terça-feira, 10 de julho de 2018

MEU DIA EM SINTONIA COM O ALTO - 10/07/2018






















Sorrindo Pra Vida - 10/07/18 - Paula Guimarães e Márcio Mendes


Canal do Youtube - Canção Nova Play

Publicado em 10 de jul de 2018

Categoria - Entretenimento

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Corações endurecidos pelo demônio - Pe. José Augusto (10/07/18)


Canal do Youtube: Canção Nova Play

Publicado em 10 de jul de 2018

Categoria - Entretenimento

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LEITURA ORANTE DO DIA - 10/07/2018



LEITURA ORANTE

Mt 9,32-38 - Jesus sentiu misericórdia pela multidão


Preparo-me para a Leitura Orante
saudando a Santíssima Trindade, com todos os internautas:
Em nome do Pai,
do Filho e do Espírito Santo.
Creio, Senhor Jesus, que sou parte de seu Corpo.
Trindade Santíssima - Pai, Filho, Espírito Santo -
presente e agindo na Igreja
e na profundidade do meu ser.
Eu vos adoro, amo e agradeço.

1. Leitura (Verdade)
Leio atentamente, na Bíblia, o texto Mt 9,32-38
e observo  reações das pessoas próximas a Jesus.
Quando eles foram embora, algumas pessoas levaram a Jesus um homem que não podia falar porque estava dominado por um demônio. Logo que o demônio foi expulso, o homem começou a falar. Todos ficaram admirados e afirmavam:
- Nunca vimos em Israel uma coisa assim!
Mas os fariseus diziam:
- O chefe dos demônios é quem dá a esse homem poder para expulsar demônios.
Jesus andava visitando todas as cidades e povoados. Ele ensinava nas sinagogas, anunciava a boa notícia sobre o Reino e curava todo tipo de enfermidades e doenças graves das pessoas. Quando Jesus viu a multidão, ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e abandonados, como ovelhas sem pastor. Então disse aos discípulos:
- A colheita é grande mesmo, mas os trabalhadores são poucos. Peçam ao dono da plantação que mande mais trabalhadores para fazerem a colheita.
Refletindo
A ação libertadora de Jesus provocava reações e interpretações contraditórias nas pessoas. Uns admiravam. Outros, os fariseus, diziam que era pelo chefe dos demônios que Jesus libertava as pessoas. Os primeiros eram livres, coração aberto para acolher a salvação. Os que se consideravam entendidos, de certa forma eram blindados. Não deixavam a Palavra entrar no seu coração e, para se justificar, acusavam Jesus. O texto diz ainda um sentimento de Jesus: ele "ficou com muita pena daquela gente porque eles estavam aflitos e abandonados" E recomenda que se peçam mais pastores.
O próprio Jesus chama mais evangelizadores aos quais dá o nome de apóstolos. Por exemplo, na narrativa de Lucas, capítulo 6, lemos:
"Nesses dias, Jesus foi para a montanha a fim de rezar.
E passou toda a noite em oração a Deus. Ao amanhecer, chamou seus discípulos, e escolheu doze dentre eles, aos quais deu o nome de apóstolos: Simão, a quem também deu o nome de Pedro, e
seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu; Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado Zelota; Judas, filho de Tiago,
e Judas Iscariotes, aquele que se tornou traidor". Passando para a meditação.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para mim, hoje?
Com qual categoria me identifico?
Identifico-me com os simples, desarmados, que acolhiam com reconhecimento e gratidão a ação de Deus, ou nos blindamos para não acolher nem a graça, nem a Pessoa de Jesus?
Meditando
Comentaram os Bispos da América Latina: "a vida no Espírito não nos fecha em uma intimidade cômoda e fechada, mas sim nos torna pessoas generosas e criativas, felizes no anúncio e no serviço. Torna-nos comprometidos com os sinais da realidade e capazes de encontrar um profundo significado a tudo o que nos toca fazer pela Igreja e pelo mundo." (DAp 85).

3. Oração (Vida)
O que o texto me leva a dizer a Deus?
Rezo,  pedindo ao Espírito Santo, um coração bom
e também, mais pastores para o rebanho de Jesus:
Espírito Santo,
necessito de ti para conhecer a estrada sobre a qual caminhar.
Necessito de ti para que o meu coração seja aberto,
acolhedor da tua graça.
E então, para além das palavras e conceitos que ouço,
poderei perceber a tua presença.
Ó Espírito Santo, que vives na Igreja,
que vives dentro de nós,
modela em nós a figura e a forma de Jesus.
Ó Jesus, Pastor Eterno,
envia operários para a tua messe!

