sábado, 19 de agosto de 2023

AO ENTRAR QUE VENHA COM DEUS... AO SAIR QUE DEUS TE ACOMPANHE…

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA - 19/08/2023

ANO A


Mt 19,13-15

Comentário do Evangelho

A criança como simbolo do Reino de Deus

No discurso eclesial, Mateus já havia utilizado a imagem da criança (18,1-4) como símbolo de que, no Reino dos céus, o maior é o menor, isto é, aquele que serve a todos.
A criança é também um símbolo do próprio Cristo que se fez servo de todos (cf. 18,5). A criança é igualmente símbolo dos membros da comunidade que vivem sua existência na dependência de Deus, como a criança depende de seus pais para crescer e amadurecer.
A atitude dos discípulos contrasta com a de Jesus (vv. 13.14). As crianças são membros da Palavra de Deus (ver: Js 8,35) e, como tal, devem ser acolhidas. Nós não temos notícia de que Jesus tenha se recusado a acolher alguém. A Igreja, sacramento de Cristo, não pode proceder diferente daquele que é a sua Cabeça, mas deve ser acolhedora. A atitude das pessoas que levam as crianças até Jesus é uma atitude de fé. As crianças são levadas para ser abençoadas. A comunidade sabe que sua bênção é o Senhor. Impor as mãos é transmitir poder; o poder que Jesus transmite é o Espírito Santo – é ele quem faz crescer e amadurecer na fé.
Se as crianças são símbolo de “pureza de coração” e humildade, a elas pertence o Reino dos céus (cf. Mt 5,3.8).
Carlos Alberto Contieri, sj
Fonte: Paulinas em 17/08/2013

Vivendo a Palavra

É tão simples, mas nós insistimos em complicar... O Reino do Céu pertence às crianças! E Jesus indica o caminho seguro: esquecermos as nossas pretensões de saber muitas coisas, de ter muitas riquezas e nos jogarmos confiantes nos braços do Pai. Ele nos conduzirá na estrada da simplicidade e da alegria.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/08/2013

VIVENDO A PALAVRA

É tão simples, mas nós insistimos em complicar… O Reino do Céu pertence às crianças! E Jesus indica o caminho seguro: esquecermos as nossas pretensões de saber muitas coisas, de ter muitas riquezas… e nos jogarmos confiantes nos braços do Pai. Ele nos conduzirá pela estrada da simplicidade e da alegria até a Vida em Plenitude!
Fonte: Arquidiocese BH em 17/08/2019

VIVENDO A PALAVRA

Em certas ocasiões, Jesus ensina de modo incisivo e convincente, mais por meio de gestos do que proferindo palavras. Estas vêm apenas completar a mensagem. Uma criança normalmente chama a atenção dos adultos: pela simplicidade, reações imprevisíveis, pureza de coração, liberdade para expressar o que sente e total confiança com que se joga nos braços do pai e da mãe. Os discípulos, por não compreenderem a missão de Jesus, tentam afastar dele as crianças que lhe são apresentadas. Diversamente dos discípulos, Jesus as acolhe e as propõe como modelos para seus seguidores. Do mesmo modo como acolhe as crianças, Jesus admite e ama com predileção os marginalizados e excluídos da convivência humana. A Igreja e a assembleia litúrgica não podem excluir ninguém, pois Jesus veio para todos.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/08/2021

Reflexão

Muitas vezes, pelo fato de procurarmos viver de forma coerente os valores do Evangelho e percebermos os erros e os problemas que existem no mundo de hoje por parte de muitas outras pessoas que não tiveram a oportunidade de conhecer Jesus como nós o conhecemos, corremos o risco de fazer exatamente o contrário daquilo que Jesus exige de nós. Pode acontecer que nos coloquemos como intermediários entre Jesus e as pessoas não para aproximá-las dele, como é a sua vontade, mas para impedir que se aproximem dele por não serem dignas, negando a elas a oportunidade da graça da conversão e da vida nova em Cristo.
Fonte: CNBB em 17/08/2013

Reflexão

Em certas ocasiões, Jesus ensina de modo incisivo e convincente, mais por meio de gestos do que proferindo palavras. Estas vêm apenas completar a mensagem. Uma criança normalmente chama a atenção dos adultos: pela simplicidade, reações imprevisíveis, pureza de coração, liberdade para expressar o que sente e pela total confiança com que se joga nos braços do pai e da mãe. Os discípulos, por não compreenderem a missão de Jesus, tentam afastar dele as crianças que lhe são apresentadas. Diversamente dos discípulos, Jesus as acolhe e as propõe como modelos para seus seguidores. Do mesmo modo como acolhe as crianças, Jesus admite e ama com predileção os marginalizados e excluídos da convivência humana. A Igreja e a assembleia litúrgica não podem excluir ninguém, pois Jesus veio para todos.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 17/08/2019

