sábado, 5 de janeiro de 2013

ANO DA FÉ

No dia 11 de outubro do ano passado, iniciamos o "Ano da Fé", proclamado pelo Papa Bento XVI, pela ocasião do cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II e aniversário de vinte anos da publicação do Catecismo da Igreja Católica, e terminará na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo, Rei do Universo, no dia 24 de novembro do ano corrente. Qual o sentido do ano da fé? A fé ainda tem espaço em nossa cultura secularizada? Em um mundo marcado pela miséria, fome, guerras, onde Deus parece não ter mais lugar, nem vez, não seria uma alienação proclamar um Ano da Fé? Para que serve a fé? O cristão diante dessa problemática não se cala. Devemos descobrir, na oração, os desígnios de Deus e dar respostas adequadas. Descobrir e responder: eis a atitude que se faz necessária para todos os que desejam viver sua fé, com consciência, e não apenas como uma herança de seus pais e avós, guardada e esquecida em um canto perdido da própria vida, não tendo nenhuma incidência concreta no modo de viver, pensar, ser e relacionar-se. Assim nos convida o Papa Bento XVI: "Nesta feliz ocorrência, pretendo convidar os Irmãos Bispos de todo o mundo para que se unam ao Sucessor de Pedro, no tempo da graça espiritual que o Senhor nos oferece, a fim de comemorar o dom precioso da fé. Queremos celebrar este Ano de forma digna e fecunda. Deverá intensificar-se a reflexão sobre a fé, para ajudar todos os crentes em Cristo a tornarem mais conscientes e revigorarem a sua adesão ao evangelho, sobretudo num momento de profunda mudança como este que a humanidade está vivendo. [...] Neste Ano, tanto as comunidades religiosas como as comunidades paroquiais e todas as realidades eclesiais, antigas e novas, encontrarão, forma de fazer publicamente a profissão do Credo" (Porta Fidei, n. 8).
http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d8

Terço de Cura e Libertação - VÍDEO

TERÇO DA MISERICÓRDIA - VÍDEOS




JESUS, EU CONFIO EM VÓS!!!

Oração do Angelus - Padre Antonello - VÍDEO

LITURGIA DAS HORAS


LITURGIA DAS HORAS

Terço - Mistérios Gloriosos - Quarta-Feira e Domingo


Terço do Rosário: Mistérios Gloriosos  


Santo André Corsino - 06 de janeiro

Santo André Corsino, Bispo

Comemoração Litúrgica:  06 de janeiro.   

Também nesta dataSantos Reis Magos e São Nilamão

Fatos como os que os santos Livros, referem, de Deus ter ouvido as orações de piedosos esposos e ter-lhe dado prole, depois de longo espaço de anos, passados em aparente esterilidade, têm se repetido na vida dos Santos, como prova a de Santo André Corsino. Da nobre família dos Corsini, em Florença, nasceu André no dia do Apóstolo do mesmo nome, coincidência que determinou os pais a darem este nome ao primogênito e muito desejado filho.
Antes de dar à luz, a piedosa mãe teve um sonho singular, que bastante a impressionou. Viu que o filho era um lobo, o qual, correndo para a Igreja dos Carmelitas, à entrada da mesma se transformou em cordeiro. A significação deste sonho muito mais tarde se descobriu. André não foi um filho como os pais tinham desejado que fosse; muito pelo contrário. Desprezando ordens, conselhos e ameaças dos progenitores, muitos desgostos lhes causava. Certa vez, em ocasião de grande mágoa a mãe disse-lhe: “Meu filho, estou vendo que és o lobo que me foi mostrado em sonho. A primeira parte deste sonho está realizada. Quando chegará a segunda, que te mostre transformado em cordeiro ?”  Muito impressionado com estas palavras da mãe, André pediu-lhe que lhas explicasse. A mãe contou-lhe o sonho e ainda que havia feito o voto a Deus e Maria Santíssima de consagrar o filho a seu santo serviço, voto este cujo cumprimento não só dela dependia.

