quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

LITURGIA DAS HORAS


LITURGIA DAS HORAS

Terço - Mistérios Dolorosos - Terça-feira e Sexta-Feira


Terço do Rosário: Mistérios Dolorosos 


Beata Mattia Nazarei - 28 de dezembro

Beata Mattia Nazarei, Virgem

Comem.litúrgica:  28 de dezembro

Também nesta dataSantos Inocentes; S. Antônio de Lérins, S. Teófila, S. Donião, S. Gaspar

Mattia, nascida no ano de 1235 em Matelica,  nas Marcas - Itália, pertencia à família nobre De Nazarei.  Cresceu rodeada dos amorosos cuidados familiares, que fizeram tudo para prepará-la para um brilhante porvir.  Seu pai, sonhava para ela um matrimônio digno de sua categoria.  Porém,  um fato inesperado transtornou todos os seus planos. O exemplo das  duas santas irmãs Clara e Inês de Assis também se repetiu em Matelica. Um dia Mattia sem avisar a ninguém, fugiu de casa e foi bater às portas do mosteiro de Santa Maria Madalena das  Irmãs Clarissas, pedindo à abadessa que a recebesse entre suas co-irmãs.  Esta a  fez notar que isto era impossível sem o consentimento de seus pais. Pouco depois o pai e alguns parentes irritadíssimos irromperam no mosteiro decididos a levá-la de novo para casa à força. Porém,  tudo foi inútil. O pai foi vencido pela insistência da sua filha, que assim pôde realizar seu sonho de  seguir a Cristo pelo caminho da perfeição. Tinha dezoito anos quando começou o noviciado e  antes da profissão, distribuiu parte de seus bens aos pobres e  parte reservou para urgentes trabalhos de restauração do mosteiro.

São Gaspar del Bufalo - 28 de dezembro

São Gaspar del Bufalo

"Apóstolo do Preciosíssimo Sangue"

Fundador da

Congregação dos Missionários do Preciosíssimo Sangue CPPS

Comem. litúrgica: 28 de dezembro.

Também hoje: Santos Inocentes; S. Antônio de Lérins, S. Teófila, S. Donião, Beata Mattia Nazarei

Nasceu em Roma aos 06 de Janeiro de 1786. Na sua alocução por ocasião da Canonização deste santo,  Pio XII declarou:  “Na gloriosa falange dos Santos, que a terra romana deu à Igreja, Gaspar Del Bufalo  resplandeceu  com especial fulgor.  Desde seus mais tenros anos, a proteção de São Francisco Xavier para ter obtido para ele, da Parte de Deus, uma extraordinária profusão de dons sobrenaturais.  Ainda estudante, entregava-se com assiduidade às obras de caridade e assistência, especialmente ao ensino da doutrina cristã, às crianças e aos pobres.  Seguindo os passos de São João Batista de Rossi, fez voltar ao seu vigor primitivo a  piedosa obra de São Galla e fundou, pouco depois, o Oratório de Santa Maria in Vincis.   Mas seu apostolado em Roma   foi interrompido  pela invasão das tropas napoleônicas: tendo recusado  prestar juramento de  fidelidade a  um poder hostil aos direitos da igreja, sofreu o exílio e  a prisão. Finalmente posto em liberdade, e para maior alegria de quantos o  conheciam e o veneravam ainda mais, à sua  volta para a sua querida Roma, recebeu do Soberano Pontífice Pio VII o encargo de  se consagrar às santas missões, destinadas a renovar o fervor dos fiéis em seus Estados,  depois de tantas desordens e destruições  causadas pelas  perturbações públicas.  Retomou então a idéia da instituição de  uma  congregação de  missionários, sob o título de  Preciosíssimo Sangue de  Jesus,  de quem era fidelíssimo propagador e devoto. Apesar de  toda a espécie de oposições e  obstáculos, inaugurou em 15 de  agosto de  1815, a primeira casa da obra, que ele  mesmo confiou, com fervor, à proteção da Santíssima Virgem.  Assim começou para ele  uma vida de incessantes  trabalhos;  percorreu quase todas as regiões da Itália central, levando por toda a parte, com o exemplo de sua piedade, de sua humildade e de  sua caridade, a reconciliação e a paz, o alívio das misérias  corporais e sobretudo  espirituais.

