segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

Sorrindo pra Vida - 14/12/2020


Canal dYoutube - Canção Nova Play

Publicado em 14 de dez. de 2020

São João da Cruz - 14 de Dezembro




Nasceu em Fontiveros, na Espanha, em 1542. Seus pais, Gonçalo e Catarina, eram pobres tecelões. Gonçalo morreu cedo e a viúva teve de passar por dificuldades enormes para sustentar os três filhos: Francisco, João e Luís, sendo que este último morreu quando ainda era criança. Como João de Yepes (era este o seu nome de batismo) mostrou-se inclinado para os estudos, a mãe o enviou para o Colégio da Doutrina. Em 1551, os padres jesuítas fundaram um colégio em Medina (centro comercial de Castela). Nele, esse grande santo estudou Ciências Humanas.
Com 21 anos, sentiu o chamado à vida religiosa e entrou na Ordem Carmelita, na qual pediu o hábito. Nos tempos livres, gostava de visitar os doentes nos hospitais, servindo-os como enfermeiro. Ocasião em que passou a ser chamado de João de Santa Maria. Devido ao talento e à virtude, rapidamente foi destinado para o colégio de Santo André, pertencente à Ordem, em Salamanca, ao lado da famosa Universidade. Ali estudou Artes e Teologia. Foi nesse colégio nomeado de “prefeito dos estudantes”, o que indica o seu bom aproveitamento e a estima que os demais tinham por ele. Em 1567 foi ordenado sacerdote.
Desejando uma disciplina mais rígida, São João da Cruz quase saiu da Ordem para ir ingressar na Ordem dos Cartuxos, mas, felizmente, encontrou-se com a reformadora dos Carmelos, Santa Teresa D’Ávila, a qual havia recebido autorização para a reforma dos conventos masculinos. João, empenhado na reforma, conheceu o sofrimento, as perseguições e tantas outras resistências. Chegou a ficar nove meses preso num convento em Toledo, até que conseguiu fugir. Dessa forma, o santo espanhol transformou, em Deus e por Deus, todas as cruzes num meio de santificação para si e para os irmãos. Três coisas pediu e acabou recebendo de Deus: primeiro: força para trabalhar e sofrer muito; segundo: não sair deste mundo como superior de uma comunidade; e terceiro: morrer desprezado e escarnecido pelos homens.
Pregador, místico, escritor e poeta, esse grande santo da Igreja faleceu após uma penosíssima enfermidade, em 1591, com 49 anos de idade. Foi canonizado no ano de 1726 e, em 1926, o Papa Pio XI o declarou Doutor da Igreja. Escreveu obras bem conhecidas como: Subida do Monte Carmelo; Noite escura da alma (estas duas fazem parte de um todo, que ficou inacabado); Cântico espiritual e Chama viva de amor. No decurso delas, o itinerário que a alma percorre é claro e certeiro. Negação e purificação das suas desordens sob todos os aspectos.
São João da Cruz é o Doutor Místico por antonomásia, da Igreja, o representante principal da sua mística no mundo, a figura mais ilustre da cultura espanhola e uma das principais da cultura universal. Foi adotado como Patrono da Rádio, pois, quando pregava, a sua voz chegava muito longe.
São João da Cruz, rogai por nós!