São Carlo de Sezze - 6 de janeiro

Santo Carlo de Sezze
1613-1670
Curiosamente, no Convento Franciscano de Lazio, chegavam leigos e personalidades da Igreja a fim de confidenciarem seus problemas ao cozinheiro. Aliás, esse cozinheiro era também o jardineiro e o porteiro do convento e seu nome era Carlo.

São Julião e Santa Basilissa 0 6 de janeiro

Santo Julião
e Santa Basilissa 
Séc. III
É um casal para figurar na história da Igreja com louvores. Julião era filho de um casal cristão muito devoto e rico que lhe deu uma educação esmerada e requintada, desde a tenra idade. Depois, desejosos de ver o filho bem casado, para constituir uma sólida e cristã família, decidiram consolidar o seu matrimônio, aos dezoito anos, com a jovem Basilissa. Extremamente obediente, o rapaz que nunca havia mencionado seu voto de castidade à família, realizou o sonho dos pais e se casou com a bela e suave jovem, que como ele procedia de uma prospera e bem situada família seguidora dos mesmos preceitos cristãos que a de seu noivo.

Dia de Reis e da Epifania do Senhor - 6 de janeiro

Dia de Reis
Epifania do Senhor
O "Dia de Reis" é uma das festas tradicionais mais singelas celebrada em todo o mundo católico. Neste dia se comemora a visita de um grupo de reis magos (Mt 2 1 -12), vindos do Oriente, para adorar a "Epifania do Senhor". Ou seja, o nascimento de Jesus, o Filho por Deus enviado, para a salvação da humanidade.

Santa Rafaela Maria - 6 de Janeiro


Santa Rafaela MariaNasceu em Córdova, na Espanha, no ano de 1850. Juntamente com sua irmã de sangue, fundaram a Congregação das Escravas do Sagrado Coração de Jesus. Dedicadas à adoração ao Santíssimo Sacramento e ao cuidado das crianças, Santa Rafaela ocupou o cargo de Madre Superiora e sua irmã – co-fundadora – de ecônoma geral. Mas, no ano de 1893, a irmã de Santa Rafela foi partilhando com outras conselheiras a ponto de convencê-las de que sua irmã, Santa Rafaela Maria, por não ser apta na economia, também não poderia continuar governando a congregação. Diante daquele consenso, ela deixou o cargo e sua irmã o ocupou e foi superiora durante 10 anos.

TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA:

TEXTOS BÍBLICOS PARA A SEMANA:
1 Jo 3,22-4,6; Sl 2; Mt 4,12-17.23-25
1 Jo 4,7-10; Sl 71 (72); Mc 6,34-44
1 Jo 4,11-18; Sl 71 (72); Mc 6,45-52
1 Jo 4,19-5,4; Sl 71 (72); Lc 4,14-22a
1 Jo 5,5-13; Sl 147 (147B); Lc 5,12-16
Sb 1 Jo 5,14-21; Sl 149; Jo 3,22-30
Batismo do Senhor: Is 42,1-4. 6-7; Sl 28(29), 1a. 2. 3ac-4. 3b. 9b-10 (R/. 11b); At 10,34-38; Lc 3,15-16. 21-22

FONTE: http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d8

Epifania do Senhor (ano C)

epifania

Epifania do Senhor (ano C)

Leituras e subsídios para a homilia:

http://www.presbiteros.com.br/site/

Dia 06 de janeiro – MISSA DA EPIFANIA DO SENHOR - O Domingo – Crianças

CLIQUE NA FIGURA E COPIA NO TAMANHO ORIGINAL

Jesus veio nos salvar

HOMÍLIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 06/01/2013

6 de Janeiro de 2013

Ano C

 

