sábado, 17 de agosto de 2024

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

LEITURA ORANTE DO DIA 17/08/2024



LEITURA ORANTE

Mt 19,13-15 - Ser como criança


Considerai, Senhor, vossa Aliança e não abandoneis para sempre o vosso povo. Levantai-vos, Senhor, defendei vossa causa e não desprezeis o clamor de quem vos busca. (Sl 73,20.19.22s)
Preparamo-nos para a Leitura Orante,
rezando, com todos que se colocam em torno da Palavra:
Espírito de verdade,
a ti consagro a mente
e meus pensamentos: ilumina-me.
Que eu conheça Jesus Mestre
e compreenda o seu Evangelho.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida,
tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Fazemos a leitura atenta do texto: Mt 19,13-15, e observamos
as atitudes e recomendações de Jesus.
Aleluia, aleluia, aleluia.
Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, / pois revelaste os mistérios do teu Reino aos pequeninos, / escondendo-os aos doutores! (Mt 11,25)
Evangelho de Jesus Cristo escrito por Mateus: 
Naquele tempo, levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam.
Então Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos céus”.
E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.
Refletindo
O relato da apresentação das crianças a Jesus, inicialmente repreendidas pelos discípulos, fazem refletir no sentido de que as crianças também fazem parte da família, assim como os idosos, os doentes. Jesus lhes responde com a frase: "Deixem que as crianças venham a mim". As crianças também fazem parte da comunidade. E mais. Elas são modelo de transparência, pureza, de abandono nas mãos do Pai. E Jesus pôs as mãos sobre elas, ou seja, as abençoou.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Fala-nos de ensinamentos e gestos de Jesus que devem ser assumidos por nós e por toda pessoa cristã.
Meditando
Disseram os bispos, em Aparecida"A resposta a seu chamado (de Jesus) exige entrar na dinâmica do Bom samaritano (cf. Lc 10,29-37), que nos dá o imperativo de nos fazer próximos, especialmente com o que sofre, e gerar uma sociedade sem excluídos, seguindo a prática de Jesus que come com publicanos e pecadores (cf. Lc 5,29-32), que acolhe os pequenos e as crianças (cf. Mc 10,13-16), que cura os leprosos (cf. Mc 1,40-45), que perdoa e liberta a mulher pecadora (cf. Lc 7,36-49; Jo 8,1-11), que fala com a Samaritana (cf. Jo 4,1-26)." ( DAp 135)

3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?

Um dia uma criança me parou
Olhou-me nos meus olhos a sorrir
Caneta e papel na sua mão
Tarefa escolar para cumprir
E perguntou no meio de um sorriso
O que é preciso para ser feliz?

Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz

Ouvindo o que eu falei ela me olhou
E disse que era lindo o que eu falei
Pediu que eu repetisse, por favor
Mas não dissesse tudo de uma vez
E perguntou de novo num sorriso
O que é preciso para ser feliz?
Depois que eu terminei de repetir
Seus olhos não saíram do papel
Toquei no seu rostinho e a sorrir
Pedi que ao transmitir fosse fiel
E ela deu-me um beijo demorado
E ao meu lado foi dizendo assim:
Amar como Jesus amou...

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Nosso novo olhar e atitudes são orientados pelo que disseram os bispos na Conferência de Aparecida: "Jesus nos diz: "Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida" (Jo 14,6). Ele é o verdadeiro caminho para o Pai, quem tanto amou ao mundo que deu a seu Filho único, para que todo aquele que nele creia tenha a vida eterna" (cf. Jo 3,16)". (DAp 101)

Bênção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp

A Palavra entre nós - 17 de agosto, Sábado, 19ª Semana do Tempo Comum


17 de agosto, Sábado, 19ª Semana do Tempo Comum


- Hoje é dia 17 de agosto, sábado da 19ª Semana do Tempo Comum.

