domingo, 31 de dezembro de 2017

ESTAMOS EM CONTAGEM REGRESSIVA PARA 2018 CHEGAR - BOAS FESTAS!!! QUE TODOS OS SEUS SONHOS SE REALIZEM NESTE NOVO ANO QUE VAI SE INICIAR!!!








"Feliz ANO

NOVO"



JESUS, EU CONFIO EM VÓS!

Boa Noite! Feliz Ano Novo! - Padre Marcelo Rossi - Marcas Do Que Se Foi (Video Ao Vivo)



BOA TARDE! TE COROAMOS, ÓH MÃE! NOSSA SENHORA APARECIDA, ROGAI POR NÓS!

LEITURA ORANTE DO DIA - 31/12/2017



LEITURA ORANTE

Lc 2,22-40 - Sagrada Família



- A nós todos,  que nos encontramos neste espaço,
a paz de Deus, nosso Pai,
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo,
no amor e na comunhão do Espírito Santo.
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo!
Preparo-me para a Leitura, rezando, em sintonia com todos:
Inspirai-me, Espírito Santo, para que eu pense santamente!
Impulsionai-me, Espírito Santo, para que eu trabalhe santamente!
Movei-me, Espírito Santo, para que eu ame santamente!
Fortificai-me, Espírito Santo, para que eu proteja o que é santo!
Guardai-me, Espírito Santo, para que jamais perca o que é santo!
(Santo Agostinho)

1. Leitura (Verdade)
- O que a Palavra diz?
Leio, na Bíblia, o texto Lc 2,22-40.
Chegou o dia de Maria e José cumprirem a cerimônia da purificação, conforme manda a Lei de Moisés. Então eles levaram a criança para Jerusalém a fim de apresentá-la ao Senhor. Pois está escrito na Lei do Senhor: "Todo primeiro filho será separado e dedicado ao Senhor." Eles foram lá também para oferecer em sacrifício duas rolinhas ou dois pombinhos, como a Lei do Senhor manda.
Em Jerusalém morava um homem chamado Simeão. Ele era bom e piedoso e esperava a salvação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele, e o próprio Espírito lhe tinha prometido que, antes de morrer, ele iria ver o Messias enviado pelo Senhor. Guiado pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais levaram o menino Jesus ao Templo para fazer o que a Lei manda, Simeão pegou o menino no colo e louvou a Deus. Ele disse:
- Agora, Senhor, cumpriste a promessa que fizeste e já podes deixar este teu servo partir em paz.
Pois eu já vi com os meus próprios olhos a tua salvação, que preparaste na presença de todos os povos:
uma luz para mostrar o teu caminho a todos os que não são judeus e para dar glória ao teu povo de Israel.
O pai e a mãe do menino ficaram admirados com o que Simeão disse a respeito dele.
Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus:
- Este menino foi escolhido por Deus tanto para a destruição como para a salvação de muita gente em Israel. Ele vai ser um sinal de Deus; muitas pessoas falarão contra ele, e assim os pensamentos secretos delas serão conhecidos. E a tristeza, como uma espada afiada, cortará o seu coração, Maria.
Havia ali também uma profetisa chamada Ana, que era viúva e muito idosa. Ela era filha de Fanuel, da tribo de Aser. Sete anos depois que ela havia casado, o seu marido morreu. Agora ela estava com oitenta e quatro anos de idade. Nunca saía do pátio do Templo e adorava a Deus dia e noite, jejuando e fazendo orações. Naquele momento ela chegou e começou a louvar a Deus e a falar a respeito do menino para todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Quando terminaram de fazer tudo o que a Lei do Senhor manda, José e Maria voltaram para a Galileia, para a casa deles na cidade de Nazaré. O menino crescia e ficava forte; tinha muita sabedoria e era abençoado por Deus.
Refletindo
Alguns aspectos merecem ser destacados neste texto:
1º Observo Jesus recém-nascido. Aparentemente em tudo é semelhante aos outros. Mas, não passa despercebido: O Espírito Santo abre os olhos da fé ao velho Simeão, que se aproxima e, tomando o Menino nos braços, reconhece nele o Messias. Este Menino, profetiza Simeão, será "sinal de contradição".
2º Para a Mãe surpresa, Simeão prediz que a salvação acontecerá através do sofrimento – “espada afiada” -  do qual  também ela participará.
3º O tema da oferenda mistura-se com o tema da luz: “uma luz para mostrar o caminho a todos”. O Menino será luz das gentes e glória de Israel. Assim, Maria se revela como um candelabro que apresenta Jesus, "Luz do mundo". 