Reflexão

Em certas ocasiões, Jesus ensina de modo incisivo e convincente, mais por meio de gestos do que proferindo palavras. Estas vêm apenas completar a mensagem. Uma criança normalmente chama a atenção dos adultos: pela simplicidade, reações imprevisíveis, pureza de coração, liberdade para expressar o que sente e total confiança com que se joga nos braços do pai e da mãe. Os discípulos, por não compreenderem a missão de Jesus, tentam afastar dele as crianças que lhe são apresentadas. Diversamente dos discípulos, Jesus as acolhe e as propõe como modelos para seus seguidores. Do mesmo modo como acolhe as crianças, Jesus admite e ama com predileção os marginalizados e excluídos da convivência humana. A Igreja e a assembleia litúrgica não podem excluir ninguém, pois Jesus veio para todos.
Oração
Ó amável Jesus, as crianças se sentem bem ao teu redor, e tu as valorizas e indicas como modelos para todos nós, “porque delas é o Reino dos céus”. Dá-nos, Senhor, a simplicidade das crianças e um coração aberto para acolher a tua mensagem de amor e as exigências do Reino. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Fonte: Paulus em 14/08/2021

Reflexão

Em certas ocasiões, Jesus ensina de modo incisivo e convincente, mais por meio de gestos do que proferindo palavras. Estas vêm apenas completar a mensagem. Uma criança normalmente chama a atenção dos adultos: pela simplicidade, reações imprevisíveis, pureza de coração, liberdade para expressar o que sente e pela total confiança com que se joga nos braços do pai e da mãe. Os discípulos, por não compreenderem a missão de Jesus, tentam afastar dele as crianças que lhe são apresentadas. Diversamente dos discípulos, Jesus as acolhe e as propõe como modelos para seus seguidores. Do mesmo modo como acolhe as crianças, Jesus admite e ama com predileção os marginalizados e excluídos da convivência humana. A Igreja e a assembleia litúrgica não podem excluir ninguém, pois Jesus veio para todos.
(Dia a Dia com o Evangelho 2023)

Reflexão

«Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam»

Rev. D. Antoni CAROL i Hostench
(Sant Cugat del Vallès, Barcelona, Espanha)

Hoje podemos contemplar uma cena que, infelizmente, é demasiado atual: «Levaram crianças a Jesus, para que impusesse as mãos sobre elas e fizesse uma oração. Os discípulos, porém, as repreenderam» (Mt 19,13). Jesus ama especialmente as crianças; nós, com os pobres raciocínios típicos de “gente crescida”, impedimo-los de se aproximarem de Jesus e do Pai: —Quando forem crescidos, se o desejarem, logo escolherão…! Isto é um grande erro.
Os pobres, quer dizer, os mais carentes, os mais necessitados, são objeto de particular predileção por parte do Senhor. E as crianças, os pequenos são muito “pobres”. São pobres em idade, são pobres em formação… São indefesos. Por isso a Igreja — Nossa “Mãe” — dispõe que os pais levem cedo os seus filhos a batizar, para que o Espírito Santo ponha moradia nas suas almas e entrem no calor da comunidade dos crentes. Assim o indica tanto o Catecismo da Igreja bem como o Código do Direito Canônico, ordenamentos da mais alta esfera da Igreja (que, com toda a comunidade, deve ter ordenamentos).
Mas não!: Quando forem crescidos! É absurda esta maneira de proceder. E, se não, perguntemo-nos: —Que comerá esta criança? O que a sua mãe lhe der, sem esperar que a criança especifique o que prefere. —Que língua falará esta criança? A que lhe falarem os seus pais (ou seja, a criança nunca poderá escolher nenhuma língua). —Para que escola irá esta criança? Para a que os seus pais o levarem, sem esperarem que o menino defina os estudos que prefere..
—O que comeu Jesus? Aquilo que lhe deu sua Mãe, Maria. —Que língua falou Jesus? A dos seus pais. —Que religião aprendeu e praticou o Menino Jesus? A dos seus pais, a religião judia. Depois, quando já era mais crescido, mas graças à instrução que recebera de seus pais, fundou uma nova religião… Mas, primeiro, a dos seus pais, como é natural.
Pensamentos para o Evangelho de hoje

- «Os grandes santos trabalham para a gloria de Deus, mas eu, que sou apenas uma alma pequenita, trabalho unicamente para O contentar» (Santa Teresinha de Lisieux)

- «Devemos aprender a ver com um coração de criança, com um coração jovem, ao qual os prejuízos não obstaculizam e os interesses não deslumbram» (Bento XVI)

- «Vivendo segundo Cristo, os cristãos apressam a vinda do Reino de Deus, do «Reino da justiça, da verdade e da paz». Mas nem por isso descuram as suas tarefas terrestres. Fiéis ao seu Mestre, cumprem-nas com retidão, paciência e amor» (Catecismo da Igreja Católica, nº 2.046)

Reflexão

Matrimônio: o amor é fecundo!