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual meu novo olhar a partir da Palavra?
Meu novo olhar é de abertura ao Espírito de Deus.

nção
- Deus nos abençoe e nos guarde. Amém.
- Ele nos mostre a sua face e se compadeça de nós. Amém.
- Volte para nós o seu olhar e nos dê a sua paz. Amém.
- Abençoe-nos Deus misericordioso, Pai e Filho e Espírito Santo. Amém.

Irmã Patrícia Silva, fsp
irpatricias@gmail.com

Homília Diária - Mãe Maria - 10/07/18 - Dom Walmor Oliveira de Azevedo


Canal do Youtube: Arquidiocese de Belo Horizonte

Publicado em 9 de jul de 2018

Apresentado pelo Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, dom Walmor Oliveira de Azevedo, o programa Mãe Maria é um tempo dedicado à reflexão e oração, à luz do Evangelho proposto pela liturgia de cada dia. Inspirada no exemplo de Nossa Senhora, a reflexão ilumina a realidade, o caminhar da Igreja e a vida de cada discípulo missionário de Cristo Jesus.

Categoria - Sem fins lucrativos/ativismo

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Evangelho do Dia - 10/07/2018, com o Padre Rodrigo Vieira.


Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 10 de jul de 2018

Evangelho (Mt 9,32-38)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 32apresentaram a Jesus um homem mudo, que estava possuído pelo demônio. 33Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: “Nunca se viu coisa igual em Israel”. 34Os fariseus, porém, diziam: “É pelo chefe dos demônios que ele expulsa os demônios”.
35Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade. 36Vendo Jesus as multidões, compadeceu-se delas, porque estavam cansadas e abatidas, como ovelhas que não têm pastor. Então disse a seus discípulos: 37“A messe é grande, mas os trabalhadores são poucos. 38Pedi pois ao dono da messe que envie trabalhadores para a sua colheita!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Categoria - Pessoas e blogs

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Pastores segundo o Coração de Cristo (Homilia Diária.895: Terça-feira da 14.ª Semana do Tempo Comum) - Padre Paulo Ricardo


Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 9 de jul de 2018

Deus, que governa com amor a Santa Igreja, não quer prescindir de mãos humanas para levar a cabo os seus desígnios. É por isso que Ele instituiu o ministério sacerdotal, a fim de que seus cuidados paternos cheguem a todo o povo cristão por meio de pastores dignos e fiéis à própria vocação. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 10 de julho, e peçamos a Nosso Senhor que os que Ele escolheu como ministros e dispensadores dos divinos mistérios sejam sempre fiéis à missão recebida e apascentem com coragem o novo Israel.

Categoria - Educação

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Os meios pelos quais DEUS, dirige nossa vida, são às vezes, misteriosos, mas sempre PERFEITOS! Tenha uma Noite Abençoada!!

Novena de Nossa Senhora do Carmo - Quarto Dia (10 de Julho) - Festa: 16 de Julho


Novena de Nossa Senhora do Carmo - Quarto Dia (10 de Julho)
Festa: 16 de Julho

Antífona para todos os dias:

Flor do Carmelo vinha florida, esplendor do céu,
Oh! Mãe, Virgem singular,
Doce Mãe sempre Virgem
Aos Carmelitas dai privilégio, Estrela do Mar

Quarto Dia

HOMÍLIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) - Mt 9,32-38 - 10/07/2018


Sejamos comunicadores da graça do Reino de Deus

Precisamos ser tocados, curados e iluminados por Jesus, para que Ele faça de nós um instrumento de Sua graça

“Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade” (Mateus 9,35).