São João da Cruz

São João da Cruz
1542-1591

Sacerdote e doutor da Igreja (1542-1591)
Seu nome de batismo era Juan de Yepes. Nasceu em Fontivaros, na província de Ávila, Espanha, em 1542, talvez em 24 de junho. Ainda na infância, ficou órfão de pai, Gonzalo de Yepes, descendente de uma família rica e tradicional de Toledo. Mas, devido ao casamento, foi deserdado da herança. A jovem, Catarina Alvarez, sua mãe, era de família humilde, considerada de classe "inferior". Assim, com a morte do marido, que a obrigou a trabalhar, mudou-se para Medina, com os filhos.
Naquela cidade, João tentou várias profissões. Foi ajudante num hospital, enquanto estudava gramática à noite num colégio jesuíta. Então, sua espiritualidade aflorou, levando-o a entrar na Ordem Carmelita, aos vinte e um anos. Foi enviado para a Universidade de Salamanca a fim de completar seus estudos de filosofia e teologia. Mesmo dedicando-se totalmente aos estudos, encontrava tempo para visitar doentes em hospitais ou em suas casas, prestando serviço como enfermeiro.
Ordenou-se sacerdote aos vinte e cinco anos, mudando o nome. Na época, pensou em procurar uma Ordem mais austera e rígida, por achar a Ordem Carmelita muito branda. Foi então que a futura santa Tereza de Ávila cruzou seu caminho. Com autorização para promover, na Espanha, a fundação de conventos reformados, ela também tinha carta branca dos superiores gerais para fazer o mesmo com conventos masculinos. Tamanho era seu entusiasmo que atraiu o sacerdote João da Cruz para esse trabalho. Ao invés de sair da Ordem, ele passou a trabalhar em sua reforma, recuperando os princípios e a disciplina.
João da Cruz encarregou-se de formar os noviços, assumindo o cargo de reitor de uma casa de formação e estudos, reformando, assim, vários conventos. Reformar uma Ordem, porém, é muito mais difícil que fundá-la, e João enfrentou dificuldades e sofrimentos incríveis, para muitos, insuportáveis. Chegou a ser preso por nove meses num convento que se opunha à reforma. Os escritos sobre sua vida dão conta de que abraçou a cruz dos sofrimentos e contrariedades com prazer, o que é só compreensível aos santos. Aliás, esse foi o aspecto da personalidade de João da Cruz que mais se evidenciou no fim de sua vida.
Conta-se que ele pedia, insistentemente, três coisas a Deus. Primeiro, dar-lhe forças para trabalhar e sofrer muito. Segundo, não deixá-lo sair desse mundo como superior de uma Ordem ou comunidade. Terceiro, e mais surpreendente, que o deixasse morrer desprezado e humilhado pelos seres humanos. Para ele, fazia parte de sua religiosidade mística enfrentar os sofrimentos da Paixão de Jesus, pois lhe proporcionava êxtases e visões. Seu misticismo era a inspiração para seus escritos, que foram muitos e o colocam ao lado de santa Tereza de Ávila, outra grande mística do seu tempo. Assim, foi atendido nos três pedidos.
Pouco antes de sua morte, João da Cruz teve graves dissabores por causa das incompreensões e calúnias. Foi exonerado de todos os cargos da comunidade, passando os últimos meses na solidão e no abandono. Faleceu após uma penosa doença, em 14 de dezembro de 1591, com apenas quarenta e nove anos de idade, no Convento de Ubeda, Espanha.
Deixou como legado sua volumosa obra escrita, de importante valor humanístico e teológico. E sua relevante e incansável participação como reformador da Ordem Carmelita Descalça. Foi canonizado em 1726 e teve sua festa marcada para o dia de sua morte. São João da Cruz foi proclamado doutor da Igreja em 1926, pelo papa Pio XI. Mais tarde, em 1952, foi declarado o padroeiro dos poetas espanhóis.
Texto: Paulinas Internet
Fontes: Paulinas e Catolicanet em 2015

São João da Cruz

São João da Cruz nasceu perto de Ávila, em Fontiveros, Espanha, no ano de 1542. Era filho de tecelões. Após ter dado prova da sua imperícia nas várias ocupações às quais a família, muito pobre, tentou encaminhá-lo, ao vinte anos, ingressou na Ordem dos Carmelitas. Estudou artes e teologia em Salamanca, onde foi prefeito dos estudantes. Foi ordenado sacerdote no ano de 1567, época em que se encontrou com Santa Teresa de Ávila (Teresa de Jesus) a reformadora das carmelitas. A Santa fundadora tinha em mente ampliar a reforma também aos conventos masculinos da Ordem Carmelita, e seu tino delicado fê-la entrever naquele frade, pequeno, extremamente sério, fisicamente insignificante, mas rico interiormente, o sócio ideal para levar adiante o seu corajoso projeto.
Aos vinte e cinco anos de idade deu prova de coragem e desde esse dia trocou o nome, chamando-se João da Cruz e pôs mãos à obra na reforma, fundando em Durvelo o primeiro convento dos carmelitas descalços. Santa Teresa de Jesus chamava-o de seu pequeno Sêneca, brincava amavelmente com a sua baixa estatura mas não hesitava em considerá-lo o pai de sua alma, afirmando também que não era possível discorrer com ele sobre Deus sem vê-lo em êxtase. Vinte e sete anos mais jovem que Teresa, João de Yepes é uma das figuras da mística moderna.
Mas a volta mística religiosidade do deserto custou ao santo fundador maus-tratos físicos e difamações: em 2577 foi até preso por oito meses no cárcere de Toledo. Mas foi nessas trevas exteriores que se acendeu a grande chama da sua poesia espiritual. " Padecer e depois morrer " era o lema do autor da Noite escura da alma, da Subida do monte Carmelo, do Cântico espiritual e da Chama de amor viva.
São João da Cruz, morreu no convento de Ubeda, aos quarenta e nove anos, no dia 14 de dezembro de 1591. Foi canonizado em 1726. O Papa Pio XI lhe conferiu o título de doutor da Igreja, dois séculos depois.
Oremos: Deus nosso Pai, a exemplo de São João da Cruz, fazei que cada um de nós progrida na vida espiritual e caminhe para vós, que nos inspire o gosto pelas coisas de Deus e nos ensine a vos amor com todas as nossas forças e de todo coração. Amém.
Fonte: Catolicanet em 2012