Bem-aventurada Catarina Volpicelli - 28 de dezembro

Catarina Volpicelli
Bem-aventurada
1839-1894

Fundou o Instituto das Servas do
Sagrado Coração de Jesus
Caterina Volpicelli, para nós Catarina, nasceu em Nápoles no dia 21 de janeiro de 1839, no seio de uma família da alta burguesia, da qual recebeu sólida formação humana e religiosa. Estudou letras, línguas e música, coisa não freqüente para as mulheres do seu tempo. Guiada pelo Espírito Santo e através dos diretores espirituais, Catarina renunciou à vida social que apreciava para atender uma voz interior, o chamado de Deus à vida religiosa.

Os Santos Inocentes - 28 de Dezembro



A festa de hoje, instituída pelo Papa São Pio V, ajuda-nos a viver com profundidade este tempo da Oitava do Natal. Esta festa encontra o seu fundamento nas Sagradas Escrituras. Quando os Magos chegaram a Belém, guiados por uma estrela misteriosa, "encontraram o Menino com Maria e, prostrando-se, adoraram-No e, abrindo os seus tesouros, ofereceram-Lhe presentes - ouro, incenso e mirra. E, tendo recebido aviso em sonhos para não tornarem a Herodes, voltaram por outro caminho para a sua terra. Tendo eles partido, eis que um anjo do Senhor apareceu em sonhos a José e disse-lhe: 'Levanta-te, toma o Menino e sua mãe e foge para o Egito, e fica lá até que eu te avise, porque Herodes vai procurar o Menino para o matar'. E ele, levantando-se de noite, tomou o Menino e sua mãe, e retirou-se para o Egito. E lá esteve até à morte de Herodes, cumprindo-se deste modo o que tinha sido dito pelo Senhor por meio do profeta, que disse: 'Do Egito chamarei o meu filho'. Então Herodes, vendo que tinha sido enganado pelos Magos, irou-se em extremo e mandou matar todos os meninos que havia em Belém e arredores, de dois anos para baixo, segundo a data que tinha averiguado dos Magos. Então se cumpriu o que estava predito pelo profeta Jeremias: 'Uma voz se ouviu em Ramá, grandes prantos e lamentações: Raquel chorando os seus filhos, sem admitir consolação, porque já não existem'" (Mt 2,11-20) Quanto ao número de assassinados, os Gregos e o jesuíta Salmerón (1612) diziam ter sido 14.000; os Sírios 64.000; o martirológio de Haguenau (Baixo Reno) 144.000. Calcula-se hoje que terão sido cerca de vinte ao todo. Foram muitas as Igrejas que pretenderam possuir relíquias deles.
Na Idade Média, nos bispados que possuíam escola de meninos de coro, a festa dos Inocentes ficou sendo a destes. Começava nas vésperas de 27 de dezembro e acabava no dia seguinte. Tendo escolhido entre si um "bispo", estes cantorzinhos apoderavam-se das estolas dos cônegos e cantavam em vez deles. A este bispo improvisado competia presidir aos ofícios, entoar o Inviatório e o Te Deum e desempenhar outras funções que a liturgia reserva aos prelados maiores. Só lhes era retirado o báculo pastoral ao entoar-se o versículo do Magnificat: Derrubou os poderosos do trono, no fim das segundas vésperas. Depois, o "derrubado" oferecia um banquete aos colegas, a expensas do cabido, e voltava com eles para os seus bancos. Esta extravagante cerimônia também esteve em uso em Portugal, principalmente nas comunidades religiosas.
A festa de hoje também é um convite a refletirmos sobre a situação atual desses milhões de "pequenos inocentes": crianças vítimas do descaso, do aborto, da fome e da violência. Rezemos neste dia por elas e pelas nossas autoridades, para que se empenhem cada vez mais no cuidado e no amor às nossas crianças, pois delas é o Reino dos Céus. Por estes pequeninos, sobretudo, é que nós cristãos aspiramos a um mundo mais justo e solidário.
Santos Inocentes, rogai por nós!