REDAÇÃO evangeli.net (elaborado com base nos textos de Bento XVI)
(Città del Vaticano, Vaticano)

Hoje, Cristo nos tira um sorriso quando lhe vemos contravir os discípulos por afastar as crianças. Mas, também hoje, Deus tem-nos que dizer: «Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim». Em lugar nenhum da “Bíblia” encontraremos a menor concessão para a “anti-natalidade”. Não existem amores redobrados; o amor é expansivo porque a fecundidade é o caminho natural para transmitir a alegria do “amar e se saber amado”.
Na sexualidade a pessoa é conduzida ao Criador o mais perto possível, na sua suprema responsabilidade. Cada indivíduo é uma criatura de Deus, e ao mesmo tempo um filho de seus pais: há uma inte-relação entre a criação divina e a fertilidade humana. A sexualidade é algo poderoso, e isso se vê em que coloca em jogo a responsabilidade por um novo ser humano que nos pertence e que não nos pertence, que provém de nós e, por sua vez, não vem de nós.
—Senhor, acrescenta nosso amor aos filhos: o mundo ganhará muito!

Meditação

Você se considera como uma criança indefesa e carente diante de Deus? - Busca aproximar-se cada vez mais dele? - Sua comunidade valoriza as crianças? - O que de mais importante você acha que a comunidade faz por elas? - A criança se sente tranquila e confiante diante de quem as ama. Você se sente assim diante de Deus?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 17/08/2013

Meditação

“Deixai as crianças e não as impeçais... delas é o Reino dos Céus.” Os discípulos achavam que Jesus não devia perder tempo com as crianças. Mas pelo jeito, Ele lhes deu muita atenção antes de as abençoar. Suas palavras ensinaram duas coisas aos sisudos discípulos: Deus ama as crianças, como ama os pobres e fracos; e nós também as devemos amar e dar-lhes atenção porque, no novo povo de Jesus, são outros os critérios de importância e valor. Como reagimos com as crianças feridas em sua dignidade?
Oração
Pai santo, que chamais todos os fiéis à caridade perfeita, e inspirais a muitos seguir mais de perto o vosso Filho, dai aos que chamastes à vida religiosa serem para a Igreja e para o mundo um sinal transparente do vosso reino. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.

Comentário sobre o Evangelho

Para ouvir a Deus, deve-se fazer com a mentalidade das crianças


Hoje, Jesus mostra a sua predileção especial pelas crianças. Elas são “pobres” de idade, de experiência, de conhecimento… Portanto, é preciso atendê-las com especial amor. Na realidade, todos devemos fazer-nos como crianças na presença de Deus. Quando nos fazemos um pouco “mais velhos” já ninguém pode dizer-nos nada, porque não ouvimos ninguém.
- Perante Deus, como vamos não ouvir? O mais genuíno do cristianismo é, precisamente, ouvir a voz de Deus.

Meditando o evangelho

ACOLHENDO OS PEQUENINOS

No tempo de Jesus costumava-se apresentar as crianças aos rabinos e a outras pessoas importantes para serem abençoadas. Portanto, o fato de trazerem as crianças para que Jesus lhes impusesse as mãos e as abençoasse foi algo absolutamente normal. Por que, então, a atitude violenta dos discípulos, para impedir que as crianças se aproximassem de Jesus?
É que eles ainda não haviam entendido em profundidade o sentido do ministério do Mestre, o motivo de sua presença na história humana. Faltava-lhes compreender que Jesus viera para servir os marginalizados de forma a devolver-lhes a dignidade. E as crianças pertenciam a uma categoria social à qual se devia especial atenção, por serem vítimas da exclusão da sociedade. Eram consideradas propriedade do pai, juntamente com os outros haveres. Eram "coisificadas"!
As palavras de Jesus revestem as crianças de uma dignidade incomparável: o Reino pertence às pessoas que se assemelham a elas! Portanto, quem deseja fazer-se discípulo do Reino deve espelhar-se na simplicidade e na confiança das crianças, deixando de lado a soberba e a arrogância para revestir-se da pureza de coração, característica dos pequeninos.
Jesus tinha, pois, motivos suficientes para dedicar tempo às crianças. Ele não podia privá-las de sua amizade, por terem um lugar especial no Reino.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, seja a simplicidade e a pureza de coração das crianças um exemplo no qual devo inspirar-me para ser fiel a ti.
Fonte: Dom Total em 17/08/2019 e 14/08/2021

Comentários do Evangelho

1 - Deixai as crianças...

Primeira leitura: Josué 24,14-29 Escolhei hoje a quem quereis servir

Salmo responsorial: Salmo 15,1-2a e 5.7-8.11 - O Senhor é a porção da minha herança!

