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sábado, 23 de julho de 2022
LEITURA ORANTE DO DIA 23/07/2022


LEITURA ORANTE
Mt 13,24-30 - Joio no meio do trigo
Preparamo-nos para a Leitura rezando ao Espírito,
com todos que se encontram nas mídias sociais e nas comunidades:
Espírito de verdade, a ti consagro a mente e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho
É Deus quem me ajuda, é o Senhor quem defende a minha vida. Senhor, de todo o coração hei de vos oferecer o sacrifício e dar graças ao vosso nome, porque sois bom. (Sl 53,6.8).
1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente o texto Mt 13,24-30.
Jesus contou outra parábola. Ele disse ao povo:
- O Reino do Céu é como um homem que semeou sementes boas nas suas terras. Certa noite, quando todos estavam dormindo, veio um inimigo, semeou no meio do trigo uma erva ruim, chamada joio, e depois foi embora. Quando as plantas cresceram, e se formaram as espigas, o joio apareceu. Aí os empregados do dono das terras chegaram e disseram: "Patrão, o senhor semeou sementes boas nas suas terras. De onde será que veio este joio?"
- "Foi algum inimigo que fez isso!", respondeu ele.
- E eles perguntaram: "O senhor quer que a gente arranque o joio?"
- "Não", respondeu ele, "porque, quando vocês forem tirar o joio, poderão arrancar também o trigo. Deixem o trigo e o joio crescerem juntos até o tempo da colheita. Então eu direi aos trabalhadores que vão fazer a colheita: 'Arranquem primeiro o joio e amarrem em feixes para ser queimado. Depois colham o trigo e ponham no meu depósito.' "
Refletindo
Jesus conta mais uma parábola de cunho agrícola. Compara o reino do céu como um semeador que semeia boas sementes de trigo. Conta que apareceu também um inimigo, à noite, sem que ninguém o visse, e semeou no meio do trigo uma erva ruim chamada joio. E foi embora. Tanto o trigo como o joio cresceram.
O que fazer?
Arrancar o joio?
Não, diz o homem. Se arrancar o joio, pode arrancar também o trigo. Manda que deixem crescer os dois até a colheita. Então, poderão arrancar primeiro o joio e queimá-lo. Depois colherão o trigo que será armazenado.
O que Jesus quer dizer com esta parábola?
Jesus lembra que é um desafio anunciar o Evangelho. Não devemos nos preocupar com aqueles que divulgam o erro. Deve-se ter o cuidado para não deturpar, distorcer a Palavra, transformando-a em erva daninha.
O biblista Carlos Mesters, assim comenta: "O joio e trigo crescem juntos. A Palavra de Deus que faz nascer a comunidade é semente boa, mas dentro das comunidades sempre aparecem coisas que são contrárias à Palavra de Deus. De onde vêm? Esta era a discussão.
A causa da mistura que existe na vida (vv.27-28a):. Um inimigo fez isso. Quem é este inimigo? O inimigo, o adversário, Satanás ou diabo (Mt 13, 39), é aquele que divide, que desvia. A tendência de divisão existe dentro de cada um de nós. O desejo de dominar, de se aproveitar da comunidade para subir e tantos outros desejos interesseiros são divisionistas, são do inimigo que dorme dentro de cada um de nós.
A reação diferente diante da ambiguidade (vv. 28b-30):. Diante dessa mistura do bem e do mal, alguns queriam arrancar o joio. Pensavam: “Se deixarmos todo o mundo dentro da comunidade, perdemos nossa razão de ser! Perdemos a identidade!” Queriam expulsar os que pensavam de modo diferente. Mas esta não é a decisão do Dono da terra. Ele diz: “Deixa crescer juntos até a colheita!” O que vai decidir não é o que cada um fala e diz, mas o que cada um vive e faz. É pelo fruto produzido que Deus nos julgará. A força e o dinamismo do Reino se manifestam na comunidade. Mesmo sendo pequena e cheia de contradições, ela é um sinal do Reino. Mas ela não é dona do Reino, nem pode considerar-se justa. A parábola do joio e do trigo explica a maneira como a força do Reino age na história. É preciso ter paciência e aprender a conviver com as contradições e as diferenças, mesmo tendo uma opção clara pela justiça do Reino"
(Do livro “Travessia: Quero misericórdia e não sacrifício” – Círculos Bíblicos sobre o Evangelho de Mateus – de Carlos Mesters, Mercedes Lopes e Francisco Orofino – Publicado pelo Centro de Estudos Bíblicos).