Santos Inocentes

Santos Inocentes
Século I

Somente a monstruosidade de uma mente assassina, cruel e desumana, poderia conceber o plano executado pelo sanguinário rei Herodes: eliminar todas os meninos nascidos no mesmo período do nascimento de Jesus para evitar que vivesse o rei dos judeus. Pois foi isso que esse tirano arquitetou e fez.
Impossível calcular o número de crianças arrancadas dos braços maternos e depois trucidadas. Todos esses pequeninos se tornaram os "santos inocentes", cultuados e venerados pelo Povo de Deus. Eles tiveram seu sangue derramado em nome de Cristo, sem nem mesmo poderem "confessar" sua crença.
Quem narrou para a história foi o apóstolo Mateus, em seu Evangelho. Os reis magos procuraram Herodes, perguntando onde poderiam encontrar o recém-nascido rei dos judeus para saudá-lo. O rei consultou, então, os sacerdotes e sábios do reino, obtendo a resposta de que ele teria nascido em Belém de Judá, Palestina.
Herodes, fingindo apoiar os magos em sua missão, pediu-lhes que, depois de encontrarem o "tal rei dos judeus", voltassem e lhe dessem notícias confirmando o fato e o local onde poderia ser encontrado, pois "também queria adorá-lo".
Claro que os reis do Oriente não traíram Jesus. Depois de visitá-lo na manjedoura, um anjo os visitou em sonho avisando que o Menino-Deus corria perigo de vida e que deveriam voltar para suas terras por outro caminho. O encontro com o rei Herodes devia ser evitado.
Eles ouviram e obedeceram. Mas o tirano, ao perceber que havia sido enganado, decretou a morte de todos os meninos com menos de dois anos de idade nascidos na região. O decreto foi executado à risca pelos soldados do seu exército.
A festa aos Santos Inocentes acontece desde o século IV. O culto foi confirmado pelo papa Pio V, agora santo, para marcar o cumprimento de uma das mais antigas profecias, revelada pelo profeta Jeremias: a de que "Raquel choraria a morte de seus filhos" quando o Messias chegasse.
Esses pequeninos inocentes de tenra idade, de alma pura, escreveram a primeira página do álbum de ouro dos mártires cristãos e mereceram a glória eterna, segundo a promessa de Jesus. A Igreja preferiu indicar a festa dos Santos Inocentes para o dia 28 de dezembro por ser uma data próxima à Natividade de Jesus, uma vez que tudo aconteceu após a visita dos reis magos. A escolha foi proposital, pois quis que os Santinhos Inocentes alegrassem, com sua presença, a manjedoura do Menino Jesus.

Santos Inocentes

A origem desta festa é muito antiga. Aparece já no calendário cartaginês do século IV e cem anos mais tarde em Roma no Sacramentário Leonino. Hoje, com a nova reforma litúrgica, a celebração tem caráter jubiloso e não mais de luto como o era antigamente, e isto em sintonia com os simpáticos costumes medievais, que celebravam nesta circunstância a festa dos meninos do coro e do serviço do altar. Entre as curiosas manifestações temos aquela de fazer descer os cônegos dos seus lugares ao canto do versículo: "Depôs os poderosos do trono e exaltou os humildes".
A Igreja honra como mártires este coro de crianças, vítimas do terrível e sanguinário rei Herodes, arrancadas dos braços de suas mães em tenra idade para escrever com seu próprio sangue a primeira página do livro de ouro dos mártires cristãos e merecer a glória eterna segundo a promessa de Jesus: "Quem perder a vida por amor de mim a encontrará". Para eles a liturgia repete hoje as palavras do poeta Prudêncio: "Salve, ó flores dos mártires, que na alvorada do cristianismo fostes massacrados pelo perseguidor de Jesus, como um violento furacão arranca as rosas apenas desabrochadas. Vós fostes as primeiras vítimas, a tenra grei imolada, num mesmo altar recebestes a palma e a coroa".
O episódio é narrado somente pelo Evangelista Mateus, que se dirigia principalmente aos leitores judeus e, portanto tencionava demonstrar a messianidade de Jesus, no qual haviam se realizado as antigas profecias: "Então Herodes, percebendo-se enganado pelos magos, ficou muito irritado e mandou matar, em Belém e no seu território, todos os meninos de dois anos para baixo, conforme o tempo de que havia se certificado com os magos. Então cumpriu-se o que fora dito pelo profeta Jeremias:"Ouviu-se uma voz em Ramá, choro e grande lamentação: Raquel chora seus filhos, e não quer consolação, porque não existem mais".
A Igreja quis manter esta celebração, elevada ao grau de festa por São Pio V, muito próxima da festa do Natal, assim colocou as vítimas inocentes entre os companheiros de Cristo, para circundar o berço de Jesus Menino de um coro gracioso de crianças, vestidas com as cândidas vestes da inocência, pequena vanguarda do exército de mártires que testemunharão com o sangue sua pertença a Cristo.