2. Meditação (Caminho)
- O que a Palavra diz para mim?
Hoje, Festa da Sagrada Familia.
Os bispos, na Conferência de Aparecida, afirmaram: " Nestes últimos tempos, Ele nos tem falado por meio de Jesus seu Filho (Hb 1,1ss), com quem chega a plenitude dos tempos (cf. Gl 4,4). Deus, que é Santo e nos ama, nos chama por meio de Jesus a ser santos (cf. Ef 1,4-5)." (DAp 130).

Veja também


3. Oração (Vida)
- O que a Palavra me leva a dizer a Deus?
A Palavra me motiva a fazer, hoje, uma prece a Maria.
Ó minha Mãe, Maria,
neste momento, a luz do teu Filho Jesus  brilhou diante de meus olhos,
iluminou minha mente e se acendeu no meu coração.
Quero também ser, como tu és,
um candelabro para que a Luz brilhe na minha casa,
na minha família,
no meu trabalho,
por onde eu passar,
em todos os ambientes de comunicação,
em todo o mundo.

4. Contemplação (Vida/Missão)
- Qual o meu novo olhar a partir da Palavra?
Iluminado/a pela Palavra, no dia de hoje, vou comunicar a luz de Deus em cada encontro, em cada palavra, a cada situação. Como a luz afasta toda escuridão, vou  colaborar para que todo medo, dúvida, injustiça ou conflito sejam esclarecidos e substituídos pela  graça e pela paz de Deus.

nção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva,fsp
patricia.silva@paulinas.com.br
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

Leitura Orante
SAGRADA FAMÍLIA, 31 de dezembro de 2017


ESPAÇO FAMILIAR: romper bolhas, derrubar muros

“...levaram-no a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor” (Lc 2,22)

Texto Bíblico: Lucas 2,22-40

1 – O que diz o texto?

Certamente todos já viram um invento recreativo para crianças, composto de um globo inflável que flutua sobre um reservatório de água; ali elas são introduzidas, e ficam se movendo prazerosamente.
Tal invento evoca um comportamento frequente nas famílias de hoje. Sem se darem conta, elas mesmas fabricam uma bolha e se fecham nela como num reduzido microcosmo. Elaborado pela mente e inflado pelo ego, esse pequeno globo enclausura as pessoas em um mundo familiar muito definido: o êxito, a vaidade, o dinheiro, os bens materiais, um ambiente raquítico de espaço e tempo, torna-se sua única realidade.
No entanto, para as famílias cristãs, poderíamos perguntar se há algo mais além, por detrás dessa bolha, desse globo fechado no qual todos brincam como crianças inconscientes.
A festa da Sagrada Família, que se deslocou a Jerusalém, nos instiga a romper a bolha que asfixia a vida e derrubar os muros que cercam o coração das famílias, atrofiando sua própria existência.
A mudança de mente, de coração, de esperança, de paradigmas... exige que todos, de tempos em tempos, revisem suas vidas, conservando umas coisas, alterando outras, derrubando ideias fixas, convicções absolutas, modos fechados de viver... que impedem a entrada do ar para arejar a própria vida.
Inspirando-se em Maria e José, pais e mães convertem-se em fonte de vida nova; e a sua missão mais apaixonante é aquela de poder dar uma profundidade e um horizonte novo aos seus filhos; sabem integrar “vida em Nazaré” (espaço de interioridade) e “presença em Jerusalém” (vida expansiva, aberta ao novo e ao diferente).
“O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria”; esta expressão sugere a atitude básica dos pais e mães: cuidar a vida frágil de quem começa o seu percurso neste mundo. Como seguidores e seguidoras de Jesus e com sua presença humanizadora, eles e elas são promotores e promotoras de habilidades na vida de seus filhos: “dão asas” e despertam neles as potencialidades do humano presentes em cada um, levando-os a experimentar condições ousadas de crescimento e realização; na convivência cotidiana, interagem com eles e conseguem extrair deles o melhor, fomentam o papel ativo deles, incentivamos a desenvolver sua autonomia e dar asas à sua imaginação.
Não há razão para permanecer nas bolhas e condomínios quando todas as circunstâncias mudaram.
Comprovamos hoje um “déficit de interioridade”. O ser humano “pós-moderno” perdeu a direção do seu coração; dentro dele há um “condomínio” onde portas se fecham, chaves se perdem, segredos são esquecidos... e mergulha na mais profunda solidão estéril. Vive perdido fora de si mesmo e não consegue colocar as grandes perguntas existenciais: “de onde venho? quem sou? para onde vou? quê devo fazer?”