- No evangelho de hoje, são as crianças que se aproximam de Jesus, certamente não faltaram risos, algazarras, a alegria, liberdade... próprias da vitalidade infantil. Características essas, que nem sempre são bem acolhidas por alguns adultos. Os discípulos são advertidos, por Jesus, para não impedir as crianças de se aproximarem dele, pois para Ele, os pequenos são tem prioridade no Reino. Peça a Senhor a graça de se manter sempre próximo e abrir caminho das pessoas até Jesus, a começar pelos pequenos, os humildes, os mais simples.

- Escuta o Evangelho Segundo Mateus, Capítulo 19, versículos 13 a 15

Naquele tempo, levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. Então Jesus disse: "Deixai as crianças, e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos Céus". E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

- Certamente as mães e pais que ouviram falar de Jesus, desejaram que seus pequenos se aproximassem e fossem por Ele abençoadas. Embora as mulheres e crianças não tivessem visibilidade, provavelmente, por verem as ações de Jesus com outros grupos menosprezados e excluídos, ousaram tal aproximação. Os discípulos, possivelmente atordoados com a alegre agitação, próprias das crianças, as repreendiam. Jesus atento a tudo, não perde a oportunidade de instruir os discípulos, alerta para não impedirem as crianças de se aproximarem dele. Em seguida, diz que o Reino a elas pertence e impõe as mãos sobre elas. A proximidade passa pelo toque, pelo afago, é acolhedora, carinhosa, coloca os pequenos em evidência. Agradeça ao Senhor, a graça do seu amor, da sua imensa bondade de acolher a cada um, a começar pelos pequenos.

- O que essa cena provoca em você? Qual experiência Jesus terá vivenciado junto às crianças? O que Ele quis ensinar aos discípulos com esses gestos? Quais características, das crianças, você considera que precisa recuperar para se aproximar mais de Jesus e do Reino? Tem levado as pessoas ao encontro de Jesus?

- "Deixai as crianças, e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos Céus". Aproximar de Jesus e também do Reino com o coração como o de uma criança, é requisito importante para saborear ambas, preciosas e imprescindíveis belezas. Escute um fragmento de Amigo do Sol, Amigo da Lua, uma Canção de Benito di Paula e Rodrigo Vellozo, que nos recorda a beleza e a delícia de experimentar a vida como uma criança:

“Ê eu, criança presa em brinquedos de trapaças
Quase sem história pra contar
Você, criança tão liberta, me tire dessa peça
E assim, ter história pra contar

Estrela que brilha em meu peito
E me leva pro céu
Em cantos, cantigas, canções de ninar
Me deixa no galho, no galho da lua
No charme do sol, pra me despertar

Vem amigo, nadar nos rios
Vem amigo, plantar mais lírios
No vale, no mato e no mundo
Vamos brincar”

- Termina sua oração pedindo ao Senhor, a graça de resgatar no mais profundo do seu ser, o jeito da criança interior, que busca com alegria, liberdade e muito amor, se aproximar de Jesus e acolher a presença do Reino de Deus.

- O Senhor nos abençoe e nos guarde. O Senhor nos mostre o Seu rosto brilhante. O Senhor nos conceda sempre a sua paz.

Gloria ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo. Assim como era no princípio, agora e sempre. Amém!


Homilia Diária | Liturgia de Hoje | Palavra do Dia - Padre Adriano Zandoná (Mt 19,13-15) (17/08/24)



Canal do Youtube - Padre Adriano Zandoná

Publicado em 16 de ago. de 2024

Das crianças é o Reino dos Céus | (Mt 19, 13-15) #2075 - Frei Gilson




Publicado em 17 de ago. de 2024

A alegria da Palavra de Deus | Mãe Maria (17/08/2024) - Dom Walmor



Canal do Youtube: TV Horizonte

Publicado em 17 de ago. de 2024

Homilia Diária - 17.08.2024 | "Deixai as crianças, porque delas é o Reino dos Céus." - Padre Roger Araújo



Canal do Youtube: Padre Roger Araújo

Publicado em 17 de ago. de 2024

Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus 19,13-15

Naquele tempo, 13levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. 14Então Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. 15E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.