São João da Cruz

Aos 21 anos foi recebido como religioso na comunidade de Padres Carmelitas, e obteve a permissão de observar os regulamentos com toda a exatidão possível sem procurar exceções em nada. Ao ser ordenado sacerdote em 1567, pediu a Deus como especial presente que o conservasse sempre em graça e sem pecado e que pudesse sofrer com todo valor e com muita paciência toda classe de dores, penas e enfermidades.
Santa Teresa tinha baseado a comunidade das Irmãs Carmelitas Descalças e desejava fundar também uma comunidade de Padres Carmelitas que se dedicava a observar os regulamentos com a maior exatidão possível. Enquanto isso nosso santo pedia a Deus que lhe iluminasse um modo de viver tão fervoroso que o levasse logo à santidade. E eis aqui que ao encontrá-los dois Santos, descobriu Santa Teresa que este era o indicado para começar sua nova comunidade e com outros dois frades fundou sua nova comunidade de Carmelitas descalços. Enviou-os a viver a um convento muito pobre, chamado Duruelo.
Ao fundar seu novo convento em Salamanca, foi nomeado como reitor Frei Juan da Cruz, dedicando-se com todas suas forças ao apostolado.
Deus lhe tinha concedido uma qualidade especial: a de saber ensinar o método para chegar à santidade. E isso que ensinava de palavra a pessoas que dirigia, foi escrevendo e resultaram uns livros tão importantes que lhe conseguiram que o Sumo Pontífice o tenha declarado Doutor da Igreja. Alguns de seus livros mais famosos som: "A ascensão do Monte Carmelo", e "A noite escura da alma".
Como poeta foi admirado por séculos por causa da musicalidade de suas poesias e da beleza de seus versos. É muito popular seu "Cântico Espiritual".
Depois de três meses de sofrimentos muito agudos, o santo morreu em 14 de dezembro do ano 1591. Logo que tinha 49 anos.
http://www.acidigital.com/santos/santo.php?n=355