2 – O que o texto diz para mim?

Despertar o “eu profundo e universal” é descobrir-se habitante de um universo novo e espaçoso, um “eu sou” com sabor de infinito, onde nem a escassez ou a riqueza, nem a saúde ou a enfermidade, nem a vida curta ou longa..., é o mais essencial, mas a consciência expandida que rompe a bolha e faz a pessoa sentir a liberdade amorosa dos filhos e filhas de Deus.
Deus “se fez diferente” e é na “diferença” que Ele vem ao meu encontro como chance de enriquecimento vital e de intercâmbio criativo. Deixar me surpreender pelo Deus da vida que rompe esquemas, crenças, legalismos, bolhas...; ou minha vivência de fé se reduzirá a um ritualismo fechado, impedindo sair de mim mesma.
Também os muros estão voltando à moda. Não posso esquecer que os muros foram criados para a segregação dos “diferentes”. O muro econômico que exclui se visibiliza no muro que segrega os excluídos.
Um muro é uma ordem, um silêncio forçado e prolongado, é vontade de poder e domínio sobre os outros.
Muros são pedras da vergonha no meu percurso vital. Como tirá-los do caminho?
Muros não têm semente, embora se multipliquem pelo mundo. O muro é um veneno.
Muros são concretos: muros entre ricos e pobres, entre homens e mulheres, entre ignorantes e doutores, entre negros e brancos, entre centro e periferia.
Muros são urros. Muros são murros, são muito burros! Todos os muros deviam se envergonhar, pois se os muros pudessem ensinar alguma coisa, desistiriam de serem muros.

3 – O que a Palavra me leva a experimentar?

Muitos já não conseguem mais recolher-se e voltar para “dentro” de si, para recuperar o centro gravitacional de sua vida, o ponto de equilíbrio interior. São vítimas da chamada “síndrome da exteriorização existencial”; tem dificuldades de introspecção, silêncio, reflexão, contemplação...; não são capazes de velejar nas águas da interioridade, vivendo uma vida superficial e sem sentido.
Seduzidos pelos estímulos ambientais, envolvidos por apelos vindos de fora, cativados pela mídia, pelas inovações rápidas, magnetizados por ofertas alucinantes... muitos ambientes familiares se esvaziam, perdem a dimensão da interioridade, afastam-se do horizonte de sentido e se desumanizam. Tudo se torna líquido: o amor, as relações, os valores, a ética, as grandes causas...
Longe de um ambiente humano dinâmico, operante, ousado, solidário..., o que elas deixam transparecer é, pelo contrário, um ambiente humano neutro, apático, estagnado.
O ambiente familiar, sadio e instigante, torna os filhos conscientes de que são seres em movimento, protagonistas de mudanças, capazes de criar novos modos de existir, de romper com o instituído e buscar o diferente, o novo, o desconhecido... A família é o espaço das inovações, dos riscos, dos experimentos... Nela se encontra o lugar dos sonhos, dos desejos, da liberdade e autonomia.

4 – O que a Palavra me leva a falar com Deus?

