domingo, 6 de janeiro de 2013

Terço de Cura e Libertação - VÍDEO

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO

LITURGIA DAS HORAS


LITURGIA DAS HORAS

Terço - Mistério Gozosos - Segunda-Feira e Sábado.


Terço do Rosário: Mistérios Gozosos   


 

Bem-aventurada Maria Teresa do Sagrado Coração - 7 de janeiro

Maria Teresa do Sagrado Coração
(Ioanna Haze)
Bem-aventurada
1777-1876

Fundou a congregação
Filhas da Santa Cruz de Liegi
O seu nome era Ioanna, para nós Joana, e foi uma das filhas da numerosa família Haze. Pertenciam à classe média e eram católicos fervorosos. Ela nasceu na cidade de Liegi em 27 de fevereiro de 1777. Desde o berço apresentou uma inteligência precoce, aos quatro anos sabia ler e escrever corretamente.

São Luciano da Antioquia - 7 de janeiro

Santo Luciano da Antioquia
235-312
Luciano chamado da Antioquia nasceu em 235 e deve seu grande renome ao fato de ter sido o iniciador da doutrina herética conhecida como arianismo, que tão profundamente abalou toda a cristandade dos primeiros séculos. Aliás, diga-se que os arianos se chamaram inicialmente de "lucianistas". Doutrina a qual Luciano se retratou lavando com o sangue do seu próprio martírio o inicial equívoco, levado às últimas conseqüências pelo herege Ário, que lhe doou o nome definitivo. Assim temos em Santo Luciano um sacerdote sírio que foi martirizado no século IV, mais precisamente no ano 312, na Nicomedia, Turquia.

São Raimundo de Peñafort - 7 de Janeiro





Raimundo nasceu no castelo de Peñafort, em Barcelona, Espanha, no ano de 1175. Seus pais originavam-se dos antigos condes de Barcelona e eram aliados do rei Aragão. Desde cedo, muito dedicado aos estudos, ele se especializou em Bolonha, na Itália, na universidade onde se tornou também um reconhecido mestre. Deixou aquela realidade que tanto amava para obedecer ao Bispo de Barcelona, que o queria como cônego. Ele prestou esse serviço até discernir seu chamado à vida religiosa, foi quando entrou para a família dominicana e continuou em vários cargos de formação, mas aberto à realidade e às necessidades da Igreja, onde exerceu o papel de teólogo do Cardeal-bispo de Sabina; também foi legado na região de Castela e Aragão; depois, transferido para Roma, ocupou vários cargos.
Ele não buscava nem tinha em mente um projeto de ocupar este ou aquele serviço, mas foi fiel àquilo que davam a ele como trabalho para a edificação da Igreja. Na Cúria Romana, quantos cargos ligados a Teologia, Direito Canônico! Um homem de prudência, de governo. Seu último cargo foi de penitencieiro-mor do Sumo Pontífice. Quiseram até escolhê-lo como Arcebispo, mas, nesta altura, ele voltou para a Espanha; quis viver em seu convento, em Barcelona, como um simples frade, mas fossem os reis, o Papa e tantos outros sempre recorriam ao seu discernimento.
São Raimundo escreveu a respeito da casuística. Enfim, pelos escritos e pelos ensinos, ele investia numa ação de mestres e missionários, pois tinha consciência de que precisava de missionários bem formados para que a evangelização também fluísse. Ele não fez nada sozinho, contou com a ajuda de São Tomás de Aquino, ajudou outros a discernir a vontade do Senhor, como São Pedro Nolasco, que estava discernindo a fundação de uma nova ordem consagrada a Nossa Senhora das Mercês – os mercedários. Homem humilde que se fez servo, foi escolhido como Superior Geral dos Dominicanos. Homem de pobreza, de obediência e pureza; homem de oração.
Faleceu em Roma, em 1275; cem anos consumindo-se pela obra do Senhor. À beira de seu túmulo, realizou-se vários milagres, alguns foram descritos na bula de sua canonização, realizada em 1601 por Clemente VIII.
São Raimundo de Peñafort, rogai por nós!

