quinta-feira, 5 de novembro de 2020

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

LEITURA ORANTE DO DIA - 05/11/2020



LEITURA ORANTE

Lc 15,1-10 - Alegria do reencontro


Graça e Paz a todos os que se reúnem aqui, em torno da Palavra.
Juntos, rezamos ou cantamos o Salmo 94:
(Se a oração for feita por duas pessoas ou em grupo,
pode ser rezado em dois coros ou um solista e os demais repetem)
- Venham, ó nações, ao Senhor cantar (bis)
- Ao Deus do universo, venham festejar (bis)
- Seu amor por nós, firme para sempre (bis)
- Sua fidelidade dura eternamente (bis)
- Toda a terra aclame, cante ao Senhor (bis)
- Sirva com alegria, venha com fervor (bis)
- Nossas mãos orantes para o céu subindo (bis)
- Cheguem como oferenda ao som deste hino (bis)
- Glória ao Pai, ao Filho e ao Santo Espírito (bis)
- Glória à Trindade Santa, glória ao Deus bendito (bis) 

Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos, atentamente, o texto: Lc 15,1-10 e observamos as duas parábolas de Jesus.
Certa ocasião, muitos cobradores de impostos e outras pessoas de má fama chegaram perto de Jesus para o ouvir. Os fariseus e os mestres da Lei criticavam Jesus, dizendo:
- Este homem se mistura com gente de má fama e toma refeições com eles.
Então Jesus contou esta parábola:
- Se algum de vocês tem cem ovelhas e perde uma, por acaso não vai procurá-la? Assim, deixa no campo as outras noventa e nove e vai procurar a ovelha perdida até achá-la. Quando a encontra, fica muito contente e volta com ela nos ombros. Chegando à sua casa, chama os amigos e vizinhos e diz: "Alegrem-se comigo porque achei a minha ovelha perdida."
- Pois eu lhes digo que assim também vai haver mais alegria no céu por um pecador que se arrepende dos seus pecados do que por noventa e nove pessoas boas que não precisam se arrepender.
A moeda perdida
Jesus continuou:
- Se uma mulher que tem dez moedas de prata perder uma, vai procurá-la, não é? Ela acende uma lamparina, varre a casa e procura com muito cuidado até achá-la. E, quando a encontra, convida as amigas e vizinhas e diz: "Alegrem-se comigo porque achei a minha moeda perdida."
- Pois eu digo a vocês que assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados.
Refletindo
Neste texto Jesus conta duas parábolas: a da ovelha perdida que o pastor reencontra e a da moeda perdida que mulher procura e também encontra, motivo de grande alegria.
“Perder” e “reencontrar” significam nas histórias de Jesus o perdão de Deus para o pecador. Nas duas predomina o sentimento de alegria. É uma alegria imensa, transbordante. Vai até o céu: “assim também os anjos de Deus se alegrarão por causa de um pecador que se arrepende dos seus pecados”. Esta alegria acusa um sofrimento precedente: a perda. Tanto a ovelha, como a moeda, a pessoa humana, apesar de pecadora, é propriedade de Deus. É muito terna a figura do pastor que carrega a ovelha sobre os ombros. Esta é a figura do Deus misericordioso, sempre em busca de cada um de nós.
Os bispos na Conferência de Aparecida lembraram: “Nicodemos e sua ânsia de vida eterna (cf. Jo 3,1-21), a Samaritana e seu desejo de culto verdadeiro (cf. Jo 4,1-12), o cego de nascimento e seu desejo de luz interior (cf. Jo 9), Zaqueu e sua vontade de ser diferente (cf. Lc 19,1-10)... Todos eles, graças a este encontro, foram iluminados e recriados porque se abriram à experiência da misericórdia do Pai que se oferece por sua Palavra de verdade e vida. Não abriram seu coração para algo do Messias, mas ao próprio Messias, caminho de crescimento na “maturidade conforme a sua plenitude” (Ef 4,13), processo de discipulado, de comunhão com os irmãos e de compromisso com a sociedade.” (DAp 249).