Mateus 2,1-12

Comentário do Evangelho

Universalidade da salvação

Com o domingo da Epifania termina o tempo do Natal. A solenidade da Epifania do Senhor é a festa da universalidade da salvação oferecida como dom de Deus a toda a humanidade. Desde todo o sempre Deus quis que todos os povos fossem iluminados. Na vigília do Natal, nós já tínhamos ouvido: "O povo que andava nas trevas viu uma grande luz. Sobre aqueles que habitavam a terra da sombra uma luz resplandeceu". O texto de Isaías deste domingo é ainda mais claro: "As nações caminharão à tua luz, os reis,ao brilho do teu esplendor" (Is 60, 3). A cada uma das nações da terra é dirigido este apelo: "Deixa-te iluminar". Todos, judeus e pagãos, são beneficiários da mesma promessa, herdeiros da mesma riqueza da graça de Deus, em Cristo Jesus. No Verbo encarnado todas as fronteiras são rompidas e Deus visita todas as pessoas indistintamente. O texto de Nm 24,17 é portador da seguinte profecia: um dia "se levantará de Jacó uma estrela". Essa profecia, os judeus do primeiro século da nossa era aplicavam à vinda do Messias. Os magos, símbolo das "nações", vindos do Oriente para adorarem o Senhor, trazem os seus presentes, isto é, fazem sua profissão de fé naquele que, por amor de Deus, assumiu a nossa humanidade. Os presentes oferecidos afirmam simbolicamente a divindade, a realeza e o sacerdócio do menino nascido em Belém. De todos nós que nos reunimos para celebrar a solenidade da Epifania do Senhor é exigido o engajamento próprio da fé. O presente a ser oferecido Àquele que assumiu a nossa humanidade é a nossa própria vida, ela mesma dom de Deus. É este engajamento que nos faz sentir a "grande alegria" anunciada aos pastores (Lc 2,10) e que os magos puderam experimentar(cf. Mt 2,10), alegria da salvação, alegria de Deus que nenhuma situação da existência humana pode tirar nem ninguém subtrair. 
Carlos Alberto Contieri, sj

http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx

Vivendo a Palavra
Nós somos os ‘magos’ de hoje. A estrela brilhou, nós a vimos e nos pusemos a caminho em direção à gruta. Que presentes levamos para o Deus-Menino? A mirra da nossa condição humana, assumida com gratidão e verdade, o ouro com que reconhecemos sua Realeza, e o incenso com que O adoramos como Filho de Deus?
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg05.php

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

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1. VIMOS A SUA ESTRELA...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Na Liturgia da igreja, ainda dentro das festividades do natal celebra-se nesse domingo a Festa da Epifania que significa Manifestação de Deus. Há quem pense de maneira bem equivocada, que o cristianismo é um grupo fechado para o qual Jesus se manifestou e se revelou com exclusividade e por conta desse pensamento muitos há que se apossam da salvação como se esta também fosse particular. Há outros ainda mais ousados que tendo séria dificuldade para ser seguidor fiel de Cristo e do seu santo evangelho, procuram adaptá-lo de acordo com suas conveniências ou interesses.

No passado realmente Deus escolheu o povo de Israel em particular para revelar-se porém, chegando a plenitude dos tempos, enviou–nos seu Filho Jesus Cristo que veio trazer a Salvação a toda humanidade e não mais a uma pessoa ou a um grupo em particular.

No evangelho desse domingo, uns magos do oriente, sobre os quais há muitas histórias, viram no céu um sinal e seguindo a estrela chegaram até Jesus na manjedoura. Não conheciam as profecias, eram de outra cultura religiosa, mas assim que viram a estrela no céu, puseram-se a caminho.

Não é de hoje que a humanidade sonha com uma Paz que reúna os homens do mundo inteiro, em uma unidade que não exclua a diversidade, afinal a humanidade tem algo em comum, somos todos filhos e filhas de Deus, irmanados em Jesus, de diferente nacionalidade, cultura, contexto histórico, social e político, mas somos iguais porque Jesus veio para todos.

Ser igual não significa necessariamente um mesmo jeito de rezar, de se relacionar com Deus, um mesmo rito e uma mesma maneira de manifestar a fé, se fosse assim, os magos do oriente não teriam jamais visto o sinal no céu. Quando pensamos na unidade de todos os povos e nações diante de Deus, estaríamos sendo ingênuos se desejássemos uma uniformidade, Deus não nos criou em série, mas temos cada um a nossa identidade própria, em uma diversidade, que longe de ser obstáculo para a unidade, é fator que enriquece e que solidifica a unidade.