Referência:
Livro ‘Um Santo de cada dia’ – Mario Sgarbossa, Luigi Giovannini

São Raimundo de Peñafort

Santo Raimundo de Peñafort
1175-1275

Raimundo era um fidalgo espanhol descendente dos reis de Aragão. Nasceu em 1175, no castelo dos Peñafort, na Catalunha. Desde muito pequeno apresentava interesse pela vida religiosa e pelos estudos. Aos vinte anos foi professor de artes livres numa universidade em Barcelona, atraindo muitos estudantes com suas aulas. Depois foi para Bolonha onde continuou lecionando e estudando direito civil e eclesiástico. Ao final foi diplomado com louvor e nomeado titular da cadeira de Direito Canônico da mesma escola. Jamais esqueceu os pobres, deles, Raimundo cuidava pessoalmente, muito embora a fama de seus conhecimentos já percorresse toda a Itália e Europa.
Em 1220 voltou para a Espanha e foi ordenado sacerdote e vigário geral da diocese de Barcelona. Depois foi convocado para servir em Roma a pedido do Papa Gregório IX, do qual foi confessor cerca de oito anos. Nesta época observou que os pobres, quando iam ao palácio papal, não eram tratados e atendidos com o devido direito, por isto alertou ao pontífice para que se interessasse pessoalmente por esta parte do rebanho. Por ordem do Papa, Raimundo editou a obra conhecida como "Os Decretais de Gregório IX", muito importante para o direito canônico até hoje.
Como retribuição pela dedicação e bons trabalhos, este papa o nomeou arcebispo de Taragona. Dentro de sua extrema humildade e se julgando indigno pediu exoneração do cargo, chegando a ficar doente por causa desta situação e com a licença dos superiores, voltou para a Espanha. Do amigo, Pedro Nolasco, recebeu e aceitou o convite de redigir as Constituições da nascente Ordem das Mercês para a Redenção dos Cativos.
Com a chegada dos dominicanos em Barcelona, abandonou tudo para ingressar na Ordem. Quando o superior geral morreu, em 1278, os religiosos elegeram Raimundo para ser o sucessor. Durante dois anos percorreu todos os conventos da Ordem a pé. Depois se afastou da direção, para se dedicar a vida solitária de orações e penitência, mas aos pobres continuou a atender. Esta santificação lhe aprimorou ainda mais os dons e grandes prodígios Deus executou por meio do seu servo, cuja fama de santidade corria entre os fiéis.
Por inspiração, aos setenta anos, Raimundo voltou ao ensino. Fundou dois seminários onde o ensino era dado em hebraico e árabe, para atrair judeus e mouros ao Cristianismo. Em pouco tempo dez mil árabes tinham recebido o batismo. Foi confessor do rei Jaime de Aragão, ao qual repreendeu pela vida mundana desregrada. Também o alertou sobre o perigo que o reino corria com os albigenses, facção da seita dos cátaros, que estavam pregando uma doutrina contrária e desta maneira conseguiu que fossem expulsos. Era um escritor valoroso, a sua obra, "Suma de Casos", continua sendo usada pelos confessores.
Avisados de sua última enfermidade os reis de Aragão e Castela foram ao seu encontro para receberem a derradeira benção. Raimundo de Peñafort morreu centenário no dia 6 de janeiro de 1275. Foi canonizado e sua festa autorizada para o dia seguinte da Epifania, em 7 de janeiro.
Fonte: Paulinas em 2014

São Raimundo de Penãfort

São Raimundo de Penãfort, nasceu na Catalunha, em 1175, e foi responsável pela elaboração do Código de Direito Canônico da Igreja, redigifo a pedido de Gregório IX. Sua vocação para a religião foi amparada pelos dominicanos, dos quais tomou o hábito e foi escolhido mestre geral dos frades pregadores.
Outra grande obra de sua autoria, também representou um grande avanço teológico, uma publicação sobre a disciplina da penitência, chamada de Summa Casuum, que significa Compêndio de Casos. Logo depois de ter redigido estes livros decidiu dedicar-se à evangelização dos judeus e muçulmanos. Sua experiência neste trabalho resultou de uma participação indireta no livro Summa Contra Gentiles ou Compêndio Contra os Gentios, escrito por São Tomás de Aquino.
São Raimundo de Penãfort morreu em Barcelona aos cem anos em 1275. Foi canonizado em 1601
FONTE: Catolicanet em 2012

São Raimundo de Penhaforte

Nasceu em Penhaforte da Catalunha, destacando-se por sua grande habilidade nos estudos. Depois de ser nomeado arquidiácono de Barcelona, tomou o hábito de Santo à idade de 47 anos. Seus superiores indicaram-lhe a penitência de escrever uma coleção de casos de consciência para uso dos confessores e moralistas. À vida de retiro, o santo acrescentou as tarefas do apostolado, trabalhando incessantemente na pregação, instrução, as confissões e a conversão dos hereges, dos judeus e dos mouros.
Além disso, realizou viagens por diferentes regiões espanholas, inculcando lições espirituais para alcançar a total transformação do povo contaminado pelos costumes dos mouros. Em 1230, o Papa o chamou a Roma, convertendo-se em seu confessor e impondo-lhe a penitência de ouvir e despachar imediatamente os pedidos dos pobres. Ao cair doente, o santo voltou a Barcelona, onde continuou seu trabalho apostólico, lutando contra a heresia. Também fundou um convento em Túnez e outro em Murcia entre os mouros. O santo entregou sua alma a Deus à idade de 100 anos, em 1275.