São João da Cruz


Carmelita e Doutor da Igreja

AUXILIOU SANTA TEREZA DE JESUS NA REFORMA DA ORDEM DOS
CARMELITAS - SEGMENTO MASCULINO

Comemoração litúrgica: 14 de dezembro

Também nesta data: Santos Agnelo e Esperidião

Foi no ano de 1542 que em Fontiberos, pequena localidade de Castela, nasceu  João da Cruz, hoje venerado  como grande Santo na Igreja. Depois da morte  prematura do pai, a mãe com seus quatro filhos se mudou para Medina del Campo, onde João iniciou os estudos e  entrou na Ordem de Nossa Senhora do Carmo. Desde a infância o distinguiu sempre uma terna devoção a Maria Santíssima, que mais uma vez lhe salvou a vida, milagrosamente. O que raramente se observa em meninos: O desejo da mortificação, em João era bem pronunciado, quando contava apenas 9 anos. Escolhendo para si um leito duro, poucas horas de sono dava ao corpo, castigando-o ainda com jejuns assaz rigorosos. Estudante , ainda tinha por ocupação predileta visitar doentes nos hospitais e prestar-lhes serviços de enfermeiro.
Uma vez feito religioso, não se satisfazia com as praxes disciplinares usuais: Tinha o intento de moldar a vida religiosa pelo rigor antigo da Ordem . Tendo chegado o dia da celebração da primeira Missa, examinou a consciência com o maior escrúpulo;  não achando falta com que tivesse gravemente ofendido a Deus, deu muitas graças, pedindo a Nosso Senhor, que o preservasse sempre do pecado mortal. Esta oração foi ouvida, concedendo-lhe Deus a graça da inocência até a morte. Alcançou na perfeição um grau tão elevado, que na sua vida não há exemplo de pecado venial deliberado. Santa Teresa de Jesus, que foi sua contemporânea, considerava-o santo, e afirma que nunca lhe observou a mínima falta. A mesma Santa conheceu São João da Cruz, por ocasião da fundação dum convento em Medina del Campo. João, levado pela inclinação à vida austera, tencionava entrar na Ordem dos  Trapistas, mas  antes de tomar qualquer resolução definitiva neste sentido,  pediu o conselho de Santa Teresa. Esta lhe disse, que  mais acertado, andaria por ser mais do agrado de Deus, se permanecesse na Ordem Carmelita, e se incumbisse também da reforma da disciplina regular; era esta a vontade de Deus. João apresentou este  plano a Deus nas orações e ao confessor, e decidiu seguir a opinião de Santa Teresa.  Em pouco tempo, conseguiu a graça de Deus a  reforma de alguns conventos da Ordem.  A opiniões contrárias fechava os ouvidos,  dizendo que o caminho estreito para o Céu,  não exigia causa de menos  valor.
Só Deus conhece os sofrimentos, perseguições e injúrias de que o reformador foi alvo no cumprimento da nobre missão. João não procurava a honra própria. O amor de Deus  era a única força motriz que o impelia a  trabalhar e sofrer.  Jesus  Cristo, em uma aparição com que se dignou de distinguir a  seu servo, perguntou-lhe pela recompensa que esperava pelos trabalhos e sofrimentos. João respondeu:  "Não outra coisa, Senhor, do que sofrer por vosso  amor e ser desprezado pelos  homens."
Eram três coisas que pedia a Deus, lhe concedesse: Primeiro, dar-lhe força para trabalhar e sofrer muito;  segundo, não o fazer sair deste mundo como superior de uma comunidade e terceiro, deixá-lo morrer desprezado e  escarnecido pelos homens. Este desejo de  ser desprezado, era fruto da  meditação constante sobre a Sagrada Paixão e Morte de Jesus Cristo. Falando neste grande mistério da nossa  Religião,  o semblante ardia-lhe, e durante a celebração da  santa Missa,  era freqüente o estado extático, e dos olhos lhe corriam abundantes lágrimas.  Nosso Senhor |Jesus Cristo,  mostrou-se-lhe uma vez na figura que tinha, quando morreu na cruz. Esta imagem  ficou tão profundamente gravada na memória do santo, que não podia recordá-la sem chorar.
A todos que com ele se relacionavam, João da Cruz recomendava com muito empenho e devoções ao Salvador crucificado, à Santíssima Trindade, ao Santíssimo Sacramento. Os pecadores mais empedernidos não resistiam à eloqüência e ao zelo do fervoroso carmelita e muitos lhe deveram a conversão.  É inegável que a graça divina muito o auxiliou, na grande influência que exercia sobre os corações.  A muitos pecadores desvendou os pecados mais ocultos, em muitos casos predisse o futuro, doentes desenganados recuperaram a saúde em virtude de sua palavra. Muitas vezes lhe apareciam Maria Santíssima,  São José, São João e o próprio Salvador. Memoráveis  são as aparições, com que foi consolado durante a prisão de nove meses,  a  que injustamente fora  condenado.
Em 1591, foi o fiel servo de Deus chamado à recompensa.  Uma longa e dolorosa doença precedera-lhe a morte.  Quando os médicos lhe comunicaram a incurabilidade da moléstia, disse João as palavras do salmista:  “Muito me alegrei em ouvir isto; hei de entrar na casa do Senhor”.  Meia  hora antes da morte, mandou reunir os confrades, exortou-os à perseverança e disse:  “São horas de  eu partir”.  Quando ouviu o sino bater meia-noite, hora em que a  comunidade costumava cantar as matinas, exclamou: “Eu as cantarei no céu!”.  Depois, tomou o crucifixo nas mãos,  beijou-o ternamente, dizendo:  “Em vossas  mãos, eu encomendo o meu espírito”.
São João da Cruz, figura entre os mestres da  teologia mística.  Escreveu as seguintes obras: “A Subida ao Carmelo” -  “A Noite Escura da Alma” -  “Cântico Espiritual Entre a Alma e o Cristo” – “A Viva Chama de Amor”  e “Os Espinhos do Espírito”.   São obras clássicas que lhe merecem o título de Doutor da Igreja, com que Pio XI o distinguiu em 24 de agosto de 1926.
Reflexões
Na primeira  santa Missa, São João da Cruz pediu a  Deus a  graça de ficar isento de todo o pecado mortal.  Em outra ocasião, pediu para sofrer muito, trabalhar pela glória de  Deus e ser desprezado e ludibriado por amor de Cristo. Bem diferente é nossa oração. Que é que pedimos a Deus? Em que intenções prometemos a Deus santas Missas, jejuns e romarias? Não é quase sempre para obtermos favores materiais, restabelecimento da saúde, felicidade nos negócios, etc. Os interesses de nossa alma não são muito mais elevados? E deles, no entanto, não nos lembramos. Por que não fazemos petições e  promessas  para alcançarmos a  graça da perseverança, a graça de ficarmos livres do pecado mortal, de vencer paixões e  vícios?  Devemos pedir a Deus tudo aquilo que é útil e necessário para nossa salvação.
Fonte: Página Oriente em 2015

