e trovões encheram o firmamento de luz e estrondos. A chuva começou a cair torrencialmente. Era impossível subir o Monte Cassino naquelas condições. Escolástica apenas perguntou a seu irmão?
- Então, não vais sair? São Bento, percebendo o que se havia passado, perguntou-lhe:
- Que fizeste, minha irmã? Deus te perdoe por isso...
- Eu te pedi e não quiseste me atender. Pedi a Deus e Ele me ouviu - respondeu a cândida virgem.
Passaram aquela noite em santo convívio, podendo o santo fundador regressar ao seu mosteiro apenas no outro dia pela manhã. De fato, confirmou-se o pressentimento de Escolástica. Entregou sua alma ao Criador três dias depois deste belo fato. São Bento viu, da janela de sua cela, a alma de Escolástica subir ao céu sob a forma de uma branca pomba, símbolo da inocência que ela sempre teve. Levou o corpo para seu mosteiro e aí o enterrou no túmulo que havia preparado para si próprio. Alguns meses mais tarde também faleceu São Bento. Ficaram assim unidos na morte aqueles dois irmãos que na vida terrena se haviam unido pela vocação.
Comentando este fato da vida dos dois grandes santos, São Gregório diz que o procedimento de Santa Escolástica foi correto, e Deus quis mostrar a força de alma de uma inocente, que colocou o amor a Ele acima até da própria razão ou regra. Segundo São João, "Deus é amor" (I Jo 4, 7) e não é de admirar que Santa Escolástica tenha sido mais poderosa que seu irmão, na força de sua oração cheia de amor. "Pôde mais quem amou mais", ensina São Gregório. Aqui o amor venceu a razão, nesta singular contenda.
Peçamos a Santa Escolástica a graça da restauração de nossa inocência batismal, para que cresça o amor a Deus em nossa alma e possamos ter sua força espiritual para dizer com toda propriedade as palavras de São Paulo: "Tudo posso naquele que me conforta" (Fl 4, 13).


Santa Escolástica

NascimentoNo ano de 480
Local nascimentoNúrsia, na Úmbria
OrdemComunidade Religiosa des Beneditinas
Local vidaItália
EspiritualidadeSanta Escolástica era irmã de São Bento, colaborando com este seu irmão na fundação de um ramo de beneditinas (comunidade religiosa). Sentiu-se sempre ligada ao santo irmão pelo ideal de consagração a Deus e por uma comum vocação de fundadores. Bento, de monges, Escolástica, de irmãs, que passaram a ter o nome de beneditinas, ou por ter São Bento codificado os estatutos da Ordem, ou por ter sido ele o seu grande inspirador. Consagrada a Deus desde sua infância costumava visitar o irmão uma vez por ano no mosteiro. E assim por sua vez São bento procedia e costumava visitar a irmãzinha. Passavam o dia em santos colóquios e louvores ao Senhor. À noite tomavam juntos a refeição. Certa vez Santa Escolástica, vendo o aproximar-se da noite rogou-lhe: " Não me deixes esta noite, suplico-te! - para que possamos falar a noite toda sobre as alegrias da vida celestial!" E São bento lhe respondeu: "De forma alguma, mina irmã, de forma alguma posso permanecer fora do mosteiro!" Quando a religiosa ouviu a negativa do irmão, juntou as mãos sobre a mesa e apoiou a cabeça para rogar a Deus que não o deixasse ir. Naquele momento trovões prenunciaram uma grande tempestade que nem São Bento e os freis que com eles estavam poderiam sair. São Bento então começou a dizer: "Que Deus perdoe você, minha irmã. Que é que você fez?" E ela respondeu: "Pedi ao a você e você não me ouviu; Então pedi ao Senhor e Ele me ouviu". E assim passaram a noite, conforme Escolástica desejou: em santos colóquios com todos os freis. Três dias após, estando em oração, São Bento viu a alma de sua irmã subindo ao céu em forma de pomba. Teve tanta certeza de sua partida para a eternidade que pediu que fossem buscar seu corpo para enterrá-lo no próprio túmulo. Não foi por pouco a insistência dessa sua irmã: era uma despedida em que Deus realizava sua santa vontade!
Local morteNúrsia, na Úmbria
Morte10 de fevereiro de 547, aos 67 anos de idade
Fonte informaçãoO Livro dos Santos e Religião Católica
OraçãoÓ Deus, Pai de misericórdia, Santa Escolástica mostrou que nossa missão é servir, é carregar os fardos uns dos outros, é promover a harmonia e a paz entre todos os homens. Dá-nos compreender em profundidade esses teus desígnios, para que nos aproximemos de Ti, para que Te reconheçamos nos irmãos e para que Te louvemos e bendigamos sem cessar. Amém.
DevoçãoÀs conversas teológicas, a São Bento, seu irmão, à santidade.
PadroeiroDa união entre irmãos
Outros Santos do diaZótico, Irireu, Jacinto e Amâncio (mártires); Bruno, Silvano (bispo); Guilherme.
Fonte: ASJ em 2016