Senhor há em todo ser humano uma tendência a cercar-se de muros, a encastelar-se, a criar uma rede de proteção. Também as famílias não estão imunes desta tentação.
No entanto, nada mais contrário ao espírito cristão que a vida instalada e uma existência estabilizada de uma vez para sempre, tendo pontos de referência fixos, definitivos, tranquilizadores...
Numa vida assim faltaria por completo o princípio da criatividade, a capacidade de questionar-se, a audácia de arriscar, a coragem de fazer caminho aberto à aventura.
Para que a família cristã tenha a marca da Família de Nazaré, é necessário compreender que ela é chamada a um compromisso diferente e mais profundo: sair da reclusão do próprio mundo para entrar na grande “casa” de Deus; romper com o tradicional para acolher a surpresa; deixar a “margem conhecida” para vislumbrar o “outro lado”; desnudar-se de ilusões egocêntricas; afastar a “pedra” da entrada do coração para poder viver com mais criatividade...
As respostas do passado às questões atuais já não satisfazem; as velhas razões para fazer coisas novas, simplesmente já não movem os corações num mundo repleto de novos desafios.

5 – O que a Palavra me leva a viver?

A exortação apostólica “amoris Laetitia”; a alegria do amor, do Papa Francisco, inspira os casais cristãos a que se convertam em pontes, ponham suas energias, sua formação, dedicação, sua vida a serviço de criar, alimentar e sustentar os laços humanos, relações sociais, estruturas políticas e econômicas que tornem possível a solidariedade entre todos os seres humanos e aponte para um mundo fraterno e justo. A vocação para estender pontes, superando fronteiras, é algo crucial para o mundo de hoje.

Fonte:
Bíblia Novo Testamento – Paulinas: Lucas 2,22-40
Pe. Adroaldo Palaoro, sj – reflexão do Evangelho.
Desenho: Osmar Koxne

Sugestão:
Música: Os muros vão cair – fx 11 (2:41)
Autor: Pe. Zezinho, scj
Intérprete: Pe. Zezinho, scj
CD: Oração da manhã
Gravadora: Paulinas Comep

A VOZ DO PASTOR - 31 12 17. Sagrada Família: Jesus, Maria, José - Domingo - Dom Orani João Tempesta


Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 28 de dez de 2017

Anúncio do Evangelho (Lc 2,22-40)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

22Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. 23Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. 24Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor.
25Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele 26e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
27Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, 28Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: 29“Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; 30porque meu olhos viram a tua salvação, 31que preparaste diante de todos os povos: 32luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. 33O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele.
34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma”.
36Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. 37Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. 38Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
39Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. 40O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Categoria - Pessoas e blogs

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Homília Diária - Mãe Maria - 31/12/17 - Dom Walmor Oliveira de Azevedo


Canal do Youtube: Arquidiocese de Belo Horizonte

Publicado em 30 de dez de 2017

Apresentado pelo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, o programa Mãe Maria é um tempo dedicado à reflexão e oração, à luz do Evangelho proposto pela liturgia de cada dia. Inspirada no exemplo de Nossa Senhora, a reflexão ilumina a realidade, o caminhar da Igreja e a vida de cada discípulo missionário de Cristo Jesus.

Categoria - Sem fins lucrativos/ativismo

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Homilia 31/12/17 Pe. Paulo Ricardo | Solenidade da Sagrada Família - Ano B


Canal do Youtube: Gabriel Zavitoski

Publicado em 30 de dez de 2017

Eis a família: a obediência total de Jesus, de Maria e de José. A família existe porque existe uma obediência a Deus e é neste Pai do Céu que a família será estruturada.

■ Leituras do dia:

