ANO A
Lc 14,15-24
Comentário do Evangelho
Disponibilidade encontrada nos pobres
Esta parábola dos convidados para um grande jantar encerra os ensinamentos de Jesus por ocasião da refeição em casa de um chefe dos fariseus. Jesus já havia dirigido uma advertência aos presentes, quanto ao seu comportamento, e outra ao fariseu que o convidara, destacando a prioridade dos pobres para serem convidados. Agora, na parábola, chama a atenção para as diferentes disponibilidades destes convidados: enquanto os ricos e acomodados, atrelados a seus negócios e suas preocupações, se desinteressam pelo convite ao jantar, são os pobres e excluídos, livres e disponíveis, que, prontamente, o aceitam. Assi06/11/2018m se alcança a bem-aventurança do banquete do Reino de Deus.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, tu me convidas cada dia para participar das alegrias de teu Reino. Que eu saiba acolher teu convite paterno, fazendo-me solidário com os pobres e os deserdados deste mundo.
Vivendo a Palavra
O jantar continua preparado e o convite valendo. Os chamados, ‘as muitas pessoas’, não são só aquelas daquele tempo: somos nós, hoje, e são também os homens e mulheres de todos os tempos... Que desculpas apresentamos para nos escusar de atender ao convite? Casamos? Compramos bois? Quem sabe, mais algumas terras?
VIVENDO A PALAVRA
O jantar continua preparado e o convite, valendo. Os chamados – ‘as muitas pessoas’ – não são só as que estavam presentes naquele dia: somos nós, hoje, e são também os homens e mulheres de todos os tempos… Que desculpas nós apresentamos para nos desculpar e recusar o convite: Casamos? Compramos bois? Ou, quem sabe, mais alguma terra?
VIVENDO A PALAVRA
O convite nos foi feito e a mesa está posta. Quais são as desculpas que nós temos apresentado para ignorar a festa? Como o terreno do nosso coração acolhe a Palavra Encarnada do Pai? Estamos plantando a Boa Semente à beira da estrada? Ou a lançamos entre muitas pedras, ou no meio de espinhos? Tomara que seja em terra boa! Vigilantes e em oração, preparemos nossa veste nupcial e sigamos alegres e agradecidos para a Casa do Pai!
Reflexão
Todas as pessoas são convidadas para participar do banquete do Reino de Deus, porém nem todos respondem a esse convite de modo positivo. Por que? Porque existem muitos interesses em jogo e a maioria das pessoas não coloca Deus em primeiro lugar na sua vida, de modo outros valores passam a ter maior importância para ela. Porém aquelas pessoas que nada possuem, os desvalidos e excluídos deste mundo, são os primeiros a reconhecer a importância do Reino de Deus em suas vidas e sempre respondem de forma positiva ao convite que lhes é feito por Deus. Por isso, os pequenos estão sempre presentes no banquete do Reino dos céus.
Reflexão
Parábola dos três convites ao banquete. O dono da casa é figura de Deus que, por meio dos profetas e do seu Filho Jesus, chama todos à salvação. Os dois primeiros convidados não comparecem, por motivos de negócios; o terceiro, porque tinha casado. Representam o povo do Israel, que rejeitou o Messias. Deus certamente se aborrece com a recusa do benefício. A segunda leva de convidados tem uma característica: são “pobres, aleijados, cegos e coxos”. Habitantes da cidade, porém malvistos e até desprezados pela sociedade. Representam os desprezados de Israel. Um terceiro grupo de convidados engloba pessoas de fora da cidade. Indica a missão entre os pagãos. Deus quer a casa cheia. Ele convida generosamente para a festa do Reino, mas respeita a liberdade dos convidados.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Reflexão
Parábola dos três convites ao banquete. O dono da casa é figura de Deus que, por meio dos profetas e do seu Filho Jesus, chama todos à salvação. Os dois primeiros convidados não comparecem, por motivos de negócios; o terceiro, porque tinha casado. Representam o povo de Israel, que rejeitou o Messias. Deus certamente se aborrece com a recusa do benefício. A segunda leva de convidados tem uma característica: são “pobres, aleijados, cegos e coxos”. Habitantes da cidade, porém malvistos e até desprezados pela sociedade. Representam os desprezados de Israel. Um terceiro grupo de convidados engloba pessoas de fora da cidade. Indica a missão entre os pagãos. Deus quer a casa cheia. Ele convida generosamente para a festa do Reino, mas respeita a liberdade dos convidados.