2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Os bispos, em Aparecida, assim se expressaram "Desejamos que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43)." (DAp 32.)
3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos, com toda a Igreja, o Salmo 85(86)
Ó Senhor, vós sois bom, sois clemente e fiel!
1. Ó Senhor, vós sois bom e clemente, / sois perdão para quem vos invoca. / Escutai, ó Senhor, minha prece, / o lamento da minha oração! – R.
2. As nações que criastes virão / adorar e louvar vosso nome. / Sois tão grande e fazeis maravilhas: / vós somente sois Deus e Senhor! – R.
3. Vós, porém, sois clemente e fiel, / sois amor, paciência e perdão. / Tende pena e olhai para mim! / Confirmai com vigor vosso servo. – R.
4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Nosso novo olhar coincide com o olhar da Igreja que afirma: "Que a alegria da boa nova do Reino de Deus, de Jesus Cristo vencedor do pecado e da morte, chegue a todos quantos jazem à beira do caminho, pedindo esmola e compaixão (cf. Lc 10,29-37; 18,25-43)." (DAp,32.)
Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
Ir. Patrícia Silva, fsp
Palavra se fez carne - 23 de julho, sábado, 16ª semana do Tempo Comum
23 de julho, sábado, 16ª semana do Tempo Comum
- Hoje é dia 23 de julho, sábado da 16ª semana do Tempo Comum.
- A parábola do Joio e o trigo contada por Jesus no evangelho de hoje é provocativa. O ser humano vive marcado por polos opostos: luz e escuridão, céu e terra, fragmentação e unidade, espírito e instinto, amor e agressividade, solidão e vida comum, medo e desejo, proximidade e distanciamento, razão e sentimento, sagrado e profano, animus e anima..., trigo e joio. Peça ao Senhor a luz e a força da graça, para saber distinguir e afastar o que te afasta do amor de Deus.
- Escute o Evangelho de Mateus, capítulo 13, versículos 24 a 30:
Naquele tempo, Jesus contou outra parábola à multidão: "O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?' O dono respondeu: 'Foi algum inimigo que fez isso'. Os empregados lhe perguntaram: 'Queres que vamos arrancar o joio?' O dono respondeu: 'Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!'".
- O trigo e o joio não nascem em campos diferentes, nem dividem as pessoas em dois grupos: bons e maus. Trigo e joio habitam juntos em cada coração humano. Somos “húmus”, carregados de fragilidades, limitações... Os dois dinamismos (trigo e joio) fazem parte de nossa constituição humana. Enquanto vivermos, o joio se fará presente no campo do nosso interior. Isso nos impõe humildade e nos protege de uma dureza falsa em relação a nós mesmos e aos outros. E confiamos no fato de que o trigo é mais forte do que o joio e de que o joio poderá ser separado na colheita. Peça ao Senhor que ajude a conviver e aceitar o joio e o trigo que vivem dentro de você e que isso te faça mais humano.
- Frente ao “joio” presente em seu interior, que atitudes assume: auto-julgamento? moralismo? intransigência? E frente ao “outro”, que “pensa, sente e ama de maneira diferente”, como você se situa?