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Meditando
Todo encontro com Deus gera alegria.
"O encontro nos muda a vida. Na Anunciação, Deus visita Maria em forma inesperada, toma-a para si, habita-a, enche-a de alegria, dá-lhe um novo modo de ver a realidade, de pôr-se de maneira distinta  frente à vida e à história. Este encontro com o Deus da vida é um encontro que gera mais encontros e impulsiona Maria a passar  da intuição à ação, a viajar do eu ao tu." (Horizonte inspirador, CLAR,p.14).
Deus busca a cada um/a de nós.
Deixamo-nos encontrar?
Somos pessoas alegres com este encontro?
Partilhamos alegria com amigos, vizinhos, como a mulher que encontra a moeda perdida?
Como acolhemos as buscas de Deus?
Abrimos nosso coração ao Pastor que nos procura?
Deixamo-nos conduzir por ele?

3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos, espontaneamente, com salmos e concluímos com a oração:
Virgem e Mãe Maria,
Vós que, movida pelo Espírito,
acolhestes o Verbo da vida
na profundidade da vossa fé humilde,
totalmente entregue ao Eterno,
ajudai-nos a dizer o nosso «sim»
perante a urgência, mais imperiosa do que nunca,
de fazer ressoar a Boa Nova de Jesus.
Vós, cheia da presença de Cristo,
levastes a alegria a João o Batista,
fazendo-o exultar no seio de sua mãe.
Vós, estremecendo de alegria,
cantastes as maravilhas do Senhor.
Vós, que permanecestes firme diante da Cruz
com uma fé inabalável,
e recebestes a jubilosa consolação da ressurreição,
reunistes os discípulos à espera do Espírito
para que nascesse a Igreja evangelizadora.
Alcançai-nos agora um novo ardor de ressuscitados
para levar a todos o Evangelho da vida
que vence a morte.
Dai-nos a santa ousadia de buscar novos caminhos
para que chegue a todos
o dom da beleza que não se apaga.
Vós, Virgem da escuta e da contemplação,
Mãe do amor, esposa das núpcias eternas
intercedei pela Igreja, da qual sois o ícone puríssimo,
para que ela nunca se feche nem se detenha
na sua paixão por instaurar o Reino.
Estrela da nova evangelização,
ajudai-nos a refulgir com o testemunho da comunhão,
do serviço, da fé ardente e generosa,
da justiça e do amor aos pobres,
para que a alegria do Evangelho
chegue até aos confins da terra
e nenhuma periferia fique privada da sua luz.
Mãe do Evangelho vivente,
manancial de alegria para os pequeninos,
rogai por nós.
Amém. Aleluia!
Papa Francisco

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
O papa Francisco diz: “Somos discípulos, mas também missionários; não podemos encerrar o dom de sua presença dentro de nós. Pelo contrário, somos chamados a comunicar a todos o seu amor, a sua ternura, a sua bondade, a sua misericórdia. É a alegria da partilha (08/10/2016).
Sentimo-nos discípulos/as de Jesus?
Nosso olhar deste dia será de partilha de Deus do nosso coração para o coração das demais pessoas - Igreja em saída!

Bênção
Rezamos com o bem-aventurado Alberione:
Jesus e Maria, dai-me a vossa bênção:
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém
Ó Jesus Mestre, Verdade-Caminho-Vida, tem piedade de nós.

Irmã Patrícia Silva, fsp

HOMÍLIA - O verdadeiro caminho de conversão - Padre José Augusto (05/11/2020)


Canal dYoutube - Canção Nova Play

Publicado em 5 de nov. de 2020

Considerar tudo como perda | (Fl 3, 3-8) #203 - Meditação da Palavra - Frei Gilson