Santos Inocentes Mártires

O dia de hoje se comemora as Crianças Inocentes que o cruel Herodes mandou matar.
Conforme destaca o Evangelho de São Mateus, Herodes chamou os Sumos Sacerdotes para lhes perguntar em que lugar exato ia nascer o rei do Israel, que os profetas haviam anunciado. Eles lhe responderam: "Tem que ser em Belém, porque assim o anunciou o profeta Miquéias dizendo: "E você, Belém, não é a menor entre as cidades de Judá, porque de ti sairá o chefe que será o pastor de meu povo de Israel" (Miq. 5, 1).
Então Herodes se propôs averiguar exatamente onde estava o menino, para depois mandar a seus soldados a que o matassem. E fingindo disse aos Reis Magos: - "Vão e averigúem a respeito desse menino, quando o encontrarem retornam e me informam isso, para ir eu também a adorá-lo". Os magos se foram a Belém guiados pela estrela que lhes apareceu outra vez, ao sair de Jerusalém, e cheios de alegria encontraram ao Divino Menino Jesus junto à Virgem Maria e São José; adoraram-no e lhe ofereceram seus presentes de ouro, incenso e mirra. Em sonhos receberam o aviso divino de que não voltassem para Jerusalém e retornaram a seus países por outros caminhos, e o pérfido Herodes ficou sem saber onde estava o recém-nascido. Isto o enfureceu até o extremo, por isso rodeou com seu exército a pequena cidade de Belém, e deu a ordem de matar a todos os garotinhos menores de dois anos, na cidade e arredores.
O próprio evangelista São Mateus afirmará que nesse dia se cumpriu o que tinha avisado o profeta Jeremías: "Uma gritaria se ouça em Ramá (perto de Belém), é Raquel (a esposa de Israel) que chora a seus filhos, e não quer consolar, porque já não existem" (Jer. 31, 15).

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 28/12/2012

28 de Dezembro de 2012

Ano C

 

Mateus 2,13-18

Comentário do Evangelho

O poder do amor salva

Com esta narrativa do assassinato dos meninos de Belém, Mateus vai encerrando sua narrativa de infância de Jesus. Temos aqui uma antecipação do conflito que envolverá Jesus ao longo de seu ministério, rejeitado pelos poderosos da Judeia.
Mateus faz uma inversão do contexto do êxodo, quando o Egito era a terra da opressão, e o povo oprimido fugiu para a terra prometida, o futuro Israel. A opressão, agora, está na própria Judeia, remanescente de Israel, a partir de Jerusalém, sede do poder teocrático judaico. O Rei Herodes, o Grande, estabelecido em Jerusalém, e mais tarde os chefes religiosos do Templo e das sinagogas, procura matar Jesus. José, o menino, e a mãe procuram abrigo no Egito. A matança, contudo, vai se efetivar. O poder, com casa em Jerusalém, ameaça e extermina os pequeninos de Belém. 
José Raimundo Oliva

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx

Vivendo a Palavra

Aparecem sinais da luta entre o mundo e o Reino. O mundo de Herodes e sua corte, e o Reino de Deus que irrompia nos braços do Menino. Um ser inocente e frágil ameaça com a força da Verdade e da Justiça o gigante armado, o império Romano dominador. A luta continua. Hoje somos nós os combatentes.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. Santos Inocentes
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

A referência máxima para os judeus era Moisés, em suas práticas religiosas e observância das Lei, tudo isso só tinha a Moisés como única referência como Homem de Deus, de quem Deus se serviu para libertar o seu povo da Escravidão do Egito. Mateus, que escreve para Judeus não pode "atropelar" toda uma tradição, acabando com as referências religiosas para falar de Jesus, o novo Libertador do homem. E Mateus nem precisa forçar muito no seu modo de escrever e falar de Jesus, de fato Jesus Cristo é a unidade de toda Escritura pois no antigo testamento, as pessoas e os acontecimentos apontam para ele, com ele toda a escritura tem um único sentido.

O jeito que Mateus encontrou foi fazendo um paralelo de Jesus com Moisés, daí vem os acontecimentos narrados neste evangelho, Moisés, tanto quanto Jesus também sofreu perseguição desde o seu nascimento, o Faraó tinha dado a ordem as parteiras, todo menino dos Hebreus deveria ser morto e jogado as águas do rio Nilo.