- “Deixai crescer um e outro até a colheita!”, diz a parábola de hoje. A melhor resposta é dar a oportunidade para que o trigo amadureça; a melhor solução é abrir possibilidade para que o joio seja transformado. É questão de saber esperar. E disso, o amor é especialista. Na catequese sobre o Pai Nosso diz o Papa Francisco:
“Por vezes perguntamo-nos: porque este Reino se realiza tão lentamente? Jesus gosta de falar da sua vitória com a linguagem das parábolas. Por exemplo, diz que o Reino de Deus é semelhante a um campo no qual crescem juntos o trigo e o joio: o pior erro seria querer intervir imediatamente extirpando do mundo aquelas que nos parecem ervas daninhas. Deus não é como nós, Deus tem paciência. Não é com a violência que se instaura o Reino no mundo: o seu estilo de propagação é a mansidão.”
- Termina sua oração pedindo ao Senhor que te livre de ver a realidade dividida em duas: bom ou mal, trigo e joio. Que assim ele te ajude a não ser juiz implacável que “salva” ou “condena” os outros. Peça também que ele te dê paciência e mansidão diante do joio e trigo que moram no seu coração.
– Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Como era no princípio, agora e sempre. Amém.
Homilia Diária - 23.07.2022 | “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo" - Padre Roger Araújo
(Mt 13,24-30)
Naquele tempo, Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio.
Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ O dono respondeu: ‘Não pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!’”
Palavra da Salvação, 23/07/2022 com o Padre Rodrigo Vieira
Publicado em 22 de jul. de 2022
Sábado da 16ª Semana do Tempo Comum
Deixai crescer um e outro até a colheita!
Evangelho (Mt 13,24-30)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 24Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio.
27Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!’”
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.
Homilia Diária | As demoras de Deus são fontes de salvação (Sábado da 16.ª Semana do Tempo Comum) - Padre Paulo Ricardo
Publicado em 22 de jul. de 2022
Deus tudo faz no tempo certo e conveniente; somos nós que, apressados e impacientes, esperamos que o mundo se submeta ao ritmo de nossos desejos e expectativas. Isto se dá tanto no nível da história da Igreja, na qual crescem juntas a boa e a má semente, quanto na história pessoal de cada alma, que deve passar por um processo longo e exigente de purificação. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 23 de julho, e entenda o sentido salvífico das demoras de Deus!
HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mt 13,24-30 - 23/07/2022

Você é chamado a ser trigo do Senhor
“Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!” (Mateus 13,30)
Essa parábola conhecidíssima do joio e do trigo diz de nós, meus irmãos. Temos um pouquinho de joio e um pouquinho de trigo, sempre, dentro de nós; o bom trigo (o trigo) onde se produz o pão, onde se produz o alimento; e o joio que não produz nada. Os dois são parecidos, muito parecidos! Quando é que se nota que é trigo ou que é joio? O trigo tomba com o tempo porque ele tem fruto, ele deita; já o joio, ele não tem nada, ele não tem fruto. Então, ele não tomba, ele fica de pé, altivo.
Nosso Senhor, aqui, contou-nos esta parábola e, aí, houve esse diálogo: “Quer que arranquemos logo? Porque tem o joio lá”. “Não! Calma! Com o tempo. Tenham paciência!”.
Porque poderia ser, de fato, que, ao arrancar o joio, arrancaria também o trigo. Por isso o Senhor disse ao dono daquela colheita: “Espera! Quando crescer, aí sim vai verificar o que é joio e o que é trigo”.
O trigo tomba com o tempo porque ele tem fruto; já o joio, ele não tem nada, ele não tem fruto
O Senhor pedia paciência. Hoje, estamos num mundo que não quer ter paciência, que quer as coisas rápidas. Queremos as coisas muito rápidas. Basta ligar para vir o lanche, basta passar lá no Drive-Thru para pegar o seu lanche, a sua comida.
Estamos num mundo que corre, que quer muitas coisas de forma imediata, mas o imediatismo não acontece no Reino, minha gente! Para amadurecermos, não dá para sermos imediatos. Se com os frutos da Terra é assim, imagine a nossa caminhada espiritual. É preciso dar tempo ao tempo. Tenha calma!
Santo Agostinho, ao comentar esta parábola, ensinava que aquilo que parecia ser ruim, pode ser bom, e aquilo que é bom, também pode ser ruim. Por isso, calma! Dê tempo ao tempo. Porque nós temos, infelizmente, o nosso ser justiceiro, temos a tendência de logo dizer que é ruim, que é mau.