Publicado em 5 de nov. de 2020

Mãe Maria | Dom Walmor - 05/11/2020


Canal do Youtube: TV Horizonte

Publicado em 5 de nov. de 2020

Palavra da Salvação, 05/11/2020 com o Padre Rodrigo Vieira


Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 4 de nov. de 2020

5ª-feira da 31ª Semana Do Tempo Comum

Evangelho (Lc 15,1-10)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1os publicanos e pecadores aproximavam-se de Jesus para o escutar. 2Os fariseus, porém, e os mestres da Lei criticavam Jesus. “Este homem acolhe os pecadores e faz refeição com eles”.
3Então Jesus contou-lhes esta parábola: 4“Se um de vós tem cem ovelhas e perde uma, não deixa as noventa e nove no deserto, e vai atrás daquela que se perdeu, até encontrá-la? 5Quando a encontra, coloca-a nos ombros com alegria, 6e, chegando à casa, reúne os amigos e vizinhos, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a minha ovelha que estava perdida!’ 7Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão. 8E se uma mulher tem dez moedas de prata e perde uma, não acende uma lâmpada, varre a casa e a procura cuidadosamente, até encontrá-la? 9Quando a encontra, reúne as amigas e vizinhas, e diz: ‘Alegrai-vos comigo! Encontrei a moeda que tinha perdido!’ 10Por isso, eu vos digo, haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

O céu se alegra com a nossa conversão (Homilia Diária.1623: Quinta-feira da 31.ª Semana Comum) - Padre Paulo Ricardo


Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 4 de nov. de 2020

No Evangelho de hoje, o Senhor nos conta duas belíssimas parábolas sobre a misericórdia de Deus e a alegria que Ele têm com a conversão de cada pecador. Sim, o coração de Deus se alegra ao achar as ovelhas perdidas de seu rebanho e é glorificado no céu, no grande festim dos anjos e santos, ao reencontrar as dracmas do seu tesouro. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, dia 5 de novembro, e medite conosco mais uma página do santo Evangelho!

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Lc 15,1-10 – 05/11/2020


Convertamos o nosso coração pelo amor de Deus por nós

“Eu vos digo: Assim haverá no céu mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão” (Lucas 15,7).


A óptica do Evangelho de hoje nos mostra que o problema é nos considerarmos justos, porque os justos não medem a sua conversão, eles estão sempre rezando e vendo que os outros precisam se converter; há até uma oração na Igreja pela conversão dos pecadores, na qual nós devemos estar inclusos. Porque se os que estão fora da Igreja pecam pelos pecados que cometem no mundo aí fora, nós, muitas vezes, pecamos na Casa de Deus por orgulho, soberba e vaidade.
Aqui, consideramos os nossos pecados menores quando, na verdade, os nossos pecados são grandes porque conhecemos a graça; e quem conhece a graça deve lutar de forma pertinente a cada dia e até de forma penitente pela sua conversão diária. Converter-se para vencer essa arrogância, essa vaidade, essa mania de julgar os outros, converter o próprio temperamento que, muitas vezes, está com comportamentos excessivos.

A alegria que damos a Deus é sermos esse pecador que se converte a cada dia pelo amor, pela misericórdia e pela paciência

A nossa conversão não é menor do que a do mundo, não é porque nos julgamos aqueles que não roubam, que não matam, que estamos melhores que os outros, porque pode ser que o que julgamos ser ladrões e bandidos cheguem primeiro no Reino dos Céus ou no lugar que acharíamos que é nosso. É por isso que para Deus há muito mais alegrias por um só pecador que se converte, e aqui Ele não está falando o tamanho do pecador.
A alegria que damos ao coração de Deus não é ficarmos parados, estagnados onde estamos, lamentando com o mundo que não se converte. A alegria que damos a Deus é sermos esse pecador que se converte a cada dia pelo amor, pela misericórdia e pela paciência, que se converte dessa mania destemperada de viver julgando a tudo e a todos, e começa a voltar-se para si mesmo e a olhar as suas próprias intempéries e situações não resolvidas da vida.
O Bom Pastor deixa as 99 ovelhas e vai atrás daquela única que está perdida. Muitas vezes, a ovelha não está perdida no mundo, mas sim na Igreja, na própria casa, porque o corpo da ovelha está ali, mas o coração já está distante há muito tempo.
Deixemos que o Bom Pastor encontre o coração dessa ovelha que somos nós, que nunca saímos da Casa do Pai, mas temos um coração que vive voando por outros campos. Que o Bom Pastor encontre o nosso coração, para que ele se converta e se convença, a cada dia, que sem o amor de Deus não somos nada.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 05/11/2020