Os Poderosos do Egito tinham medo dos Hebreus que estavam aumentando consideravelmente e poderia vir a ser uma ameaça á sua soberania. Também com Jesus vai ocorrer o mesmo, Herodes manda matar todas as crianças recém nascidas, porque não quer que nasça o novo Rei e Libertador do Povo. E esse processo que começou com a saída do povo do Egito, se repete em Jesus, onde a Sagrada Família também é chamada do Egito e a Revelação é feita a José em sonhos, como outrora outro José Sonhador, levou o seu povo ao Egito em tempos de seca e de flagelo.

Oh benditos Santos Inocentes, que receberam o martírio como Dom Divino, e mesmo sendo crianças recém nascidas, deram o seu testemunho corajoso dando a vida para preservar a Vida Verdadeira que viria para todo Homem. Uma leitura ingênua desse fato teria do leitor uma recriminação "Como pode Deus consentir  uma desgraça dessa?" . Mas o entendimento da reflexão proposta por Mateus perpassa o fato em si, que provavelmente nem seja histórico, pois ele quer revelar aos Judeus que um novo e definitivo Moisés já chegou e está em meio aos homens: Jesus Cristo, Nosso Senhor, aquele que incomoda e abala as estruturas do poder dos homens, porque tem algo muito maior a oferecer: uma libertação plena do homem integral...

2. O poder do amor salva
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por José Raimundo Oliva - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração

Pai, apesar da minha fraqueza, sei que contas comigo para o serviço do teu Reino. Vem em meu auxílio, para que eu seja um instrumento útil em tuas mãos.


3. NAS PEGADAS DE MOISÉS
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O episódio da matança dos inocentes de Belém está calcada na história de Moisés. Destinado a ser libertador do povo, sua vida fora ameaçada pela fúria sangüinária do faraó. A antiga história se repetia. Só que, agora, tratava-se do Filho de Deus, enviado com a missão de salvar o povo de seus pecados.

Os personagens do texto evangélico evocam os do passado. Herodes comporta-se como o antigo faraó do Egito, disposto a eliminar, logo no seu início, qualquer tentativa de afirmação da identidade do povo de Israel.

O menino Jesus passa pelos mesmos percalços do antigo libertador, Moisés. Escapa da morte, ainda pequeno, pela intervenção divina. Assim como o faraó, em última análise, lutara com Javé, o libertador de Israel, igualmente, Herodes erguia em vão seu braço contra o Pai, o mesmo Deus libertador. Este foi o supremo protetor de seu Filho, a quem competia levar adiante a tarefa de libertação.

A fuga apressada coloca Jesus nas pegadas dos grandes patriarcas. Todos eles passaram pelo Egito, cujo simbolismo marcará para sempre o imaginário do povo de Israel. Quiçá Deus quisesse que todos conhecessem por dentro a opressão, de modo a aspirar pela verdadeira fraternidade. Também Jesus percorrerá o caminho dos grandes personagens do passado, para instaurar o Reino de Deus, onde não deverá haver lugar para o mal.
Oração

Pai, sê o guia de minha caminhada, livrando-me de todas as ciladas do mal, e conservando-me incólume para o teu santo serviço.

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d6

A Providência que sabe como e quando pode cuidar de nós!