Evangelho: Mateus 19, 13-15 - Deixai as crianças, e não as proibais de virem a mim, porque delas é o Reino dos Céus.

As crianças voltam a ser apresentadas por Jesus como modelo para os discípulos. Apresentar, impor as mãos e orar, eram símbolos de acolhida na comunidade cristã. Os discípulos voltam a fazer o papel de adversários do Reino, excluindo as crianças por causa da sua condição social e colocando obstáculos entre Jesus e elas. Jesus insiste de novo em que o Reino dos céus é para os que não contam, para os humildes e simples.
Porém, como podemos construir esse Reino? Muitas vezes negamos a presença de Deus em outras pessoas; colocamos nossos projetos acima do projeto de Deus. Devemos reconhecer que, da mesma forma que os discípulos, nós cristãos, com nosso testemunho, somos os que colocamos barreiras para que muitos homens e mulheres sejam impedidos de encontrar e viver o projeto de Jesus. – Custa-nos tornar-nos crianças em um mundo onde a simplicidade e a humildade passam por níveis altíssimos de impopularidade, enquanto contra-valores como o orgulho, a cobiça e a prepotência ganham terreno a cada dia. É preciso trabalhar com intensidade e criatividade para que o mundo conheça e viva os valores do Reino.
Claretianos

2 - “das crianças é o reino”

- 1a. Leitura – Josué 24,14-29 – “Eu e minha casa serviremos o Senhor!”

Josué conclamava o povo de Israel a fazer uma escolha entre servir ao Senhor ou servir aos deuses a quem se submetiam os amorreus, habitantes da terra que eles conquistaram. E o povo respondendo prontamente, prometeu servir o Senhor Deus. No entanto, Josué, lhes abria os olhos, pois sabia que aquele povo era volúvel: “tirai do meio de vós os deuses estranhos e inclinai os vossos corações para o Senhor, Deus de Israel”. E acrescentava dando testemunho: “quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor”. Nós também podemos fazer a nossa escolha; ou servimos ao Deus que nos criou e a Ele prestamos culto ou servimos aos ídolos do mundo, dinheiro, pessoas notáveis, astros, políticos, bens materiais, vícios, prazeres, etc. Se escolhemos servir a Deus devemos levar em conta de que Ele é ciumento e não suportará as nossas transgressões e traições. Quando nós assumimos compromisso com Ele nós o devemos fazer não somente com palavras, mas com obras. Em qualquer estágio da nossa vida nós podemos servir ao Senhor fielmente quando O temos como centro da nossa existência. Servir a Deus significa obedecer à Sua Lei e tê-la gravada no nosso coração para manifestá-la nas nossas obras. Somos incoerentes quando dizemos que servimos ao projeto de Deus e continuamos com as mesmas práticas, servindo a ídolos como o dinheiro, ganância, prazeres carnais, fama, poder, etc... Todavia, não nos basta servir ao Senhor, isoladamente: “eu e minha casa”, significa, eu e minha família, eu e minha vida, eu e a minha descendência. Nós vamos à frente e abrimos o caminho para que os outros nos acompanhem. Que o nosso testemunho, portanto, seja legítimo com o que Deus espera de nós. - Qual tem sido a sua influência na sua família, para que ela conheça Jesus? - Você se acha um fiel servidor de Deus? Você já tirou da sua vida os deuses estranhos? – Você já pode dizer, eu e minha casa servimos ao Senhor?

Salmo 15 – “O Senhor é a porção da minha herança!”

Quando escolhemos a Deus como Senhor da nossa vida nós podemos estar tranquilos, pois, com certeza, Ele está atento a todos os nossos passos e em tudo o que nos acontece nós percebemos Sua presença. O salmista proclama que o Senhor é a sua herança e a sua taça, isto é, tudo o que ele espera na vida e a alegria para a sua caminhada. O Senhor é um guarda fiel e até de noite nos aconselha quando dormimos.

Evangelho – Mateus 19,13-15 – “das crianças é o reino”

Jesus nos dá a criança como um modelo para participarmos do Seu reino. Os homens, na sua maioria, não gostam de ser tratados como crianças, pois se consideram sábios e inteligentes. No entanto, Jesus mais uma vez nos fala sobre o valor de sermos como criancinha, isto é, simples, dependente e confiante. A criança é o símbolo do ser fraco sem pretensões sociais: ela é simples, não tem poder nem ambição, vazia de si mesma e pronta para receber o Reino. A dependência, a naturalidade, a confiança, a entrega nas mãos dos pais, o coração transparente, a alegria, o suplicar, o pedir, o querer estar perto dos seus, o carinho, a inocência, a falta de maledicência, tudo isto, faz a diferença entre a criança e o homem velho. O Senhor quer que nós tenhamos esse coração de criança, renovado, que não julga, mas espera confiante, que ora e súplica. Somente assim nós poderemos viver o reino dos céus, aqui! O mundo chama de tolos os que assim vivem, porém o que é tolice para o mundo é sabedoria para Deus. – Você quer ser como uma criança nas mãos do Pai? – Você confia plenamente que Deus é Pai e quer olhar por você a cada momento? - Para você o que significa ser criança? Você age como criança? - Qual a maior virtude da criança? Procure imitá-la.
Helena Serpa