ANO A


Lc 15,1-10

Comentário do Evangelho

A alegria da inclusão social

Jesus é criticado pelos fariseus e escribas por acolher aqueles que eram por eles considerados pecadores. Jesus narra-lhes, então, três parábolas sobre a misericórdia de Deus, duas das quais lemos hoje. O dono das ovelhas ou a mulher dona de casa vão à procura da ovelha perdida ou da moeda perdida, e se alegram quando a encontram. O "pecador" era um excluído, impuro diante de centenas de preceitos da Lei (Torá), ficando assim obrigado a trazer ofertas para os sacrifícios de purificação feitos pelos sacerdotes. Jesus supera estes critérios religiosos excludentes e opressores, acolhendo a todos. É o amor misericordioso que reergue as pessoas e as integra, alegremente, na vida comunitária.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, quero ser contagiado por teu amor desconcertante que vai em busca do pecador e se alegra ao vê-lo voltar à comunhão.
Fonte: Paulinas em 08/11/2012

Vivendo a Palavra

Logo após a uma situação supostamente masculina – o pastor –, Jesus conta uma parábola feminina – a dona da casa. O Mestre deseja incluir todos no seu cuidado, no seu desejo de libertação. Assim é o paradigma que nós queremos seguir pelos caminhos deste mundo, que tanto discrimina…
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2012

VIVENDO A PALAVRA

Logo em seguida a uma situação supostamente masculina – o pastor –, Jesus conta uma parábola com protagonista feminina – a dona da casa. O Mestre deseja incluir todos no seu cuidado, no seu desejo de libertação. Assim é o paradigma que nós queremos seguir pelos caminhos deste mundo que, infelizmente, discrimina tanto…
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2018

VIVENDO A PALAVRA

Por sua vida, seu jeito de acolher a todos e através de suas parábolas, de três formas diferentes Jesus nos mostra que a Misericórdia do Pai excede a nossa justiça – que não passa de uma contabilidade que busca, ansiosa, os saldos decorrentes do lançamento de débitos e créditos. Deus não faz contas: Ele cuida de cada um de nós, Ele nos chama pelo próprio nome e nos oferece o seu Filho Unigênito, a Palavra Encarnada que nos liberta.

Reflexão

Todos nós somos pecadores, mas Deus nos ama tanto que age sempre com misericórdia para conosco, perdoando o que nos pesa na consciência e sempre dando-nos condições para que nos convertamos e possamos viver na sua amizade, afinal de contas, o verdadeiro Pai não quer vier os seus filhos e filhas dispersos pelo mundo e entregues ao poder do pecado e da morte. Tudo isso faz com que uma das maiores alegrias de Deus seja a conversão dos pecadores. Como Deus, também nós devemos agir com misericórdia para com os que erram e dar-lhes condições para que possam converter-se e, assim, vivam a plena alegria de quem se sente eternamente amado por Deus.
Fonte: CNBB em 08/11/2012

Reflexão

Duas atitudes opostas. Os pecadores e os fiscais da administração “se aproximavam para ouvir Jesus”. Esses eram desprezados pelos fariseus e doutores da Lei, que criticavam Jesus. As duas parábolas vêm revelar e apoiar o modo de Deus agir. O pastor procura com todo empenho a ovelha perdida. A dona de casa vasculha cuidadosamente todos os cômodos, ansiosa por achar a moeda desaparecida. O resgate da ovelha e a recuperação da moeda constituem motivos de muita alegria, partilhada com “amigos e vizinhos”. Verdadeira confraternização. Também aprendemos do Mestre: São os doentes que precisam de médicos, não os que têm saúde. Os que se consideram justos não entram no Reino de Deus, pois rejeitam Jesus. Os pecadores, ao invés, aproximam-se para ouvir Jesus, convertem-se e participam da festa do Reino.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 08/11/2018

Reflexão

Duas atitudes opostas. Os pecadores e os fiscais da administração “se aproximavam para ouvir Jesus”. Esses eram desprezados pelos fariseus e doutores da Lei, que criticavam Jesus. As duas parábolas vêm revelar e apoiar o modo de Deus agir. O pastor procura com todo empenho a ovelha perdida. A dona de casa vasculha cuidadosamente todos os cômodos, ansiosa por achar a moeda desaparecida. O resgate da ovelha e a recuperação da moeda constituem motivos de muita alegria, partilhada com “amigos e vizinhos”. Verdadeira confraternização. Também aprendemos do Mestre: São os doentes que precisam de médicos, não os que têm saúde. Os que se consideram justos não entram no Reino de Deus, pois rejeitam Jesus. Os pecadores, ao invés, aproximam-se para ouvir Jesus, convertem-se e participam da festa do Reino.
Oração
Ó misericordioso Jesus, a todos acolhes com bondade, mas dás preferência aos pecadores que se convertem. Nas parábolas da misericórdia, salientas que o céu promove grande festa quando “um só pecador se converte”. Ajuda-nos, Senhor, a ser compreensivos com quem deseja retomar os caminhos de Deus. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Meditando o evangelho