São Raimundo Penaforte, Confessor


Fundador da Nossa Senhora das Mercês

(O fundador é São Pedro Nolasco)

Comemoração litúrgica: 07 de janeiro.

Também nesta data: Santos Luciano e Teodoro

Raimundo viu  a  luz do mundo no ano de 1175, no Castelo de Penaforte, na Catalunha.  De descendência nobre, estava em parentesco com os reis de Aragônia. De tenra idade ainda, revelava grande interesse pela  oração e  pelo estudo. Tão prodigiosos  foram os seus  progressos no estudo das ciências que, tendo apenas vinte anos de idade, lhe foi oferecida a cadeira de  artes livres, em Barcelona. De todas as partes vinham estudantes em grande número, para ouvir-lhes as preleções. Uns anos depois, se dedicou ao estudo do direito civil e eclesiástico  em  Bolonha,  e terminou este curso com tão grande brilhantismo, que foi nomeado lente destas matérias.
A fama do seu grande  saber espalhou-se  por toda a Itália.  Berengário, bispo de Barcelona, convidou-o para voltar à sua diocese.  Possuindo toda a confiança do Prelado, foi por este nomeado vigário geral.
Com 45 anos de  idade, entrou  na Ordem de São Domingos, distinguindo-se  nela tanto pela prática das virtudes,  como pela ciência. Chamado a  Roma pelo Papa Gregório IX, foi confessor do mesmo por muitos anos. Vendo que no palácio papal os pobres não eram tratados  e servidos com a  atenção a  que tinham direito, impôs ao ilustre penitente interessar-se pessoalmente por esta parte do rebanho. Por  ordem do Papa, Raimundo editou uma obra importantíssima de direito eclesiástico, conhecida  sob o nome de  decretais de Gregório IX.
Para recompensá-lo de tantos trabalhos e  merecimentos, Gregório IX nomeou-o arcebispo de Taragona, distinção esta de que se julgou tão indigno, que pediu exoneração do cargo. Uma doença gravíssima levou-o quase à beira do túmulo. Com licença dos superiores, voltou para a sua terra. Raimundo escreveu a regra da nova Ordem Nossa Senhora das Mercês  e Redenção dos Cativos, cujo primeiro geral foi São Pedro Nolasco.
Morto  o Geral da Ordem de São Domingos, Frei Jordão, os religiosos  deram os votos a Raimundo, para ser o novo superior. Dois anos ocupou este cargo,  quando pediu  exoneração, para  poder  dedicar-se mais à obra de sua própria santificação.
Avisou ao rei do perigo que havia  na parte  dos Albigenses (facção da seita dos cátaros, que pregavam o maniqueísmo) e conseguiu a  expulsão dos mesmos. Para chamar a Cristo os Judeus e  mouros, fundou dois seminários em que o ensino era dado em hebraico e árabe. Teve a satisfação de poder comunicar ao seu superior, que 10.000 mouros tinham recebido o batismo.
Muitos e  grandes milagres obrou Deus por meio do seu servo, dos quais o mais conhecido é o seguinte:  Jaime I, rei de Aragônia, era penitente de Raimundo. Numa viagem que ia fazer à Ilha Majorca, desejava ter seu confessor como companheiro. No mesmo trajeto, o rei levou uma mulher, com a qual  tinha relações ilícitas. Raimundo muito lhe pediu que a despedisse,  no que o rei prometeu atendê-lo, mas a mulher ficou. Chegados a Majorca,  Raimundo fez  a  sua permanência na côrte depender do afastamento da concubina da  casa real; no caso contrário, voltaria  para Barcelona. Jaime ordenou a  todos os barqueiros e proprietários de navios que, sob pena de morte, nenhum se  atrevesse a transportar  o frade para a Espanha. Raimundo, ignorando a  ordem do Rei, dirigiu-se  ao porto, para embarcar num daqueles navios que  iam para o continente,  mas não achou entre os marinheiros  quem  o  quisesse transportar. Adiantou-se então o santo homem até um rochedo, que estava mais para dentro do mar, tomou a capa, estendeu sobre a água, tomou o bastão, fez o sinal da cruz e pôs-se sobre a capa, como se entrasse numa barca. Chamou um companheiro para que fosse com ele. Este, porém, não teve o ânimo de seguí-lo e, estupefato, presenciou aquele singular embarque. Raimundo pôs então o bastão no meio, levantou uma parte da capa a  modo de vela, uniu-a com a extremidade do bordão e  começou a navegar.  Em seis horas fez a viagem até barcelona percorrendo uma distância de  160 milhas.  Chegando a Barcelona, saltou em terra, tirou a  capa, que estava enxuta, e foi para o convento. Nele entrou, apesar de estar com todas as portas fechadas. O rei, sabendo o que tinha acontecido, caiu em si e mudou de vida.  Por isso, a iconografia cristã assim o representa:  Navegando sobre as águas, usando como embarcação sua capa, erguida com seu cajado para servir de vela.
Raimundo, pressentindo a morte, preparou-se com muito cuidado, redobrando as orações e  penitências. Durante a última doença, recebeu a visita dos reis de Castilha e  Aragônia, que lhe imploraram a bênção.  Com quase  cem anos de idade, Raimundo  entregou o espírito a Deus, a 7 de janeiro de  1275.
REFLEXÕES:
São Raimundo negou-se  peremptoriamente a permanecer na companhia do rei, que não quis  deixar a má vida. O Santo preocupava-se  com o escândalo que proviria de  sua permanência, que implicaria  numa aparente aprovação do mau procedimento do monarca.  Quais  são os teus princípios neste particular?  A convivência com os maus, corrompe os bons. Maus costumes e exemplos tem um quê de  contagioso. Por isso  é  necessário afastar-se desse ambiente. Os maus, vendo a complacência dos bons, firmam-se  ainda mais no pecado e perdem por completo o temor de Deus.  Prudente é, pois, imitando o exemplo de São Raimundo, fugir  da  convivência com os  pecadores.

