quinta-feira, 27 de setembro de 2018

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 28/09/2018

ANO B


Lc 9,18-22

Comentário do Evangelho

Prática humilde e amorosa de Jesus

A expectativa dos discípulos era a de um messias que libertaria o povo judeu do império romano e criaria um estado poderoso. O modelo deste estado era o reinado de Israel sob o rei Davi, ao qual a tradição atribuíra grande prosperidade, glória e poder. Jesus repreende os discípulos. Com sua prática humilde e amorosa, ele distanciava-se muito de tal concepção. Jesus exprimia a singeleza de sua condição humana identificando-se com o "Filho do Homem". Os gestos de amor de Jesus tinham tal efeito transformador nas pessoas que os possuídos pela ideologia opressora os interpretavam como gestos de poder. Corre a imagem de um Jesus taumaturgo, um João Batista ou um antigo profeta ressuscitado ou um Elias que voltou. Se Jesus pretendesse se mostrar poderoso, destruiria seus inimigos, como a divindade no Antigo Testamento. A opção pelo amor remove a competição pelo poder. A comunicação de vida pelo amor supera a destruição da vida pelo ódio e pelo poder. O poder necessariamente mata os que o ameaçam, porém o amor de Deus garante a permanência na vida.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, só tu podes revelar-me a identidade de teu Filho Jesus. Que eu a conheça de forma verdadeira para poder conformar com ela a minha vida.
Fonte: Paulinas em 28/09/2012

Vivendo a Palavra

Pedro intuía que Jesus era o Messias de Deus, mas o Mestre lhe proibia que o dissesse. Porque Pedro – e muitas vezes até nós - ainda pensava no Messias como um rei poderoso que, vencendo inimigos, restaurasse a glória de Davi. Jesus não era assim: devia sofrer e morrer, mas ressuscitaria. Esta é a nossa fé.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/09/2012

VIVENDO A PALAVRA

Pedro intuía que Jesus era o Messias de Deus, mas o Mestre lhe proibia que o dissesse. Porque Pedro ainda pensava – e muitas vezes nós também pensamos… – no Messias como um rei poderoso que, vencendo inimigos, restauraria a glória do Rei Davi. Jesus não era assim: devia sofrer e morrer, mas o Pai O ressuscitou. Esta é a nossa Fé.

Reflexão

Jesus não é simplesmente um personagem histórico ou um mero objeto da razão humana, é uma pessoa viva, e uma pessoa só pode ser verdadeiramente conhecida através do encontro e do relacionamento. Só conhece verdadeiramente Jesus quem realiza na sua própria vida a experiência do Ressuscitado presente e atuante na sua história pessoal e comunitária, quem descobre que Cristo não é o sobrenome de Jesus, mas quem ele é verdadeiramente: o Messias, o Ungido de Deus, a segunda Pessoa da Santíssima Trindade, o Deus Encarnado, o Redentor de toda a humanidade. Mas é preciso que a descoberta de tudo isso seja de forma existencial, de modo que essas verdades não sejam um conjunto de palavras teóricas e vazias, mas manifestam o que Jesus significa nas nossas vidas.
Fonte: CNBB em 28/09/2012

Reflexão

Os contemporâneos de Jesus não têm ideia clara sobre quem ele é. Evocam João Batista, Elias ou algum dos antigos profetas. Os apóstolos, pela voz de Pedro, respondem corretamente. Mas a Pedro falta compreender que tipo de Messias é Jesus. Não o valente guerreiro que vem para expulsar os ocupantes romanos. Não alguém que vai triunfar pela força e poder. Jesus é o Messias que dará sua vida para resgatar da escravidão do pecado a humanidade inteira. Visto que os apóstolos não estavam em condições de entender a verdadeira identidade do Messias, Jesus os proíbe de contar a alguém a revelação feita a Pedro. A partir da ressurreição, as pessoas saberão quem de fato é “o Messias de Deus”. Por ora, o Messias encaminha-se para a morte na cruz.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

QUEM SOU EU?

