terça-feira, 5 de fevereiro de 2019

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/02/2019

ANO C


Mc 6,1-6

Comentário do Evangelho

A incredulidade impede de receber o dom

Jesus, na sua terra, que supomos ser Nazaré, muito embora o texto não a mencione, num dia de sábado, ensina na sinagoga. Marcos não nos informa acerca do conteúdo do ensinamento, porque o interesse maior, neste episódio, está centrado na reação dos ouvintes.
Se o tema da perícope precedente era o da fé, o de hoje é a incredulidade: "Ele (Jesus) se admirava da incredulidade deles" (v. 6). Se a fé, em certo sentido, é confiança, abertura do coração que permite reconhecer a presença e ação de Deus, a incredulidade é fechamento que impede de ver além das aparências, ou melhor, impede de reconhecer nas palavras e gestos de Jesus os sinais que remetem a Deus, e impede de receber o dom. Por esta razão, Jesus não podia fazer, aí, qualquer milagre, literalmente, "ato de poder". Os concidadãos de Jesus se admiram, perguntam-se sem nada responder - é que a falta de humildade os cegava!
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, abre minha mente e meu coração, para que eu possa compreender que tu te serves de meios humanamente modestos para realizar as tuas maravilhas.
Fonte: Paulinas em 06/02/2013

Vivendo a Palavra

O preconceito não era privilégio dos conterrâneos de Jesus. Também nós, hoje, nos deixamos guiar pelas aparências, pelos títulos acadêmicos, pelo sucesso financeiro das pessoas. Aprendamos a descobrir e respeitar, em cada irmão, o Espírito de Deus que mora nele. É o mesmo que está em nós.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/02/2013

VIVENDO A PALAVRA

O preconceito não é privilégio dos conterrâneos de Jesus. Também nós, hoje, nos deixamos guiar pelas aparências, pelo aspecto físico, pelos títulos acadêmicos ou pelo sucesso financeiro das pessoas. Precisamos aprender a descobrir e respeitar, em cada irmão, o Espírito de Deus que mora nele. É o mesmo que está em nós.

Reflexão

Muitas vezes, nós nos apegamos apenas à realidade aparente e colocamos a nossa confiança apenas em critérios humanos para a compreensão dessa realidade. Confiamos principalmente nas nossas experiências pessoais e no que as ciências modernas nos ensinam. Tudo isso faz com que tenhamos uma visão míope da realidade, fato que tem como conseqüência o endurecimento do nosso coração e o fechamento ao transcendente, ao sobrenatural e, principalmente, às realidades espirituais e eternas. Quando nos fechamos ao próprio Deus, simplesmente nos tornamos incapazes de ver sua presença no nosso dia a dia e dificultamos a sua ação, que visa principalmente o nosso bem.
Fonte: CNBB em 06/02/2013

Reflexão

O breve texto nos mostra Jesus numa de suas principais atividades, isto é, ensinando. Ensina na sinagoga e percorre “os vilarejos vizinhos, ensinando”. As reações dos ouvintes parecem seguir o mesmo esquema: numeroso grupo adere a Jesus e a seus ensinamentos, e outra parte o rejeita. Em Nazaré, onde havia passado a infância e a adolescência, Jesus encontra grande rejeição à sua presença libertadora. Tanto que ele extravasa um lamento: “Um profeta só é desprezado em sua terra, entre seus parentes, e em sua casa”. A aversão ao Mestre chega a tal ponto, que ele não consegue realizar aí nenhum milagre. A seus conterrâneos faltam fé e abertura de coração. Mas o “carpinteiro, filho de Maria”, segue seu caminho levando a Boa-Nova a outros povos e regiões, talvez mais receptivos à sua mensagem.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

ONDE LHE VEM ISTO?