O que faz a diferença é a fé, através da qual nos abrimos para Deus na medida em que o buscamos. Deus se manifesta a todos mas a reação de cada homem é diferente. Os poderosos e prepotentes como o Rei Herodes, embora tenham o conhecimento sobre a manifestação de Deus, em vez de se alegrarem, se sentem perturbados com esta manifestação divina, que os levará a rever seus princípios e ideologias. Mas em todos os tempos da nossa história sempre houve pessoas como os magos, que ao menor sinal de Deus, se põe a caminho e ao encontrá-lo na simplicidade da vida, não hesitam em adorá-lo e reconhecê-lo como único Deus e Senhor.
Abrir os cofres significa abrir o coração e a mente para uma compreensão clara de quem é Jesus, pois ouro, incenso e mirra significam a divindade, a realeza e a humanidade de Jesus. Deus é muito simples e está sempre ao alcance de todos, nós é que às vezes complicamos demais, quando queremos inventar fórmulas mirabolantes para se experimentar Jesus em nossa vida.

Os Magos na viagem de volta mudaram o percurso, iluminados pela luz da fé, todo aquele que conhece Jesus e o aceita como Salvador e Senhor, começa a percorrer um outro caminho, que não passa pela ambição dos poderosos e auto suficientes, mas sim pelo sonho dos que acreditam e lutam por um mundo novo, onde embora diferentes, todos os homens se reconheçam como irmãos e irmãs em Jesus, Filhos e Filhas de um mesmo Pai, que os criou para viverem na plenitude do amor.

A Jerusalém envolta em luz e que atrai a si todos os homens de todas as nações, não significa apenas um templo, mas sim uma grande assembléia na qual se insere todos os homens e mulheres de boa vontade, inclusive os pagãos, que como nos ensina o apóstolo Paulo, na graça santificante reconheceram a presença de Deus em Jesus Cristo.
José da Cruz é Diácono da 
Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP
E-mail  cruzsm@uol.com.br


2. Universalidade da salvação
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Carlos Alberto Contieri, sj - e disponibilizado no Portal Paulinas)
VIDE ACIMA
Oração
Pai, com discernimento e humildade, os magos deixaram-se guiar até Jesus. Concede-me as mesmas virtudes, para que eu siga o caminho que me leva a teu Filho.

3. GUIADOS PELA ESTRELA!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total a cada mês).

A intenção dos magos era muito simples. Guiados pela estrela, procuravam o "rei dos judeus", com a objetivo de prestar-lhe homenagem. Tratava-se de astrólogos orientais que misturavam seus conhecimentos dos astros com a predição do futuro, o qual, segundo eles, os próprios astros comunicavam. Este foi o motivo que os levou à cidade santa de Jerusalém. Entretanto, o desfecho de sua busca foi encontrar o Messias de Israel, salvador da humanidade.

Um texto do Antigo Testamento afirmava: "Surgirá um astro de Jacó e se levantará um cetro em Israel". A partir disto, passou-se a relacionar o Messias e com a estrela. Tanto assim que um dos muitos pretendentes ao título de Messias ficou conhecido, em Israel, com o apelido de "Filho da Estrela". Portanto, a estrela apontava para o recém-nascido Messias Jesus, e guiou os magos até o lugar onde ele se encontrava.

As lideranças religiosas de Jerusalém, seguras com a sabedoria que possuíam, não chegavam a perceber o que para os pagãos parecia visível: a presença da salvação na história humana. Quiçá a segurança religiosa que julgavam possuir os tornava pouco atentos aos verdadeiros desígnios de Deus. Os pagãos demonstraram mais sensibilidade. Por isso, foram recompensados com a graça de serem de fato os primeiros a reconhecer o Messias Jesus, mesmo não sendo este o motivo primeiro de sua viagem. Sua busca, portanto, foi recompensa muito além de suas expectativas.
Oração
Pai, com discernimento e humildade, os magos deixaram-se guiar até Jesus. Concede-me as mesmas virtudes, para que eu siga o caminho que me leva a teu Filho.

