ANO C
Lucas 13: 1-9
Comentário do Evangelho
É a conversão que nos liberta
Temos neste tipo de narrativa de Lucas um caso único nos evangelhos: dois fatos recentemente acontecidos são exemplos para o ensinamento de Jesus.
Pilatos mandara matar, no Templo, galileus que faziam ofertas. "Algumas pessoas", provavelmente fariseus, vieram contá-lo a Jesus, para intimidá-lo: os galileus eram subversivos zelotas e o mesmo fim poderia acontecer com Jesus. Jesus responde com outro fato: a torre que desabara em Jerusalém matando várias pessoas, o que era tido como castigo de Deus. Em nenhum dos dois casos aquelas pessoas eram pecadoras. E a conclusão final: é a conversão que vos livrará da morte.
A parábola final esclarece sobre a longanimidade de Deus: ele conta com a conversão de todos.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, que a minha vida seja uma contínua busca de comunhão contigo, por meio de um arrependimento sincero e de minha conversão urgente para ti.
Comentário do Evangelho
A teoria da retribuição é ultrapassada.
Jesus sobe para Jerusalém. Essa subida é ocasião de ensinamento, por isso ela é constituída de lições que Jesus dá aos seus discípulos. Nosso texto não encontra paralelo nos outros dois sinóticos. Do ponto de vista histórico, nós não temos nenhuma informação, nem mesmo na literatura extrabíblica, dos fatos mencionados nos versículos 1 a 4. No entanto, o importante, aqui, é o valor de interpelação dos fatos, repetido duas vezes: “... se vós não vos converterdes, perecereis todos do mesmo modo” (vv. 3.5). A teoria da retribuição é ultrapassada: “Pensais que esses galileus eram mais pecadores do que qualquer outro Galileu? … Digo-vos que não! … Pensais que eram mais culpados do que qualquer outro morador de Jerusalém? Eu vos digo que não!” (vv. 2-5). A morte de uns e não de outros é sinal do julgamento definitivo, sinal que precisa ser discernido: “… sabeis discernir os aspecto da terra e do céu, e por que não discernis o tempo presente?” (Lc 12,56). São Paulo o exprime muito bem: “Esses acontecimentos se tornaram símbolos para nós, a fim de não desejarmos coisas más…” (1Cor 10,6). A morte dos galileus e dos moradores de Jerusalém é um convite à conversão e ao reconhecimento, no tempo presente, da “visita salvífica” de Deus.
Os versículos 6 a 9 ilustram os versículos precedentes. A figueira é, na tradição rabínica, símbolo da Torá. Ela está plantada na vinha. O povo de Deus tem a Lei cujo fruto deveria ser a conversão. Mas ela não produziu o fruto. Será cortada? Será arrancada do meio da vinha? A parábola acentua a bondade de Deus: a maldade humana não impede Deus de ser bom.
Carlos Alberto Contieri,sj
Vivendo a Palavra
Nós somos os evangelizadores de hoje. Leigos ou ordenados, o nosso testemunho de vida é observado pela sociedade. Que frutos temos colhido dos nossos esforços de evangelização? Convencemos os companheiros em nossos ambientes de que, mesmo não sendo em sua plenitude, nós já vivemos a realidade do Reino de Deus?
VIVENDO A PALAVRA
Não poucas vezes nós julgamos nossos irmãos: ficamos desanimados e desistimos de esperar a colheita de frutos saborosos de seus pomares. Diante daquilo que rotulamos como seus desvios, nós perdemos a esperança. O Evangelho nos ensina a continuar confiando. O tempo do Senhor é diferente do nosso tempo. Cuidemos, antes, da nossa própria conversão.
Reflexão
Quem vive na graça de Deus tem a vida dentro de si. Ao contrário, a paga do pecado é a morte. Esta verdade deve sempre estar presente em nossas mentes, a fim de que possamos, apesar dos nossos pecados, buscar a verdadeira vida que vem de Deus. A partir dessa consciência, devemos procurar constantemente a conversão, a busca da santidade, a coerência da nossa vida com a fé que professamos. O Evangelho de hoje nos mostra que Deus tem paciência conosco e, por meio da sua graça, está sempre contribuindo para a nossa conversão e para a nossa santificação, mas é necessário que também nós procuremos fazer a nossa parte.
Reflexão
Quem vive na graça de Deus tem a vida dentro de si. Ao contrário, a paga do pecado é a morte. Esta verdade deve sempre estar presente em nossas mentes, a fim de que possamos, apesar dos nossos pecados, buscar a verdadeira vida que vem de Deus. A partir dessa consciência, devemos procurar constantemente a conversão, a busca da santidade, a coerência da nossa vida com a fé que professamos. O Evangelho de hoje nos mostra que Deus tem paciência conosco e, por meio da sua graça, está sempre contribuindo para a nossa conversão e para a nossa santificação, mas é necessário que também nós procuremos fazer a nossa parte.