São Raimundo Peñafort

Nascimento - No ano de 1180

Local nascimento - Villafranca (Espanha)

Ordem - Dominicana

Local vida - Cataluña - Espanha e Barcelona

Espiritualidade - São Raimundo renunciou a uma vida folgada e alegre para se dedicar desde jovem aos estudos filosóficos e jurídicos. Aos 20 anos de idade ensinava filosofia em Barcelona e com 30, jurisprudência em Bolonha (Itália). Foi um grande colaborador do Papa Gregório IX: compilou as famosas decretais do Papa, fez a codificação canônica. Porém quando o Papa disse que iria nomeá-lo Arcebispo de |Tarragona, sentiu-se tão consternado que caiu gravemente enfermo. Quando os seus conhecidos amigos dominicanos de Bolonha chegaram em Barcelona, abandonou tudo para vestir o hábito branco de São Domingos. Em 1238 tornou-se terceiro Superior da Ordem Geral dos dominicanos, por dois anos visitando (a pé) todos os conventos da Ordem. Com 70 anos retornou a ensinar, Foi confessor do rei Jaime de Aragão, ao qual repreendeu pela vida licenciosa. Foi também um escritor fecundo. Sua obra "Suma e Casos" já foi muito usada pelos confessores.

Local morte - Barcelona

Morte - No ano de 1275, aos 95 anos de idade

Fonte informação - Webcatólica

Oração - Ó Pai, pela vossa misericórdia, São Raimundo de Penyafort anunciou as insondáveis riquezas de Cristo. Concedei-nos, por sua intercessão, crescer no vosso conhecimento e viver na vossa presença segundo o Evangelho, frutificando em boas obras. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

Devoção - Aos sacramentos

Padroeiro - Dos canonistas e da Faculdade de Direito

Outros Santos do dia - Raimundo d Penafort, Luciano (presbíteros); Clero (diácono); Julião, Félix, Januário (mártires); Teodoro (monge); Ciro, Crispim, Nicetas (bispo), Canuto Loward (rei) Alberto, Anastácio (confessores); Valentin (bispo) Macra e Virgínia (virgens)

Fonte: ASJ em 2014

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 07/01/2013

7 de Janeiro de 2013

Ano C

 

Mateus 4,12-17.23-25

Comentário do Evangelho

Convertei-vos e crede no Evangelho

Depois da notícia da prisão de João Batista, o texto apresenta um sumário da atividade de Jesus, que foi morar em Cafarnaum, às margens do mar da Galileia. É como se, teologicamente falando, entrássemos numa nova fase da história. O apelo inicial da pregação de Jesus é a conversão. Se tomarmos Marcos como modelo, a conversão é crer no evangelho: "Convertei-vos e crede no evangelho" (Mc 1,15). "Crer no evangelho" pode ter, aqui, um duplo significado: é confiança na pessoa de Jesus que é, ele mesmo, a boa notícia de Deus para a humanidade e, ainda, fé na palavra que ele anuncia. Sem essa adesão não é possível a transformação da pessoa a partir do coração nem de sua dimensão ética. O nosso texto ressalta, ainda, dois aspectos fundamentais do ministério de Jesus: Ele ensina e proclama a Boa-Nova e ele cura. O v. 25apresenta numa frase o sucesso inicial do ministério de Jesus. 