São João da Cruz

NascimentoNo ano de 1542
Local nascimentoYepes (Espanha)
OrdemCarmelita
Local vidaÁvila
EspiritualidadeNascido em uma família pobre, trabalhou em diversas funções, entre elas a de artesão e ajudante num hospital. Nesse tempo ajudava aos pobres e freqüentava a escola dos jesuítas. Aos 21 anos ingressou na ordem dos Carmelitas em Medina e estava decepcionado com a rotina monástica descuidada. Pensou em reformar a ordem. Foi quando conheceu Santa Teresa D Ávila que tinha igual visão. Ela estava em Medina para fundar um novo convento e procurava alguém da ala masculina de sua ordem que tivesse os mesmos anseios. E João aceitou o desafio e com apenas 25 anos de idade fundou o primeiro convento dos Carmelitas Descalços, em Durvelo, que depois expandiu-se para outras cidades. Atendendo a um chamado de Teresa, João foi trabalhar com ela, em Ávila. Diante da recusa às autoridades de Medina que exigiam sua volta, foi preso durante nove meses, ocasião em que escreveu seus poemas místicos. Ao conquistar ao liberdade, fundou novos mosteiros. Com a colaboração de Santa Teresa D´Ávila, foi reformador da ordem Carmelitana, pessoas dedicadas realmente à pobreza e à oração. A ação de reformista custou-lhe intensas perseguições dentro da própria ordem. Conhecido como "doutor espiritual é, com Santa Teresa, o máximo representante da escola mística espanhola e sua obra "Chama de Amor Viva", "Subida ao Monte Carmelo"- "Cântico Espiritual" constituem algumas das expressões mias eternas do pensamento místico universal. Até hoje é reeditada. Considerado como o maior poeta em língua castelhana e um dos quatro ou cinco gênios da poesia lírica. Com seu jeito reto de agir, rendia-lhe muitos adversários, que desejam expulsá-lo da Ordem. Após sua morte, João obteve a graça de ser reconhecido por seus opositores que reconheceram sua santidade.
Local morteÁvila
Morte14 de dezembro de 1591, aos 49 anos de idade
Fonte informaçãoO Livro dos Santos e os Santos de Cada Dia
OraçãoDeus, nosso Pai, São João da Cruz viveu os mistérios da vossa morte e ressurreição. Ele fez a experiência do vosso amor e por vós foi provado na fé e no sofrimento. Mediante o trabalho interior, conseguiu descobrir os tesouros da vossa graça. A seu exemplo, fazei que cada um de nós progrida na vida espiritual e caminhe para vós. Encontremos na vossa Palavra estímulo e consolação e, na comunhão com nossos irmãos, vos encontremos na partilha de todos os dons recebidos. Senhor, enviai-nos o vosso Espírito, o Espírito Santo que é "doador da vida", que é a água viva que jorra da fonte, Espírito de Amor e de liberdade, Espírito que nos concede a liberdade de filhos de Deus e irmãos em Jesus Cristo. Espírito que nos convoca e nos reúne numa mesma família, povo de Deus a caminho do vosso Reino. São João da Cruz nos inspire o gosto pelas coisas do alto, e nos ensine a vos amar com todas as nossas forças e de todo o nosso coração.
DevoçãoÀ retidão dos conventos, nas Leis de Nosso Senhor
PadroeiroDos reformadores
Outros Santos do diaJoão da Cruz (presb e dr.); Nicásio (bispo); Eutrópia (virgem); Herão, Arsénio, Isidoro, Dióscoro, Druso, Zózimo, Justo, Teodoro, Abúndio,(mártires); Venâncio e Fortunato (confs).
Fonte: ASJ em 2015