06.01.2013
Solenidade da Epifania do Senhor Jesus — ANO C
(BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DA SOLENIDADE)
__ "Em Jesus, a salvação é oferecida
a todos. Na Igreja, Cristo se revela a todos os povos!" __

Maria visita Isabel


http://www.npdbrasil.com.br/religiao/evangelho_do_dia_semana.htm#d8

Dia 06 de janeiro – EPIFANIA DO SENHOR

UMA LUZ QUE ILUMINA A TODOS
A visita dos reis magos a Jesus no evangelho de hoje não deve ser interpretada como matéria jornalística nem como página de livro de história. A narrativa faz parte do chamado “Evangelho da Infância” de Jesus. Diz respeito ao seu nascimento e aos seus primeiros anos. Apenas os evangelistas Mateus e Lucas, nos dois primeiros capítulos de seus relatos, ocupam-se de contar sobre esse momento da vida do Filho de Deus.
Afirmar que o “Evangelho da Infância” não é relato histórico não significa dizer que se trata de pura fantasia. A preocupação não é a exatidão histórica, mas catequética, ou seja, busca-se transmitir um ensinamento. Por isso os relatos de um são diferentes dos do outro, visto que cada comunidade tinha suas próprias necessidades de compreensão do sentido da fé. O objetivo, portanto, é anunciar a boa-nova de Jesus. Ele é o enviado do Pai. Por meio dele todas as profecias chegaram à plenitude da revelação e da realização.
Daí que, no caso específico do relato de hoje (Mt 2,1-12), o evangelista se utiliza da figura dos reis magos. Mateus quer afirmar ao seu público – em sua grande maioria vindo do judaísmo – que em Jesus os pagãos também têm acesso à salvação, estão nos projetos e promessas do Senhor.
Desse modo, os reis magos representam os “de fora”, os povos estrangeiros de que fala a primeira leitura (Is 60,1-6). Povo que se põe a caminho de Jerusalém com as suas riquezas para encontrar a luz verdadeira. Jesus é a luz. No entanto, a comunidade para quem veio a luz resiste a acolhê-la. Por isso Mateus reforça: se, por um lado, o “povo eleito” rejeita Jesus, por outro, os “estrangeiros” o adoram. Se Herodes e Jerusalém “ficam perturbados” diante do anúncio do nascimento do menino e planejam a sua morte, os pagãos, por sua vez, sentem grande alegria. E, mais que apenas sentir alegria, reconhecem em Jesus o seu salvador.
Em Cristo, portanto, chegou a salvação definitiva. Esta já não é exclusivamente prêmio destinado a um grupo seleto, mas oferta a todos os povos da terra, sem exceção (Ef 3,2-3.5-6). Cabe à comunidade cristã hoje avaliar suas atitudes, se realmente é acolhedora, fraterna, do Senhor nos ajude a manifestá-lo ao mundo com nosso testemunho de vida.
Pe. Antonio Iraildo Alves de Brito, ssp
 http://www.paulus.com.br/institucional/o-domingo-palavra#.UOjDFG_hoc0