Postado por: michelle

dezembro 28th, 2012


A Sagrada Liturgia da Palavra de hoje nos apresenta, por um lado, uma autêntica tragédia; por outro, uma grande graça (cf. Mt 2,13-18). Talvez, ao fazermos o balanço do ano que já está se despedindo, possamos perceber também estes dois momentos se entrelaçando em nossas lembranças. Mas como será possível um mundo – e ano – tão amado por Deus e, ao mesmo tempo, tão visitado pelos imprevistos causados pelos pecados humanos? E por que não dizer, humildemente, “minha culpa, minha tão grande culpa”!
Retornando ao texto evangélico, deparamo-nos com a Boa Nova acontecendo por meio da docilidade de fé do pai adotivo de Jesus: “O Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: ‘Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise!’” (Mt 2,13). A Providência Santíssima pôde contar com o glorioso São José, não somente para se levantar e ir a um lugar seguro com a Sagrada Família, mas para o momento certo do retorno à pátria.
É sempre assim com Deus, “há um tempo para cada coisa”, mas somente os homens de fé e coragem poderão experimentar e constatar esta graça nos momentos tranquilos e dificultosos da vida. Outros até recebem os gratuitos presentes do Senhor, mas preferem, na ignorância e cegueira espiritual, atribuir os bens recebidos à sorte ou às criaturas que, na verdade, são meios da providência cientes ou não. E o que Deus faz? Continua amando e investindo na conversão de Seus amados filhos e filhas, até se descobrirem o quão amáveis são!
No caso da Virgem Maria e São José, eles constataram a presença do Protetor e Rocha Eterna também em meio às provações da vida! Repito: da vida. “Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo” (v. 13). São José não pediu explicações a Deus nem foi imprudentemente perguntar a Herodes, o porquê daquela atitude injusta e louca perante o Rei dos Reis, da estirpe de Davi, Salvador e Cristo. São José simplesmente colocou em prática a sua fé obediente e, assim, a Sagrada Família foi salva! Mas, infelizmente, a desgraça não deixou de ferir o coração de Deus, por causa do orgulho ferido de Herodes: “Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos” (v.16).
Um histórico afresco (pintura), presente no lugar do encontro da Virgem Maria com Santa Isabel, na Palestina, retrata a matança dos Santos Inocentes e faz questão de recordar que, por traz de uma Rocha, o pequenino São João Batista foi escondido e também se livrou deste infanticídio. Esta Rocha da Vida é a Providência Santíssima que, se possível fosse, evitaria a morte de todos os inocentes do passado e do presente.
Sobre este mistério da ação de Deus no mundo e a rebeldia ou docilidade humana, muito bem escreveu o Papa Bento XVI em seu último livro da trilogia ‘Jesus de Nazaré’, ao tratar da exemplar docilidade de fé da Virgem Maria, que possibilitou a encarnação do Verbo: “Agora, Deus procura entrar de novo no mundo, por isso bate à porta de Maria. Tem necessidade do concurso da liberdade humana; não pode redimir o homem, criado livre, sem um ‘sim’ livre à Sua vontade. Ao criar a liberdade, de certo modo, Deus se tornou dependente do homem. O Seu poder está ligado ao ‘sim’ não forçado de uma pessoa humana” (BENTO XVI, A infância de Jesus, 37).
Assim Deus, em Sua infinita bondade, continua a bater na porta dos corações para que a vida possa acontecer, desenvolver-se e manifestar-se ao mundo. Mas quantos permitem isso? Terá Deus de fazer todas as coisas, tratando o ser humano como marionete e contradizendo o dom irrevogável da liberdade? De fato, muitos não ouviram a Palavra de Deus para poderem crer e mudar de vida, mas ninguém perante o tribunal divino poderá alegar a falta de liberdade e a neutralidade de uma lei interior que dita em cada ser humano uma Palavra de vida  que em todos está impressa: “vivei o bem e evitai o mal”. Por isso também a Palavra do Senhor não deixa de exortar a cada ser humano: “Falai e procedei, pois, como pessoas que vão ser julgadas pela Lei da liberdade” (Tg 2, 12). Neste ponto, também a perícope que nos propomos meditar na proximidade de um próximo ano, do calendário civil, acaba por nos apontar o Norte, pois “ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: Do Egito chamei o meu Filho” (Mt 2, 15).
Somente Deus pode dar sentido às desgraças que acabam por atingir a nós, à Igreja e à humanidade em geral. Não como um Senhor controlador, mas como o amoroso Deus, Todo-Poderoso que pode e sabe, a Seu tempo, tirar um bem de qualquer realidade, principalmente daquela por Ele não desejada e tão pouco participada. Portanto, nestes dias que ainda nos restam de ano e de vida, recorramos à Palavra do Senhor e do Espírito Santo, o qual age principalmente pelos sacramentos, para que o nosso falar e proceder possa corresponder aos dons recebidos, sem jamais condenar aqueles que caminham conosco: “Pensai bem: o julgamento vai ser sem misericórdia para quem não praticou misericórdia; a misericórdia, porém, triunfa sobre o julgamento” (Tg 2,13).
Faço a você o último pedido do ano: não digamos mais que é complicado (tudo o que toca a nossa responsabilidade), embora seja complexo e até misterioso boa parte das coisas nesta bela vida.
Feliz Ano Novo, com fé dócil à Palavra de Deus e ao Espírito Santo, misericórdia Divina para conosco e de nós para todos os demais!
Padre Fernando Santamaria
http://blog.cancaonova.com/homilia/2012/12/28/
LEITURA ORANTE 

Mt 2,13-18 - Jesus perseguido, migrante



Preparo-me para a Leitura Orante, rezando com todos que se encontram na rede:

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Creio, Senhor Jesus, que sou parte de seu Corpo.
Trindade Santíssima
- Pai, Filho, Espírito Santo -
presente e agindo na Igreja e na profundidade do meu ser.
Eu vos adoro, amo e agradeço.