Santa Luzia - 13 de Dezembro






O nome de Santa Luzia deriva do latim e significa: Portadora da luz. Ela é invocada pelos fiéis como a protetora dos olhos, que são a “janela da alma”, canal de luz.
Ela nasceu em Siracusa, na Itália, no fim do século III. Conta-se que pertencia a uma família italiana e rica, que lhe deu ótima formação cristã, a ponto de ter feito um voto de viver a virgindade perpétua. Com a morte do pai, Luzia soube que sua mãe, chamada Eutícia, a queria casada com um jovem de distinta família, porém, pagão.
Ao pedir um tempo para o discernimento e tendo a mãe gravemente enferma, Santa Luzia inspiradamente propôs à mãe que fossem em romaria ao túmulo da mártir Santa Águeda, em Catânia, e que a cura da grave doença seria a confirmação do “não” para o casamento.
Milagrosamente, foi o que ocorreu logo com a chegada das romeiras e, assim, Santa Luzia voltou para Siracusa com a certeza da vontade de Deus quanto à virgindade e quanto aos sofrimentos pelos quais passaria, assim como Santa Águeda.
Santa Luzia vendeu tudo, deu aos pobres, e logo foi acusada pelo jovem que a queria como esposa. Não querendo oferecer sacrifício aos falsos deuses nem quebrar o seu santo voto, ela teve que enfrentar as autoridades perseguidoras. Quis o prefeito da cidade, Pascásio, levar à desonra a virgem cristã, mas não houve força humana que a pudesse arrastar. Firme como um monte de granito, várias juntas de bois não foram capazes de a levar (Santa Luzia é muitas vezes representada com os sobreditos bois). As chamas do fogo também se mostravam impotentes diante dela, até que por fim a espada acabou com vida tão preciosa. A decapitação de Santa Luzia se deu no dia 13 dezembro de 304.
Conta-se que antes de sua morte teriam arrancado os seus olhos, fato ou não, Santa Luzia é reconhecida pela vida que levou Jesus – Luz do Mundo – até as últimas consequências, pois assim testemunhou diante dos acusadores: “Adoro a um só Deus verdadeiro, e a Ele prometi amor e fidelidade”.
Santa Luzia, rogai por nós!

Oração:
Ó, Santa Luzia, que preferistes deixar que, os vossos olhos fossem vazados e arrancados, antes de negar a fé e conspurcar vossa alma; e Deus, com um milagre extraordinário, vos devolveu outros dois olhos sãos e perfeitos, para recompensar vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças dos olhos, eu recorro a vós para que protejais minhas vistas e cureis a doença dos meus olhos. Ó, Santa Luzia, conservai a luz dos meus olhos para que eu possa ver as belezas da criação. Conservai também os olhos de minha alma, a fé, pela qual posso conhecer o meu Deus, compreender os seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos anjos e santuário. Santa Luzia, protegei meus olhos e conservai minha fé. Amém.

Santa Luzia ou Lúcia

Santa Luzia ou Lúcia
culo IV

Somente em 1894 o martírio da jovem Luzia, também chamada Lúcia, foi devidamente confirmado, quando se descobriu uma inscrição escrita em grego antigo sobre o seu sepulcro, em Siracusa, Nápoles. A inscrição trazia o nome da mártir e confirmava a tradição oral cristã sobre sua morte no início do século IV.
Mas a devoção à santa, cujo próprio nome está ligado à visão ("Luzia" deriva de "luz"), já era exaltada desde o século V. Além disso, o papa Gregório Magno, passado mais um século, a incluiu com todo respeito para ser citada no cânone da missa. Os milagres atribuídos à sua intercessão a transformaram numa das santas auxiliadoras da população, que a invocam, principalmente, nas orações para obter cura nas doenças dos olhos ou da cegueira.
Diz a antiga tradição oral que essa proteção, pedida a santa Luzia, se deve ao fato de que ela teria arrancado os próprios olhos, entregando-os ao carrasco, preferindo isso a renegar a fé em Cristo. A arte perpetuou seu ato extremo de fidelidade cristã através da pintura e da literatura. Foi enaltecida pelo magnífico escritor Dante Alighieri, na obra "A Divina Comédia", que atribuiu a santa Luzia a função da graça iluminadora. Assim, essa tradição se espalhou através dos séculos, ganhando o mundo inteiro, permanecendo até hoje.
Luzia pertencia a uma rica família napolitana de Siracusa. Sua mãe, Eutíquia, ao ficar viúva, prometeu dar a filha como esposa a um jovem da Corte local. Mas a moça havia feito voto de virgindade eterna e pediu que o matrimônio fosse adiado. Isso aconteceu porque uma terrível doença acometeu sua mãe. Luzia, então, conseguiu convencer Eutíquia a segui-la em peregrinação até o túmulo de santa Águeda ou Ágata. A mulher voltou curada da viagem e permitiu que a filha mantivesse sua castidade. Além disso, também consentiu que dividisse seu dote milionário com os pobres, como era seu desejo.
Entretanto quem não se conformou foi o ex-noivo. Cancelado o casamento, foi denunciar Luzia como cristã ao governador romano. Era o período da perseguição religiosa imposta pelo cruel imperador Diocleciano; assim, a jovem foi levada a julgamento. Como dava extrema importância à virgindade, o governante mandou que a carregassem à força a um prostíbulo, para servir à prostituição. Conta a tradição que, embora Luzia não movesse um dedo, nem dez homens juntos conseguiram levantá-la do chão. Foi, então, condenada a morrer ali mesmo. Os carrascos jogaram sobre seu corpo resina e azeite ferventes, mas ela continuava viva. Somente um golpe de espada em sua garganta conseguiu tirar-lhe a vida. Era o ano 304.
Para proteger as relíquias de santa Luzia dos invasores árabes muçulmanos, em 1039, um general bizantino as enviou para Constantinopla, atual território da Turquia. Elas voltaram ao Ocidente por obra de um rico veneziano, seu devoto, que pagou aos soldados da cruzada de 1204 para trazerem sua urna funerária. Santa Luzia é celebrada no dia 13 de dezembro e seu corpo está guardado na Catedral de Veneza, embora algumas pequenas relíquias tenham seguido para a igreja de Siracusa, que a venera no mês de maio também.
Fontes: Paulinas e Catolicanet em 2014

