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domingo, 2 de novembro de 2025
Oração de Cura para uma Mãe pela perda de um Filho com Pe Marcelo Rossi
Canal do Youtube - Devoção e Fé Blog Católico - Adriana dos Anjos
Publicado em 9 de mai. de 2013
Minha mãe faleceu e me disseram que agora ela se tornou uma intercessora no céu para mim. É verdade?
Se a sua mãe estiver no céu, é certo que ela intercede por você. A Igreja nos garante que os santos “intercedem por nós sem cessar” (Or. Eucarística).
Se ela estiver no Purgatório, também intercede por você, pois o nosso Catecismo, quando fala da “nossa comunhão com os falecidos” (n.958) diz que: “Nossa oração por eles pode não somente ajudá-los, mas também tornar eficaz sua intercessão por nós”.
O Papa João Paulo II disse nos dias de finados de 1992 e 1994 que:
“Numa misteriosa troca de dons, eles [no purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio”. (L´Osservatore Romano de 08/11/92, p. 11)
“… os vínculos de amor que unem pais e filhos, esposas e esposos, irmãos e irmãs, assim como os ligames de verdadeira amizade entre as pessoas, não se perdem nem terminam com o indiscutível evento da morte. Os nossos defuntos continuam a viver entre nós, não só porque os seus restos mortais repousam no cemitério e a sua recordação faz parte da nossa existência, mas sobretudo porque as suas almas intercedem por nós junto de Deus”. (L. R. 02/11/94)
É um costume antigo na Igreja acender uma vela pelas almas do Purgatório, suplicando a intercessão delas.
Prof. Felipe Aquino
Oração de agradecimento ao Pai falecido
Oração de agradecimento ao Pai falecido
Pai, agradeço a você por tudo que hoje sou...
Se sei o que é ser uma mulher ou homem independente, de caráter e personalidade é porque me fez assim.
Só eu sei o quanto está sendo difícil essa vida sem você... Sem ter o meu porto seguro, sem ter pra onde correr quando sinto medo à noite, sem ter o seu colo quentinho pra deitar e chorar quando o peito está apertado, cheio de tristezas...
Mas, o que fazer se essa tristeza toda é de saudade de você?
Não culpo Deus por tê-lo levado, se isso aconteceu foi porque estava merecendo o seu descanso e a paz.
Descanso de uma vida cheia de preocupações e muito trabalho.
Sim, porque foi isso que vi a vida inteira.
Você trabalhando e, mesmo assim, preocupado
se estávamos tendo a vida que queríamos.
Sempre me deu tudo de melhor...
Você foi e sempre será o melhor pai do mundo.
Queria muito ter dito isso olhando nos seus olhos,
mas nunca tive coragem.
Sei que deve estar vendo eu digitar esse texto,
por isso direi: EU TE AMO (Ágape)!
Assim seja.
(SIDINEI DA SILVA RIBEIRO)
Fonte: a pagina da vida
Oração Pela Mãe Falecida - Oração Pela Mãe Falecida com Pe Marcelo Rossi
Oração Pela Mãe Falecida
Senhor, obrigado(a) pela Mãe que me destes.
Obrigado(a) pelo dom de nascer e pela graça de ter sido gerado(a)
no ventre de minha mãe. Agora eu não a tenho mais comigo.
Ela está Contigo. Ela agora vive em Ti, que sois o Pai e Mãe de todos nós.
Abrace minha mãe Deus querido, pois eu já não posso mais dar este abraço.
Envolve-a com a Tua Luz Divina, pois ela merece todo o bem e todo carinho.
Daqui eu a perdoou por tudo o que não foi bom e como filho(a)
peço também o perdão.
Obrigado(a) Senhor por esta graça de poder dizer estas palavras com todo
amor e carinho que terei sempre por minha mãe.
Senhor, obrigado(a) pela Mãe que me destes e que agora vive junto de Ti.
Amém!