A ALEGRIA DE DEUS

Os rigorosos fariseus e mestres da Lei esperavam de Jesus um tratamento duro para com os pecadores. Por isso, não viam com bons olhos a misericórdia que lhes era dispensada. Jesus acolhia os pecadores e comia com eles, com toda naturalidade, sem se importar com os preconceitos de que eram vítimas. Afinal,  fora enviado para salvá-los dos seus pecados.
A diferença entre a atitude de Jesus e a de seus adversários estava na maneira como cada qual via a imagem de Deus. Para estes últimos, essa imagem centrava-se na Lei. Portanto, um Deus legalista que se alegrava em ver as pessoas submissas a seus ditames rígidos e que marginalizava quem ousasse desrespeitá-los. Um Deus que cindia a humanidade em dois blocos: o bloco dos bons, correspondente aos praticantes da Lei, e o bloco dos maus, correspondente aos pecadores. Os primeiros eram dignos de elogios e salvação, os outros, dignos de censura e de condenação.
A teologia de Jesus era bem diferente. Para ele, Deus era o Pai misericordioso, cujo amor destina-se, em primeiro lugar, aos pecadores e marginalizados. Sua alegria não consiste em condená-los, e sim em vê-los convertidos, reencontrando o bom caminho. Os bons e santos, basta que continuem firmes no caminho da fidelidade. Quanto aos pecadores, o Pai vai ao encontro deles e fica feliz quando os reencontra.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, ajuda-me a conhecer a imagem misericordiosa de Deus, que vai ao encontro dos pecadores e se alegra, quando estes se convertem.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Este homem acolhe os pecadores e come com eles
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Faz parte desta quarta etapa da subida de Jesus a Jerusalém o chamado Evangelho da Misericórdia, formado por três parábolas: a ovelha perdida, a dracma perdida e o filho pródigo. Hoje lemos as duas primeiras, da ovelha e da dracma. “Quanta alegria no céu”, diz Jesus, “quando um pecador se converte”. Entendemos então por que ele vive no meio dos pecadores: porque quer que haja alegria no céu, porque quer que eles se convertam. Jesus, porém, tem o seu jeito de abordar os pecadores, nem sempre do agrado dos religiosos observantes do seu tempo. Ele busca cuidadosamente até encontrar, coloca nos ombros, faz festa. Estas parábolas foram contadas em resposta à murmuração dos fariseus e dos escribas, porque Jesus recebia os pecadores e comia com eles.
Fonte: NPD Brasil em 08/11/2018

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. UMA CONVERSA COM A OVELHA DESGARRADA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

___Escute ovelhinha, o que você sentiu quando percebeu que não fazia mais parte do rebanho e que estava completamente perdida, em outro rumo e direção totalmente contrárias?
___Tristeza mágoa e desespero....vaguei dias na escuridão, por entre caminhos tenebrosos e espinheiros que me feriam.

___E por que você se desgarrou do rebanho, porque quis ou porque as demais ovelhas a olhavam com desdém?
___Digamos que começou a me sentir uma estranha no ninho, as outras ovelhas sempre bem comportadinhas, carinhas de santinhas, obedeciam o pastor, só faziam o que ele mandava sem se desviar nem para a direita e nem para a esquerda....

___Ah entendi, ovelhas piedosas, perfeitas, obedientes, e de conduta irrepreensível...
___Isso mesmo, eu ao contrário nunca fui perfeita, de vez em quando andava pelas quebradas e atalhos, ouvia a voz do pastor lá longe e achava bom ficar sozinha, fazer o que me dava na cabeça, sem qualquer compromisso com o rebanho e o pastor...Afinal, quem é que não quer ser livre? Os homens aí do seu tempo são todos assim, preferem o isolamento de uma vida egoísta do que comprometer-se em andar com o rebanho, ao comando do Pastor Eterno.