Carlos Alberto Contieri, sj

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx

Vivendo a Palavra

Mateus narra com solenidade a verdadeira hora de virada da história: João preso e Jesus começando a pregar. Em que tempo nós nos colocamos hoje? Estamos ainda na Primeira Aliança, seguindo a Lei de Moisés, ou aceitamos Jesus Cristo, nosso Salvador, esforçando-nos para cumprir a Lei do Amor?
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

Reflexão

O evangelho de hoje nos mostra o início da missão de Jesus, sendo que dois elementos dessa missão se tornam mais evidentes: Jesus como luz e o teor da sua pregação. Jesus, luz que ilumina todo homem que vem a esse mundo, vai na direção de todos os que se encontram nas trevas do erro, do pecado e da morte para os exortar à conversão, a fim de que possam entrar no Reino de Deus. A partir disso, entendemos melhor a nossa missão evangelizadora: devemos ser transmissores da luz de Jesus para que todas as pessoas possam aderir à proposta do evangelho, se converter e assumir os valores do Reino de Deus que Jesus mostrou para todos nós.
http://www.cnbb.org.br/liturgia/app/user/user/UserView.php?ano=2013&mes=1&dia=7

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. Discípulos Missionários
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

João Batista carregava em si toda a esperança do Povo de Israel e sua pregação trazia algo novo para todos. Ele era apenas o Precursor daquele que devia vir e que já estava entre eles. Seu anúncio jamais apontou para si mesmo, mas para o Messias a quem um dia ele apontou a seus discípulos dizendo “Eis o Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo”. O evangelho de hoje começa narrando que Jesus ficou sabendo que João havia sido preso.

Mais um pregador que deu em nada, mais uma voz que os poderosos fizeram calar. Jesus deixa sua cidade Nazaré e retira-se para a Galiléia, em um Vilarejo de pescadores chamado Cafarnaum, á margem dos lagos, nos confins de Zabulon e Neftali. Do jeito que Mateus narra, esse lugarzinho parece ser no fim do mundo dando-se a impressão que Jesus desistira da missão.

Entretanto, contrariando a expectativa dos poderosos, nesse lugar prá lá do fim do mundo, talvez hoje diríamos, lá onde Judas perdeu as botas, Jesus começa a sua missão de pregador itinerante e prega a necessidade de se fazer penitência, pois o Reino dos Céus está próximo.

E assim, lá na Galiléia dos pagãos, onde havia um povo “Sem eira nem beira” o Messianismo de Jesus aflora com toda força, em seus ensinamentos, curando doenças e enfermidades no meio do povo. Seus ensinamentos e obras coincidem com a Profecias de Isaias, e a Salvação torna-se universal rompendo-se assim com um tradicionalismo Judaico do Povo da Antiga Aliança. A gentalha da Galiléia não fazia parte do Sistema religioso daquele tempo, mas eles também estavam no coração de Deus, e entre eles Jesus anuncia o Reino e o confirma com seus prodígios.

A fama de Jesus se espalha por toda a síria e eles lhe trazem os enfermos, os aleijados e coxos, os possessos e lunáticos, e todos recuperam a saúde física e mental e a partir daí grandes multidões começaram a acompanhá-lo. O resultado da missão é um sucesso total, as pessoas sentem-se atraídas por Jesus. A nossa Igreja não pode deixar-se “engolir” pelas grandes Metrópoles, alinhando-se ao lado dos poderosos, para atrair multidões e dar Ibope.

O Reino de Deus continua a fazer sucesso em meio a massa de miseráveis, em certos lugares onde já não há nenhuma esperança, onde parece que o sistema esqueceu-se das pessoas, é aí precisamente, que a nossa Igreja deve estar presente, anunciando, libertando, curando e promovendo entre elas o valor da Vida. Há uma Galiléia imensa bem á frente de todos nós cristãos, a espera do anúncio e dos sinais da presença do Reino. Como Discípulos missionários, essa é a nossa missão.  E que nenhum de nós fuja da “raia”.