A Epifania do Senhor, Luz do mundo


Postado por: homilia

janeiro 6th, 2013


A Epifania do Senhor é uma festa religiosa cristã celebrada no dia 6 de janeiro, ou seja, doze dias após o Natal. Para nós cristãos, a Solenidade da Epifania representa a assunção humana de Jesus Cristo, quando o filho do Criador dá-se a conhecer ao Mundo. Na narração bíblica, Jesus deu-se a conhecer a diferentes pessoas e em diferentes momentos, porém, o mundo cristão celebra como epifanias três eventos: a Epifania propriamente dita perante os magos do Oriente (como está relatado em Mateus 2,1-12) e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no Rio Jordão; e a Epifania a Seus discípulos e início de Sua vida pública com o milagre de Caná, quando começa o Seu ministério.
No sentido literário, a “epifania” é um momento privilegiado de revelação, quando acontece um evento ou incidente que “ilumina” a vida do personagem.
O ‘Dia de Reis’, segundo a tradição cristã, seria aquele em que Jesus Cristo, recém-nascido, recebe a visita de “uns magos” que, segundo o hagiológio, foram três Reis Magos, e que a visita ocorrera no dia 6 de janeiro.
A data marca, para nós católicos, o dia da adoração dos Reis, a qual a tradição, surgida no século VIII, converteu nos santos Belchior, Gaspar e Baltazar. Nesta data, ainda, encerram-se os festejos natalinos – sendo o dia em que são desarmados os presépios e, por conseguinte, são retirados todos os enfeites natalinos.
O tema da luz domina a solenidade do Natal e da Epifania, que, antigamente e ainda hoje no Oriente, estavam unidas numa só grande “festa das luzes”. No sugestivo clima da Noite Santa, apareceu a luz; nasceu Cristo “luz dos povos”. É Ele o “sol que surge do alto” (cf. Lc, 1,78). Sol vindo ao mundo para dissipar as trevas do mal e inundá-lo com o esplendor do amor divino. Escreve o evangelista João: “O Verbo era a luz verdadeira que, vindo ao mundo, a todo o homem ilumina” (Jo 1, 9).
“Deus é luz”, recorda sempre São João, sintetizando não uma teoria gnóstica, mas “a mensagem que recebemos dele (1 Jo 1, 5), isto é, de Jesus. No Evangelho, ele lembra de novo a expressão recolhida dos lábios do Mestre: “Eu sou a luz do mundo; quem Me segue não andará nas trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8, 12).
Encarnando, o Filho de Deus manifestou-se como luz. Luz não só para o exterior, na história do mundo, mas também para o interior do homem, na sua história pessoal. Fez-se um de nós dando sentido e valor renovado à nossa existência terrena. Deste modo, no pleno respeito pela liberdade humana, Cristo tornou-se ” lux mundi”, ou seja, a luz do mundo. “Luz que brilha nas trevas” (Jo 1, 5).
Hoje, na Solenidade da “Epifania” – que significa “Manifestação” – volta com vigor o tema da luz. Hoje, o Messias, que em Belém se manifestou a humildes pastores da região, continua a revelar-se luz dos povos de todos os tempos e de todos os lugares. Para os magos, vindos do Oriente para adorá-Lo, a luz do “Rei dos judeus que acaba de nascer” (Mt 2, 2) assume a forma de um astro celeste, muito brilhante, a ponto de atrair o seu olhar e os guiar até Jerusalém. Põe-nos, assim, nas pegadas da antigas profecias messiânicas: “Uma estrela sai de Jacó e um cetro flamejante surge do seio de Israel…” (Nm 24, 17).
Como é sugestivo o símbolo da estrela que se repete em toda a iconografia do Natal e Epifania!
Ainda hoje, evoca profundos sentimentos, mesmo se, como tantos outros sinais do sagrado, corre o risco de se tornar banalizada pelo uso consumista que dela é feito. Todavia, recolocada no seu contexto original, a estrela que contemplamos no presépio fala ao espírito e ao coração do homem do terceiro milênio.
Fala ao homem secularizado, despertando nele a nostalgia da sua condição de viajante à procura da Verdade e desejoso do Absoluto. A própria etimologia do verbo “desejar” evoca a experiência dos navegantes, que se orientam durante a noite observando os astros, que em latim se chamam “sidera”.
Quem não sente a necessidade de uma “estrela” que o guie no seu caminho sobre a Terra? Sentem esta necessidade tanto os indivíduos como as nações. Para vir ao encontro deste desejo de salvação universal, o Senhor escolheu para si um povo, que fosse estrela orientadora para “todas as famílias da terra” (Gn 12, 3). Com a Encarnação de seu Filho, Deus alargou, depois, a eleição a todos os outros povos, sem distinção de raça e cultura. Assim nasceu a Igreja, formada por homens e mulheres que, “unidos em Cristo, são dirigidos pelo Espírito Santo na sua peregrinação para o Reino do Pai e receberam uma mensagem de salvação, que devem comunicar a todos” (Gs 1).
Ressoa, portanto, para toda a Comunidade Eclesial o oráculo do profeta Isaías, que escutamos na Primeira Leitura: “Levanta-te e resplandece, chegou a tua luz; a glória do Senhor levanta-se sobre ti!… As nações caminharão à tua luz, os reis, ao resplendor da tua aurora” (Is 60, 1.3).
Acolhendo Jesus, nossa Luz, sejamos como estrelas que O apontem para a humanidade ou levem a humanidade até Ele, para que O conheça e O adore, e O tenha como a Luz de sua vida. O ouro aponta Jesus como o Rei universal; o incenso, como Deus. Mas Ele é Rei e Deus pelo amor e serviço sem reservas nem medidas, até o extremo da morte, lembrada pela mirra.
Padre Bantu Mendonça
http://blog.cancaonova.com/homilia/2013/01/06/
Leitura Orante 
Saudação 
- A nós, a paz de Deus, nosso Pai, 
a graça e a alegria de Nosso Senhor Jesus Cristo, 
no amor e na comunhão do Espírito Santo. 
- Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo! 
Preparo-me para a Leitura, rezando: 
Jesus Mestre, que dissestes: 
"Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, 
eu aí estarei no meio deles", 
ficai conosco, 
aqui reunidos (pela grande rede da internet), 
para melhor meditar 
e comungar com a vossa Palavra. 
Sois o Mestre e a Verdade: 
iluminai-nos, para que melhor compreendamos 
as Sagradas Escrituras. 