Homilia Diária | Aprendamos com Maria a ter um coração de criança (Sábado da 19ª S. do Tempo Comum) - Padre Paulo Ricardo



Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 16 de ago. de 2024

No número das criancinhas que o Senhor deseja perto de si estamos também nós, pobres pecadores. Mas para recuperarmos a inocência perdida e o coração simples e dócil de uma criança, não há melhor remédio do que acudir contínua e confiadamente à Virgem Maria, destinada desde toda a eternidade para ser nossa Mãe segundo a graça. É pelas mãos dela que seremos apresentados a Cristo, como filhos de Deus renovados na inocência e em todas as obras de justiça. Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, 17 de agosto, e coloque-se como criança nos braços de Maria!

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mt 19,13-15 - 17/08/2024


Jesus e as crianças: uma lição de amor e humildade

“Naquele tempo, levaram crianças a Jesus para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreendiam. Então, Jesus disse: “Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus”. E depois de impor as mãos sobre elas, Jesus partiu dali.” (Mt 19,13-15)



Irmãos e irmãs, todos são merecedores da atenção de Jesus. E essa atenção, dedicação e esse olhar misericordioso de Jesus é expresso na vida dessas crianças que se aproximam d’Ele. Os discípulos queriam repreendê-las, afastá-las dali, porque o coração deles ainda não estava, naquele momento, totalmente vinculado, totalmente ligado ao coração do Mestre, que olha a todos e se inclina a todos.
Sendo Deus, verdadeiro Deus, verdadeiro homem, Ele também se rebaixa diante daquelas crianças para dar-lhes atenção, especialmente àquelas que, aparentemente, não seriam alvo da atenção de Jesus naquele período. Mas Ele quer nos ensinar, neste dia, que todos – todos (especialmente os pequeninos) – são merecedores da atenção e do cuidado de Deus. E diz ainda mais: “Delas, dessas pessoas pequenas, simples – e aqui não me refiro apenas às crianças -, delas é feito o Reino dos Céus.

Um coração puro e aberto como o das crianças

O Reino dos Céus é daqueles que se fazem pequenos, é daqueles que mantém um coração humilde diante do Senhor. E é com o coração assim, repleto de humildade, que também nós podemos nos aproximar de outros irmãos. Além de pedir a graça de Deus em nossa vida, podemos também pedir para que as pessoas rezem por nós, que imponham as mãos sobre nós, que intercedam, que rezem por alguma intenção em nossa vida. Porque a vida cristã é feita dessa partilha de coração, dessa partilha de vida, dessa entrega por amor a Deus em primeiro lugar.
Que, neste dia, com este Evangelho que escutamos, com essa certeza de que o Reino dos Céus é feito dos pequeninos, peçamos a Deus a graça de um coração de criança: um coração inocente; um coração que, constantemente, quer aprender; que, constantemente, quer crescer; um coração que, se cai, levanta-se! Um coração que, se guardou ressentimento de alguém, já o perdoa, como é típico na vida de uma criança, que logo briga com o coleguinha, mas, pouco depois, já está tudo bem novamente. Que seja assim nossa vida também. Que não tenhamos um coração duro de adulto, mas simples e aberto como o das crianças.
Sobre você, desça e permaneça a bênção do Deus Todo-poderoso: Pai, Filho e Espírito Santo. Amém!