Indulgências Plenárias para o Dia de Finados
Indulgências Plenárias para o Dia de Finados
(para as almas do purgatório)
Ao fiel que visitar devotamente um cemitério e rezar, mesmo em espírito, pelos defuntos, concede-se indulgências somente aplicável às almas do Purgatório. Esta indulgência será plenária (cumprindo as 3 condições), cada dia, de 01 a 08 de novembro; nos outros dias do ano será parcial;
Para adquirir a INDULGÊNCIA PLENÁRIA é preciso ir ao cemitério, rezar devotamente pelos defuntos e preencher essas três condições:
a) Confissão sacramental – cada confissão vale para as indulgências obtidas até uns 15 dias antes e para as que serão obtidas até uns 15 dias depois de recebido o sacramento;
b) Comunhão eucarística – é necessária uma comunhão para cada indulgência;
c) Oração nas intenções do Sumo Pontífice – rezar para cada indulgência;
Fonte: Derradeiras Graças
DIA DE FINADOS - 2 DE NOVEMBRO - Oração pelos Falecidos
Oração pelos Falecidos
Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, neste Momento de Fé, no Colo de Jesus, nós Vos pedimos por... (mencione o nome de seu ente querido falecido), que chamastes deste mundo.
Dai-lhe a felicidade, a luz e a paz.
Que ele tendo passado pela morte, participe do convívio de Vossos santos na luz eterna, como prometestes a Abraão e à sua descendência.
Que a sua alma nada sofra, e Vos digneis ressuscitá-lo com os Vossos santos no dia da ressurreição e da recompensa.
Perdoai-lhe os pecados para que alcance junto a Vós a vida imortal no reino eterno.
Por Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo. Amém!
(Rezar: Pai Nosso e Ave Maria)
Dai-lhe, Senhor, o repouso eterno e brilhe para ele Vossa Luz! Amém!
Finados - 2 de Novembro
O dia de Finados
É uma antiquíssima tradição da Igreja Católica rezar por todos os fiéis falecidos no dia 2 de novembro. A todos os que morreram “no sinal da fé” a Igreja reserva um lugar importante na Liturgia: há uma lembrança diária na Missa, com o Memento (= lembrança) dos mortos, e no Ofício divino. No dia de Finados a Igreja autoriza que cada sacerdote possa celebrar três Missas em sufrágio das almas dos falecidos. Essa foi uma concessão do Papa Bento XV em 1915, quando durante a Primeira Guerra Mundial, julgou oportuno estender a toda Igreja este privilégio de que gozavam a Espanha, Portugal e a América Latina desde o séc. XVIII.
Com a lembrança dos falecidos a Igreja quer lembrar a grande verdade, baseada na Revelação: a existência da Igreja triunfante no Céu; padecente no Purgatório e a militante na terra. O Purgatório é o estado intermediário, mas temporário “onde o espírito humano se purifica e se torna apto ao céu”.
Os primeiros vestígios de uma comemoração coletiva de todos os fiéis defuntos são encontrados em Sevilha (Espanha) no séc. VII, em Fulda (Alemanha) no séc. IX. A comemoração oficial dos falecidos é devida ao abade de Cluny, santo Odilon, em 998, mas, muito antes, em toda parte se celebrava a festa de todos os santos e o dia seguinte era dedicado a memória dos fiéis falecidos. Mas o fato de que milhares de mosteiros beneditinos dependessem de Cluny favoreceu a ampla difusão da comemoração. Depois em Roma, em 1311, foi sancionada oficialmente a memória dos falecidos.
A Tradição da Igreja está repleta de ensinamentos sobre a oração pelos mortos. S. João Crisóstomo (349-407), bispo e doutor da Igreja, já no século IV recomendava orar pelos falecidos: “Levemos-lhe socorro e celebremos a sua memória… Porque duvidar que as nossas oferendas em favor dos mortos lhes leva alguma consolação? Não hesitemos em socorrer os que partiram e em oferecer as nossas orações por eles” (Hom. 1Cor 41,15).
“Os Apóstolos instituíram a oração pelos mortos e esta lhes presta grande auxílio e real utilidade” (In Philipp. III 4, PG 62, 204).