Nosso Senhor nos pede: “Calma! Deixa crescer, continue a semear a Palavra, continue a dar um bom testemunho. Pode ser que a pessoa não seja joio não, que a pessoa seja trigo, mas é preciso dar tempo ao tempo”.
Que o Senhor nos dê a graça da paciência conosco mesmo, para que possamos crescer e amadurecer. E que nós também tenhamos paciência com o processo do outro. Tomara Deus que não seja joio, que aquela pessoa seja trigo. E se é trigo, é bom e pode dar um bom alimento.
Abençoe-vos o Deus Todo-poderoso. Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!
Padre Márcio Prado
Sacerdote da Comunidade Canção Nova.
HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 23/07/2022
ANO C
Mt 13,24-30
Comentário do Evangelho
O trigo e o joio
Partindo ainda da imagem da semente, Mateus apresenta uma nova parábola, na qual predominam as antíteses: o dono do campo e o inimigo; o trigo, que será guardado no celeiro, e o joio, que será queimado. Tais antíteses são bem características do dualismo semita presente nas tradições do Primeiro Testamento, tendo sua expressão máxima na eleição de um povo particular, com a promessa da terra, e na destruição dos inimigos, com a ocupação de suas terras. Estas tradições estão no fundamento do dualismo entre puros e impuros, santos e pecadores, eleitos e condenados, presente no cristianismo, dando origem a julgamentos condenatórios. A separação entre trigo e joio pode ser entendida não como separação de pessoas santas e salvas, e pessoas pecadoras e condenadas, mas como a separação entre o Reino de Deus e a ideologia de poder e riqueza que permeia os valores deste mundo. Deus, com sua misericórdia, deixa aberta a todos a opção pelo Reino, sem exceções.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, enche de misericórdia o meu coração para que, como Jesus, eu me solidarize com os pecadores, e procure atraí-los para ti.
Fonte: Paulinas em 28/07/2012
Vivendo a Palavra
O que será joio e o que será trigo na nossa vida, na realidade do nosso tempo? Por que essa ansiedade para julgar o próximo? Cuidemos de ser – ou de nos tornarmos – trigo de boa qualidade, para alimentar com nossa disponibilidade e desprendimento os companheiros de jornada neste mundo encantado, que é parte do Reino do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/07/2012
VIVENDO A PALAVRA
O que será joio e o que será trigo na nossa vida, na realidade do nosso tempo? Por que essa ansiedade para julgar o próximo? Cuidemos de ser – ou de nos tornarmos – trigo de boa qualidade, para alimentar com nossa disponibilidade e desprendimento os companheiros de jornada neste mundo encantado, que já é parte do Reino do Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/07/2018
Reflexão
A contradição faz parte da vida de todos nós porque, se por um lado temos a presença da graça em nossas vidas e o chamado à santidade, por outro conhecemos a realidade do pecado como conseqüência da tendência para o mal, que é a concupiscência, que ficou na natureza humana como uma marca deixada pelo pecado original. Isso significa que a parábola do trigo e do joio nos mostra não apenas a realidade do mundo em que vivemos e as suas contradições, mas também a nossa própria vida, na qual sempre vemos o bem que queremos e algumas vezes praticamos o mal que não queremos. Isso não significa que é legítimo ceder ao joio que marca a nossa vida, mas que devemos estar sempre atentos a ele para não cairmos em tentação.