O Evangelho de hoje começa nos apresentando um homem mudo que estava possuído pelo demônio. O demônio foi expulso do homem, e este começou a falar.
Há demônios que estão em nossa vida e nos levam a falar demais, a falar o que não devemos e o que não podemos. Há demônios que estão dentro de nós, repelindo-nos a falar da vida dos outros, a falar palavrões e coisas feias. Há demônios que estão nos repelindo a fazer o mal, que estão em nós, tirando-nos tudo e não nos deixando falar nada.
Alguns demônios não nos permitem comunicar; aliás, o demônio é aquele que interrompe qualquer boa comunicação para semear uma má, seja falando mais do que deveria ou o que não deveria falar, ou daquilo que deveria falar, mas não fala.
Jesus comunicava o Reino de Deus. E quando este é comunicado com graça, os demônios não agem, são expulsos. Precisamos ouvir Jesus, precisamos ser tocados, curados e iluminados por Ele, para que faça de nós instrumentos da graça.
Que não saia de nós palavras que destruam, que levam o mal para o coração das pessoas. Da nossa boca precisa sair o bem, aquilo que edifica, salva e faz nova todas as coisas. Onde Jesus chegava, a novidade do Reino acontecia, porque Ele anunciava o Evangelho no poder e na autoridade do Espírito, e expulsava os espíritos malignos.
Precisamos da presença de Deus onde estivermos, precisamos ser a presença d’Ele naquilo que falamos e expressamos, muitas vezes, pelo silêncio, ou falando o que é necessário e o que edifica.
Assim que o Espírito de Deus age em nós tornamo-nos verdadeiros comunicadores da graça do Reino dos Céus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.


HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 10/07/2018

ANO B


Mt 9,32-38

Comentário do Evangelho

“Nunca se viu coisa igual em Israel”

O nosso texto começa evocando o episódio da cena de dois cegos. Agora, é a vez de um mudo. A mudez era, segundo a mentalidade da época, atribuída a um demônio. O mal, é verdade, impede de falar bem, distorce as palavras, impede de proclamar as maravilhas de Deus. Mateus não descreve como se deu a cura; limita-se a observar que “expulso o demônio, o mudo começou a falar”. Tendo presente Isaías 35,5-6, a cena de um mudo é um sinal dos tempos messiânicos.
O contraste entre a reação da multidão (v. 33: “Nunca se viu coisa igual em Israel”) e dos fariseus (v. 34) é visado pelo evangelista. Enquanto a multidão reconhece a novidade, já os fariseus, ícones da resistência a Jesus, proclamam, pela estreiteza de visão, que em Jesus não há nada de novo, ao contrário, ele é instrumento de Satanás.
Os vv. 35-37 preparam o relato do envio dos Doze e o discurso missionário (Mt 10).
O v. 35 é um sumário, um resumo, da atividade de Jesus. Por onde passa, o Senhor vai libertando o ser humano de seus males para que possa viver. A sua própria vida é proclamação e testemunho da proximidade do Reino de Deus. Esta Boa-Notícia se realiza pela palavra e pela ação de Jesus em favor das pessoas. É a compaixão que leva Jesus a ir ao encontro das pessoas e a se deixar encontrar por elas. É com este mesmo sentimento que os Doze deverão realizar a missão que receberão do Senhor.
Necessitarão de mais trabalhadores para socorrer a todos, por isso, é preciso suplicar Àquele que conhece os corações para que conceda a ajuda adequada.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte: Paulinas em 09/07/2013

Comentário do Evangelho

Por onde passa, o Senhor suscita a vida e o gosto de viver.

A impressão que o evangelho nos deixa é que os dias de Jesus eram marcados por oração, encontros, atividades, deslocamentos de um lugar para o outro (Mc 3,20-21). Depois da cura de dois cegos (vv. 27-31), vem a cura do mudo seguida de um sumário. O termo grego kofós pode significar incapacidade de falar, incapacidade de ouvir ou ambas as coisas, o que parece ser o caso do nosso texto, pois se diz que, curado, o homem começou a falar (v. 33). Para a mentalidade da época, a mudez é atribuída a um demônio; por isso, a cura é precedida de um exorcismo. A cura do mudo é sinal dos tempos messiânicos (Is 35,5-6). O mal, de fato, impede de falar e de falar bem, assim como impede de escutar o Verbo de Deus. Chama a atenção o contraste entre a reação da multidão e a dos fariseus. Enquanto a multidão reconhece a novidade e o surpreendente do acontecido na cura do mudo, os fariseus, ícones da resistência a Jesus, afirmam que em Jesus não há nada de novo, ao contrário, ele é, na visão deles, instrumento de satanás. Jesus é um Messias itinerante. Por onde passa, o Senhor suscita a vida e o gosto de viver.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, faze-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2014