3 - Deixem vir a mim as crianças

"Então Jesus disse: Deixai as crianças e não as proibais de virem a mim."
Quando será que nós adultos, pais, irmãos, professores, impedimos as crianças de irem até Jesus? Isso acontece de várias maneiras. Começando da nossa casa, nós, os pais, irmãos e padrinhos das crianças, as impedimos de irem até Jesus, quando não as levamos à, missa, quando não as matriculamos na catequese, quando não lhes damos bons exemplos de cristãos, etc. Ah! Já sei o que você está querendo dizer. Eu mandei meu filho para a missa, sim. Matriculei minha filha na catequese, e até ensinei os dois a rezar antes de dormir. Ótimo! Mas você deu o exemplo indo à missa também, rezando na presença deles, os levou para o catecismo?
É como diz o velho ditado. Palavras sem exemplos, são tiros sem balas. Para a criança, um bom exemplo dos pais vale por mil palavras. Se seu filho nunca viu você rezando, a fé dele está condenada. Seu filho, sua filha, são seus imitadores. Eles querem, exigem que as vossas palavras sejam seguidas de exemplos. Se você diz para seu filho que ele tem de ser honesto e logo em seguida pega o telefone e fica combinando com o seu amigo como dar um desfalque na empresa, ou como fazer uma pirataria, você acha que o seu filho vai escolher ser honesto?
E o professor? Quando ele impede as crianças, seus alunos, de irem até Jesus?  Quando na sua indiferença a qualquer religião, ele afirma para a classe. Deus? Ah! Deus está na mente das pessoas! Ou por outro lado, quando o mestre nunca semeia uma palavra de fé para seus alunos, ou mesmo quando fala mal da Igreja ou dos padres.
A sociedade em geral, por sua vez, impede todo dia que as crianças cheguem até Jesus. Através dos desenhos que ensinam violência, vingança (como o desenho de Tom e Jerry) e pornografia (nos filmes). Assim, desde pequeno, o menino entende que toda aquela loucura feita pelos adultos e mostrada na tela, é a coisa mais natural desse mundo!
Jesus. Ajude-nos a não amarrar uma corda nos pescoços das crianças e jogá-las no rio, com os nossos maus exemplos.
José Salviano (Sal)