1ª Leitura - Eclo 3,3-7.14-17a
Sl - 127
2ª Leitura - Cl 3,12-21

Anúncio do Evangelho Lc 2, 22-40

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo São Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Quando se completaram os dias para a purificação da mãe e do filho, conforme a Lei de Moisés, Maria e José levaram Jesus a Jerusalém, a fim de apresentá-lo ao Senhor. Conforme está escrito na Lei do Senhor: “Todo primogênito do sexo masculino deve ser consagrado ao Senhor”. Foram também oferecer o sacrifício — um par de rolas ou dois pombinhos — como está ordenado na Lei do Senhor.
Em Jerusalém, havia um homem chamado Simeão, o qual era justo e piedoso, e esperava a consolação do povo de Israel. O Espírito Santo estava com ele e lhe havia anunciado que não morreria antes de ver o Messias que vem do Senhor.
Movido pelo Espírito, Simeão foi ao Templo. Quando os pais trouxeram o menino Jesus para cumprir o que a Lei ordenava, Simeão tomou o menino nos braços e bendisse a Deus: “Agora, Senhor, conforme a tua promessa, podes deixar teu servo partir em paz; porque meu olhos viram a tua salvação, que preparaste diante de todos os povos: luz para iluminar as nações e glória do teu povo Israel”. O pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele.
Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma”.
Havia também uma profetisa, chamada Ana, filha de Fanuel, da tribo de Aser. Era de idade muito avançada; quando jovem, tinha sido casada e vivera sete anos com o marido. Depois ficara viúva, e agora já estava com oitenta e quatro anos. Não saía do Templo, dia e noite servindo a Deus com jejuns e orações. Ana chegou nesse momento e pôs-se a louvar a Deus e a falar do menino a todos os que esperavam a libertação de Jerusalém.
Depois de cumprirem tudo, conforme a Lei do Senhor, voltaram à Galileia, para Nazaré, sua cidade. O menino crescia e tornava-se forte, cheio de sabedoria; e a graça de Deus estava com ele.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Categoria - Educação

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HOMÍLIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) - Cl 3,12-21 - 31/12/2017



A Palavra de Deus liberta nossas famílias

Famílias, se reúnam em torno de Jesus, coloquem Ele no centro, coloquem a Palavra de Deus como vínculo fundamental de toda a família

“Esposas, sede solícitas para com vossos maridos, como convém, no Senhor. Maridos, amai vossas esposas e não sejais grosseiros com elas. Filhos, obedecei em tudo aos vossos pais, pois isso é bom e correto no Senhor. Pais, não intimideis os vossos filhos, para que eles não desanimem” (Cl 3,18-21).


Hoje, contemplamos e celebramos a Sagrada Família. A Sagrada Família: Jesus, Maria e José, são para nós uma escola de família, um exemplo, um modelo.
Jesus estava submisso aos seus pais: Maria e José; Maria era submissa, mas, acima de tudo, solícita para com seu esposo; José, era um homem dócil e amável com sua esposa Maria.
Precisamos resgatar valores evangélicos no seio das nossas famílias, precisamos que nossas famílias sejam o lugar da graça, da ação de Deus, por isso, precisamos tirar das nossas famílias, elementos que não agregam santidade e nem bênçãos para elas.
Precisamos colocar cada vez mais elementos santificantes, que renovam e transformam as nossas famílias. E, o que precisamos tirar de nossas famílias? Tudo aquilo que desagrega profundamente nossas famílias: brigas, discussões, xingamentos, gritarias. Essas coisas não convêm a uma família em Deus. Precisamos tirar da nossa família a importância que a televisão, computadores têm ocupado. Um smartphone não pode ser mais belo ou mais importante do que o rosto do seu amado(a). Aqueles que dão mais para essas coisas do que para Deus, estão deixando que suas famílias se “desconectem” da graça de Deus.
Precisamos trazer Deus para o centro da nossa família. As famílias não podem sentar em torno de uma televisão ou de celulares; as famílias têm que sentar-se em torno da mesa para comerem juntos, um olhar nos olhos do outro, para juntos compartilharem a vida. Deus quer abençoar a sua família, Ele quer que a sua família seja sagrada. Famílias, se reúnam em torno de Jesus, coloquem Ele no centro, coloquem a Palavra de Deus como vínculo fundamental de toda a família.
Eu queria e tenho um grande sonho: ver todas as famílias se reunindo em torno da Palavra de Deus, que seja apenas de um versículo, mas, na medida em que alimenta um, alimenta dois e, assim sucessivamente, a Palavra de Deus torna-se o único alimento. A Palavra eterna de Deus é a única que pode salvar, abençoar e libertar nossas famílias!
Nesta noite, muitas famílias estão se preparando para celebrar o ano novo, a vida nova. Não tem vida nova e nem ano novo se a família não volta-se para a Palavra de Deus e nem faz dela o centro que abençoa e irradia graças às nossas famílias.
Deus abençoe você, sua casa e sua família. Um ano novo muito abençoado!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.