segunda-feira, 3 de novembro de 2014

Últimas Notícias »

Últimas Notícias »

FONTE: aci digital

Vaticano »
“Senhor, que nada nos afaste de ti”: Oração do Papa Francisco pelos defuntos

Nas suas palavras antes da oração do Ângelus, o Papa Francisco elevou uma oração a Deus pelos fiéis defuntos, na qual pediu “que nenhum de seus filhos se perca no fogo eterno do inferno”.

Vaticano »
Papa Francisco: A morte não é a última palavra sobre o destino do homem

O Papa Francisco presidiu ontem a oração do Ângelus dominical, na Festa dos Fiéis Defuntos, e assegurou que “a morte não é a última palavra sobre o destino do ser humano”.

Mundo »
Ano da vida consagrada será celebrado na Síria apesar dos conflitos armados

A perseguição, as ameaças e os perigos que os fiéis católicos enfrentam na Síria são cada vez mais complexos. Entretanto, isso não impede uma série de importantes iniciativas para continuar anunciando a mensagem do Evangelho apesar dos riscos que isso implica.

Vaticano »
Legionários de Cristo: Papa Francisco aprova novas Constituições

Depois de um processo que levou quatro anos, a congregação dos Legionários de Cristo finalmente recebeu a aprovação pontifícia de suas novas Constituições, como anunciou o Pe. Eduardo Robles-Gil, Diretor Geral da Legião, encerrando assim a primeira etapa do processo de renovação e purificação que se iniciou nesta instituição eclesial depois da descoberta da vida dupla que o seu fundador levava.

Mundo »
Presidente do Parlamento Europeu: Quisera mais europeus com a visão do Papa Latino

O Presidente do Parlamento Europeu, Martin Schulz, afirmou que o pensamento da Europa precisa assemelhar-se mais ao do Papa Francisco, depois de visitar o pontífice argentino no Palácio Apostólico do Vaticano em 30 de outubro.

Mundo »
Em 2015 haverá mais enterros que nascimentos na Espanha

O Instituto Nacional de Estatística da Espanha (INE) publicou nesta semana um relatório: 'Projeção da população da Espanha 2014-2064' onde se prevê que no próximo ano, na Espanha, haverá mais falecimentos que nascimentos.

A Ressurreição de Cristo responde à busca de cada homem, diz o Papa Francisco


03:05 pm | , 2014-11-03 (ACI/EWTN Noticias).- O Papa Francisco presidiu nesta segunda-feira na Basílica de São Pedro a missa em sufrágio dos cardeais e bispos falecidos nos últimos doze meses, na qual recordou que a Ressurreição de Cristo “responde à longa busca do povo de Deus, à busca de cada homem e de toda a humanidade”.

BOA NOITE!! MANDEI UM ANJO PRA CUIDAR DE VOCÊ.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 03/11/2014

ANO A



Lc 14,12-14

Comentário do Evangelho

É preciso renunciar ao anseio de recompensa e cultivar a gratuidade.

A cena do evangelho de hoje se passa na casa de um dos chefes dos fariseus que, num dia de sábado, convidou Jesus para uma refeição (Lc 14,1). Primeiro, Jesus conta uma parábola aos convivas (vv. 7-11) e, em seguida, àquele que o tinha convidado. A recomendação de Jesus ao dono da casa é motivada pela observação de que os convidados escolhiam os primeiros lugares (v. 7). Falando aos fariseus e aos demais convidados, Jesus instrui os seus discípulos e, particularmente, o leitor do evangelho quanto ao modo de proceder. O critério do agir é a centralidade do Reino de Deus e os valores que daí emanam. Há duas lições a reter das parábolas ditas na sequência uma da outra: em primeiro lugar, no Reino de Deus, o lugar é recebido do dono da festa (cf. vv. 8-11), ninguém escolhe ou conquista o seu posto; em segundo lugar, é o caso do texto de hoje, é preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição e cultivar a generosidade e a gratuidade (vv. 12-14). A recompensa de quem vive a generosidade no serviço a Deus e aos semelhantes não se confunde com nenhum bem terreno nem com nenhum reconhecimento humano; ela é um dom escatológico (cf. v. 14).
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, coloca no meu coração um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a não ser a que vem de ti.