Fonte: Liturgia Diária Comentada2 em 17/08/2013

Liturgia comentada

Deixai vir a mim as criancinhas! (Mt 19, 13-15)
Este é um imperativo de Jesus a seus discípulos. Entre outras qualidades, ressalta a “modernidade de Jesus”, seu caráter inovador para a época. Com certeza, seus discípulos devem ter ficado surpresos com a atitude do Mestre. Em seu tempo, a criança ainda não era reconhecida como “pessoa”. No máximo, um “homúnculo” – futuro homem, projeto de pessoa. Em certas civilizações, após o nascimento de um bebê, cabia ao pai decidir se a criança deveria viver, ou não.
Foi apenas no papado de S. Pio X (1903-1914) que as crianças tiveram autorização para comungar. Mesmo nos anos 50, no Brasil, o mundo dos adultos era praticamente inacessível à criança. “Criança não dá palpite! Isto não é assunto de criança” – verberavam os adultos. Por isso mesmo, é admirável que Jesus proteja os pequeninos da irritabilidade dos adultos. Mas não se trata de simples afetividade ou simpatia: Jesus vê a criança como pessoa. Também a elas se dirige o Evangelho. Também elas têm direito à evangelização.
Jesus não endossaria afirmações comuns entre nós: “criança dá trabalho / criança é problema / adolescentes são aborrecentes / Deus me livre de mais um filho!...” Filho muito amado por Maria e José, Jesus sabia do inestimável valor de um lar simples, mas cheio de amor... A família permitiu que ele crescesse em estatura, sabedoria e graça (cf. Lc 2,52). Assim, sabia que a criança tem valor.
Hoje, para nós, que significa “deixar que as crianças vão a Jesus”? Sem dúvida, significa considerar como prioridade da família e da Igreja o batismo das crianças, sua catequese e iniciação para a vida sacramental. Significa que o aborto é crime inominável, pois impede que venham à vida novos adoradores do Pai. Significa que pais e professores carregam sobre os ombros uma séria responsabilidade diante de Deus. Significa que governantes são instrumentos de Deus junto à infância. Sua omissão certamente terá um preço...
Mais uma vez, nosso olhar deve voltar-se para os santos. Eles jamais fecharam os olhos para os pequeninos. Lembremos os santos que fundaram escolas e institutos destinados a educar as crianças, como José de Calasanz, Paula Montal, Joana de Lestonnac, Dom Bosco, Dom Orione e tantos outros. Seu amor pela criança irradiava em sociedades ásperas e indiferentes o mesmo amor de Cristo pelos pequenos.
As crianças estão bem perto de nós? Vamos levá-las a Jesus?
Orai sem cessar: “Virei em socorro de minhas ovelhas!” (Ez 34, 22)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 17/08/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Jesus e as Crianças
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Dizia um sacerdote na nossa paróquia, lá nos anos 80 uma frase que nunca esqueci “Comunidade sem crianças é comunidade sem futuro”. Trazendo para a nossa atualidade, a questão das crianças em nossas celebrações é um assunto polêmico. Uns dizem que elas atrapalham porque ficam correndo pelos corredores, brincando e distraindo a atenção da assembleia, o que não deixa de ser uma verdade. Há outras pessoas que fazem dura crítica ao pai ou a coitada da mãe que é maior culpada, porque é folgada e não sabe educar a criança.
Uma saída que as comunidades têm encontrado é retirar as crianças do ambiente celebrativo, levando-as para outra sala onde um jovem ou alguma catequista os distrai com brinquedos e outros passatempos próprio de crianças. Essa prática que vem sendo incentivada por um grande número de comunidades dos grandes centros urbanos, resolve de imediato, mas é muito perigosa, uma vez que a criança nunca irá fazer uma experiência comunitária na assembleia e certamente não se sentirão parte da igreja.
No tempo de Jesus, nessa comunidade do evangelista Mateus, já tinha esse problema, e um dia os pais levaram as criancinhas até perto de onde Jesus estava e pediram que ele impusesse as mãos sobre elas, porém, os coordenadores de liturgia, ministros, que eram os discípulos, não gostaram da ideia e acharam que iria atrapalhar a celebração. Em nossas comunidades muitas vezes os pais ou até catequistas tentam fazer com que as crianças se comportem, dizendo que o “padre” está olhando feio lá de cima do altar, “Olha que o padre vai xingar hein”. Daí a criança cresce com medo do padre e some da Igreja...
Jesus acolheu as crianças, as abençoou e ainda deu um “sabão” nos discípulos, dizendo que era para deixar as crianças virem até ele, porque o Reino dos Céus era para quem se parecesse com uma daquelas crianças. É preciso dizer que, essa afirmação de Jesus tinha uma razão de ser: naquele tempo as crianças eram insignificantes, nem eram contadas no censo, por isso Jesus as inclui no Reino e diz com isso que elas, e todos os pequenos, marginalizados e desprezados, são os prediletos do Pai. E assim, o ensinamento torna-se um apelo para que as nossas comunidades cristãs não deixem de acolher com amor as crianças, através de uma catequese que as insira cada vez mais na vida em comunidade.

2. Deixai as crianças, e não as impeçais de virem a mim; porque a pessoas assim é que pertence o Reino dos Céus - Mt 19,13-15
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - comece o dia feliz)

Mais da metade da nossa população é jovem, com menos de 18 anos. Estatisticamente, a situação geral das crianças tem melhorado, embora muitas ainda sejam afetadas por desnutrição crônica. Muitas crianças pobres estão fora da escola. Assassinatos de crianças ainda são uma realidade trágica. Há rostinhos tristes de crianças que viram o pai ou a mãe partir, porque estes últimos morreram ou porque se separaram. Tudo pode ter uma razão, tudo pode ser compreendido. No entanto, nossas decisões não podem levar em consideração apenas o que mais nos convém. Aos coríntios, Paulo determinou: “Ninguém procure satisfazer aos seus próprios interesses, mas aos do próximo”. Casais se desentendem e logo pensam em se separar. E as crianças? Jesus se preocupa com elas: “Deixem vir a mim as criancinhas. Não as impeçam”. O Fundo das Nações Unidas para a Infância, UNICEF, é uma agência com o objetivo de promover a defesa dos direitos das crianças, suprir suas necessidades básicas e contribuir para o seu desenvolvimento. A ideia de uma Pastoral da Criança surgiu de um encontro de Dom Paulo Evaristo com James Grunt, diretor executivo do UNICEF, logo levada avante pela Dra. Zilda Arns Neumann e Dom Geraldo Majella, com a vontade de diminuir a mortalidade infantil. Há sempre alguém com boas ideias e mais alguém com criatividade e disposição de pô-las em prática. Dom Luciano Mendes dizia que criança não é problema. Criança é solução.
Fonte: NPD Brasil em 14/08/2021

HOMILIA DIÁRIA

Abençoe seus filhos

Abençoe seus filhos, abençoe suas crianças, coloque as mãos sobre elas e ore. Não existe carinho ou afeto maior!