Vivendo a Palavra

Não foi assim apenas no tempo de Jesus: as ovelhas continuam buscando pastores. A nós, Igreja do Pai Misericordioso, Povo de Deus, cabe o cuidado dos irmãos. Sonhamos ser como os cristãos da origem: eles tinham tudo em comum, dividiam seus bens com generosidade e alegria. Eram unidos na oração e na partilha do pão.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/07/2013

Vivendo a Palavra

‘Jesus percorria todas as cidades e povoados...’ Não raro nós nos encantamos com os sinais feitos por Jesus e, tristes e desanimados, pensamos que os nossos limites humanos nos impedem de fazer o que Ele fazia. Mas nós podemos imitá-lo, saindo do nosso conforto e indo até às moradas dos irmãos para anunciar-lhes o Reino do Pai.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2014

VIVENDO A PALAVRA

A messe do Senhor é o nosso mundo. Ela continua contando com poucos operários. Nós somos os chamados da vez. Tenhamos consciência de que somos insubstituíveis na nossa missão de proclamar em nossos ambientes que o Reino do Céu – lugar e tempo do Amor! – já chegou. Ele está dentro de nós, é para todos e foi trazido pelo Cristo Jesus.

Reflexão

Existem pessoas que vivem chorando pelos cantos por causa das ofensas e calúnias das quais são vítimas no trabalho evangelizador. O Evangelho de hoje nos mostra que não deve ser essa a atitude dos discípulos de Jesus. Quando Jesus realiza a expulsão de um demônio, é caluniado, pois afirmam que é pelo poder do mal que ele faz exorcismos. Jesus simplesmente continua a sua caminhada, preocupando-se com o sofrimento e as dores de todos os que encontra pelo caminho e fazendo o bem a todos, olhando a todos com compaixão e preocupando-se porque são como ovelhas que não têm pastor. Assim também devemos ser nós, não devemos viver preocupados com as calúnias que nos são dirigidas, mas sim preocupados em fazer o bem.
Fonte: CNBB em 09/07/2013 e 08/07/2014

Meditação

Jesus agia por amor e misericórdia. Relaciono-me com meu próximo por amor verdadeiro? - Jesus nos convoca para sermos trabalhadores da messe. Que missao exerço? - São muitos os que vivem cansados, abandonados e abatidos? - Encontro pessoas desanimadas e abatidas? Posso fazer alguma coisa por elas? - Tenho ajudado alguém pelo menos escutando e acolhendo?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário em 09/07/2013 e 08/07/2014

Reflexão

Pequeno recorte da atividade missionária de Jesus. Destacam-se: seu ensinamento (v. 35), a cura de “toda doença”, a compaixão pelas multidões “angustiadas e abandonadas”, e a constatação de que o trabalho pelo Reino de Deus é imenso, faltam operários, então é necessário pedir ao Pai celeste que “envie trabalhadores para a sua colheita”. Não obstante o total empenho de Jesus em benefício da população enferma, pobre e oprimida, surgem os fariseus para insultá-lo. Dizem que ele age pelo poder dos demônios. Atribuição ofensiva e descabida. É pelo poder de Deus que Jesus realiza suas obras. A maioria do povo sabe disso e o manifesta: “As multidões ficaram maravilhadas”. Qual é a sua colaboração para fortalecer, no mundo, o Reino de justiça e paz?
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Comentário do Evangelho

REAÇÕES CONTRADITÓRIAS

Os milagres de Jesus não visavam impor às pessoas o reconhecimento de sua messianidade. Aliás, Jesus não tinha como controlar as interpretações de suas palavras e gestos. Muitos sentidos foram dados a eles. Tudo dependia do modo como eram acolhidos.
A ação de Jesus suscitou reações contraditórias. A cura de um possesso mudo levou as multidões a confessarem jamais terem visto algo semelhante em Israel. Já seus adversários declarados, os fariseus, consideraram o mesmo gesto fruto de um poder demoníaco atuado através de Jesus. A benevolência das multidões contrastava-se com a malevolência farisaica.
Os milagres eram apenas uma porta de entrada no mistério da pessoa de Jesus e apontavam para algo novo e extraordinário acontecendo na história humana. Quem se abria para Jesus e acolhia sua mensagem, percebia o dedo de Deus escondido atrás de sua ação e reconhecia o Reino de Deus acontecendo através dele. E o identificava como o Filho de Deus agindo com o poder conferido pelo Pai. Em outras palavras, entrava na dinâmica da fé.
Por outro lado, os milagres serviam para respaldar as palavras de Jesus. Ele era Messias por palavras e por obras. As obras prodigiosas, ao revelarem ser Jesus possuidor de um poder próprio de Deus, eram uma demonstração da autoridade com a qual falava. Tantos os milagres de Jesus quanto seus ensinamentos revestiam-se de autoridade divina.
Oração
Senhor Jesus, leva-me a reconhecer o dedo de Deus escondido em teus gestos prodigiosos.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, que pela humilhação do vosso Filho reerguestes o mundo decaído, enchei os vossos filhos e filhas de santa alegria e Dai aos que libertastes da escravidão do pecado o gozo das alegrias eternas. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 08/07/2014