O saber de Jesus deixava admirados os seus conterrâneos. Especialmente quem convivera com ele, durante o longo período de vida escondida em Nazaré, perguntava-se pela origem de tanta sabedoria. Não havia explicação plausível, em se considerando sua origem familiar. Seus pais eram pessoas simples, desprovidas de recursos para oferecer-lhe uma formação esmerada, que o tornasse superior aos mestres conhecidos. Sua pregação, na sinagoga, não dava margem para dúvidas. Ele possuía, de fato, uma ciência elevada, desconhecida até então.
Diante desta incógnita, os conterrâneos de Jesus deixaram-se levar pelo preconceito: não é possível que o filho de um carpinteiro, pobre e bem conhecido de todos, possua uma tal sabedoria!
Sem dúvida, este preconceito escondia outro elemento muito mais sério. Quiçá desconfiassem que a sabedoria de Jesus fosse de origem espúria, por exemplo, obra do demônio. Em outras palavras: aquilo não parecia ser coisa de Deus.
A decisão de desprezá-lo e não lhe dar ouvidos decorre destas explicações. Era perigoso enveredar por um caminho contrário à fé tradicional, desviando-se de Deus.
A incredulidade de sua gente deixava Jesus admirado, a ponto de decidir realizar, em Nazaré, poucos milagres. Seu povo perdia, assim, uma grande oportunidade de conhecê-lo melhor, e descobrir, de maneira acertada, a origem de seu saber.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de perspicácia, não me deixes ficar enredado em falsas questões a respeito de Jesus, a ponto de perder a ocasião de conhecê-lo mais profundamente.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Rejeição do Profeta Santo de Casa
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Jesus não tinha nem um cargo importante na comunidade da sua cidade de Nazaré, onde morara na adolescência e juventude, até que deixara o lar para formar o grupo dos discípulos. Mas todo Judeu adulto tinha o direito de conduzir a reflexão ou homilia sobre a Palavra de Deus, proclamada diante da assembleia. Não era Ministro da Palavra, Padre, Diácono ou catequista, porém, falava com grande sabedoria, causando espanto e admiração nos seus conterrâneos e em meu imaginário, vejo os “Caciques” da Comunidade alvoroçados e já se deixando levar pela inveja pois o povão, não só se encantava com Jesus, mas era ainda beneficiado pelos seus milagres, pelo menos alguns o procuravam com Fé e eram curados de suas enfermidades.
Os “Caciques” não admitiam que alguém vindo de fora fizesse sucesso na comunidade, ainda que fosse alguém ali da terra. Jesus não era diplomado, não tinha Teologia, não tinha formação acadêmica e nem tinha credencial das autoridades Religiosas. Era simplesmente um Leigo, podia até usar da Palavra, como a Lei lhe facultava, mas brilhar daquele jeito e ter toda aquela fama? Ah! Os invejosos da comunidade morriam de raiva. Então começaram a tentar diminuir a sua fama, alegando que não era nenhuma celebridade, pois era filho do “Sêo” José Carpinteiro, e da Dona Maria, Tiago, José, Judas e Simão eram seus irmãos, quer dizer, “primos”. Enfim, era um “Pé Rapado” ali da Vila e não poderia jamais ser o Grande Messias prometido e anunciado pelos Profetas.
Em nossas comunidades sempre há as pessoas humildes que acolhem com alegria e se admiram da Santa Palavra de Deus, vendo também os sinais que Jesus vai realizando na comunidade, nos trabalhos pastorais, na catequese, nos ministérios e na catequese, quanta sabedoria de Deus, manifestada em Jesus e que nos chega através das pessoas que se abrem a essa graça, sejam elas leigos, ministros, padres, ministros ou diáconos.
Mas infelizmente há também os “Caciques”, que imitando os “Senhores Feudais” querem ter tudo sob seu controle e de repente se sentem no direito de monitorar até os carismas que Deus concede as pessoas para o serviço e com isso, eles abafam e sufocam os carismas e dons, como tentaram fazer com Jesus na sua comunidade de Nazaré.
Continuemos a nos encantar com as maravilhas que a Graça de Deus realiza em nosso meio, mas também peçamos perdão por tantos carismas e ministérios sufocados em nossas comunidades, por conta de tanta prepotência e arrogância dos “Importantes” que ainda não aprenderam a reconhecer Jesus nas pessoas mais simples...

2. A falta de fé entre os seus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus vai a Nazaré e não é bem-aceito pelos seus conterrâneos. Eles o desvalorizaram e mostraram não ter muita fé. No entanto, muitos se admiravam quando o ouviam ensinando na sinagoga. A admiração, porém, foi logo envolvida pela incapacidade de perceber que Deus se manifesta nos atos simples do nosso dia a dia. E Jesus estava em Nazaré, exatamente onde viveu sua juventude no cotidiano de sua existência de habitante do lugar. De seus trinta anos de vida oculta, ou vida normal, sairá a espiritualidade de Nazaré, na simplicidade da vida de cada dia, sem nada de extraordinário. Por terem conhecido Jesus e sua família sem nada de extraordinário, os nazarenos passaram da admiração à rejeição. Rejeição sem sentido, que desvalorizava os próprios nazarenos. Rejeitaram Jesus por ser um deles, por ser como eles. Nesse clima de incredulidade, Jesus pôde fazer pouca coisa. Impôs as mãos sobre alguns doentes e os curou. Ele, porém, não se deixa vencer. Sai de Nazaré e percorre os povoados vizinhos, sempre ensinando.