Oração
Ó Jesus, não cessas de convidar “muita gente” para o banquete do Reino de Deus. Envolvidos com os bens terrenos, muitos convidados se desculpam e não comparecem. Estes não provarão do teu banquete. Chamas novos adeptos. Dá-nos, Senhor, discernimento para priorizar as realidades do teu Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))
Meditando o evangelho
O BANQUETE DO REINO
A resposta ao convite do Reino não pode ser adiada indefinidamente. Nem é sensato ficar se desculpando, pois esta é uma forma de rejeitá-lo. A paciência de Deus tem limites. Seu projeto de salvação não será frustrado pela má vontade humana.
A parábola do banquete sublinha a necessidade de assumir uma atitude responsável diante do apelo de Deus. Os convidados para a festa eram pessoas de gabarito: latifundiários, pecuaristas, homens respeitáveis. Quando chamados para o banquete, cada qual encontrou uma desculpa. As preocupações mundanas impediu-os de participar da alegria do Reino de Deus. E o apelo de Deus ficou sem resposta, pois exigia que superassem o apego desmedido às suas propriedades e se abrissem para a partilha e a comunhão. Eis uma grave falta de consideração para com Deus.
Quem preparara o banquete não se deu por vencido: mandou que a sala ficasse cheia de todos quantos fossem encontrados pelo caminho: pobres, aleijados, cegos e coxos. Esses não tinham como recusar o convite, seja porque necessitavam de alimento, seja porque não tinham nada que os impedisse de ir imediatamente.
A conclusão é clara. Quem tem o coração apegado aos bens deste mundo não tem tempo para Deus. Só responde ao convite e participa das alegrias do Reino quem se coloca, como pobre, diante de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, dá-me um coração livre, que saiba desapegar-se de tudo quanto me impede de responder, imediatamente, ao teu chamado.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. Vinde! Tudo está pronto para o banquete
A refeição está animada. A participação é boa. Ouvindo o que Jesus disse, alguém exclama: “Feliz quem come o pão no Reino de Deus!”. Jesus aproveita a deixa e continua o seu discurso. Conta a parábola dos convidados que não foram ao banquete. Se é feliz quem come o pão no Reino de Deus, é preciso saber que alguns não participarão do banquete. Não participarão porque não foram e não participarão porque não serão mais admitidos. Foram convidados e na hora do banquete encontraram desculpas e não compareceram. Certamente pensaram que sem eles não haveria festa, tão importantes eram! Mas houve. E a festa foi feita com o mesmo grupo de prediletos de Jesus: pobres, aleijados, cegos e coxos.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Estou ocupado... Tente mais tarde...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Comprei um terreno... Comprei cinco juntas de bois... Comprar, consumir, TER... Até parece que os dois primeiros convidados especiais para a grande ceia, eram da pós-modernidade, que não têm tempo para mais nada, a não ser trabalhar, negociar, produzir, comprar, adquirir. Parece mesmo, que o sentido da vida está apenas nessas coisas...Agenda repleta, seminários, cursos, palestras, reuniões, encontros, planejamentos, e ninguém se pergunta o porquê de tudo isso, qual o sentido de se viver, de estar vivo e se relacionar com as pessoas?