Meditando o evangelho

UM FATO ADMIRÁVEL

A ação taumatúrgica de Jesus deixava as multidões estupefatas. Na opinião delas, jamais havia acontecido algo semelhante em Israel. Esta sensibilidade diante dos milagres de Jesus predispunha as pessoas a acolhê-lo na fé, e a aceitar tornar-se discípulo dele.
Onde se situava a admirabilidade dos milagres de Jesus? Quais eram suas peculiaridades? Ele agia com um poder vindo diretamente de Deus. Não pretendia chamar a atenção sobre si mesmo. Curava os doentes e expulsava os demônios por força de sua palavra cheia de autoridade, sem recorrer a gestos ou palavras mágicas. Seus milagres não eram feitos para agradar ou captar a benevolência de ninguém. Tudo se passava no âmbito de uma fé profunda. Evitava qualquer tipo de exibicionismo de poder, que transformaria seus milagres em verdadeiros shows. Os milagres de Jesus correspondiam às esperanças messiânicas, que atribuíam ao Messias o poder de realizar prodígios reveladores de sua identidade. Por fim, correspondiam, também, aos anseios humanos de vida, saúde e libertação.
Mesmo assim, os milagres não chegavam a convencer a quem estivesse fechado para Jesus. É por isso que os fariseus não hesitavam em atribui-los a um poder recebido do príncipe dos demônios.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Espírito de admiração, ao contemplar os milagres de Jesus, tenha eu sensibilidade para descobrir neles o poder divino atuando em favor da humanidade carente de vida.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. Diálogo com Mateus
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

_ Hei São Mateus, parece que neste seu evangelho os ensinamentos estão todos misturados, isso é, com assuntos diferentes.
São Mateus‑____Vejamos então o final do evangelho “ A Messe é grande mas os operários são poucos...”. O que faz primariamente os operários na Messe do Senhor?
___Bom, eles são anunciadores do Evangelho e do Reino...
São Mateus___ Está vendo? O evangelho começa a falar de um mudo que foi curado por Jesus e que, quando começou a falar, causou admiração no povo....Ele não falava de qualquer coisa mas anunciava a Boa Nova do Evangelho que o libertara da mudez...
___Então, os operários são poucos, porque a maioria não conhece as maravilhas de Deus e por isso estão “mudos”, não fizeram ainda essa experiência libertadora com Jesus?
São Mateus___ Isso mesmo, os poucos que têm, não atendem a demanda, as pessoas querem conhecer algo novo, querem ser libertas e terem algo a anunciar. Se os cristãos não anunciarem, quem irá anunciar?
____Bom, só falta uma coisinha São Mateus... E esse versículo que fala sobre este sentimento de compaixão de Jesus em relação á multidão?
São Mateus ___Jesus nosso Senhor e Mestre, presta atenção nas pessoas, não as vê como consumidoras de um produto, mas tem sensibilidade para perceber do que elas precisam. Por isso é movido de compaixão, sofre junto com elas, mas também junto com elas busca algo que as encante, que dê sentido á sua vida.
____Tudo bem, mas aí no caso, só ele sozinho dava conta do recado! Se eram como ovelhas sem pastor, agora têm diante de si o melhor de todos os pastores. Por que o apelo para Deus envie mais operários?
São Mateus ____Essa multidão que Jesus vê e pela qual sente compaixão, é toda humanidade, a do seu tempo, anterior a ele, e a humanidade futura, que precisa ter uma esperança nova, algo inédito que lhes mude a existência.E aí é que entra a Igreja presente no mundo aí no ano de 2012. A Igreja, como Jesus, teve ser movida pela compaixão ás pessoas, percebendo que a real necessidade delas, para serem felizes e realizadas, é tomarem a consciência de que são filhas de Deus.
___Pronto São Mateus, fechou o pensamento: nossa Igreja é formada pelos operários que somos cada um de nós, e a nossa missão primeira é trabalhar na grande messe, anunciando o evangelho a todos, porém, nosso método de trabalho, deve ser exatamente igual ao método de Jesus, ter compaixão, sofrer junto com os que sofrem, e perceber suas necessidades básicas onde descubram a Deus que é todo amor, nisso consiste a Boa Nova anunciada.