Fonte: CNBB em 28/07/2012
Reflexão
No mundo crescem pessoas boas e pessoas ruins. Ninguém está autorizado a eliminar o outro por considerá-lo errado. Quem é que conhece a intimidade de cada um para avaliar o seu processo de mudança de vida? Sábia é a atitude do proprietário que deixa crescer juntos trigo e joio. Inteligente e soberana é a decisão de Deus em manter a convivência de bons e maus. De fato, tolerante e misericordioso, Deus “faz nascer seu sol sobre malvados e bons, e faz chover sobre justos e injustos” (Mt 5,45). Há sempre a esperança de que muitos se convertam e passem a fazer parte da comunidade de Jesus. No fim, o bem será vitorioso. O fundador dos Padres e Irmãos Paulinos, padre Alberione, recomendava: “Em vez de afobar-se tentando expulsar a escuridão com toalhas, introduza aí um fio de luz”.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 28/07/2018
Reflexão
Mais uma parábola para explicar o Reino dos Céus. Alguém semeou boa semente no campo, mas o inimigo, de noite, lançou o joio no meio do trigo. A primeira tentação é arrancar o joio, mas isso é perigoso, pois pode-se arrancar o trigo junto. A opção do dono é deixar os dois crescerem juntos até a colheita, quando será feita a seleção. A sociedade é formada de pessoas boas e não boas. Uma sociedade idealizada e perfeita, nunca a teremos. Assim como as comunidades e a própria Igreja são compostas por pessoas santas e pecadoras. Precisamos aprender a conviver com a diversidade humana, ser tolerantes e respeitosos com a individualidade de cada pessoa. Isso não significa compactuar com o mal e a injustiça presentes na sociedade. Em nosso coração estão presentes o bem e o mal misturados, e nem sempre é fácil separá-los.
(Dia a dia com o Evangelho 2022)
Meditando o evangelho
NÃO SEJA JUIZ DO PRÓXIMO
O discípulo está terminantemente proibido de julgar. Essa proibição deve ser bem entendida. Julgar diz respeito à decisão sobre a salvação ou a condenação do próximo. Somente a Jesus compete dizer qual será a sorte eterna de uma pessoa. A ninguém mais!
Quando alguém se arvora em juiz dos outros, comete uma série de equívocos. Ele tende a ser excessivamente severo e rigoroso, a ponto de faltar de misericórdia. A condenação do próximo parece dar-lhe prazer e não sua salvação. Em contrapartida, o juiz alheio prima por minimizar seus próprios pecados e limitações, mesmo sendo graves e dignos de reprovação. A forma minuciosa como a vida alheia é analisada de nada serve para que ele perceba a enormidade de suas faltas.
É pura hipocrisia preocupar-se com os pequenos defeitos dos outros e conviver tranqüilamente com os próprios erros. Antes de querer bisbilhotar a vida do próximo, para condená-lo, o hipócrita deveria por ordem na própria casa, para não ser vítima da condenação querida para o outro.
O critério de juízo a ser aplicado por Deus corresponderá ao que cada um usou no trato com os irmãos. Rigor impiedoso será usado com os impiedosos. Misericórdia infinita encontrará quem tiver sido misericordioso. O discípulo prudente não pode se enganar.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, que eu não queira ser juiz do meu próximo e, sim, use para com ele a mesma misericórdia que espero receber de ti.
Fonte: Dom Total em 28/07/2018
Meditando o evangelho
SUPORTANDO A CONTRADIÇÃO
A parábola do joio e do trigo mostra como devemos, na vida, suportar a coexistência do bem e do mal. É impossível realizar uma clara separação entre eles. A ação concomitante do senhor do campo, semeando a boa semente, e a do seu inimigo, semeando a erva daninha, é inevitável. É preciso contar com esta eventualidade!
Os discípulos foram alertados quanto à tentação de querer arrancar a erva daninha, deixando crescer somente o trigo. Seria arriscado, pois juntamente com a erva má, arrancar-se-ia também a boa. O prejuízo desaconselha uma tal providência.