___Bom, mas e daí Dona Ovelha, conte-nos o que aconteceu...
___Pois é, um dia tentei alcançar o rebanho e entrei em um caminho errado, vaguei ao léu, sem rumo e direção, comecei a compreender que minha visa só tinha sentido junto ao rebanho, aos cuidados do Pastor...mas daí era tarde, veio tempestade, noites escuras e tenebrosas, passei frio e medo e até desejei que viesse um Lobo e me devorasse, dando um fim á minha desgraçada existência... Foi então que...

___Você foi salva...
___Ah que momento sublime, quando senti umas mãos me tocando com ternura, quando olhei, quase morri de vergonha, era o nosso Pastor, achei que ele iria me estrangular pela minha rebeldia, infidelidade e desobediência, mas ao contrário, com palavras doces chamando-me de "minha pequenina pobrezinha, não se assuste, pare de tremer, eu estava a sua procura há dias e dias..."

E quando lhe perguntei se o rebanho tinha se acabado ele sorriu, apanhou-me com carinho, pois uma de minhas patas estava ferida e não conseguia caminhar, colocou-me sobre seus ombros, e disse-me: - As outras estão á sua espera, sem você o rebanho está incompleto, vamos para casa que até uma festa vou fazer porque te encontrei com vida minha querida ovelhinha... E bem acomodada nos ombros do pastor, fiquei pensando que eu não merecia nada daquilo, foi daí que compreendi que o amor desse pastor pelo rebanho era gratuito e incondicional, juntei-me aos meus irmãos e irmãs do rebanho e somos todos muito felizes, em saber que ele nos ama tanto…

2. Haverá alegria entre os anjos de Deus por um só pecador que se converte - Lc 15,1-10
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Publicanos e pecadores se aproximam de Jesus para ouvi-lo. Jesus acaba de dizer que, para segui-lo, precisamos renunciar a tudo, pô-lo em primeiro lugar em nossa vida, carregar a cruz e calcular se temos condições de ser discípulo. Olho para mim e pergunto: “E eu? Sou bom candidato, tenho condições para ser discípulo de Jesus?”. Talvez devamos reconhecer nossas incoerências e, fazendo cálculos sinceros, concluir que não temos condições para o discipulado. E, então, que vamos fazer? Eis que hoje uma porta se abre e publicanos e pecadores se aproximam de Jesus. Vamos nos juntar a eles e fazer parte desse grupo. Certamente é aí nosso lugar. Não nos deixemos paralisar. Vamos causar alegria aos anjos do céu, que se alegram quando um pecador se converte.

3. AO ENCONTRO DOS PECADORES
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).

A pedagogia de Jesus, no trato com a humanidade, foi aprendida diretamente do Pai. Este quer ter junto de si todos os seus filhos. Quanto mais distantes estiverem, tanto mais Deus desejará atrai-los com o seu amor. No coração do Pai não há lugar para o ressentimento, o desejo de castigar, o fechamento para o perdão. Tudo nele é amor, compreensão, esquecimento das ofensas recebidas, disposição para acolher e recomeçar.
Foi assim que Jesus tratou todas as pessoas. De modo particular, os pecadores e as vítimas da marginalização social foram objeto de sua acolhida carinhosa. Recusando a se tornar juiz deles, buscava fazer-se próximo, de modo a mostrar-lhes o quanto eram amados pelo Pai.
Acolhendo-os e pondo-se à mesa com eles, quebrava um tabu social de segregação a que estavam relegados, revelando-lhes a dignidade de seres humanos. Indo ao encontro deles, manifestava-lhes o propósito divino de não rejeitá-los e seu anseio de fazê-los voltar à casa paterna. Alegrando-se com a sua conversão e disposição a fazer penitência, revelava a confiança do Pai na capacidade do ser humano renunciar ao seu mau caminho para reinserir-se nos caminhos de Deus.
Os adversários olhavam com suspeita para o modo como Jesus tratava os pecadores. Só nutriam o desejo de que fossem punidos por Deus e votados à condenação eterna. Nada mais incompatível com os ideais de Jesus!
Oração
Espírito de benevolência para com os pecadores, dá-me a mesma disposição de Jesus no trato com quem se encontra longe de Deus e precisa ser reconduzido à casa paterna.