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? Leio atentamente o texto: Mt 2,13-18.
Depois que os visitantes foram embora, um anjo do Senhor apareceu num sonho a José e disse:
- Levante-se, pegue a criança e a sua mãe e fuja para o Egito. Fiquem lá até eu avisar, pois Herodes está procurando a criança para matá-la.
Então José se levantou no meio da noite, pegou a criança e a sua mãe e fugiu para o Egito. E eles ficaram lá até a morte de Herodes. Isso aconteceu para se cumprir o que o Senhor tinha dito por meio do profeta: "Eu chamei o meu filho, que estava na terra do Egito."
Quando Herodes viu que os visitantes do Oriente o haviam enganado, ficou com muita raiva e mandou matar, em Belém e nas suas vizinhanças, todos os meninos de menos de dois anos. Ele fez isso de acordo com a informação que havia recebido sobre o tempo em que a estrela havia aparecido. Assim se cumpriu o que o profeta Jeremias tinha dito:
"Ouviu-se um som em Ramá, o som de um choro amargo. Era Raquel chorando pelos seus filhos; ela não quis ser consolada, pois todos estavam mortos."
O rei Herodes, no seu orgulho, não admitia concorrência. Não admitia a existência de um rei na Judéia, além dele. Por causa disso, ordenou a matança de todas as crianças do sexo masculino, abaixo de dois anos de idade.
José foi avisado em sonho por um anjo que devia fugir para o Egito, porque Herodes queria matar o Menino. O Evangelho diz que, muito dócil à vontade de Deus, “se levantou no meio da noite, pegou a criança e a sua mãe e fugiu para o Egito. E eles ficaram lá até a morte de Herodes”. Assim, a primeira terra de missão de Jesus foi o Egito, no grande continente da África. Lá permaneceram também como migrantes, exilados, sem parentes, sem casa, sem trabalho, sem nome. Ficaram no Egito até a morte de Herodes (que aconteceu nos primeiros três anos da vida de Jesus). O cruel e ambicioso Herodes mandou matar todos os meninos de Belém de dois anos para baixo, querendo matar entre os inoce
ntes o Menino Jesus.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
O texto da fuga para o Egito me diz que é preciso estar sempre atento para discernir qual é a vontade de Deus. Se preciso, abandonar um caminho e assumir outro menos atraente, porém mais coerente com a vida. Às vezes, é preciso viver no anonimato, no silêncio, para cumprir a vontade de Deus. Os bispos, na V Conferência, falaram várias vezes da situação dos migrantes e do papel da Igreja. " Entre as tarefas da Igreja a favor dos migrantes está indubitavelmente a denúncia profética dos atropelos que sofrem frequentemente, como também o esforço por incidir, junto aos organismos da sociedade civil, nos governos dos países, para conseguir uma política migratória que leve em consideração os direitos das pessoas em mobilidade. Deveter presente também os deslocados pela violência. Nos países açoitados pela violência se requer a ação pastoral para acompanhar as vítimas e oferecer-lhes acolhida e capacitá-los para que possam viver de seu trabalho. Ao mesmo tempo, deverá aprofundar seu esforço pastoral e teológico para promover uma cidadania universal na qual não haja distinção de pessoas.
415. Os migrantes devem ser acompanhados pastoralmente por suas Igrejas de origem e estimulados a se fazer discípulos e missionários nas terras e comunidades que os acolhem, compartilhando com eles as riquezas de sua fé e de suas tradições religiosas. Os migrantes que partem de nossas comunidades podem oferecer uma valiosa contribuição missionária às comunidades que os acolhem. (DAp 414 e 415).

3.Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
 
Rezo, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluo:
Espírito vivificador,
a ti consagro o meu coração:
 
aumenta em mim o amor a Jesus, Vida da minha vida.
 
Faze-me sentir filho amado do Pai. Amém.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós
.