Diante desta situação, a atitude correta consiste em ter paciência, misericórdia e esperança. Paciência, porque, no final das contas, ficará patente a identidade do bem e do mal, embora, num determinado momento, parecessem semelhantes. Além disto, fica sempre aberta a possibilidade de conversão do pecado para a graça, pois a ação de Deus, no coração humano, supera o nosso entendimento. Misericórdia, porque o discípulo do Reino é chamado a acolher os pecadores, com a mesma benevolência do Pai, sem pretender excluí-los dos benefícios do Reino. Trata-se de uma luta constante para libertá-los da escravidão à qual foram reduzidos pelo pecado. Sem misericórdia, este processo de aproximação será inviável. Esperança, porque o mal está fadado a ser derrotado. Pela força de Deus, o bem terá a última palavra na história humana.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de esperança, encha o meu coração de paciência e de misericórdia que me permitam viver as contradições da história, confiante na vitória do bem.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Quem é e onde está o Joio?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Diante desta parábola, nossa primeira reação é dar uma boa olhada em redor de nós, na comunidade e na família, para ver quem é Joio que vai ser queimado, e quem é o Trigo bom que vai ser recolhido definitivamente nos celeiros da Casa do Pai. Mas em um primeiro momento é bom termos consciência de que esse Joio e esse Trigo está primeiramente em nossa vida, bem dentro do nosso coração, pois trigo e joio são duas possibilidades de se viver, e quem decide somos nós, através do discernimento que o Espírito nos deu e assim será em todo o tempo da nossa vida terrena, todo dia teremos de fazer essa escolha, se vamos cultivar o trigo ou o joio... Já sabemos em Jesus Cristo que um dia só irá sobrar o trigo bom, o Bem Supremo do Reino em plenitude, pois as Forças do Mal serão todas destruídas e sabendo disso, temos de usar bem esse discernimento para não deixar que o joio do mal se transforme em um matagal e sufoque o trigo em nosso coração. Lembrando que, o cultivo do trigo requer de todos nós empenho e esforço, já que o joio, ou a tiririca, cresce em qualquer lugar, sem que seja preciso nenhum cuidado, basta um descuido e lá está o matinho que não serve para nada senão para ser queimado.
Então primeiro a parábola nos força a olharmos para nós mesmos, somente depois para a Vida dos nossos irmãos na família, na comunidade, na pastoral, no grupo ou na equipe, onde nossos olhos bem atentos conseguem ver longe e já sabe quem é joio e quem é trigo. E o primeiro impulso é aquele demonstrado pelos servidores do pai de Família “Senhor, quereis que arranquemos o joio?”.
Criança que na catequese não aprende nada, é melhor afastá-la, antes que contamine as outras, na escola é a mesma coisa, na comunidade também, nos grupos pastorais e equipes de serviço, quem de nós vai atrás do irmão que é Joio? Quase ninguém, pois pensamos que é melhor não gastar vela com mau defunto. Sonhamos e queremos uma comunidade feita só do Trigo bom e para isso é preciso arrancar sem piedade o Joio que infestam nossas comunidades, pastorais e movimentos.
É aí que aparece aquilo que Deus tem de mais grandioso e maravilhoso: sua infinita misericórdia e paciência com o Ser humano! Deus jamais arranca o Joio, pois sempre cultiva a esperança de que o joio se transforme em trigo bom e assim, acredita no homem até o derradeiro instante de sua vida, e realmente a sua graça tem o poder de penetrar no mais íntimo do ser humano para transformá-lo de Joio em trigo. De Deus esperamos a misericórdia sempre que escolhemos mal e deixamos o joio crescer em nosso coração, e a sua misericórdia não nos falta, então tudo o que temos a fazer é retribuir a Deus, olhando com a sua misericórdia todo Joio que encontrarmos nesta vida. Não o arranquemos nem o cultivemos, mas confiemos que trigo bom da Graça de Deus o transforme... Nisso consiste a Salvação que Jesus nos trouxe...