Santa Lucia, Mártir

A Santa Luzia lhe representou freqüentemente com dois olhos, porque segundo uma antiga tradição, a Santa teriam arrancado os olhos por proclamar firmemente sua fé.
Nasceu e morreu em Siracusa, cidade da Itália, e graças a suas múltiplas virtudes entre as que se destaca a simplicidade, a humildade e a honradez, ao Papa São Gregório no século VI pôs seu nome a dois conventos femininos que ele fundou.
Segundo a tradição, quando a Santa era muito menina fez a Deus o voto de permanecer sempre pura e virgem, mas quando chegou à juventude quis sua mãe (que era viúva), casá-la com um jovem pagão. Luzia finalmente obteve a permissão de não se casar, mas o jovem pretendente, rechaçado, dispôs como vingança acusá-la diante do governador de que a Santa era cristã, religião que estava totalmente proibida nesses tempos de perseguição. Santa Luzia foi chamada a julgamento; foi atormentada para obrigá-la a adorar a deuses pagãos, mas ela se manteve firme em sua fé, para em seguida ser decapitada.

Santa Luzia

NascimentoNo século IV
Local nascimentoSiracusa
OrdemLeiga
Local vidaSiracusa
EspiritualidadeA jovem Luzia viveu no século IV, época em que os filhos tinham que aceitar, sem contestação, as ordens dos pais. Vinha de uma família rica e houvera sido prometida a uma rapaz por sua mãe. Luzia disse que não queria se casar pois há muito tempo consagrara-se de corpo e alma a Cristo. Mas o fato é que sua mãe ficou gravemente doente e Luzia orou à santa Águeda pedindo por sua recuperação, inclusive levando-a em peregrinação até a tumba da santa. A mãe retornou completamente curada e compreendeu a filha Luzia em sua sublime vocação. Luzia então deu todo seu dote aos pobres. Seu ex noivo, porém, não gostou de tal decisão e por orgulho ferido denunciou-a aos perseguidores dos cristãos. Pascácio, o procônsul, decretou sua prisão e sabendo de seus ideais de virgindade, iria mandá-la a um prostíbulo! Mas um milagre ocorreu: seu corpo ficou tão pesado que não houveram guardas que conseguissem tira-la dali. Então sofreu inúmeras torturas, até que um golpe de espada a degolou. Enquanto isso, conta-se a história que santa Luzia ainda exortava às pessoas na fé em Jesus Cristo.Devido a seu nome, (Luzia) que significa luz, santa Luzia é considerada como protetora daqueles que tem problemas em enxergar tanto fisicamente quanto espiritualmente.
Local mortePrisão de Siracusa
Morte13 de dezembro de 304
Fonte informaçãoO Livro dos Santos
OraçãoÓ Santa Luzia, que preferistes que seus olhos fossem vazados e arrancados ante de negar a fé em nosso grande Deus, com um milagre extraordinário, foram lhe devolvidos outros dois olhos sãos e perfeitos, para recompensar a vossa virtude e vossa fé, e vos constituiu protetora contra as doenças diversas dos olhos, eu recorro à vós para protejais minhas vistas e cureis a doença dos meus olhos. Ó santa Luzia, conservai a luz dos olhos de minh'alma, a fé, pela qual posso conhecer o Meu Deus, compreender os Seus ensinamentos, reconhecer o seu amor para comigo e nunca errar o caminho, que me conduzirá onde vós, Santa Luzia, vos encontrais, em companhia dos Anjos e Santos. Santa Luzia, protegei os meus olhos e conservai a minha fé. Amém
DevoçãoÀ virtude da castidade e a Nosso Senhor Jesus Cristo
PadroeiroDos que têm problemas na visão e oculistas
Outros Santos do diaSanta Lúcia (padroeira dos Eletricistas); Eustrácio, Eugênio, Mandário, Orestes, Antíaco (mártires); Audberto, Irsici (bispo); Judoco (presb); Otilia (virgem); Arsénio (monge).
Fonte: ASJ em 2014