Então, Jesus disse: ‘Deixai as crianças e não as proibais de vir a mim, porque delas é o Reino dos Céus.’” (Mt 19,14)

Dizendo isso, Jesus abençoava todas as crianças pondo as mãos sobre elas. Hoje, a primeira coisa que queria chamar você a refletir: Quanto é importante abençoarmos as nossas crianças? Estou me dirigindo primeiro aos pais, falando ao coração deles, pois sobre eles foi constituída uma autoridade divina, uma autoridade que veio do coração de Deus. Sobre os pais foi dada a bênção para que eles a passem aos outros, sobretudo aos filhos.
Às vezes, pai e mãe repreendem a criança, chamam demais a atenção dela! Tudo bem que eles têm de educar os filhos, têm de colocá-los no caminho certo, ensiná-los a viver; mas, primeiro, os pais têm de reconhecer a bênção que o filho é. E a melhor maneira é louvar, agradecer, bendizer a Deus pelos filhos que Ele lhes concedeu; ao mesmo tempo, é importante fazer o que Jesus fez.
Abençoe seus filhos, abençoe suas crianças, coloque as mãos sobre elas e ore. Não existe carinho ou afeto maior! Até a mamãe que tem a criança ainda no seu ventre já pode colocar a mão na sua barriga e pedir: “Pai, abençoe esse dom maravilhoso que o Senhor me deu”. A criança no colo, crescendo e também quando já adulta, não deixe, pais, de abençoá-las. Ao mesmo tempo que nós precisamos abençoar, acolher e amar nossas crianças, nós não podemos impedir que elas se aproximem do Reino do Céus, não podemos proibi-las de ir às igrejas, às comunidades. Muito pelo contrário, temos de cuidar, valorizar, incentivar os nossos pequenos a descobrirem, cada vez mais, o lugar que elas têm no coração de Deus, o lugar que elas merecem em nossas igrejas, em nossas comunidades.
Devemos acolher as crianças com amor e nunca afastá-las da casa de Deus. Ao mesmo tempo, devemos pedir ao Pai do Céu que nos conceda um coração puro e confiante. Ninguém confia mais em um pai e em uma mãe do que uma criança. Por isso, nós precisamos ter o coração simples, pedir a Deus que nos dê essa pureza e essa confiança plena no Seu amor e na Sua bondade, como uma criança tem quando está no regaço acolhedor da sua mãe.
Cada um de nós deve estar, como criança, no coração do Senhor.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 17/08/2013

HOMILIA DIÁRIA

O mundo escraviza a nossa família

Contudo, se vos parece mal servir ao Senhor, escolhei hoje a quem quereis servir: se aos deuses a quem vossos pais serviram na Mesopotâmia, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor.” (Js 24,15)

A resposta que Josué está dando aos seus irmãos judeus e israelitas é, na verdade, a escolha que ele fez. Ele e a família dele escolheram servir ao Senhor. O povo estava perdido e dividido, o povo que Deus conduziu se viu diante de outras realidades, diante de outros deuses e encantos que aquela terra proporcionou, e o povo começou a se dispersar.
Josué convocou essa assembleia, ele não impôs nada a ninguém, mas apresentou as suas condições. O que não dá é para servir a Deus e aos deuses deste mundo. Por isso, é preciso que você faça uma escolha, que a sua família faça uma escolha.
Veja: a nossa casa, a nossa família se encontra muito dividida. A nossa família se encontra muito arrasada. Isso não quer dizer que a nossa família abandonou o Senhor, mas ela quer servir a este mundo, adorar aos deuses deste mundo. A nossa família se encanta demais com o mundo presente e quer servir a Deus quando pode e quando dá, mas deixando se encantar pelo mundo.
É preciso decidir, fazer escolhas, é preciso que pai e mãe tenham firmeza sobre quem, de fato, a sua casa e a sua família querem e desejam servir. Não nos deixemos escravizar, porque toda as vezes que servimos, viramos servos deste mundo, deixamo-nos escravizar por ele e deixamos de servir ao Senhor.

A nossa família se encanta demais com o mundo presente e quer servir a Deus quando pode e quando dá

Vivemos uma época de evoluções tecnológicas e científicas tão importantes para o progresso da ciência e da humanidade, mas, ao mesmo tempo, vivemos uma escravidão desse mercado, vivemos a escravidão do mundo digital; e as nossas famílias, muitas vezes, estão se dissolvendo, porque não têm tempo de se encontrar, de se ver e de servir ao Senhor.
Muitas famílias nem conseguem mais rezar, porque o celular não deixa, o telefone não deixa, a televisão não deixa. Os computadores e todas as atrações digitais não permitem nem que as crianças estejam no nosso colo. As crianças preferem estar diante de uma máquina do que ficar no colo do pai, e o pai acha bom e até coloca isso como distração.
Não é para jogar nada disso fora, é apenas para colocar ordem na casa e na família. Essas coisas são para nos servir e não para nos escravizar. Precisamos servir ao Senhor com aquilo que temos, e não virarmos servos, escravos, dominados por essas coisas todas.
Não percamos nossa família, não percamos nossa casa diante da atração que o mundo moderno exerce sobre nós. É preciso que os pais assumam, com clareza, com o coração e definição: “Quanto a mim, eu e a minha família serviremos ao Senhor”. E você? A sua família a quem servirá?
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 17/08/2019