HOMILIA DIÁRIA

O desafio de encarnar o Evangelho nas realidades humanas

Postado por: homilia
fevereiro 6th, 2013

O evangelista Marcos narra que Jesus foi para “sua própria terra”, isto é, para sua cidade de origem, a cidade de sua família, Nazaré. Para Marcos, esta é a última vez que Jesus vai a Nazaré. É também a última vez que entra numa sinagoga, lugar onde os judeus se reuniam aos sábados para ouvir a Palavra de Deus e rezar. No início, quem se admira são os ouvintes. Porém, a admiração não os leva à fé em Jesus, e sim a rejeitá-lo. No final desse Evangelho é Jesus quem se admira com a falta de fé do povo daquele lugar. Essa falta de fé no homem-Jesus impede a realização de milagres, isto é, o Reino acaba não acontecendo em Nazaré.
Marcos dá a entender que o povo estava cansado com esse costume. De fato, quando Jesus entra pela primeira vez numa sinagoga e começa a ensinar libertando (cf. 1,21-28), o povo gosta desse novo ensinamento dado com autoridade (cf. 1,27).
Em Nazaré, terra de Jesus, as coisas tomaram um rumo diferente. É que Jesus não havia frequentado nenhuma escola de ensino das Escrituras, não fizera nenhuma especialização. Além disso, seu ensinamento é acompanhado de uma prática que liberta as pessoas de qualquer tipo de opressão ou marginalização. Marcos não consegue mostrar Jesus ensinando sem libertar. Mais ainda: seu ensinamento é uma prática que liberta.
Em Nazaré, num dia de sábado, Jesus está ensinando na sinagoga. Mais uma vez o evangelista não diz o que Jesus ensina. Nós não precisamos de explicações, pois conhecemos que tipo de ensinamento é o de Jesus.
O povo que está na sinagoga manifesta sua perplexidade e descrédito em relação a Jesus. A primeira e a segunda levantam suspeita e ceticismo: “De onde ele recebeu tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria?” Por trás dessas objeções está o início da rejeição de Jesus enquanto o Messias. Naquele tempo especulavam muito sobre a origem do Messias. E a conclusão a que chegaram era esta: “Nós sabemos de onde vem esse Jesus, mas, quando chegar o Messias, ninguém saberá de onde ele vem” (Jo 7,27). Jesus, portanto, não poderia ser o Messias, pois sua origem era conhecida por todos. Além disso, para os conterrâneos de Jesus é impossível “fazer teologia” sem passar pela escola dos doutores da Lei e fariseus.
A terceira pergunta levanta suspeitas sobre quem age por meio de Jesus: “E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos?” Um pouco antes, alguns doutores da Lei afirmavam que o chefe dos demônios agia em Jesus, levando-o a expulsar demônios. O povo de Nazaré deixa transparecer essa mentalidade.
A última pergunta sintetiza todas as anteriores: “Esse homem não é o carpinteiro, o filho de Maria e irmão de Tiago, de José, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” É uma pergunta desmoralizante e debochada. Quando se queria desprezar alguém, bastava substituir o nome do pai pelo da mãe. Por isso, a expressão “filho de Maria” (a não ser que José já tivesse morrido), é altamente depreciativa. E a conclusão é muito simples: “Ficaram escandalizados por causa dele”, isto é, seus conterrâneos o rejeitaram.
Jesus, portanto, foi rejeitado porque se apresentou como um trabalhador que cresceu em Nazaré ao lado de parentes, amigos e conhecidos. Seus conterrâneos não descobriram nele nada de extraordinário que pudesse indicá-lo como o Messias de Deus. Mas a extraordinariedade de Jesus-Messias está justamente aí, na Encarnação, no fato de não ter nada que possa diferir da condição humana comum. O Filho de Deus se fez como qualquer um de nós, e aqui está o “nó” da questão. Muitos afirmam que “não creem porque não veem”. Os conterrâneos de Jesus não creem justamente porque veem Jesus trabalhador, o filho de Maria, um homem do povo, que não frequentou nenhuma escola superior, um homem que vem de Nazaré, lugarejo insignificante.
O “escândalo” da Encarnação continua sendo um espinho atravessado na garganta de muito cristão de boa vontade. Por se encarnar nas realidades humanas, Jesus-Messias foi rejeitado. Isso faz pensar no desafio que é a encarnação do Evangelho na realidade do povo. Ficaremos paralisados como os conterrâneos de Jesus?
Pai, abre minha mente e meu coração, para que eu possa compreender que Tu te serves de meios humanamente modestos para realizar as tuas maravilhas.
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova em 06/02/2013

Oração Final
Pai Santo, que o teu Espírito, habitante do nosso mistério, nos ensine a acolher em cada companheiro de caminho nesta vida um filho do teu Amor e da tua misericórdia paternal. Livra-nos, Pai amado, de julgarmos pelas aparências e cria em nós uma expectativa acolhedora de todos. Por Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 06/02/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que o teu Espírito, habitante do nosso mistério interior, nos ensine a acolher em cada companheiro na caminhada desta vida um filho do teu Amor misericordioso. Livra-nos, amado Pai, da tentação de julgar o próximo pelas aparências e cria em nós uma expectativa acolhedora de todos. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DIÁRIA - 06/02/2019


Tema do dia

É PRECISO DESCOBRIR E RESPEITAR O ESPÍRITO DE DEUS EM CADA IRMÃO

A Carta aos Hebreus mostra uma visão construtiva do sofrimento. Não deve ser visto como simples castigo, mas como correção paternal de Deus, necessária para que nós, seus filhos, sigamos o caminho trilhado neste mundo pelo Cristo Jesus, o Filho Unigênito.