2. O joio semeado no meio do trigo
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas)
O que é o Reino dos Céus, o que acontece no Reino dos Céus? Olhe uma pessoa que está semeando. Ela joga semente boa na terra. Depois, vem um inimigo e joga semente ruim no mesmo terreno. Quando as plantas começam a brotar, os empregados percebem que há planta boa e planta ruim. A história fala de trigo, que é a planta boa, e de joio, parecido com o trigo, mas seria uma planta daninha, como a erva daninha. O Reino de Deus é parecido com isso. E o que fazer com essa planta daninha? Arrancá-la e jogar fora e deixar só a boa. O problema é que talvez, querendo consertar uma, a gente estrague a outra. Pode acontecer que, quem for arrancar o joio, arranque também o trigo. O melhor será deixar os dois crescerem até a hora da colheita. Naquele momento será mais fácil distinguir a planta boa da planta ruim. O joio será queimado e o trigo, guardado. A explicação da parábola virá mais tarde e será dada por Jesus aos discípulos, em casa.
Fonte: NPD Brasil em 28/07/2018
HOMILIA DIÁRIA
O mistério da bondade divina
Postado por: homilia
julho 28th, 2012
No Evangelho de hoje, deparamo-nos com a parábola do joio. A palavra “parábola” vem do grego, cujo significado é “por junto duas coisas, comparar”. A definição popular é que se trata de uma história terrena que demonstra uma verdade celestial. Difere do conto ou da fábula, pois a história da parábola pode já ter sucedido ou pode ser real em qualquer momento futuro. Já o conto ou a fábula, não.
O joio é uma planta muito parecida com o trigo antes de se formar a espiga.
A espiga do joio é muito mais fina do que a do trigo e, frequentemente, está infectada com fungos que a tornam negra e venenosa. Também a própria gramínea tem, como o esporão do centeio, um componente venenoso. O joio só se distingue do trigo quando a espiga amadurece, sendo que a espiga do joio é formada por grãos pretos como de carvão.
O termo de comparação desta parábola é o Reino dos Céus. Apesar do título, ele tem como assento a terra, não no sentido geográfico, mas humano, por isso é mais exato traduzi-lo por “Reinado”.
O povo que o forma não é o conjunto dos bem-aventurados do Céu, mas refere-se à Igreja da Terra, formação visível da comunidade dos fiéis que escolheram Jesus como seu Senhor e que estão misturados no campo do mundo com pessoas que não são crentes ou têm outras ideologias, sem descartar que, dentro da Igreja, podem existir também os escandalosos e os que praticam a iniquidade, pois, na explicação dada por Jesus aos discípulos, Ele transforma a parábola em alegoria.
A parábola do joio é própria de Mateus, sem que encontremos um paralelo nos outros Evangelhos. Somente em 1 João 3,10 encontramos a oposição entre filhos de Deus e filhos do diabo. Estes são os que não praticam a justiça e não amam o seu irmão. A explicação da parábola revela, em parte, o mistério da iniquidade de que fala Paulo em 2Ts 2,7. Esta iniquidade é o fruto de se rejeitar a Lei – ou de ignorá-la! – e pode ser traduzida por maldade ou perversidade. Quem é o promotor dessa iniquidade é o maligno, o diabo. Nele, nasce a maldade e oposição ao Reino. Porém, existe o mistério de por que Deus permite o mal e de como combater o mesmo.
Sendo Todo-Poderoso e de bondade infinita, como o Senhor permite que o mal triunfe de modo a parecer que a parte maligna seja tão forte quanto a parte que Jesus diz dos filhos do Reino? Por isso existem ideologias em que ao Deus do bem se opõe o deus do mal. Ou será que satanás é tão forte quanto Deus? No livro de Jó, a Sagrada Escritura dá uma resposta parcial – quando da instigação de satanás – na qual Javé permite a experimentação do justo com a única exceção da vida.
Seria melhor chamar de “mistério da bondade” ao que se costuma expor como mistério da iniquidade. Perguntar a Deus por que não destrói o mau é o mesmo que perguntar ao Pai por que não mata o filho rebelde. O Senhor espera que este filho volte, um dia, arrependido para a casa que sempre será seu lar.
Na realidade, aqueles que agem na anomalia estão dissipando os seus bens. “Não sabem o que fazem”, dirá Jesus. O joio não se distingue do trigo, assim como uma árvore estéril não se distingue de uma boa, a não ser na época dos frutos.