Padre Edson Oliveira
Padre Edson Oliveira é brasileiro, membro da Associação Internacional Privada de Fiéis – Comunidade Canção Nova no modo de compromisso do Núcleo.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 17/08/2024

ANO B


Mt 19,13-15

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

Não proibais as crianças de virem a mim


As crianças precisam ser levadas em consideração pelos adultos, sobretudo pelos pais, quando a relação marido e mulher não vai bem. Não é novidade que existem problemas nas relações humanas. Isto vem desde os tempos de Adão e Eva. No entanto, educação, formação, valores, respeito mútuo, amor, solidariedade também fazem parte dos nossos relacionamentos. Se a ira é espontânea, a mansidão se cultiva. Os adultos não podem pensar somente em si, no seu bem-estar, na sua felicidade pessoal.
Nessa busca do bem-estar, as crianças devem ser envolvidas. Pais que pretendem se separar, olhem para as crianças e coloquem-nas na balança da decisão a ser tomada. Jesus deixa que as crianças se aproximem dele, impõe as mãos sobre elas, mostrando que são bem-vindas e que Deus as abençoa. Que o desenvolvimento da criança depende dos adultos, sabemos todos. Quando nascem, têm a possibilidade de falar qualquer língua do mundo, sem sotaque.
Quando começarem a falar, falarão a língua da sua mãe. O trabalho dos educadores na escola, por melhor que seja, está à mercê do que acontece em casa. A escola educa e, muitas vezes, os pais deseducam! A aquisição das virtudes que fazem o bom cidadão não é tarefa da escola ou da Igreja. Elas colaboram com os pais, primeiros responsáveis pela formação do bom cidadão, porque o bom cidadão é aquele que Deus imaginou ao criar o ser humano. Educá-lo é louvar a Deus.
Cônego Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2024’, Paulinas.
Fontes: https://catequisar.com.br/liturgia/nao-proibais-as-criancas-de-virem-a-mim/ e https://www.comeceodiafeliz.com.br/evangelho/deixai-as-criancas-e-nao-as-impecais-de-virem-a-mim-pois-o-reino-dos-ceus-e-daqueles-que-sao-como-elas-17082024

Reflexão

“Levaram algumas crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e rezasse.” Bênção e oração. Impor as mãos abençoando é já um grandioso gesto de invocação do poder de Deus. Ao rezar pelos pequenos amigos, Jesus os recomenda ao Pai, como que garantindo para eles um futuro promissor e feliz. Os discípulos é que não percebem a importância desse acontecimento e tentam afastar as crianças. Estão errados. Porque elas, livres de ambições de poder, são símbolo do pobre e do fraco que se abrem para a justiça do Reino. Nós, cristãos adultos, precisamos reconquistar essa abertura para Deus e seu projeto, e ser agentes das bênçãos divinas. Não precisamos, pois, ficar acanhados quando alguém nos pede a bênção. A bênção é de Deus. Somos apenas instrumentos para que sua bênção envolva o mundo.
(Dia a dia com o Evangelho 2024)
https://www.paulus.com.br/portal/liturgia-diaria/17-sabado-9/

Reflexão

«Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam»

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

Hoje podemos contemplar uma cena que, infelizmente, é demasiado atual: «Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam» (Mt 19,13). Jesus ama especialmente as crianças; nós, com os pobres raciocínios típicos de “gente crescida”, impedimo-los de se aproximarem de Jesus e do Pai: —Quando forem crescidos, se o desejarem, logo escolherão…! Isto é um grande erro.
Os pobres, quer dizer, os mais carentes, os mais necessitados, são objeto de particular predileção por parte do Senhor. E as crianças, os pequenos são muito “pobres”. São pobres em idade, são pobres em formação… São indefesos. Por isso a Igreja — Nossa “Mãe” — dispõe que os pais levem cedo os seus filhos a batizar, para que o Espírito Santo ponha moradia nas suas almas e entrem no calor da comunidade dos crentes. Assim o indica tanto o Catecismo da Igreja bem como o Código do Direito Canônico, ordenamentos da mais alta esfera da Igreja (que, com toda a comunidade, deve ter ordenamentos).
Mas não!: Quando forem crescidos! É absurda esta maneira de proceder. E, se não, perguntemo-nos: —Que comerá esta criança? O que a sua mãe lhe der, sem esperar que a criança especifique o que prefere. —Que língua falará esta criança? A que lhe falarem os seus pais (ou seja, a criança nunca poderá escolher nenhuma língua). —Para que escola irá esta criança? Para a que os seus pais o levarem, sem esperarem que o menino defina os estudos que prefere..
—O que comeu Jesus? Aquilo que lhe deu sua Mãe, Maria. —Que língua falou Jesus? A dos seus pais. —Que religião aprendeu e praticou o Menino Jesus? A dos seus pais, a religião judia. Depois, quando já era mais crescido, mas graças à instrução que recebera de seus pais, fundou uma nova religião… Mas, primeiro, a dos seus pais, como é natural.

Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Os grandes santos trabalham para a gloria de Deus, mas eu, que sou apenas uma alma pequenita, trabalho unicamente para O contentar» (Santa Teresinha de Lisieux)

- «Devemos aprender a ver com um coração de criança, com um coração jovem, ao qual os prejuízos não obstaculizam e os interesses não deslumbram» (Bento XVI)

- «Vivendo segundo Cristo, os cristãos apressam a vinda do Reino de Deus, do «Reino da justiça, da verdade e da paz». Mas nem por isso descuram as suas tarefas terrestres. Fiéis ao seu Mestre, cumprem-nas com retidão, paciência e amor» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.046)
https://evangeli.net/evangelho/feria/2024-08-17

Reflexão

Matrimônio: o amor é fecundo!

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, Cristo nos tira um sorriso quando lhe vemos contravir os discípulos por afastar as crianças. Mas, também hoje, Deus tem-nos que dizer: «Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim». Em lugar nenhum da “Bíblia” encontraremos a menor concessão para a “anti-natalidade”. Não existem amores redobrados; o amor é expansivo porque a fecundidade é o caminho natural para transmitir a alegria do “amar e se saber amado”.
Na sexualidade a pessoa é conduzida ao Criador o mais perto possível, na sua suprema responsabilidade. Cada indivíduo é uma criatura de Deus, e ao mesmo tempo um filho de seus pais: há uma interrelação entre a criação divina e a fertilidade humana. A sexualidade é algo poderoso, e isso se vê em que coloca em jogo a responsabilidade por um novo ser humano que nos pertence e que não nos pertence, que provém de nós e, por sua vez, não vem de nós.
—Senhor, acrescenta nosso amor aos filhos: o mundo ganhará muito!
https://evangeli.net/evangelho-master/feria/2024-08-17

Comentário sobre o Evangelho

Para ouvir a Deus, deve-se fazer com a mentalidade das crianças


Hoje, Jesus mostra a sua predileção especial pelas crianças. Elas são “pobres” de idade, de experiência, de conhecimento… Portanto, é preciso atendê-las com especial amor. Na realidade, todos devemos fazer-nos como crianças na presença de Deus. Quando nos fazemos um pouco “mais velhos” já ninguém pode dizer-nos nada, porque não ouvimos ninguém.
- Perante Deus, como vamos não ouvir? O mais genuíno do cristianismo é, precisamente, ouvir a voz de Deus.
https://family.evangeli.net/pt/feria/2024-08-17

Meditação

Pais e mães admiravam Jesus, viam-no como um homem de Deus. Por isso, pediam que abençoasse suas crianças. É fácil entender isso. Difícil é entender os discípulos. Não estavam gostando da algazarra? Achavam que Jesus estava cansado, ou tinha coisa mais importante a fazer? Acho que eles é que se julgavam sérios e importantes, merecedores da atenção de Jesus e capazes de entender seus ensinamentos. Prestemos atenção na chamada de Jesus que vale, e muito, para nós também.
Oração
Ó Deus, em cujo desígnio a família tem o seu firme fundamento, acolhei benigno as nossas súplicas e concedei que, imitando fielmente as virtudes domésticas e o espírito de caridade da Sagrada Família do vosso Unigênito, desfrutemos os prêmios eternos na alegria da vossa casa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
https://www.a12.com/reze-no-santuario/deus-conosco?data=17%2F08%2F2024&leitura=meditacao