1. Leitura (Verdade) 
O que diz o texto do dia? 
Leio atentamente, na Bíblia, o texto:
 Mt 2,1-12 
Celebramos hoje a Epifania ou Manifestação do Senhor a todos os povos. 
São Mateus é o único dos evangelistas que faz a narrativa da visita dos "magos". Magos (do grego) significa grande, ilustre. Esta solenidade nos comunica que a salvação é para todos. Os magos vinham do Oriente à procura do Rei dos Judeus, indicado pela estrela. A estrela os conduz e eles encontram o menino com Maria, sua Mãe. Diz o texto que eles ficaram muito alegres! Oferecem de presente ao menino ouro, incenso e mirra. O ouro simboliza a realeza de Jesus, o incenso, a sua divindade, e a mirra, a sua humanidade. 

2. Meditação (Caminho) 
O que o texto diz para mim, hoje? 
O texto me convida a respeitar culturas e raças diferentes, me ensina a procurar a Deus de coração sincero. Ensina-me ainda a não me deixar confundir por outros reinos. Todas as culturas já trazem dentro de si "as sementes do Verbo". Lembram isso os bispos em Aparecida, quando dizem: " O Evangelho chegou a nossas terras em meio a um dramático e desigual encontro de povos e culturas. As "sementes do Verbo"presentes nas culturas autóctones, facilitaram a nossos irmãos indígenas encontrarem no Evangelho respostas vitais às suas aspirações mais profundas: "Cristo era o Salvador que esperavam silenciosamente". (DAp 4). 

3.Oração (Vida) 
O que o texto me leva a dizer a Deus? 
Rezo com o bem-aventurado Alberione: 
Jesus Mestre, 
derrama sobre nós, a abundância do Espírito Santo! 
Que ele nos ilumine, guie e fortaleça no teu seguimento, 
porque és o único caminho para o Pai. 
Sendo o Dia dos Reis, recordamos a religiosidade popular com a bela canção: 


Que noite tão bonita (4) 
(tema de folia de Reis, recolhida por Ely Camargo em Nova Resende, MG, em 1979) 

Ai, que hora tão solene, ai, ai, ai 
Ai, que noite tão bonita, ai, ai, ai 

Que o Menino foi nascido, ai, ai, ai 
Numa pobre estrebaria, ai, ai, ai 

Quem podia ter nascido, ai, ai, ai 
Num lençol de ouro fino, ai, ai, ai 

Foi pra dar exemplo ao mundo, ai, ai, ai 
Que nasceu pobre menino, ai, ai, ai 
CD Cantigas do povo - Paulinas COMEP, Ely Camargo, Água da fonte, Ely Camargo 