HOMILIA DIÁRIA

O que você tem feito para recuperar sua família?

Postado por: homilia
novembro 8th, 2012

Jesus continuou a mostrar – aos críticos escribas e fariseus – a razão por que Ele comia com os pecadores. Ele conta a parábola da “moeda perdida”, parecida com a da “ovelha perdida”.
O dote de casamento de uma mulher comumente consistia em moedas, as quais ela guardava cuidadosamente como seu maior tesouro para transmitir às filhas. A perda de uma dessas moedas era considerada séria calamidade e sua recuperação era causa de grande alegria; motivo até de comemoração de toda vizinhança. As mulheres, geralmente, colocavam tais moedas numa faixa que usavam na testa para que todos pudessem vê-las. Essa moeda grega, a dracma, não tinha praticamente valor monetário, somente um valor sentimental, pois simbolizava a aliança existente entre os noivos.
No Oriente, as casas pobres consistiam normalmente de um único quarto sem janelas e escuro. Tinha piso de terra batida ou pedra, recoberto com palha para aliviar a poeira, o frio e a umidade. O quarto raramente era varrido, e uma moeda que caísse ali era facilmente encoberta pelo pó e pelo lixo. Para encontrá-la, mesmo durante o dia, era preciso acender uma candeia [lamparina] e varrer a casa. Mas o valor sentimental da moeda compensava qualquer esforço.
A moeda é um objeto de metal, sem sentimento, sem razão, sem noção das coisas. Uma moeda perdida, ao contrário da ovelha, não sabe nem sente que está perdida, por isso não acha que precisa de salvação. Ela não tem consciência da sua situação.
Quando a moeda se perde, ela também perde o seu valor. Ela só brilha quando está nas mãos de seu dono. Pode até brilhar por um tempo, até que a ferrugem tome conta dela e, finalmente, acabe enterrada e esquecida.
A moeda perdida simboliza as pessoas que, hoje, estão perdidas, mas não têm consciência da sua situação. Para elas, aparentemente, tudo está em ordem. Mas, na verdade, está tudo errado! Elas se recusam a aceitar que estão perdidas e insistem em dizer que “está tudo bem”. Carregam um vazio que dói, que perturba, incomoda e não as deixa ser felizes. A moeda perdida representa todos os homens e mulheres que não aceitam nem reconhecem que estão perdidos.
Essas pessoas pensam que o que dá significado à própria vida é o brilho que elas têm. Concentram sua atenção nos talentos pessoais e na própria capacidade. Podem ser grandes artistas, grandes profissionais, homens que brilham, mas não têm paz. Não querem reconhecer que precisam de Deus.
Nesta parábola, Cristo ensina que, mesmo os que são indiferentes aos apelos de Deus, não deixam de ser objeto do Seu amor incondicional. Continuam sendo procurados para a Salvação.
A expressão “acender a candeia” define claramente o dever dos cristãos para com os que necessitam de auxílio devido ao distanciamento de Deus. Os errantes não devem ser deixados em trevas e no erro, mas cumpre empregar todos os meios possíveis para trazê-los novamente à luz. Acende-se a vela e examina-se a Palavra de Deus em busca dos claros pontos da verdade, para que os cristãos fiquem por tal modo fortalecidos com os argumentos da Sagrada Escritura, com as suas reprovações, ameaças e animações. Que os desviados sejam alcançados.
Veja a profundidade do ensinamento de Jesus: a moeda foi perdida em casa. Alguns se encontram perdidos longe de nossos olhos; é preciso ir buscá-los. Outros, porém, estão bem perto, fazem parte da família. É o seu marido, a sua esposa, os filhos ou pais que você deve buscar.
A mulher da parábola busca incessantemente a moeda perdida. Acende a lamparina e varre a casa. Remove tudo que possa impedir sua procura. Embora uma única moeda esteja perdida, não cessam os seus esforços até encontrá-la. O que você tem feito para recuperar os seus?
Semelhantemente – na família e no círculo de amigos -, se alguém estiver distante de Deus, você deve empregar todos os meios possíveis para recuperá-lo, pois, embora esteja sob pó e lixo, a moeda ainda é de prata.
A dona da casa se esforça em procurar a moeda, porque lhe é de grande valor sentimental. Assim, todo ser humano, embora degradado pelo pecado, é precioso aos olhos de Deus. Como a moeda traz a imagem e a inscrição do poder reinante, igualmente, quando foi criado, o homem trazia a imagem e a inscrição de Deus. E, mesmo agora manchada e desfigurada pela influência do pecado, permanecem em toda alma os traços dessa inscrição.
A moeda perdida representa os seus familiares que estão perdidos em delitos e pecados, mas não estão conscientes de sua condição. Estão separados de Deus, mas não sabem. É preciso recuperá-los!
Padre Bantu Mendonça
Fonte: Canção Nova 08/11/2012