2. A COMPAIXÃO DO PASTOR
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

Em suas andanças, Jesus esteve sempre muito atento às pessoas e às suas necessidades. O sofrimento da humanidade mantinha-o em contínuo alerta. Sua reação natural era a de ir ao encontro dos sofredores, revelando a solidariedade de Deus para com eles.
Quando as multidões exclamavam estupefatas – "Nunca se viu coisa semelhante em Israel!" –, estavam reagindo diante do testemunho de misericórdia de Jesus. E esse testemunho era algo, até então, desconhecido. Mas também quando os fariseus acusavam-no de "expulsar os demônios pelo poder do príncipe dos demônios", mostravam-se incapazes de compreender como alguém podia ser tão misericordioso e cheio de compaixão. Por não conseguirem discernir o dedo de Deus na ação de Jesus, optavam por acusá-lo de conluio com Satanás.
A preocupação com as multidões cansadas e abatidas levava o Mestre a desejar que o Pai enviasse muitas outras pessoas para cuidar delas. Como ele, os operários da messe deveriam caracterizar-se pela capacidade de compadecer-se do sofrimento alheio, sendo, efetivamente, solidários com os sofredores. Era necessário que muitas outras pessoas se interessassem pelo rebanho. Portanto, muitos deveriam compartilhar a missão de Jesus.
Oração
Pai, faze-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles.
Fonte: NPD Brasil em 09/07/2013

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. A Caridade nos abre para as Coisas Santas...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Neste evangelho há frases meio soltas como por exemplo, a afirmativa inicial de “Não se dar pérolas aos porcos”. De repente o ensinamento vai na direção da nossa relação com as pessoas e fecha, falando sobre a tal de porta estreita e a larga. Será que há um Fio condutor nesses assuntos abordados por Jesus? Vejamos...
A disponibilidade para a prática da virtude da caridade para com o nosso próximo, garante em nosso coração e em nossa Vida Cristã o acolhimento das “Coisas Sagradas” que nada mais são do que os ensinamentos da Santa Palavra. O Amor e a caridade, por si mesma, sempre busca o aprimoramento que vem da Palavra de Deus. Se o ouvinte não pratica essa virtude da Caridade, o seu coração jamais estará aberto à Santa Palavra e nesse caso, anunciar a Boa Nova é um verdadeiro desperdício da Coisa Sagrada. Autoestima e amor próprio são coisas também importantes, afinal, nosso corpo não é coisa impura e má, como se pensou e se pregou no passado, mas sim há nele a dignidade de ser templo do Deus Vivo. Portanto, a caridade verdadeira consiste em dispensarmos ao próximo essa mesma dedicação que temos por nós próprios.
Daí decorre a consciência da nossa fraqueza e a nossa total dependência da Graça de Deus, é a tal porta estreita, porque o mundo nos educa á sermos prepotentes, buscadores insaciáveis dos prazeres que o mundo oferece, e a pós modernidade quer distância da cruz e do sofrimento, preferindo a largueza do prazer saciado .Entrar pela porta estreita é aceitar fazer essa desafiadora peregrinação pelas estradas dessa Vida, se fazendo pequeno no serviço aos irmãos e irmãs que caminham conosco, pois quem vive inchado de orgulho e prepotência, e não está acostumado a servir mas só a ser servido, não vai conseguir passar pela porta estreita.