Tertuliano (†220) – Bispo de Cartago, diz: “A esposa roga pela alma de seu esposo e pede para ele refrigério, e que volte a reunir-se com ele na ressurreição; oferece sufrágio todos os dias aniversários de sua morte” (De monogamia, 10).
Tertuliano atesta o uso de sufrágios na liturgia oficial de Cartago, que era um dos principais centros do cristianismo no século III: “Durante a morte e o sepultamento de um fiel, este fora beneficiado com a oração do sacerdote da Igreja”. (De anima 51; PR, ibidem)
São Cipriano (†258), bispo de Cartago, refere-se à oferta do sacrifício eucarístico em sufrágio dos defuntos como costume recebido da herança dos bispos seus antecessores (cf. epist. 1,2). Nas suas epístolas é comum encontrar a expressão: “oferecer o sacrifício por alguém ou por ocasião dos funerais de alguém”. (Revista PR, 264, 1982, pag. 50 e 51; PR ibidem)
Falando da vida de Cartago, no século III, afirma Vacandart: “Podemos de certo modo conceber o que terá sido a vida religiosa de Cartago em meados do século III. Aí vemos o clero e os fiéis a cercar o altar… ouvimos os nomes dos defuntos lidos pelo diácono e o pedido de que o bispo ore por esses fiéis falecidos; vemos os cristãos… voltar para casa reconfortados pela mensagem de que o irmão falecido repousa na unidade da Igreja e na paz do Cristo.” (Revue de Clergé Français 1907 t. Lil 151; PR, ibidem)
São Cirilo, bispo de Jerusalém (†386), disse: “Enfim, também rezamos pelos santos padres e bispos e defuntos e por todos em geral que entre nós viveram; crendo que este será o maior auxílio para aquelas almas, por quem se reza, enquanto jaz diante de nós a santa e tremenda vítima”(Catequeses. Mistagógicas. 5, 9, 10, Ed. Vozes, 1977, pg. 38).
Desde os primeiros séculos a Igreja reza pelos falecidos. No segundo livro de Macabeus, da Bíblia, encontramos esta recomendação: “É coisa santa e salutar lembrar-se de orar pelos defuntos, para que fiquem livres de seus pecados”. (2Mac 12,46)
Não só é coisa santa rezar pelos falecidos, mas o dia de finados é uma oportunidade para todos refletirem sobre a morte: “Bem-aventurado o homem que, quando o Senhor vier buscá-lo, estiver preparado”.
No dia de Finados, não festejamos a morte, mas a vida após a morte, a ressurreição que Cristo nos conquistou com sua morte e Ressurreição. O Catecismo da Igreja lembra que: “Reconhecendo cabalmente esta comunhão de todo o corpo místico de Jesus Cristo, a Igreja terrestre, desde os tempos primevos da religião cristã, venerou com grande piedade a memória dos defuntos…”(CIC, § 958)
“A nossa oração por eles [no Purgatório] pode não somente ajudá-los, mas também torna eficaz a sua intercessão por nós”. (CIC, § 958)
Falando dos falecidos disse um dia o Papa João Paulo II: “Numa misteriosa troca de dons, eles [no Purgatório] intercedem por nós e nós oferecemos por eles a nossa oração de sufrágio.“ ( LR de 08/11/92, p. 11)
“A tradição da Igreja exortou sempre a rezar pelos mortos. O fundamento da oração de sufrágio encontra-se na comunhão do Corpo Místico… Por conseguinte, recomenda a visita aos cemitérios, o adorno dos sepulcros e o sufrágio, como testemunho de esperança confiante, apesar dos sofrimentos pela separação dos entes queridos” (LR, n. 45, de 10/11/91).
Portanto, o Papa João Paulo II deixou bem claro que as almas do Purgatório também rezam por nós. E mostrou também que é importante ir ao Cemitério e enfeitar os túmulos dos falecidos como sinal de nossa esperança na ressurreição.
Prof. Felipe Aquino
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