Vivendo a Palavra

A virtude da humildade perpassa os textos lidos hoje. Devemos convidar de preferência para o nosso banquete aqueles que não podem retribuir, motivados por Amor e não para garantir ganhos futuros. Seguir o exemplo da generosidade e despojamento de Jesus, que foi manso e humilde de coração.

Reflexão

O nosso relacionamento com as pessoas não pode ter como ponto de partida o interesse ou a retribuição, mas a gratuidade. Afinal de contas, Deus nos ama gratuitamente e nos concede tudo o que somos e temos sem nada exigir em troca. Mas o amor de Deus para conosco vai além da gratuidade: ele nos retribui por tudo o que fazemos gratuitamente em favor dos nossos irmãos e irmãs. Vivamos a gratuidade para que o próprio Deus seja a nossa eterna recompensa por tudo o que fizermos em favor dos sofridos e marginalizados deste mundo, que não têm ninguém por si e que são rejeitados em todos os ambientes, por não poderem retribuir de acordo com os critérios do mundo.

Comentário do Evangelho

UM ENSINAMENTO EXTRAVAGANTE?

Jesus fez um esforço formidável para colocar no coração de seus discípulos um amor entranhado pelos pobres e marginalizados. Ele bem conhecia o valor salvífico do bem feito aos excluídos, e o quanto agradam ao Pai os gestos de bondade em relação aos necessitados.
O ensinamento a respeito de quem deve ser convidado para um almoço ou jantar tem esta finalidade. Por isso, pode parecer um tanto extravagante. Nada de chamar amigos, irmãos, parentes e vizinhos ricos, quando se oferece um almoço ou jantar. O Mestre aconselha a convidar os aleijados, os coxos, os cegos, que não têm como retribuir.
Jesus opôs-se à tendência humana natural de estreitar as relações com as pessoas às quais queremos bem, e cuja convivência nos é agradável. Ao invés disso, ensinou a escolher os mais carentes de afeto e atenção.
É importante atentar para os motivos sadios que nos devem levar a convidar os pobres para uma ceia familiar. Existem motivos fúteis, como ganhar o prestígio de pessoa caridosa e fazer demagogia barata. Convidar os pobres significa comungar com sua causa, tornar-se solidário com eles, a ponto de tudo fazer para que sua dignidade seja respeitada. Quem age com esta intenção, participará da ressurreição dos justos.
Oração
Espírito que nos leva a optar pelos pobres, sintoniza-me com os ensinamentos de Jesus, de maneira que os pobres e excluídos ocupem um espaço importante em minha vida.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus de poder e misericórdia, que concedeis a vosso filhos e filhas a graça de vos servir como devem, fazei que corramos livremente ao encontro das vossas promessas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

REFLEXÕES DE HOJE


DIA 03 DE NOVEMBRO – SEGUNDA


Não convides teus amigos mas, os pobres e os aleijados.

Pai,
coloca no meu coração
um amor desinteressado e gratuito,
que saiba ser generoso
sem esperar outra recompensa
a não ser a que vem de ti.