2. Nunca se viu coisa igual em Israel! (O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Um possesso mudo é um homem que o demônio emudeceu. Jesus expulsa o demônio e devolve a fala ao que era mudo. O demônio o impedia de falar. Fazia isso por si mesmo e fazia por meio de seus agentes colaboradores. O demônio e seus secretários tiram das pessoas alguma coisa que caracteriza o ser humano, diminuindo-o e tornando-o menos humano. Jesus, ao contrário, faz o bem em favor das pessoas. E assim também, se supõe, os seus discípulos, que são os seus agentes colaboradores. O demônio diminui as pessoas, Jesus eleva-as e, curiosamente, é acusado de agir com o poder do demônio. Criticam Jesus, mas ele segue adiante. Vai percorrendo cidades e povoados, sempre ensinando e anunciando a Boa Notícia do Reino. Cura doentes e tem muita pena do povo. Jesus sentia que o povo estava abandonado. Parecia “ovelhas sem pastor”. Um povo desgovernado, atrás de Jesus em busca de cura, de ensinamento e de compreensão. A messe é grande e os operários são poucos. Faltam servidores que se dediquem ao povo.

HOMILIA

O HOMEM QUE NÃO PERDE TEMPO

Como, onde, em que, porque, para que e com quem você gasta e perde o seu tempo? São perguntas que nos ajudam a entender o Evangelho de hoje. Olhando para a missão de Jesus e por isso também nossa missão, vemos que, Jesus não perdia tempo e, percorrendo todas as cidades e povoados, pregava o Evangelho do reino e ensinava nas sinagogas. Porém, Ele concretizava tudo o que anunciava, quando curava os enfermos, expulsava os espíritos maus, libertava os oprimidos, por compaixão. As pessoas não abrangiam a sua missão e julgavam-no com a mentalidade do mundo que não compreende quem trabalha simplesmente por amor. Neste Evangelho Jesus cura um homem mudo que estava possuído pelo demônio.
O demônio é o espírito das trevas e da escuridão, espírito de rebeldia e de injustiça. Ele nos faz mudos e tem poder sobre nós quando nos impede de expressar através dos nossos lábios o louvor que só a Deus é devido; quando não queremos nos pronunciar nem assumir compromissos, quando nos omitimos e não nos revelamos. Aí então, ele faz a sua festa e nos tornamos homens e mulheres, mudos, apáticos, sem compromisso, sem esperança, sem entusiasmo. Porém o poder e o domínio de Jesus são muito maiores do que a ousadia e a pretensão de satanás. Ele vem em nosso auxílio para nos tirar da ignorância e do pecado. Todavia, quando Jesus nos cura e nos tira do anonimato e da ignorância, as pessoas, muitas vezes, não compreendem o porquê da nossa transformação e nos julgam mal. Elas nos avaliam pelas aparências e não têm a coragem de se pronunciarem e de tirarem as suas dúvidas, nos apelidam de fanáticos e de radicais. Por isso, o Senhor continua pedindo ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles que vivem abandonados, cansados e abatidos.
Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele conclama os Seus discípulos para serem trabalhadores da messe. “A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” As pessoas continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e Jesus nos chama a ser trabalhador da Sua colheita. Nós acolhemos o chamado de Cristo quando fazemos tudo por amor.
A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva. O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Jesus nos convida a lançarmos mãos à sua missão. A não perdermos tempo com as coisas desta terra e deste mundo. Lembro lhe que quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor mais, surdos e mudos serão curados.
Você já se sente liberto do demônio que paralisa os lábios do homem? Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? O que você diz a elas? Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? Você se considera trabalhador da messe de Cristo? Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Pai, faze-me compassivo diante do sofrimento de tantos irmãos e irmãs, movendo-me a ser, efetivamente, solidário com eles. Faça-me entender que o meu tempo só será proveitoso se eu o perder por vossa causa.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 08/07/2014

HOMILIA DIÁRIA

Escute e proclame as maravilhas do Senhor

Só quem escuta a Palavra de Deus e Suas maravilhas pode proclamar a maravilha d’Ele aos outros.
“Quando o demônio foi expulso, o mudo começou a falar. As multidões ficaram admiradas e diziam: ‘Nunca se viu coisa igual em Israel’” (Mt 9,33).
O demônio impedia aquele homem de falar. Mas, uma vez que Jesus o expulsou, o homem começou a falar.
Nós, muitas vezes, estamos também mudos, surdos e cegos para as coisas boas, para as coisas de Deus, para aquilo que precisamos proclamar de bem ao nosso próximo.
Você sabe que, se alguém é mudo, é porque ele não pode escutar. E só quem escuta a Palavra de Deus e Suas maravilhas pode proclamar a maravilha d’Ele aos outros. Se estamos fechados em nós mesmos, se não estamos com os ouvidos e o coração abertos para a graça de Deus, nós também não podemos falar desta graça para os outros.
Olhando para Jesus, que pregava o Evangelho do Reino de Deus e ia curando todo tipo de doença e enfermidade pela força da Sua Palavra, nós hoje queremos pedir que o Senhor abra os nossos ouvidos para poder escutar Sua Palavra.
E quando formos tocados por essa Palavra, nós também seremos curados. E tudo aquilo que nos impede, todas as forças malignas que possam estar agindo em nós, em nossa casa ou em nosso meio, saia de nós e, assim, possamos proclamar para outros o Reino de Deus.
Que o Senhor abra os nossos ouvidos, mas abra também os nossos lábios para que, em todo canto, proclamemos as maravilhas do Reino de Deus.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 09/07/2013