LEITURA ORANTE DO DIA 14/12/2020



LEITURA ORANTE

Mt 21,23-27 - A maior pobreza: não reconhecer a presença do mistério de Deus


Preparamo-nos para a Leitura Orante, fazendo uma rede de comunicação
e comunhão em torno da Palavra com todas as pessoas que circulam neste ambiente virtual.
Rezamos:
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente o texto: Mt 21,23-27.
Jesus chegou ao Templo, e, quando já estava ensinando, alguns chefes dos sacerdotes e alguns líderes judeus chegaram perto dele e perguntaram:
- Com que autoridade você faz essas coisas? Quem lhe deu essa autoridade?
Jesus respondeu:
- Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Se me derem a resposta certa, eu direi com que autoridade faço essas coisas. Respondam: quem deu autoridade a João para batizar? Foi Deus ou foram pessoas?
Aí eles começaram a dizer uns aos outros:
- Se dissermos que foi Deus, ele vai perguntar: "Então por que vocês não creram em João?" Mas, se dissermos que foram pessoas, temos medo do que o povo pode fazer, pois todos acham que João era profeta.
Por isso responderam:
- Não sabemos.
- Então eu também não digo com que autoridade faço essas coisas! - disse Jesus.
Refletindo
A presença de Jesus e seu ensinamento no Templo, provocaram uma espécie de inquérito oficial por parte das lideranças e autoridades. Na sua missão de Mestre que ensina e faz milagre estão comprometidas a identidade e a missão de Jesus. Às perguntas que lhe são feitas, o Mestre responde perguntando. Jesus evita dar uma resposta porque sabe, eles não estão dispostos a escutar e aceitar. E a controvérsia vai continuar.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, para nós hoje?
Há também hoje pessoas que perguntam para contradizer.
Perguntam, mas não aceitam as respostas.
Querem colocar-se em confronto.
Qual é a melhor atitude para com elas?
Meditando
No Documento de Aparecida, os bispos disseram:
“Não podemos nos esquecer que a maior pobreza é a de não reconhecer a presença do mistério de Deus e de seu amor na vida do homem e seu amor, que é o único que verdadeiramente salva e liberta. Na verdade, “quem exclui a Deus de seu horizonte falsifica o conceito de realidade e, consequentemente, só pode terminar em caminhos equivocados e com receitas destrutivas. A verdade desta afirmação parece evidente diante do fracasso de todos os sistemas que colocam Deus entre parêntesis.” (DAp 405).
E eu me interrogo:
Por acaso, por timidez, vergonha, desconhecimento, não coloco Deus “entre parêntesis na minha vida?

3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Oração à Nossa Senhora da Anunciação
Todas as gerações vos proclamem bem-aventurada, ó Maria!
Crestes na mensagem divina
e em vós se cumpriram grandes coisas,
como vos fora anunciado.
Maria, eu vos louvo!
Crestes na encarnação o Filho de Deus no vosso seio virginal
e vos tornastes Mãe de Deus.
Raiou, então, o dia mais feliz da história da humanidade
e Jesus veio habitar entre nós.
A fé é dom de Deus e fonte de todo bem,
por isso, ó mãe,
alcançai-nos a graça de uma fé viva,
forte e atuante.
Que possamos comunicar com a nossa vida a mensagem de Jesus
que é o Caminho, a Verdade e a Vida da humanidade. Amém.

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Vamos olhar o mundo com o olhar de Jesus.

nção
Senhor, volta para mim, na maneira simples de chegar.
E que te possa descobrir
em todos os presépios e casas,
em todas as manjedouras e berços,
em todas as Marias e Josés.
Em nome do Pai, e do Filho e do Espírito Santo. Amém.

Ir. Patrícia Silva, fsp