2. Convertei-vos e crede no Evangelho
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração

Pai, torna-me beneficiário do Reino anunciado por Jesus, e dá-me, de novo, a alegria de viver e de empenhar-me pelo advento de um mundo melhor e mais fraterno.


3. O REINO ESTÁ PRÓXIMO
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

O início do ministério de Jesus consistiu num largo giro por toda a região da Galiléia, proclamando o Evangelho da conversão e da adesão ao Reino.

A escolha da Galiléia como palco dos primeiros passos do Messias missionário foi proposital. Os galileus sofriam o desprezo dos judeus, que os tinham na conta de pagãos. Este preconceito sintetizava-se num dito popular, que será, depois, aplicado a Jesus: "De Nazaré pode sair coisa boa?" A este povo oprimido e marginalizado, era preciso apresentar uma alternativa. Este foi o propósito do ministério de Jesus.

Suas atividades foram desenvolvidas em três frentes. "Ensinava nas sinagogas" da região a mensagem do Reino, servindo-se das Escrituras. Seus ouvintes eram pessoas adeptas de uma religião que se tornara sem perspectiva, incapaz de alimentar grandes ideais. "Proclamava a boa-nova do Reino" ao grande público, anunciando a proximidade do Reino e convocando todo o povo a prestar-lhe adesão. Sua pregação descortinava um novo ideal religioso e de relações sociais, centrado na idéia de filiação divina e de fraternidade. "Curava todas as doenças e enfermidades do povo" demonstrando, claramente, de que o Reino é portador de vida, e recupera o ser humano em sua totalidade. Sua misericórdia estendia-se, indistintamente, a todos quantos lhe eram apresentados. E ele os curava a todos, pelo poder recebido do Pai.
Oração
Pai, torna-se beneficiário do Reino anunciado por Jesus, e dá-me, de novo, a alegria de viver e de empenhar-me pelo advento de um mundo melhor e mais fraterno.

http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d2

Convertei-vos!
Postado por: homilia
janeiro 7th, 2013

Jesus inicia a sua missão fazendo um apelo e convite ao mesmo tempo à conversão, passando pelas ruas dos nossos bairros, nossas cidades, nos estados, províncias e países. Assim como nas regiões descritas deste Evangelho, Suas palavras continuam a ressoar não só no mundo, mas em cada coração humano, pois sua Palavra é verdade eterna: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”.
Este convite à conversão constitui a conclusão vital do anúncio feito pelos apóstolos depois de Pentecostes. Nele, o objeto do anúncio fica totalmente explícito: já não é genericamente o “Reino”, mas sim a obra mesma de Jesus, integrada no plano divino predito pelos profetas. Ao anúncio do que teve lugar com o Jesus Cristo morto, ressuscitado e vivo na glória do Pai, segue-lhe o premente convite à “conversão”, a que está ligada o perdão dos pecados.
Tudo isto aparece claramente no discurso que Pedro pronuncia no pórtico de Salomão: “Deus deu cumprimento deste modo ao que tinha anunciado por boca de todos os profetas: que seu Cristo padeceria. Arrependei-vos, pois, e convertei-vos, para que vossos pecados sejam apagados” (At 3,18-19). Este perdão dos pecados, no Antigo Testamento, foi prometido por Deus no contexto da “Nova Aliança”, que Ele estabelecerá com seu povo (cf. Jr 31,31-34).
Deus escreverá a Lei no coração. Nesta perspectiva, a conversão é um requisito da aliança definitiva com Deus e ao mesmo tempo uma atitude permanente daquele que, acolhendo as palavras do anúncio evangélico, passa a formar parte do Reino de Deus em seu dinamismo histórico e escatológico.
Os destinatários da mensagem de Jesus são todos os que se abrem à Palavra, para escutá-la com sinceridade, e alcançam a paz, a salvação e a vida. Ele continua a revelar-se para nossa humanidade, quando fazemos o esforço necessário para nossa conversão.
Após receber o batismo de João, Jesus inicia uma nova fase em sua vida. Deixa a sua cidade de origem, Nazaré, onde morava com sua família, e vai morar em Cafarnaum, às margens do mar da Galileia.
Jesus percorre a Galileia, onde se encontravam gentios e judeus. O grande número de doentes e enfermos era a expressão das precárias condições de vida do povo oprimido, com o qual Jesus se relacionava e comungava. A Ele acorrem, também, as multidões provenientes das regiões exclusivamente gentílicas, vizinhas da Galileia. Fica bem em evidência o caráter universal do anúncio de Jesus, visando à libertação de toda opressão e ao favorecimento da vida.
A vinda de Cristo exige uma contínua conversão, um mudar de caminho.
É a partir de cada um de nós que começa o mundo novo. É a partir do coração novo de cada um, que o mundo poderá ter um novo coração!
Deixemos, pois, que Ele aja em nossa vida para que tenhamos Vida e Vida em plenitude.
Padre Bantu Mendonça
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/01/07/
Leitura Orante