A experiência de contato com Jesus permitia aos discípulos formarem uma idéia a respeito dele. Suas palavras e seus gestos revelavam sua identidade. O senhorio de Deus em sua vida ficava patente na consciência de ser o Filho, enviado para falar as palavras do Pai e realizar suas obras. As dimensões do poder que lhe fora conferido podiam ser percebidas nos milagres e prodígios que realizava. Sua liberdade interior evidenciava-se na insubmissão a certos costumes e tradições, absolutizados por algumas facções religiosas da época. Sua visão de sociedade manifestava-se no trato acolhedor dispensado às pessoas vítimas da marginalização, na solidariedade com os sofredores, na sensibilidade diante das injustiças, no serviço à restauração da vida. Tudo isto tinha como eixo o Reino de Deus, anunciado e implementado por ele.
Quando Jesus dirigiu a seus discípulos a pergunta "quem sou eu?", eles já possuíam elementos para formular uma resposta correta, diferente daquela corrente no meio popular. A resposta de Pedro, em nome do grupo, resumia a opinião de todos os discípulos. E Jesus confirmou a resposta dada.
Entretanto, viu-se na obrigação de oferecer um esclarecimento. O Messias estava destinado a sofrer muito, ser vítima de rejeição, ser morto e, no terceiro dia, ressuscitar. Que os discípulos contassem com isto!
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, dá-me inteligência para conhecer, sempre mais, tua identidade manifestada na tua vida de serviço ao Reino de Deus.

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. Quem é Jesus?
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O homem sábio e prudente sabe o tempo certo de se fazer as coisas, mas porque elas devem ser feitas e para que servem. Essa resposta ele não sabe e nunca saberá. Ao acompanhar uma obra o arquiteto sempre tem diante de si a obra em seu acabamento, mas este não é o caso do humilde servente que prepara a massa e o tijolo, ele entrega tudo isso ao pedreiro que vai fazer as paredes, assentando os tijolos e a massa, tanto pedreiro como ajudante só vêm a parede que está sendo levantada, não tem uma visão mais ampla de todo o conjunto e do produto final que este trabalho irá resultar.
Assim é o homem em sua caminhada por esta vida, segundo ensina o Eclesiastes. E o mais interessante é que, a ação Divina é toda voltada para o homem como exclama, admira e pergunta o salmista “Que é o homem Senhor, para vós, porque dele cuidais tanto assim?” e o próprio salmista conclui que o homem é um nada “Como o sopro do vento é o homem, e os seus dias são sombras que passa”.
Na verdade o homem só se encontra enquanto homem, compreende quem é e fica sabendo do seu valor, quando se encontra com Jesus Cristo, pois só ele têm a chave da nossa existência, só Nele temos consciência de que somos filhos e filhas de Deus, que ajudam a edificar o Reino inaugurado por Jesus, um reino que não é concebido aos moldes dos reinos do mundo.
Nesse sentido, responder quem é Jesus para mim é o primeiro passo para este conhecimento sobre nós mesmos. Para o povo Jesus era João Batista reencarnado, ou algum dos profetas, mas para os discípulos Jesus era o Cristo de Deus, como responderia Pedro em nome do grupo. A resposta está de bom tamanho, mas Jesus os proíbem de dizer isso para as pessoas, e esta Verdade sobre ele só será bem clara a partir da sua ressurreição. Os discípulos iriam participar de um momento nada agradável na vida de Jesus, sua paixão e morte na cruz. Difícil entender como uma tragédia daquelas pudesse trazer um Reino Novo, e aqui voltamos à primeira leitura, há em nossa vida certos acontecimentos que, em si mesmo não tem sentido, mas clareados pela Luz da Fé ganham sentido novo.
Nós não precisamos mais esperar para dizer isso às pessoas, e Jesus não nos proíbe, ao contrário, envia-nos para fazer este anúncio inédito!
Fonte: NPD Brasil em 28/09/2012