Deus faz um convite a cada homem para uma ceia, porque tem algo especial para lhe falar, tem algo a lhe oferecer, e que está acima de todas essas coisas, quer mostrar-lhe o sentido da vida, a razão do existir, quer mostrar-lhe a importância do SER, quer que o homem o conheça de perto e experimente seu amor e sua graça... Mas, o homem está muito ocupado e vai prorrogando a sua experiência com Deus presente em Jesus Cristo, sente algo dentro de si, parece que Deus insiste em lhe dizer algo, mas vai empurrando com a barriga, não quer parar para pensar, e nem pode, precisa produzir e consumir... Para ser feliz e ter o seu espaço garantido no sistema.
Esses convidados chegaram até a pedir desculpas, tentando justificar a recusa ao convite. É o homem da pós-modernidade, adepto do Neo-ateísmo, em seu diálogo com esse Ser Transcendente, que ele ainda não conhece "Olha, Desculpa Senhor, eu sei que o Senhor existe, mas na minha vida não há espaço para o Senhor, tenho que estudar, trabalhar, produzir, consumir, eu sou muito especial e importante, para gastar o meu precioso tempo com religião, Igreja, comunidade....imagine eu, perder meu domingão para ir no banquete da sua Palavra e da Eucaristia...", banquete eu faço em fins de semana, com comida que me encha o estômago e me deixe satisfeito.
Já os pobres, aleijados, cegos e coxos, que faziam pontos nas esquinas e becos, nas quebradas da vida, uma gentalha desqualificada, considerada impura, que nem no templo podia entrar, e estavam longe do Deus de Israel e da sua Salvação, justamente por não serem importantes, estavam sempre com a "Agenda Livre”, e como nunca tinham sido convidados para nada, pela condição inferior, moralmente e socialmente falando, ficaram surpresos e muito felizes com aquele convite inesperado, que aceitaram de imediato sem nenhuma restrição e sendo numerosos, encheram a casa do Homem que estava oferecendo o banquete...
Essa casa é precisamente o coração de Deus, que em Jesus escancarou-se para o homem nele poder entrar e tornar-se íntimo de Deus, em uma vida de comunhão e amor, que começa nesta vida e que se eternizará um dia...
Os muito importantes e eternamente ocupados, inclusive em nossas comunidades, sempre correm o risco de recusar o convite, porque tão ocupados estão em seus trabalhos, que não têm tempo de curtirem Deus na sua intimidade que ele nos oferece em Jesus, em um amor que nos forma, nos modela e nos transforma na relação com o próximo e a espiritualidade é precisamente esse canal sempre aberto para essa maravilhosa experiência, profunda e transformadora.
Nossa relação com o próximo é intensa e profunda, ou estamos muito ocupados para nos relacionarmos com as pessoas?
2. Feliz quem come o pão no Reino de Deus! - Lc 14,15-24
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Ainda na casa do fariseu que o convidara, Jesus lhe sugeriu que convidasse para uma refeição aqueles que não teriam como retribuir, como pobres e aleijados, cegos e coxos. Esse é o caminho da felicidade e a recompensa virá na ressurreição dos justos. Alguém, ouvindo isso, exclamou: “Feliz quem come o pão no Reino de Deus!”, e Jesus respondeu com uma parábola: alguém preparou um grande jantar e os convidados não compareceram. O dono da casa mandou então um empregado chamar pobres, aleijados, cegos e coxos, e fez com eles o jantar. Se os convidados pensaram que sem eles o jantar não aconteceria, se enganaram. Foram substituídos por quem não precisava de convite.
HOMILIA DIÁRIA
Você aceita o convite de Deus à conversão?
Postado por: homilia
novembro 6th, 2012
Estamos diante de um texto que nos relata o convite ao grande banquete que prefigura aquele do qual, um dia, participaremos eternamente. Dentre os vários aspectos que se pode destacar estão os servos enviados pelo dono da casa, os convidados ao banquete e, por último, as consequências do “aceitá-lo” ou “não”.