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.

4ª-feira da 4ª Semana Do Tempo Comum
S. Paulo Miki e Cops. Mts, memória
Cor: Vermelho


Primeira Leitura (Hb 12,4-7.11-15)
4ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira - 06/02/2019

Leitura da Carta aos Hebreus.

Irmãos, 4vós ainda não resististes até o sangue na vossa luta contra o pecado, 5e já esquecestes as palavras de encorajamento que vos foram dirigidas como a filhos: “Meu filho, não desprezes a educação do Senhor, não desanimes quando ele te repreende; 6pois o Senhor corrige a quem ele ama e castiga a quem aceita como filho”. 7É para a vossa educação que sofreis, e é como filhos que Deus vos trata. Pois qual é o filho a quem o pai não corrige? 11No momento mesmo, nenhuma correção parece alegrar, mas causa dor. Depois, porém, produz um fruto de paz e de justiça para aqueles que nela foram exercitados. 12Portanto, “firmai as mãos cansadas e os joelhos enfraquecidos; 13acertai os passos dos vossos pés”, para que não se extravie o que é manco, mas antes seja curado. 14Procurai a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor; 15cuidai para que ninguém abandone a graça de Deus. Que nenhuma raiz venenosa cresça no meio de vós, tumultuando e contaminando a comunidade.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 102)
4ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira - 06/02/2019

— O amor do Senhor por quem o respeita é de sempre e para sempre.
— O amor do Senhor por quem o respeita é de sempre e para sempre.

— Bendize, ó minha alma, ao Senhor, e todo o meu ser, seu santo nome! Bendize, ó minha alma, ao Senhor, não te esqueças de nenhum de seus favores!
— Como um pai se compadece de seus filhos, o Senhor tem compaixão dos que o temem. Porque sabe de que barro somos feitos, e se lembra de que apenas somos pó.
— Mas o amor do Senhor Deus por quem o teme é de sempre e perdura para sempre; e também sua justiça se estende por gerações até os filhos de seus filhos, aos que guardam fielmente sua Aliança.


Evangelho (Mc 6,1-6)
4ª Semana do Tempo Comum - Quarta-feira - 06/02/2019


A falta de fé entre os seus

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus foi a Nazaré, sua terra, e seus discípulos o acompanharam. 2Quando chegou o sábado, começou a ensinar na sinagoga. Muitos que o escutavam ficavam admirados e diziam: “De onde recebeu ele tudo isto? Como conseguiu tanta sabedoria? E esses grandes milagres que são realizados por suas mãos? 3Este homem não é o carpinteiro, filho de Maria e irmão de Tiago, de Joset, de Judas e de Simão? Suas irmãs não moram aqui conosco?” E ficaram escandalizados por causa dele. 4Jesus lhes dizia: “Um profeta só não é estimado em sua pátria, entre seus parentes e familiares”. 5E ali não pôde fazer milagre algum. Apenas curou alguns doentes, impondo-lhes as mãos. 6E admirou-se com a falta de fé deles. Jesus percorria os povoados das redondezas, ensinando.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedem todos por mim. Amém.

TERÇOS – VÍDEOS


Acesse:

1  Terço da Divina Providência - http://youtu.be/5mzUbLl_P48

2 - Terço de Cura e Libertação  http://youtu.be/TWmZ47JoC0I

3  Terço da FÉ  http://youtu.be/-I1tuBSDtkU

4 - Terço do Espírito Santo - http://youtu.be/BJqMkwQsOeQ

5 - Terço da Libertação Cantado - http://youtu.be/9ofE4VoEZPU

6 - Terço da Sagrada Face de Nosso Senhor Jesus Cristo - http://youtu.be/dr_BtsQtRvo

7 - Terço de São Bento - http://youtu.be/p-iD6TySLmY

TERÇO DA MISERICÓRDIA - APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA




CLIQUE O LINK ABAIXO E REZE COM O VÍDEO:

TERÇO DA MISERICÓRDIA - MEDITADO COM SANTA FAUSTINA
https://youtu.be/VaATGW9jJX4

"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!


APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA


Para ser rezado nas contas do terço

No começo:


Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” 
(Diário, 476)