HOMILIA DIÁRIA

A mão poderosa de Jesus nos liberta do poder do maligno

Exorcize, mande para fora do seu coração todo o rastro do mal ou do maligno! A mão poderosa de Jesus, bondosa e misericordiosa, nos liberta do poder do maligno.
“Jesus percorria todas as cidades e povoados, ensinando em suas sinagogas, pregando o Evangelho do Reino, e curando todo o tipo de doença e enfermidade” (Mateus 9, 35).
Contemplamos a ação do Nosso Mestre Jesus, que não se cansava e que assumiu como missão da Sua vida resgatar a humanidade decaída, enferma, sofrida e, muitas vezes, cativa pelo poder do maligno. A mão poderosa de Jesus, bondosa e misericordiosa, nos liberta do poder do maligno; seja do maligno agindo, seja das obras más que este mesmo deixou neste mundo.
Quando o Reino de Deus é anunciado o mal é expulso e mandado para longe. Onde o Reino de Deus se faz presente o maligno não tem vez nem voz. A maneira de Jesus destruir a força do mal é justamente pregando o Evangelho do Reino de Deus.
Eu digo a você: onde o Evangelho é pregado a libertação acontece; onde nós somos levados a viver a força do Evangelho, ele nos liberta de toda ação do mal, seja ela direta ou indireta. Este homem mudo, que hoje é apresentado a Jesus, tido como possuído pelo demônio, de quem o Senhor expulsou o demônio, começa a falar, porque é assim que acontece quando nós expulsamos, no poder e na autoridade de Jesus, as forças malignas da nossa casa, da nossa vida e da nossa família, o Reino de Deus começa a acontecer.
Sabem, meus irmãos, quando permitimos que o mal esteja no meio de nós, acabamos falando mal uns dos outros e somos fustigados a fofocar, a caluniar e a criar intrigas. Mas quando expulsamos o mal, nós começamos a falar do bem, a proclamar o bem, a anunciar o bem e a fazer o Reino de Deus acontecer.
Deixe-me dizer a você: não se torne refém do mal nem o deixe ter poder sobre sua vida, sobre sua casa ou família! Exorcize e mande para fora do seu coração, da sua vida e dos seus, todo rastro do mal e do maligno e todo joio que ele semeou em nosso meio e todo espírito de discórdia e de confusão que possa haver. Porque dessa forma, as pessoas ficam mudas, não se falam, não se comunicam e não se entendem e, quando não há comunicação, quando as pessoas não se comunicam com clareza, reina a confusão, reina a acusação, reina a mentira, reinam as trevas.
Por outro lado, quando nós expulsamos o poder do mal, a força do Reino de Deus acontece no meio de nós. Preguemos o Evangelho, anunciemos o Evangelho, mas permitamos que ele nos liberte. Permitamos que a força, que vem do Senhor, cause libertação em nosso coração, porque assim vamos contemplar e proclamar as maravilhas de Deus no meio de nós.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 08/07/2014

Oração Final
Pai Santo, aceita-me como operário da tua vinha. Ensina-me a desenvolver os dons que me deste para que eu os coloque a serviço dos irmãos. Dá-me coragem e generosidade para a partilha do que tenho, mas principalmente do que sou. Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 09/07/2013

Oração Final
Pai Santo, dá-nos força e coragem para vencer nossos comodismo e preguiça. Que nos coloquemos no caminho, seguindo o Mestre e proclamando que o teu Reino de Amor já está bem próximo – ele está dentro de nós! Pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 08/07/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que o teu Espírito, que mora em nós, nos dê força e perseverança para viver no teu Reino de Amor já aqui nesta terra abençoada e comunicá-lo com alegria e gratidão aos companheiros de jornada. Pelo Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.