HOMILIA - Lc 14,12-14
CONVIDE OS POBRES Lc 14,12-14
Jesus olhar tanto para o dono da festa bem como para os convidados ficou desapontado; e, então levantando a cabeça dirige a palavra aos seus Apóstolos: Quando você der um almoço ou um jantar, não convide os seus amigos, nem os seus irmãos, nem os seus parentes, nem os seus vizinhos ricos. Porque certamente eles também o convidarão e assim pagarão a gentileza que você fez.
A quero lembrar-te de que a oportunidade do Evangelho sobre o banquete dos pobres e aleijados permite abordar o tema da Igreja como assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus.
O plano salvífico de Deus, manifestado em Jesus de Nazaré, apresenta-se definitivamente como a assembleia universal e indiscriminada dos filhos de Deus dispersos. Por isso, a Igreja, através de variadas modalidades associativas pelo amor, os ministérios e os sacramentos, sobretudo a celebração eucarística, se manifesta nas múltiplas assembleias locais. Abre-se ao projeto divino da acolhida de todos os homens, mediante a fé em Cristo.
Prossegue e prolonga a obra da congregação universal dos filhos de Deus, privilegiando os pobres e marginalizados, na qualidade de primeiros convidados ao festim dos bens messiânicos, pois se os pobres têm vez, ninguém se sente excluído.  Entretanto, a Igreja jamais será um fim em si mesmo, mas o meio pelo qual se processa a unificação dos homens entre si e com Deus em Cristo.  Daí, o tema da congregação universal apontar para o banquete definitivo do Reino de Deus onde serão acolhidos na morada do Pai (Jo 14,2-3), a Jerusalém do Alto (Apc 21,10; Hb 12,22-23).
O amor preferencial pelos pobres, o espaço aberto aos marginalizados, a promoção dos necessitados será sempre sinal evidente do Reino de Deus que a Igreja anuncia, vive e constrói.  O próprio Reino manifesta sua força e vitalidade, congregando os pobres na Igreja de Cristo para promovê-los a uma vida mais digna até a eternidade feliz.
Lucas apresenta o tema da humildade, a partir da parábola da escolha dos lugares, e o tema da importância dos pobres no Reino de Deus, a partir da parábola da escolha dos convidados (Lc 14,1.7-14).
Nos diálogos à mesa, os autores gregos geralmente apresentavam os comensais em torno do dono da casa, sublinhando a posição social dos presentes.  Lucas também começa retratando um dos notáveis entre os fariseus para logo, desconcertantemente, introduzir um hidrópico na cena, necessitado de cura.  Deste modo, dá a entender que a refeição messiânica não é reservada a elites, mas se abre a todos, notadamente os pobres e marginalizados.
Durante os diálogos à mesa, era costume que cada conviva pronunciasse um discurso para elogiar o tema a ser abordado e descrever-lhe as situações.  No caso de Lucas, é Jesus quem inicia a conversação, referindo-se à possibilidade de curar o hidrópico no Sábado, enquanto os legistas e fariseus se calam e não conseguem replicá-lo.  Jesus, no entanto, insiste no diálogo, escolhendo como tema a humildade e descrevendo suas manifestações.  Tendo como pano de fundo a literatura sapiencial (Pr 25,6-7), elogia a humildade, a partir da parábola da escolha dos lugares em que o ocupante do último posto é convidado a se transferir para mais perto.
Quanto à parábola da escolha dos convidados, mais do que apontar para a humildade de quem convida os marginalizados, acentua, bem a gosto de Lucas, a importância dos pobres no Reino de Deus.  Na realidade, há a questão básica que se impõe aos que creem, sobre a acolhida devida aos carentes e necessitados, privilegiados de Jesus.  Em tom sapiencial, que sobre exalta as consequências dos atos humanos, é melhor, para Jesus, convidar os pobres, pois, não tendo com que retribuir, a recompensa da gratuidade há de ser dada pelo próprio Deus na ressurreição dos justos.  Do mesmo modo que é conveniente se colocar no último lugar pela vivência da humildade, também é mais dadivoso convidar os pobres e aleijados para o banquete do que os amigos, parentes e vizinhos ricos.
Consciente de que Jesus inaugura o banquete universal dos pobres (Is 55,1-5), Lucas insiste na gratuidade do gesto divino que acolhe a todos em seu Reino, chamado a atenção para a mesma atitude daqueles que convidam os que não podem retribuir.  Entretanto, se considerarmos a interpretação eucarística proposta por vários comentadores, teremos a superação, nas assembleias dominicais, de manifestações de vaidade e ostentação das reuniões pagãs, através das regras da humildade ou das escolhas dos lugares e a exclusão de barreiras judaicas, impostas pela impureza legal aos marginalizados mediante as regras da gratuidade e da acolhida dos pobres. Quem são os que participam da tua festa? Com quem gastas o teu dinheiro? E como o gastas? Lembra-te do apelo do Mestre: Quando deres um banquete convide os cegos, os aleijados, os pobres e serás abençoado. Pois eles não poderão pagar o que tu fizeste, mas Deus te pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem.
Fonte Padre BANTU SAYLA
HOMILIA
O amor cristão não deve esperar por retribuição
O amor cristão não deve esperar por retribuição. Deve ser gratuito, generoso, desprendido e aberto para viver a caridade sem medida ao próximo.
“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos (Lucas 14, 13-14).