Mt 4,12-17.23-25 – “Arrependam-se”


“Sede praticantes da Palavra, e não, mero ouvintes. O sol, quando desponta de manhã, te encontre com a Bíblia aberta sobre os joelhos. E quando se puser, a tua face cansada repouse sobre uma página santa da Escritura”
(São Jerônimo).
Saudação


- A nós, neste ambiente virtual, que buscamos a Palavra,

a paz de Deus, nosso Pai, 
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo, 
no amor e na comunhão do Espírito Santo. 
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 
Preparo-me para a Leitura, rezando: 
Jesus Mestre, 
Sois o Mestre e a Verdade: 
iluminai-nos, para que melhor compreendamos 
as Sagradas Escrituras. 
Sois o Guia e o Caminho: 
fazei-nos dóceis ao vosso seguimento. 
Sois a Vida: 
transformai nosso coração em terra boa, 
onde a Palavra de Deus produza frutos 
abundantes de santidade e missão. 
(Bv. Alberione)

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente o texto, na minha Bíblia:
 Mt 4, 12-17;23-25 
Jesus começa o seu trabalho na Galileia 
Quando Jesus soube que João tinha sido preso, foi para a região da Galileia. Não ficou em Nazaré, mas foi morar na cidade de Cafarnaum, na beira do lago da Galileia, nas regiões de Zebulom e Naftali. Isso aconteceu para se cumprir o que o profeta Isaías tinha dito: 
"Terra de Zebulom e terra de Naftali, 
na direção do mar, 
do outro lado do rio Jordão, 
Galiléia, onde moram os pagãos! 
O povo que vive na escuridão 
verá uma forte luz! 
E a luz brilhará sobre os que vivem 
na região escura da morte!" 
Daí em diante Jesus começou a anunciar a sua mensagem. Ele dizia: 
- Arrependam-se dos seus pecados porque o Reino do Céu está perto! 
Jesus andou por toda a Galileia, ensinando nas sinagogas, anunciando a boa notícia do Reino e curando as enfermidades e as doenças graves do povo. As notícias a respeito dele se espalharam por toda a região da Síria. Por isso o povo levava a Jesus pessoas que sofriam de várias doenças e de todos os tipos de males, isto é, epiléticos, paralíticos e pessoas dominadas por demônios; e ele curava todos. Grandes multidões o seguiam; eram gente da Galileia, das Dez Cidades, de Jerusalém, da Judéia e das regiões que ficam no lado leste do rio Jordão. 
Jesus inicia sua atividade na Galileia, longe dos grandes centros políticos, econômicos e religiosos. O anúncio da salvação começa numa região da qual pouco se espera. A mensagem de Jesus tem a firmeza e a exigência de João Batista. Usa o imperativo: "arrependam-se". E fala de esperança: "o Reino do Céu está perto". Muita gente o procurava e o seguia. 

2. Meditação (Caminho) 
O que o texto diz para mim, hoje? 
Qual palavra mais me toca o coração? 
Entro em diálogo com o texto.
 Reflito e atualizo. 
O que o texto me diz no momento? 
A Conferência de Aparecida nos recorda: "No exercício de nossa liberdade, às vezes recusamos essa vida nova (cf. Jo 5,40) ou não perseveramos no caminho (cf. Hb 3,12-14). Com o pecado, optamos por um caminho de morte. Por isso, o anúncio de Jesus sempre convoca à conversão, que nos faz participar do triunfo do Ressuscitado e inicia um caminho de transformação." (DAp 351).

3.Oração (Vida) 
O que o texto me leva a dizer a Deus? 
Rezo: 
Jesus Mestre, disseste que a vida eterna consiste em conhecer a ti e ao Pai. 
Derrama sobre nós, a abundância do Espírito Santo! 
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento, 
porque és o único caminho para o Pai. 
Faze-nos crescer no teu amor, para que sejamos, como o apóstolo Paulo 
testemunhas vivas do teu Evangelho. 
Com Maria, Mãe Mestra e Rainha dos Apóstolos, 
guardaremos tua Palavra, meditando-a no coração. 
Jesus Mestre, Caminho, Verdade e Vida, tem piedade de nós. 