De duas formas foram enviados os servos. Primeiro, um convite; logo, um segundo convite para o dono da festa estar seguro da presença dos convidados. Evidentemente, os servos eram os profetas. Temos as palavras de Isaías (cf. 41,8), na qual vemos que todo o povo de Israel era considerado como servo: “Mas tu Israel, servo meu, tu Jacó a quem escolhi, descendente de Abraão, meu amigo”. Porém, como enviados – não como acolhidos ou escolhidos – os verdadeiros servos são os profetas, segundo Jeremias 7,25: “Desde o dia em que vossos pais saíram da terra do Egito até hoje, enviei-vos todos os meus servos, os profetas, todos os dias, começando de madrugada, eu os enviei”.
A primeira leva corresponde aos profetas do Antigo Testamento. De modo especial a João Batista, que começou declarando que “o Reino está à vista” (cf. Mt 3,2) e enviado como mensageiro segundo Mc 1,2. Como segunda leva, temos o próprio Jesus e Seus apóstolos, a quem o próprio Senhor enviou em missão (cf. Mt 10,1; Mc 3,13 e Lc 9,2). Tanto num caso como noutro, os convivas não aceitaram o banquete.
Os convivas eram o povo judeu, representado pelos seus dirigentes. Deduzimos isto pelo próprio comentário de Jesus sobre a conduta dos fariseus e escribas: “Não entrais nem deixais entrar os que querem fazê-lo” (Mt 23,13). Os fatos, ajustando-nos ao tempo histórico de Jesus, dão razão ao desenvolvimento da parábola: João, o primeiro arauto do Reino, foi decapitado pelo tetrarca da Galileia e os chefes dos sacerdotes e os anciãos não reconheceram sua função profética (cf. Mt 21,27.32). O próprio Jesus, em cuja pessoa radicava o Reino, foi rejeitado e morto por instigação dos dirigentes, o Grande Sinédrio (cf. Mt 29,16-19). Os discípulos também foram perseguidos, como Estevão e São Tiago Maior. E até Pedro, que se livrou de modo especial da morte.
Ao saber o rei como foram tratados os seus servos, montou em cólera e enviou soldados para destruírem aqueles homicidas e queimarem a sua cidade. Jesus descreve o castigo brutal que era devido a uma cidade rebelde segundo os costumes da época. Os homens eram mortos ou escravizados. A cidade era entregue às chamas. Evidentemente, é o que aconteceu com Jerusalém diante da qual Jesus chorou exclamando: “Deitarão por terra a ti e a teus filhos no meio de ti, e não deixarás de ti pedra sobre pedra, porque não reconheceste o tempo em que foste visitada” (Lc 18,44). E o mesmo acontecerá conosco se não aceitarmos o convite à conversão!
Há duas partes na parábola que devemos distinguir e diferenciar para entendê-la melhor: a primeira é sobre a rejeição dos judeus, especialmente de seus dirigentes, que ainda perdura como referência atual de que as palavras de Jesus têm força total: “Nenhum dos convivas provará meu jantar” (Lc 13,24).
No Reino, haverá sempre pessoas indignas, a mistura do joio com o trigo do capítulo 13 de Mateus. Nem todos terão a veste limpa que era exigida nas bodas – que significa que a bondade deve ser a marca dos convivas novos, como também é a marca de Deus, pois essa bondade divina nos atinge não só como um exemplo a imitar, mas também como um mandato a cumprir. Por isso dirá Jesus: “Sede misericordiosos como vosso Pai é misericordioso” (Lc 6,36).
Talvez a melhor explicação sobre a veste nupcial seja a dada por Paulo em 1 Cor 6,9 sobre os herdeiros do Reino – aqueles que entraram, mas não puderam permanecer: “Nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os pederastas, nem os ladrões, nem os gananciosos, nem os beberrões, nem os caluniadores, nem os rapaces herdarão o reino de Deus”.