Reflexão
“Se vocês não se converterem…” Estamos diante de um forte apelo à mudança de vida. A advertência é do próprio Jesus, que tem trabalhado intensamente em vista de implantar o Reino de Deus. Tem encontrado resistência, indiferença e, por vezes, afronta diante de sua mensagem de paz e amor. A admoestação de Jesus vale para galileus e judeus, para toda a Igreja. Para todos ele acrescenta a parábola da figueira, imagem da paciência de Deus. Há um fio de confiança e esperança por parte de Jesus em relação a todos. Ele, como administrador do Reino (vinha), fará ainda algumas tentativas, desdobrará seus esforços, dará a vida por todos. Terão chance de salvar-se, mas precisam adotar a proposta do Reino: justiça, liberdade e vida para todos. Nossa comunidade dá os frutos que Deus espera?
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Meditando o evangelho
A FIGUEIRA INFRUTÍFERA
Os profetas do Antigo Testamento haviam comparado com uma árvore infrutífera a incapacidade do povo de praticar o bem. Por meio do profeta Jeremias, Deus ameaçou o povo com castigos porque, querendo fazer uma colheita, a videira estava sem uva, a figueira, sem figos, e a folhagem estava seca. O profeta Miquéias comparava a corrupção generalizada do povo com o término de uma colheita, quando não existe um só cacho de uva para ser colhido, nem um figo temporão para ser apanhado.
Esta imagem foi retomada por Jesus para ilustrar a situação do povo de sua época, cujos frutos, até então, havia esperado em vão. A parábola é carregada de esperança. Durante três anos, o dono da figueira veio procurar fruto, sem resultado. Por insistência de um empregado, ele se dispõe a dar mais um ano de prazo, durante o qual seriam tomadas todas as providências necessárias para fazê-la produzir frutos. Caso contrário, seria cortada.
Apesar da paciência divina, parecia que o povo não estava disposto a mudar de vida e converter-se. Mesmo assim, Jesus aposta na liberdade humana e na sua capacidade de conversão. Seu otimismo funda-se na certeza de que o ser humano pode abrir-se para a graça e deixar-se tocar por ela. O castigo vem somente quando, esgotadas todas as tentativas, a pessoa escolhe seguir o caminho do egoísmo. Logo, esse castigo é resultado de seu livre arbítrio.
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total).
Oração
Espírito do Deus paciente, mesmo conhecendo a paciência divina em relação ao meu egoísmo e aos meus erros, leva-me a mudar de vida, sem demora.
COMENTÁRIO DO EVANGELHO
1. A PENITÊNCIA NECESSÁRIA
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).
Baseado em fatos conhecidos dos discípulos, Jesus exortou-os a não se considerarem isentos da necessidade de fazer penitência. A condição de discípulos poderia dar-lhes uma falsa segurança e levá-los a se considerarem perfeitos. Portanto, com a salvação garantida.
Por mais decidida que seja a entrega do discípulo ao Reino, ela tenderá sempre a ser precária. Além disso, a linha que delimita as fronteiras entre a fidelidade e a infidelidade é muito tênue. A passagem de um lado para outro acontece com facilidade. Só o discípulo insensato tem a pretensão de se considerar plenamente fiel e senhor de uma decisão intocável pelo Reino. Por isso, recomenda-se não excluir a penitência, pois ela manifesta a disposição de não acomodar-se no empenho de ser sempre mais fiel ao Senhor.
A exclusão da penitência pode tornar estéril a vida do discípulo. Seu orgulho não lhe permitirá agir de forma compatível com o Reino. Ele não produzirá os frutos de amor e justiça esperados pelo Senhor. Não se sentido pecador, colocar-se-á na condição de juiz do próximo e será incapaz de reconhecer a malícia de sua ação.
Jesus age com paciência em relação aos discípulos que se julgam dispensados de fazer penitência. Entretanto, a paciência tem seus limites. Chegará a hora em que se confrontarão com o Senhor e não terão como se justificar.
Oração
Senhor Jesus, que eu saiba reconhecer minha condição de pecador e expressar, pela penitência, minha disposição de ser fiel a ti.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. O JULGAMENTO É CERTO!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
Nesta vida tudo é discutível e negociável à exceção da morte, que irá nos acontecer mais cedo ou mais tarde, sendo que a morte nos trará o juízo de Deus. É uma verdade que não gostamos nem de pensar mas que somos convidados pela palavra de Deus a pensarmos naquele primeiro momento, em que estaremos diante de Deus, após a morte.