Deus é o Pai que faz com que o sol nasça também para os maus e a chuva fertilize os campos dos incrédulos. No fim – e unicamente no fim – a Sua justiça acompanhará em parte a Sua misericórdia. Para os que receberão uma eternidade de dor, é justo que recebam uma vida temporal cheia de triunfos e alegrias. Como Jesus disse, na parábola do pobre Lázaro, os papéis serão invertidos: “Lembra-te que tu recebeste os bens e Lázaro, pelo contrário, só os males”.
A influência do diabo é a de semear o joio: propagar que a única maneira de alcançar a felicidade é saber viver na abundância e no prazer, pois não existe o “além” a quem tenhamos que prestar contas de nossas condutas. É difícil, diante desse programa de vida, pregar uma existência de sacrifício e renúncia, como Jesus pede a Seus discípulos. Por isso, o mal se converte em “bem aparente” e o verdadeiro bem está oculto aos olhos da multidão.
Livra-me, Senhor, desta semente maligna e abra-me à boa semente que é a Sua Palavra.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 28/07/2012
HOMILIA DIÁRIA
Jesus quer separar o joio do trigo
A graça de Deus está tentando transformar o mundo, que foi contaminado pelo joio e pelo mal
“O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado! Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!’” (Mateus 13,29-30).
O bom semeador semeou o trigo e o trigo cresceu, mas, no meio da plantação do trigo, o joio também foi semeado. É óbvio que numa plantação normal, vamos procurar tirar as ervas daninhas, as ervas estragadas, para que elas não estraguem a boa plantação. Trazendo para o campo do Reino de Deus, Jesus não faz assim. Ele vê que no mundo onde o bem foi semeado, onde Ele semeou a bondade, o mal cresceu junto. Um dos grandes questionamentos que as pessoas sempre fazem é: “Por que Deus não elimina o mal do mundo?”. Porque corremos o risco de Ele eliminar muitos de nós.
A misericórdia de Deus tem a paciência que não temos, e essa paciência é fruto da misericórdia de um Pai que sempre tem a esperança de que seu filho possa ser transformado. É como aquele pai da parábola do filho pródigo, que viu seu filho, que era bom, perverter-se no mundo. Ele, no entanto, tinha a esperança que aquele filho fosse voltar, que ele fosse, novamente, transformado.
A verdade é que muitos filhos pródigos não voltam, e muitos joios morrem joios; mas enquanto houver vida há esperança, enquanto houver esperança há expectativa de mudança. Eu sou testemunha, pois já vi muito joio ser convertido e transformado. Há outros que não permitiram, mas a graça de Deus estava ali de forma insistente, tentando transformar o mundo que foi contaminado pelo joio e pelo mal.
A graça de Deus não perde a paciência, mas nós perdemos a paciência, a esperança e aquela visão de que o ser humano é capaz de ser transformado. Diante de tantas ilusões, desilusões e maldades que nos circundam, acabamos dizendo: “O ser humano não tem mais jeito!”. Deus se fez homem para transformar o homem. Nós temos jeito e Deus tem nos transformado, a cada dia, quando permitimos.
O outro que nós achamos que não tinha jeito nenhum, nem que seja no alto da cruz, como aquele ladrão arrependido, Deus está procurando salvar todo o joio para que se transforme em trigo. O joio, no entanto, que não se transformar, infelizmente, seguirá o caminho da eternidade separado de Deus.
Caminhemos como bom trigo e nos transformemos pela Palavra de Deus a cada dia.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 28/07/2018
Oração Final
Pai Santo, livra-nos de nossa pressa de julgar os irmãos. Faze-nos atentos às suas necessidades e generosos para acolhê-los, anunciando-lhes, como testemunhas e não como juízes, que o teu Reinado de Amor já está em nós, trazido que foi pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/07/2012
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, livra-nos de nossa pressa de julgar os irmãos. Faze-nos, antes, atentos às suas necessidades e generosos para acolhê-los, anunciando-lhes, como testemunhas e não como mestres ou juízes, que o teu Reinado de Amor já está em nós, trazido pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/07/2018
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