Outra passagem que não podemos esquecer é a que vimos, anteriormente, sobre os eleitos do Cordeiro (Primeira Leitura). O amor está como “motor último” dessas virtudes que alguns chamam passivas, mas que exigem uma fortaleza inusitada. Com elas imitamos a Deus rico em misericórdia (cf. Ef 2,4) e o Verbo que, sendo rico, despojou-se da glória de sua divindade mostrando a humilde condição humana e “humilhou-se, tornando-se obediente até a morte e morte de cruz” (Fp 2, 6-8).
Padre Bantu Mendonça
HOMILIA DIÁRIA
Ter tempo para Deus é uma questão de prioridade
O Reino de Deus pertence a quem quer se ocupar com Deus, com as coisas d’Ele e com quem não faz pouco-caso
“Pois eu vos digo: nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete” (Lucas 14,24).
Jesus concluiu o Evangelho com uma sentença muito dura, mas ao mesmo tempo, muito verdadeira e real: “Nenhum daqueles que foram convidados, provará do meu banquete”.
Muitos convidados simplesmente se comportam com indiferença. Sentem que o convite é um privilégio para fazerem pouco-caso: vão quando podem, quando dá. O privilégio de não terem tempo de ocupar-se com aquele que os convidou.
Somos os primeiros convidados para participarmos do banquete do Senhor, não podemos participar de qualquer jeito, responder de qualquer jeito e nem nos ocupar d’Aquele que nos chamou.
Os que foram convidados para esse banquete fizeram pouco-caso, arrumaram desculpa e estavam ocupados com outras coisas.
O Reino de Deus pertence a quem quer se ocupar com Deus e com as coisas d’Ele, com quem não faz pouco-caso ou tem pouco tempo para dedicar-se a Ele. No mundo em que vivemos, as ocupações, as tarefas, as obrigações são muitas; e ter tempo para Deus é uma questão de prioridade.
Se alguém me convida para um acontecimento, só poderei ir se for prioridade para mim, porque, se tenho outras prioridades preciso, de fato, corresponder a elas.
Só participa do Reino de Deus: quem tem Deus em primeiro lugar; quem O prioriza em sua vida.
“De manhã eu não rezei”, talvez a oração não seja prioridade para você. “Não deu tempo de rezar porque eu tinha muitas coisas”, talvez a oração da noite não seja prioridade para a sua vida. “Domingo não deu para ir à Missa”, talvez a Missa não seja prioridade para você. “Eu não pude adorar o Senhor”, talvez a adoração não seja prioridade para a sua vida.
Não adianta falarmos que amamos a Deus, se não temos tempo para Ele. Quando amamos, damos prioridade e colocamos isso em primeiro lugar.
Quem ama a Deus dá prioridade para Ele e para as coisas d’Ele. Não deixemos as nossas coisas de lado, as nossas obrigações e responsabilidades, pelo contrário, façamos as nossas responsabilidades na graça de Deus. Só não caia naquela desculpa de dizer que faz tudo com Deus, sendo que, de verdade, você não tem tempo para se ocupar de Deus, para silenciar, para rezar, para se colocar na presença d’Ele e, sobretudo, ir à casa d’Ele para participar do banquete.
Amemos a Deus com prioridade e seremos prioridade no coração d’Ele.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, que o teu Espírito nos ajude a optar pelo essencial, aceitando o seu convite para o Banquete em teu Reino e abandonando a busca insensata pelos tesouros efêmeros, mas sedutores e enganadores que o mundo nos oferece. Faze-nos seguidores fieis do Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que o teu Espírito nos ajude a optar pelo essencial, aceitando o convite para o banquete em teu Reino e abandonando a busca insensata pelos tesouros efêmeros, porém de aparência tão sedutora, que o mundo oferece. Faze-nos seguidores fiéis do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai, que és nossa fonte de Amor, dá-nos fortaleza d’alma, alegria e sabedoria para transmitir com o testemunho de nossa vida e através de palavras inspiradas pelo Espírito o convite que nos fazes para as Bodas no Reino da Paz. Abre para nós o caminho do coração dos irmãos para que estejamos todos unidos no seguimento a Jesus de Nazaré, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo vive e reina na unidade do Espírito Santo.