HOMILIA DIÁRIA

Busquemos as ovelhas que estão distantes de Deus

No mundo é preciso lançar as redes, é preciso buscar as ovelhas do redil de Jesus

“Assim haverá, no Céu, mais alegria por um só pecador que se converte, do que por noventa e nove justos que não precisam de conversão” (Lucas 15,7).

Na parábola da ovelha perdida sempre olhamos pela ótica das noventa e nove e daquela única que estava perdida. Às vezes, é preferível ser aquela única ovelha perdida do que as noventa e nove que parecem salvas. Porque, as noventa e nove que parecem salvas estavam num estado de acomodação.
Eu escuto as pessoas falando: “Já estou salvo. Já estou em Deus. Já estou na graça”, mas não se aplicam em se converter, em viver uma conversão constante e diária. A verdade é que: a conversão é vivida em etapas, existe a grande conversão de quem estava no pecado, deixou o pecado e começou a seguir Deus. “Começou” porque ainda tem um longo caminho que dura toda a vida.
Não nos acomodemos no processo de nossa conversão pessoal, porque aqueles que achamos perdidos e sem jeito, podem alcançar o Reino dos Céus mais rápido do que nós.
Ficamos parados no processo, aquela letargia espiritual toma conta de nós: “Eu já sou da Igreja. Já faço as minhas orações”. Não trabalhamos para combater vícios, práticas erradas e enganosas; não trabalhamos para combater as corrupções que carregamos dentro das nossas entranhas e nos conformamos em ser o que somos quando, na verdade, a ovelha que está na casa do Senhor é a que precisa trabalhar com mais seriedade pela sua conversão de vida.
Do outro lado, nos tempos em que vivemos, precisamos deixar a única ovelha para ir atrás das noventa e nove que estão distantes e longe. Esse é o desafio que o Papa Francisco faz para toda a Igreja nos dias de hoje: ser uma Igreja em saída, que vai em busca de tantas ovelhas que estão distantes da casa do Pai.
Antigamente, tínhamos a Igreja lotada porque as ovelhas lá estavam, hoje, temos de deixar a única ovelha na Igreja para buscar tantas outras que estão distantes. Nos lares, nas praças, nas redes sociais, no mundo é preciso lançar as redes. É preciso buscar as ovelhas do redil de Jesus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova
Fonte: Canção Nova 08/11/2018

Oração Final
Pai Santo, ensina-nos essa tua contabilidade diferente, sem débitos, créditos e balanços, mas toda ela feita de Amor e gratuidade. E dá-nos, Pai Amado, força e coragem para empregá-la em nossas relações com os companheiros que nos deste para a viagem da vida. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ensina-nos essa tua contabilidade diferente, sem débitos, nem créditos ou saldos, mas toda ela feita de Amor e gratuidade. E nos dá, amado Pai, força e coragem para empregá-la em nossas relações com os companheiros que nos deste para a viagem da vida. Por Jesus Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/11/2018

ORAÇÃO FINAL
Pai, que és a fonte de nossa Esperança, mesmo (ou especialmente…) nos desvios da vida em que muitas vezes nos perdemos, conserva em nós a certeza de que seremos encontrados por Ti e reconduzidos ao teu Aprisco. Dá-nos a consciência de que onde quer que estejamos, nós já vivemos, nos movemos e existimos em Ti e, portanto, estamos sempre mergulhados no Amor. Por Jesus, o Cristo teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.