Sabemos que haverá um julgamento e isso significa que Deus espera algo de cada um de nós e poderíamos até afirmar que temos uma meta a ser alcançada, uma missão a ser cumprida e nesse caso, a primeira coisa a ser feita é estarmos disponíveis para Deus, mesmo que não nos julguemos capazes para isso, como tantos vocacionados da Sagrada Escritura.
A nossa Fé deverá ser inabalável, mesmo que algo dê errado, pois como simples mortais, estamos sujeitos as imprevisibilidades desta vida que são aqueles acontecimentos que não esperamos, e que podem nos atingir ou a alguém do nosso relacionamento, como aqueles galileus, que se envolveram em um conflito com os soldados de Pilatos no templo de Jerusalém e foram brutalmente assassinados, ou como aquele grupo de trabalhadores que morreram tragicamente na queda de uma torre que estava sendo construída. Em minha paróquia, há duas semanas celebrei o batismo de 11 crianças, e o Pai de uma delas, que estava na celebração, na terça feira foi vítima de um acidente de trabalho e veio a falecer e eu fiz as exéquias na terça feira a noite, dois dias depois de celebrar com ele o Batismo de sua filhinha.
Não é Deus que provoca esses acontecimentos, para punir e castigar os pecadores, como podem pensar algumas correntes religiosas, o massacre dos galileus foi um ato de violência contra a vida, a mando de Pilatos, e a queda da torre, pelo menos naquele tempo, não foi nenhum atentado terrorista, mas um acidente de trabalho, aliás, que também merece uma reflexão, pois os acidentes de trabalho acontecem por causa de alguma falha humana ou alguma condição insegura. Porém, Deus consente estes fatos porque respeita a liberdade humana, mas a partir da tragédia, nos ensina alguma verdade que serve para a nossa edificação.
Sobre tudo o que ocorre no mundo de hoje, guerras, conflitos, chacinas, execuções, crimes hediondos até contra crianças, falamos e ouvimos muitos discursos inflamados, desde o simples cidadão até as altas celebridades que nos grandes meios de comunicação promovem debates acirrados, ao lado de uma imprensa sensacionalista onde os indignados jornalistas gritam palavras de ordem, dando-se a impressão de que, por conta disso, grandes mudanças irão ocorrer. Mas ao final, tudo continua como antes até que aconteça a próxima tragédia, para sacudir a opinião pública.
Jesus não entra nessa onda, não declarou guerra contra Pilatos, que era o que muitas lideranças queriam, e nem arquitetou alguma severa punição para aplicar aos responsáveis pela queda da torre. De investigação e denúncias, o povo já está saturado, porque no final da história, os culpados sempre ficam impunes.
Jesus aproveita o fato para nos alertar sobre a urgência da nossa conversão, que se inicia quando mudamos a nossa mentalidade em relação a Deus, ele não é aquele que abençoa dando saúde e bens materiais a quem lhe obedece, e que faz cair a desgraça na cabeça de quem não o aceita, pois se fosse assim, não ocorreriam tragédias na vida de um cristão.
Ele quer que concentremos nossa atenção no presente, percebendo a cada minuto á sua vontade a nosso respeito, fazendo o reino acontecer a partir de pequenos gestos de amor e de solidariedade em nosso quotidiano, porque se deixarmos esta vida passar em branco, sem nos darmos conta de que temos uma missão a cumprir, frutificando segundo a palavra e a graça de Deus, nós iremos nos surpreender ao final, porque seremos semelhantes a uma árvore seca e improdutiva justo na hora da colheita.
Nesta vida Deus nos fertiliza todos os dias com a sua graça e a sua santa palavra dando-nos todas as condições para produzirmos bons frutos. Só depende de nós! E não precisa dizer o que vai acontecer com a árvore seca, que não dá nenhum fruto...
2. Se não vos converterdes, perecereis - Lc 13,1-9
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Converter-se e dar frutos. Para dar frutos a planta precisa ser bem tratada e estar num ambiente favorável ao seu desenvolvimento. O agricultor pediu tempo para tratar a terra na qual estava plantada uma figueira que não dava frutos. Há plantas que precisam também da ajuda de uma abelha para a polinização. O dono da figueira dizia que ela estava ocupando inutilmente a terra. O agricultor pediu tempo e paciência antes de cortá-la. Se estamos conscientes da nossa situação, não é bom deixar a conversão para amanhã. Faça já o que tem que ser feito e tome decisões firmes. A conversão, porém, vem acompanhada do martírio da paciência, da paciência histórica e da paciência que tudo alcança!