A Palavra de Deus hoje é um convite para que possamos exercer duas virtudes fundamentais em nossa vida, que nos colocam inclusive bem perto de Deus. A primeira virtude é a virtude da gratuidade. Como é difícil viver a gratuidade, que quer dizer não esperar recompensa por aquilo que fazemos, não esperar retribuição pelo bem que praticamos ao outro.
A parábola do Evangelho de hoje diz justamente isso: quando queremos convidar os nossos amigos para uma festa de casamento, de aniversário, entre outras, na expectativa de depois sermos também convidados por eles. Quando fazemos o bem, damos isso e aquilo para pessoas queridas para que um dia elas também façam o mesmo conosco. Não, a caridade, o amor cristão é gratuito, é capaz de se dar, se desdobrar, se inclinar totalmente para o outro sem esperar nada em troca!
O nome da vivência dessa virtude chama-se generosidade. Só os corações generosos sabem também ser gratuitos, só os corações generosos sabem dar sem esperar retribuição; ama por amar, quer bem por querer bem, mas não aguarda recompensa não! Algumas vezes até reclamamos: “Ah, eu fiz isso para fulano, e nem muito obrigado ele me deu!”. Tudo bem, não compartilhe da ingratidão do outro, da insensatez do outro! O mais importante é fazer o bem sem ser olhado pelos outros nem esperar recompensa deles.
Santa Madre Teresa de Calcutá foi, muitas vezes, levar comida aos pobres, dar ajuda aos famintos e tantas vezes foi desprezada por eles; cuspiram, desprezaram a caridade dela. É como se ela dissesse: “É para esses que tenho que dar mais, porque não vão me retribuir com nada! Vão, muitas vezes, me retribuir com ingratidão, mas é neles que encontro Nosso Senhor!”
Cuidar dos pobres, dar algo de nós para o outro sem esperar nada dele é cuidar do Senhor, é dar a Ele, saber que Ele está presente na pessoa do próximo. Que Deus nos dê um coração mais generoso, desprendido e aberto para vivermos a caridade sem medida e não esperarmos nada em troca ao fazer isso, somente aquilo que um dia iremos receber para sempre no céu!
Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo

Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova. https://www.facebook.com/rogeraraujo.cn
LEITURA ORANTE


Saudação
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando:
Jesus Mestre,
Sois o Mestre e a Verdade:
iluminai-nos, para que melhor compreendamos
as Sagradas Escrituras.
Sois o Guia e o Caminho:
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento.
Sois a Vida:
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?

Leio atentamente, na Bíblia,  o texto: Lc 14,12-14  e observo pessoas. Procuro compreender o ensinamento de Jesus Mestre.