HOMILIA DIÁRIA

O Cristo que seguimos diz do cristão que somos

Postado por: michelle
setembro 28th, 2012

Irmãos e irmãs, no tempo de Jesus e, segundo os evangelistas, muitos tinham opiniões sobre o ser e agir de Jesus, ao ponto de confundi-Lo com importantes personagens da história da Salvação (cf. Mt 14,1-2; Mc 9,14-16; Lc 9,7-9). Mas quem era o verdadeiro Jesus que lhes falava e manifestava, também por atos e até mesmo no silêncio, o amor de Deus que redime?
Esta questão tinha e continua a ter grande importância, por isso o próprio Senhor pergunta aos doze apóstolos, após terem orado por longo tempo, quem era aquele Homem que os chamou, orou com eles, partilhou a vida e as palavras, realizou grandes sinais diante da vista de todos: “E vós, quem dizeis que eu sou?” (Lc 9,20).
Como porta-voz dos demais, Pedro respondeu com palavras inspiradas: “O Cristo de Deus” (v. 20). Mas será que ele tinha noção do que significaria, no mistério de Jesus, aquelas palavras? Uma leitura comparativa dos Evangelhos sinópticos, inclusive em Mt 16, 13-20, percebe-se que, naquele momento, em Cesaréia de Filipe, eles ainda não seriam capazes de conceberem a relação de Jesus como o Messias e, ao mesmo tempo, o realizador da profecia do Isaías.
Será preciso um Calvário e a releitura dos acontecimentos, em comunidade, guiada pelo Espírito Santo (cf. Jo 14,26) para que a Igreja, num todo, identificasse Jesus Cristo como Servo Sofredor sem fatalismo: “Era o mais desprezado e abandonado de todos, homem do sofrimento, experimentado na dor, indivíduo de quem a gente desvia o olhar, repelente, dele nem tomamos conhecimento” (Isaías 53, 3). Mas o Cristo é também o Mestre dos mestres que, em sua pedagogia divina, foi revelando a verdade, a qual, aos poucos, os doze e a Igreja, ao longo do tempo, foi e continua a ser chamada a aceitar, para que a interpretação do Mistério de Cristo não tenha o ruído do triunfalismo.
“É necessário o Filho do Homem sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, sumos sacerdotes e escribas, ser morto e, no terceiro dia, ressuscitar” (Lc 9, 22). Até parece que Jesus estava com o trecho de Isaías, acima citado, frente aos seus olhos. Mas, muito mais do que isto, todo o Antigo Testamento estava em seu coração como a história de toda a humanidade, a qual continua necessitada de um único messias que corresponda e supere as esperanças dos povos. Por isso, alerta o magistério da Igreja, instruída pelo Espírito de Cristo: “Numerosos judeus, e até certos pagãos que compartilhavam a esperança deles, reconheceram em Jesus os traços fundamentais do “Filho de Davi” messiânico, prometido por Deus a Israel.
Jesus aceitou o título de Messias [Cristo em grego] ao qual tinha direito, mas com reserva, pois este era entendido por uma parte de seus contemporâneos segundo uma concepção demasiadamente humana, essencialmente política” (CIC, nº 439). Por isso as palavras do primeiro Papa, também representa o reto ensinamento da Igreja de Cristo, que pelo seu Catecismo, exprime a fé n’Aquele que ressuscitou, mas, antes, sofreu por cada um de nós e por todos a Sua Paixão e Morte. Assim, a Fé Pascal (Morte e ressurreição) precisa também suscitar a nossa resposta diária ao Cristo que continua a nos questionar: “E você que é cristão, quem é o Cristo que você segue, principalmente quando a vida lhe propõem ou impõem um Calvário? Quando quereríamos ser tratado com se estivéssemos ainda em Cesaréia, ignorantes em muitas coisas? Talvez, até estejamos nesta etapa, na qual o conhecimento que temos da Palavra de Deus ainda paire abstrato sobre a nossa existência e ações. Por isso, Cristo, como fez com os doze continua a nos propor, nunca impor, a vida de oração comunitária e apostólica (cf. Lc 9, 18) para que, mesmo sem entendermos muitas coisas, possamos ainda nos unir ao mistério do Cristo Pascal.
D’Ele não vem o sofrimento nem a provação, mas a certeza de que nada que passamos, passa ao lado do Seu coração cheio de compaixão e verdade. Ele não é indiferente a ninguém nem às razões das nossas lutas e lágrimas.
De Cesaréia de Filipe ao Calvário, os apóstolos precisaram da paciência e sabedoria do Mestre e Bom Pastor. Também nós podemos ter a certeza de que Ele não mudou a Sua pedagogia, a qual transforma o tempo num elemento imprescindível para o nosso amadurecimento como discípulos e missionários. Agora, ninguém pode ceder aos messianismos presentes, que prometem um céu aqui na terra, ou seja, não se pode dispensar do seguimento e união ao verdadeiro Jesus Cristo, cabeça da Igreja, Aquele que por amor aceitou «sofrer muito» e ressuscitar, no terceiro dia, para nos comunicar o Espírito Santo.
Ele não está obrigado a poupar ninguém do mistério do sofrimento humano neste mundo passageiro. Por isso também, Ele continua conosco como consolo e modelo Supremo na árdua missão que conferiu à Sua Igreja (cada um a seu modo), a partir do Papa e aos sucessores dos apóstolos: «Ensinai-lhes a observar tudo o que vos tenho ordenado. Eis que estou convosco todos os dias, até o fim dos tempos» (Mt 28, 20).
Padre Fernando Santamaria
Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 28/09/2012