HOMILIA DIÁRIA
Postado por: homilia
outubro 27th, 2012
Este Evangelho traz hoje uma realidade de nossa fé, que é escatológica. Esca… O quê? “Escatológica” significa a realidade dos fins dos tempos, da segunda vinda de Jesus, do julgamento final, da vida depois da morte e da ressurreição da carne.
A Escatologia pode ser definida como um termo moderno que indica a parte da teologia que considera as fases ‘finais’ ou ‘extremas’ da vida humana ou do mundo: morte, juízo universal, pena ou castigo extraterrenos e fim do mundo. Os filósofos usam às vezes esse termo para indicar a consideração dos estágios finais do mundo ou do gênero humano (ABBAGNANO, Nicola, Dicionário de Filosofia, 1999).
Interpretando dois fatos de crônicas, Jesus desenvolve outra das exigências da vida cristã na espera escatológica: fazer penitência e emendar-se do mal feito, ou seja, um apelo à conversão. Lucas é o evangelista que enfatiza o amor e a misericórdia de Deus. Jesus aparece várias vezes exercendo o amor e a misericórdia neste Evangelho.
Nestes dois fatos Jesus lê os sinais dos tempos: a morte pode chegar de improviso, assim também como a segunda vinda de Jesus – disso Ele mesmo falou algumas vezes.
Esta “tensão” espiritual ocorre de maneira muito positiva. Podemos comparar com a tensão necessária e indispensável que precisa ter a corda de um violão, para que nenhuma nota comprometa toda a música ou peça que precisa ser tocada. Essa é a tensão espiritual que precisamos viver em nossa vida, sempre esperando o Senhor que vai chegar… Ou eu que posso ir ao encontro do Senhor! Entendeu?
De igual modo, o chamado e o juízo de Deus podem dar-se quando menos esperarmos. Daí a lição clara: converter-se e fazer penitencia para não ser surpreendido por acontecimentos decisivos.
Também a parábola da figueira estéril é um convite preciso a não viver uma existência vazia, porém, frutificar e enriquecer-se para o dia chamado “do Senhor”. A paciência de Deus, que sabe esperar que o homem se converta e frutifique, impele-nos a dar valor ao dom da vida.
A realidade da morte – sempre possível – não é um “espantalho”, mas o mais instante e seguro sinal dos tempos que cada homem deve saber interpretar. Pensando na morte e nos preparando para ela (pois acreditamos na vida eterna) encontramos forças para resistir ao mal e praticar o bem.
E Jesus contou esta parábola: “Certo homem tinha uma figueira plantada na sua vinha. Foi até ela procurar figos e não encontrou. Então disse ao vinhateiro: ‘Já faz três anos que venho procurando figos nesta figueira e nada encontro. Corta-a! Por que está ela inutilizando a terra? ’ Ele, porém, respondeu: ‘Senhor, deixa a figueira ainda este ano. Vou cavar em volta dela e colocar adubo. Pode ser que venha a dar fruto. Se não der, então tu a cortarás’” (cf. Lc 13,6-9).
Eu e você somos esta figueira que Deus tem plantado em meio a Sua grande vinha. Já pensou porque numa plantação de vinha alguém teria uma única figueira? Será que esta figueira seria particular, dele, para que ele desfrutasse dos figos desta figueira? Ou seja: os cristãos devem, como escolhidos por Deus, ser santos, diferentes e exemplos no mundo, que é a grande plantação de vinha.
Nós somos a “figueira” que o Senhor escolheu para dar frutos a Ele. Lembre-se desta Palavra: “Eu não rogo que os tires do mundo, mas que os guardes do maligno. Eles não são do mundo, como eu não sou do mundo. Consagra-os pela verdade: a tua palavra é a verdade. Assim como tu me enviaste ao mundo, eu também os enviei ao mundo” (cf. Jo 17,15-18).
Nesta semana, a Liturgia da Palavra nos chamou à vigilância. Hoje, completa chamando-nos à conversão.
Padre Luizinho – Comunidade Canção Nova
Oração Final
Pai Santo, dá-nos sabedoria para ouvir, força para viver e coragem para proclamar a tua Palavra ao mundo. Que o anúncio se faça através do testemunho de nossa vida e de palavras inspiradas por Ti. Faze-nos discípulos missionários da Igreja, seguidores do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que nós vejamos nos nossos semelhantes a imagem de teu Amor Criador. Jamais perderemos, assim, a esperança de que todos os homens e mulheres ouçam com atenção, acolham com gratidão e vivam com entusiasmo a Mensagem Viva que nos enviaste – o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.