Depois Jesus disse ao homem que o havia convidado:

- Quando você der um almoço ou um jantar, não convide os seus amigos, nem os seus irmãos, nem os seus parentes, nem os seus vizinhos ricos. Porque certamente eles também o convidarão e assim pagarão a gentileza que você fez. Mas, quando você der uma festa, convide os pobres, os aleijados, os coxos e os cegos e você será abençoado. Pois eles não poderão pagar o que você fez, mas Deus lhe pagará no dia em que as pessoas que fazem o bem ressuscitarem.
Jesus fala sobre a generosidade desinteressada: convidar os pobres, os que não têm como retribuir. Normalmente, na sociedade, convidam-se pessoas do mesmo nível e que acabam por retribuir. A caridade proposta por Jesus rompe este círculo e dá espaço aos pobres, aos coxos, aos sem aparência, aos cegos...E afirma que este tipo de caridade tem a recompensa de Deus.
Podemos ver outros textos bíblicos que nos falam dos pobres:

Mc 10, 21-22
Jesus olhou para ele com amor, e disse: «Falta só uma coisa para você fazer: vá, venda tudo, dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois venha e siga-me.» Quando ouviu isso, o homem ficou abatido e foi embora cheio de tristeza, porque ele era muito rico.

Lc 6, 20-23
Levantando os olhos para os discípulos, Jesus disse: «Felizes de vocês, os pobres, porque o Reino de Deus lhes pertence.  Felizes de vocês que agora têm fome, porque serão saciados. Felizes de vocês que agora choram, porque hão de rir. Felizes de vocês se os homens os odeiam, se os expulsam, os insultam e amaldiçoam o nome de vocês, por causa do Filho do Homem. Alegrem-se nesse dia, pulem de alegria, pois será grande a recompensa de vocês no céu, porque era assim que os antepassados deles tratavam os profetas.

2Cor 9,8-9
 Deus pode enriquecer vocês com toda espécie de graças, para que tenham sempre o necessário em tudo e ainda fique sobrando alguma coisa para poderem colaborar em qualquer boa obra, conforme diz a Escritura: «Ele distribuiu e deu aos pobres; e sua justiça permanece para sempre.»

Tg 2, 5
Queridos irmãos: não foi Deus quem escolheu os que são pobres aos olhos do mundo, para torná-los ricos na fé e herdeiros do Reino que ele prometeu àqueles que o amam?

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?

Minha vida reflete o que o texto diz ou há contradições?
Na comunidade da qual participo é assim que as pessoas se relacionam ou há disputa de poder, pessoas que buscam fazer carreira?
Que lugar ocupo eu?
A Conferência de Aparecida nos recorda:
"A vida se acrescenta dando-a e se enfraquece no isolamento e na comodidade. De fato, os que mais desfrutam da vida são os que deixam da margem a segurança e se apaixonam na missão de comunicar vida aos demais. O Evangelho nos ajuda a descobrir que um cuidado enfermiço da própria vida depõe contra a qualidade humana e cristã dessa mesma vida.  Vive-se muito melhor quando temos liberdade interior para doá-la "Quem aprecia sua vida terrena, a perderá" (Jo 12,25). Aqui descobrimos outra profunda lei da realidade: " que a vida se alcança e amadurece à medida que é entregue para dar vida aos outros. Isso é, definitivamente, a missão."(DAp 360).

3.Oração (Vida)

O que o texto me leva a dizer a Deus?

Meu coração já está em sintonia com todos os santos.
Vivo este momento em silêncio. Depois, concluo:
Espírito vivificador,
a ti consagro o meu coração:
aumenta em mim o amor a Jesus e aos irmãos.
Faze-me sentir filho amado do Pai. Amém.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

4.Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre. Vou pensar com amor nas pessoas mais carentes.

nção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp

Oração Final
Pai Santo, dá-nos força e coragem para fazer o Bem, de forma discreta e silenciosa. Ensina-nos a buscar nossa alegria na alegria dos irmãos e não na expectativa de futuras fartas retribuições. Nós pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.