Oração Final
Pai Santo, ajuda-nos a compreender e viver a lição de Jesus: no teu Reino, o maior é aquele que melhor serve; há últimos que serão primeiros. Não permitas, Pai amado, que o modelo de glória do mundo, da força e do poder nos seduza, mas que tenhamos a ousadia de seguir o Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 28/09/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, ajuda-nos a compreender e viver a lição de Jesus: no teu Reino, o maior é aquele que melhor serve e os últimos nesta vida serão os primeiros. Não permitas, amado Pai, que o modelo de glória do mundo – da força e do poder – nos seduza, mas dá-nos a ousadia de seguir o Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.

LITURGIA DIÁRIA - 28/09/2018


Tema do dia

«TUDO TEM O SEU TEMPO CERTO»

Um dos textos mais citados da Bíblia é o capítulo 3 do Eclesiastes, de título ‘Tudo tem o seu tempo certo’. Com marcado espírito crítico, o autor examina a contingência da vida humana e coloca em dúvida muitos valores apregoados pelos ‘sábios’ do mundo. Sua linguagem é muito atual.

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.

6ª-feira da 25ª Semana do Tempo Comum
Cor: Verde


Primeira Leitura (Ecl 3,1-11)
25ª Semana do Tempo Comum - Sexta-feira - 28/09/2018

Leitura do Livro do Eclesiastes.

1Tudo tem seu tempo. Há um momento oportuno para tudo o que acontece debaixo do céu. 2Tempo de nascer e tempo de morrer; tempo de plantar e tempo de colher a planta. 3Tempo de matar e tempo de salvar; tempo de destruir e tempo de construir. 4Tempo de chorar e tempo de rir; tempo de lamentar e tempo de dançar. 5Tempo de atirar pedras e tempo de as amontoar; tempo de abraçar e tempo de separar. 6Tempo de buscar e tempo de perder; tempo de guardar e tempo de esbanjar. 7Tempo de rasgar e tempo de costurar; tempo de calar e tempo de falar. 8Tempo de amar e tempo de odiar; tempo de guerra e tempo de paz.
9Que proveito tira o trabalhador de seu esforço? 10Observei a tarefa que Deus impôs aos homens, para que nela se ocupassem. 11As coisas que ele fez são todas boas no tempo oportuno. Além disso, ele dispôs que fossem permanentes; no entanto o homem jamais chega a conhecer o princípio e o fim da ação que Deus realiza.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 143)
25ª Semana do Tempo Comum - Sexta-feira - 28/09/2018