HOMILIA DIÁRIA

Demos o melhor de nós para salvar nossas famílias

Quanto a mim e à minha família, nós serviremos ao Senhor. E o povo respondeu, dizendo: ‘Longe de nós abandonarmos o Senhor, para servirmos a deuses estranhos’.” (Js 24,15-16)

Hoje, especialmente na semana da família, queremos lembrar São Maximiliano Maria Kolbe, que deu sua vida para salvar a vida de um pai de família.
A Igreja é aquela que dá a vida para salvar uma família. A família é tão sagrada, a família é tão importante, a família é tão sublime, que nós temos que dar o melhor de nós para salvá-la.
Aqui, é importante lembrar que cada pai e cada mãe de família, que cada membro de uma família precisa também morrer para salvar a sua família. Sim! Pai que me escuta, por favor, não seja egoísta, não fique pensando: “Eu tenho que pensar agora em mim”. Não, minha filha! Você que está vivendo a realidade do matrimônio, você não pode parar agora para pensar só em você. Eu sei que essa é a mentalidade da sociedade, e por isso até essa disparidade de tantas separações.
Não se pode pensar na família de forma egoísta, a família se pensa na forma de comunhão familiar. E para isso é preciso que, na família, tomem-se decisões, pois ou tomam-se decisões ou as famílias continuarão sendo abaladas pela perversidade e pelas maldades dos tempos em que vivemos. As famílias continuam sendo abaladas se elas não tomarem decisões.

É importante lembrar que cada membro de uma família precisa morrer para salvá-la

É por isso que, diante do impacto da conquista daquela terra prometida, chegando lá diante de tantos deuses, diante de tantas facilidades, diante de tantas atrações que se encontraram naquela nova terra, Josué reúne sua casa, sua família, e diz para Israel, para toda aquela assembleia reunida: “Eu não sei vocês, mas eu e minha família estamos decididos: nós serviremos ao Senhor. A minha família e eu serviremos ao Senhor, vocês é que decidem”.
Hoje, essa questão é também colocada diante dos nossos olhos: Quem a sua casa quer servir? Quem a sua família quer servir? Continuaremos servindo às ilusões do mundo? Continuaremos servindo às propagandas deste mundo? Continuaremos servindo às ideologias deste mundo? Continuaremos servindo às ilusões todas que o mundo impõe as nossas casas e famílias, ou serviremos ao Senhor?
Josué decidiu: “É a Palavra do Senhor que nós queremos servir”. Como uma família vai servir ao Senhor se uma família nem se reúne para ouvir a Palavra do Senhor? Como uma família vai servir ao Senhor se não tem tempo nem para rezar juntas juntos como família? Como uma família vai servir ao Senhor se nem a missa dominical é prioridade para ela? Como uma família vai servir ao Senhor se nem na hora de uma refeição ela consegue fazer uma oração?
Aqui, não é uma decisão intelectual, é muito mais do que isso. É uma decisão de vida, não é uma decisão da boca para fora. Da boca para fora nós somos do Senhor, mas a família não leva uma vida no Senhor, a família passa um bom tempo diante da televisão, de computadores, smartphones e de tantas tecnologias, mas ela não para para estar diante do Senhor. A família não consegue se reunir nem para ser família.
Como a sua família vai decidir se vai realmente servir ao Senhor se Ele não é prioridade para sua casa? Essa é uma questão de vida! Josué disse: “Eu e minha família serviremos ao Senhor”. Eu pergunto: Você, a sua casa, a sua família, a quem vocês servirão?
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 14/08/2021

Oração Final
Pai Santo, que o teu Espírito nos ensine a viver simples e modestamente; que Ele nos dê sobriedade nos desejos, generosidade na partilha dos bens que nos emprestas e um coração capaz de perdoar sem medidas. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/08/2013

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que o teu Espírito nos ensine a viver simples e modestamente; que Ele nos dê sobriedade nos desejos, generosidade na partilha dos bens que nos emprestas e um coração capaz de perdoar sem medidas. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 17/08/2019

ORAÇÃO FINAL
Pai, ajude-nos a compreender e a testemunhar a tua Palavra, partilhando o nosso aprendizado com os irmãos de caminhada. Por Jesus Cristo, que vive e reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 14/08/2021