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Como vou vivê-lo na missão?
Meu novo olhar é de atenção ao que Deus quer me revelar para fugir do mal e ir em direção ao bem.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

Bênção natalina (bem-aventurado Alberione)
Jesus Menino coloque a sua mãozinha 
sobre tua cabeça
 
e derrame sobre ti
 
a sua luz, conforto e alegria.
 
Amém!
 
- Abençoe-nos Deus misericordioso,
 
Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.
 
Ir. Patrícia Silva, fsp
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

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EVANGELHO DO DIPELAS PAULINAS
http://www.paulinas.org.br/media/biblia/musicas.asp?musica=20121228
Oração Final
Pai Santo, o mundo continua sacrificando santos inocentes. Dá-nos força, Pai amado, para assumir a defesa da Vida e da Justiça, em nome do teu Reinado de Amor que nos foi proclamado pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php


LITURGIA DIÁRIA - 28/12/2012







Tema do Dia

Santos Inocentes. «Do Egito chamei o meu filho.»


A luz que chegou no Natal é anunciada em tom paternal por João: ‘Meus filinhos...’ Deus é luz e nele não há trevas. O sangue de Jesus, o Filho de Deus, nos purifica. Deus Pai, que é fiel e justo, perdoa nossos pecados e nos purificará da injustiça.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/

Oração para antes de ler a Bíblia

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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Vermelho. Santos Inocentes, Mártires, Festa


Primeira leitura (1João 1,5–2,2)
Sexta-Feira, 28 de Dezembro de 2012 
Santos Inocentes, Mts.


Leitura da Primeira Carta de São João.

5Caríssimos, a mensagem que ouvimos de Jesus Cristo e vos anunciamos é esta: Deus é luz e nele não há trevas. 6Se dissermos que estamos em comunhão com ele, mas andamos nas trevas, estamos mentindo e não nos guiamos pela verdade. 7Mas, se andamos na luz, como ele está na luz, então estamos em comunhão uns com os outros, e o sangue de seu Filho Jesus nos purifica de todo pecado.
8Se dissermos que não temos pecado estamo-nos enganando a nós mesmos, e a verdade não está dentro de nós. 9Se reconhecermos nossos pecados, então Deus se mostra fiel e justo, para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda culpa. 10Se dissermos que nunca pecamos, fazemos dele um mentiroso e sua palavra não está dentro de nós. 2,1Meus filhinhos, escrevo isto para que não pequeis. No entanto, se alguém pecar, temos junto do Pai um Defensor: Jesus Cristo, o Justo. 2Ele é a vítima de expiação pelos nossos pecados, e não só pelos nossos, mas também pelos pecados do mundo inteiro.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Salmo (Salmos 123)
Sexta-Feira, 28 de Dezembro de 2012 
Santos Inocentes, Mts.


— Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.
— Nossa alma como um pássaro escapou do laço que lhe armara o caçador.

— Se o Senhor não estivesse ao nosso lado, quando os homens investiram contra nós, com certeza nos teriam devorado no furor de sua ira contra nós.
— Então as águas nos teriam submergido, a correnteza nos teria arrastado, e então, por sobre nós teriam passado essas águas sempre mais impetuosas.
— O laço arrebentou-se de repente, e assim nós conseguimos libertar-nos. O nosso auxílio está no nome do Senhor, do Senhor que fez o céu e fez a terra.


Evangelho (Mateus 2,13-18)
Sexta-Feira, 28 de Dezembro de 2012 
Santos Inocentes, Mts.



A primeira viagem missionária


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

13Depois que os magos partiram, o Anjo do Senhor apareceu em sonho a José e lhe disse: “Levanta-te, pega o menino e sua mãe e foge para o Egito! Fica lá até que eu te avise! Porque Herodes vai procurar o menino para matá-lo”. 14José levantou-se de noite, pegou o menino e sua mãe, e partiu para o Egito. 15Ali ficou até a morte de Herodes, para se cumprir o que o Senhor havia dito pelo profeta: “Do Egito chamei o meu Filho”.16Quando Herodes percebeu que os magos o haviam enganado, ficou muito furioso. Mandou matar todos os meninos de Belém e de todo o território vizinho, de dois anos para baixo, exatamente conforme o tempo indicado pelos magos. 17Então se cumpriu o que foi dito pelo profeta Jeremias: 18“Ouviu-se um grito em Ramá, choro e grande lamento: é Raquel que chora seus filhos, e não quer ser consolada, porque eles não existem mais”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia

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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.