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo!
— Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo. Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo. É meu escudo: é nele que espero.
— Que é o homem, Senhor, para vós? Por que dele cuidais tanto assim, e no filho do homem pensais? Como o sopro de vento é o homem, os seus dias são sombra que passa.


Evangelho (Lc 9,18-22)
25ª Semana do Tempo Comum - Sexta-feira - 28/09/2018


E vós, quem dizeis que eu sou?

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Aconteceu que Jesus 18estava rezando num lugar retirado, e os discípulos estavam com ele. Então Jesus perguntou-lhes: “Quem diz o povo que eu sou?” 19Eles responderam: “Uns dizem que és João Batista; outros, que és Elias; mas outros acham que és algum dos antigos profetas que ressuscitou”.
20Mas Jesus perguntou: “E vós, quem dizeis que eu sou?” Pedro respondeu: “O Cristo de Deus”. 21Mas Jesus proibiu-lhes severamente que contassem isso a alguém.
22E acrescentou: “O Filho do Homem deve sofrer muito, ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e doutores da Lei, deve ser morto e ressuscitar no terceiro dia”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedem todos por mim. Amém.

TERÇOS – VÍDEOS


Acesse:

1  Terço da Divina Providência - http://youtu.be/5mzUbLl_P48

2 - Terço de Cura e Libertação  http://youtu.be/TWmZ47JoC0I

3  Terço da FÉ  http://youtu.be/-I1tuBSDtkU

4 - Terço do Espírito Santo - http://youtu.be/BJqMkwQsOeQ

5 - Terço da Libertação Cantado - http://youtu.be/9ofE4VoEZPU

6 - Terço da Sagrada Face de Nosso Senhor Jesus Cristo - http://youtu.be/dr_BtsQtRvo

7 - Terço de São Bento - http://youtu.be/p-iD6TySLmY

TERÇO DA MISERICÓRDIA - APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA




CLIQUE O LINK ABAIXO E REZE COM O VÍDEO:

TERÇO DA MISERICÓRDIA - MEDITADO COM SANTA FAUSTINA
https://youtu.be/VaATGW9jJX4

"Quando rezarem este Terço junto aos agonizantes, Eu me colocarei entre o Pai e a alma agonizante, não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso".

JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!


APRENDA A REZAR O TERÇO DA MISERICÓRDIA


Para ser rezado nas contas do terço

No começo:


Pai nosso, que estais no céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém.

Ave, Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus. Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém.

Creio em Deus Pai, todo poderoso, criador do Céu e da Terra; e em Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor; que foi concebido pelo poder do Espírito Santo; nasceu da Virgem Maria, padeceu sob Pôncio Pilatos, foi crucificado, morto e sepultado; desceu à mansão dos mortos; ressuscitou ao terceiro dia; subiu aos céus, está sentado à direita de Deus Pai todo-poderoso, de onde há de vir a julgar os vivos e os mortos. Creio no Espirito Santo, na santa Igreja Católica, na comunhão dos santos, na remissão dos pecados, na ressurreição da carne, na vida eterna Amém.

Nas contas de Pai Nosso, dirás as seguintes palavras usando o terço de Maria:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade de Vosso diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas de Ave Maria rezarás as seguintes palavras:

Pela Sua dolorosa Paixão, tende misericórdia de nós e do mundo inteiro.

No fim, rezarás três vezes estas palavras:

Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro” 
(Diário, 476)