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou eliminar do meu modo de pensar e agir aquilo que não vem de Deus, que não é conforme o Projeto de Jesus Mestre. Vou demonstrar pela vida que pratico a conversão pedida por Jesus. 
Augúrios do bem-aventurado Alberione: 
Jesus Divino Mestre seja para ti: 
a verdade que ilumina, 
o caminho da santidade, 
a vida plena e eterna. 
Que ele te guarde e defenda. 
Plenifique de todos os bens 
a ti e a todos que amas. 
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
Amém.
http://leituraorantedapalavra.blogspot.com.br/

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx 
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EVANGELHO DO DIPELAS PAULINAS
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LITURGIA DIÁRIA - 07/01/2013




Tema do Dia

Convertam-se, porque o Reino do Céu está próximo.

João adverte aos seus discípulos quanto à presença dos Anticristos, que procuram confundir o Espírito da Verdade com o erro. Não devem dar crédito a todos que se dizem inspirados, mas examinem antes se eles reconhecem que Jesus Cristo é o Senhor.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/

Oração para antes de ler a Bíblia

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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Branco. SEGUNDA-FEIRA DEPOIS DA EPIFANIA Natal


Primeira leitura (1João 3,22-4,6)
Segunda-Feira, 7 de Janeiro de 2013 
Segunda-feira depois da Epifania

Leitura da Primeira Carta de São João.

Caríssimos: 22qualquer coisa que pedimos recebemos dele, porque guardamos os seus mandamentos e fazemos o que é do seu agrado. 23Este é o seu mandamento: que creiamos no nome do seu Filho, Jesus Cristo, e nos amemos uns aos outros, de acordo com o mandamento que ele nos deu.
24Quem guarda os seus mandamentos permanece com Deus e Deus permanece com ele. Que ele permanece conosco, sabemo-lo pelo Espírito que ele nos deu.4,1Caríssimos, não acrediteis em qualquer espírito, mas examinai os espíritos para ver se são de Deus, pois muitos falsos profetas vieram ao mundo. 2Este é o critério para saber se uma inspiração vem de Deus: todo espírito que leva a professar que Jesus Cristo veio na carne é de Deus; 3e todo espírito que não professa a fé em Jesus não é de Deus; é o espírito do Anticristo. Ouvistes dizer que o Anticristo virá; pois bem, ele já está no mundo.
4Filhinhos, vós sois de Deus e vós vencestes o Anticristo. Pois convosco está quem é maior do que aquele que está no mundo. 5Os vossos adversários são do mundo; por isso, agem conforme o mundo, e o mundo lhes presta ouvidos.
6Nós somos de Deus. Quem conhece a Deus, escuta-nos; quem não é de Deus não nos escuta. Nisto reconhecemos o espírito da verdade e o espírito do erro.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Salmo (Salmos 2)
Segunda-Feira, 7 de Janeiro de 2013 
Segunda-feira depois da Epifania


— Eu te darei por tua herança os povos todos.
— Eu te darei por tua herança os povos todos.

— O decreto do Senhor promulgarei, foi assim que me falou o Senhor Deus: “Tu és o meu Filho, e eu hoje te gerei”!
— Podes pedir-me, e em resposta eu te darei por tua herança os povos todos e as nações, e há de ser a terra inteira o teu domínio.
— E agora, poderosos, en­tendei; soberanos, aprendei esta lição: Com temor servi a Deus, rendei-lhe glória e prestai-lhe homenagem com respeito!


Evangelho (Mateus 4,12-17.23-25)
Segunda-Feira, 7 de Janeiro de 2013 
Segunda-feira depois da Epifania



Anúncio da Boa-Nova do Reino 


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 12Ao saber que João tinha sido preso, Jesus voltou para a Galileia.13Deixou Na­zaré e foi morar em Cafarnaum, que fica às margens do mar da Galileia, 14no território de Zabulon e Neftali, para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 15“Terra de Zabulon, terra de Neftali, caminho do mar, região do outro lado do rio Jordão, Galileia dos pagãos! 16O povo que vivia nas trevas viu uma grande luz; e para os que viviam na região escura da morte brilhou uma luz”.
17Daí em diante, Jesus começou a pregar, dizendo: “Convertei-vos, porque o Reino dos Céus está próximo”. 23Jesus andava por toda a Galileia, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino e curando todo tipo de doença e enfermidade do povo.24E sua fama espalhou-se por toda a Síria. Levaram-lhe todos os doentes, que sofriam diversas enfermidades e tormentos: ende­mo­ni­nhados, epilépticos e paralíticos. E Jesus os curava. 25Numerosas multidões o seguiam, vindas da Galileia, da Decápole, de Jerusalém, da Judeia, e da região além do Jordão.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia

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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.