4.Contemplação (Vida e Missão) 
Qual meu novo olhar a partir da Palavra? 
Vou olhar o mundo e a vida com os olhos de Deus. Vou me deixar guiar pela estrela da fé. 
Augúrios do bem-aventurado Alberione: 
Jesus Divino Mestre seja para ti: 
a verdade que ilumina, 
o caminho da santidade, 
a vida plena e eterna. 
Que ele te guarde e defenda. 
Plenifique de todos os bens 
a ti e a todos que amas. 
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. 
Amém.
http://www.paulinas.org.br/diafeliz/evangelho.aspx
Oração Final
Pai Santo, dá-nos a consciência de que a Encarnação não é história que se realizou no passado, mas realidade que acontece hoje e sempre. Que a nossa gratidão não se mostre apenas em palavras, mas no seguimento do Cristo Jesus, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo.
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/pg06.php


Confira as cifras do Salmo Dominical 71


06/01/2013 Salmo 71

          D                A/C#         Bm7     Esus  A  A/C#  
 - As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!
          D                A/C# F#m7      Bm7     Esus  A  
 - As nações de toda a terra   hão de adorar-vos, ó Senhor!
         Bm7                    A/C#               Bm7           Esus          A   A/C#
 Daí ao Rei vossos poderes, Senhor Deus  vossa justiça ao descendente da realeza!
         D                        A/C#  F#m7      Bm7      Esus             A
 Com justiça ele governe o vosso povo,   com eqüidade ele julgue os vossos pobres.
 Nos seus dias a justiça florirá e grande paz, até que a lua perca o brilho! 
                                                 
 De mar a mar estenderá o seu domínio, e desde o rio até os confins de toda a terra!
 Os reis de Társis e das ilhas hão de vir e oferecer-lhe seus presentes e seus dons    
 
 E também os reis de Seba e de Sabá hão de trazer-lhe oferendas e tributos.  
 
 Os reis de toda a terra hão de adorá-lo, e todas as nações hão de servi-lo.
 Libertará  o  indigente  que  suplica, e  o  pobre  ao  qual   ninguém   quer   ajudar.  
 
 Terá pena do indigente e do infeliz, e a vida dos humildes salvará.
 Aprenda a tocar os salmos com @paulinhodejesus http://blog.cancaonova.com/cliquesom
http://wiki.cancaonova.com/index.php/06/01/2013_Salmo_71

LITURGIA DIÁRIA - 06/01/2013




Tema do Dia

Epifania do Senhor


Levante-se, Jerusalém! Brilhe, pois chegou a sua luz. Seus filhos vêm de longe. Uma grande multidão de camelos a invade, de Madiã e Efa; de Sabá vem todo mundo, ouro e incenso é o que eles trazem, e vêm anunciando os louvores de Javé. (Is 60,1-6)
http://www.arquidiocesebh.org.br/mdo/

Oração para antes de ler a Bíblia

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Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda 

e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame

 e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por

 todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores

se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos 

a vida eterna. Amém.


Branco. Epifania do Senhor Natal


Primeira leitura (Isaías 60,1-6)
Domingo, 6 de Janeiro de 2013 
Epifania do Senhor


Leitura do Livro do profeta Isaías:

1Levanta-te, acende as luzes, Jerusalém, porque chegou a tua luz, apareceu sobre ti a glória do Senhor.
2Eis que está a terra envolvida em trevas, e nuvens escuras cobrem os povos; mas sobre ti apareceu o Senhor, e sua glória já se manifesta sobre ti. 3Os povos caminham à tua luz e os reis ao clarão de tua aurora.
4Levanta os olhos ao redor e vê: todos se reuniram e vieram a ti; teus filhos vêm chegando de longe com tuas filhas, carregadas nos braços. 5Ao vê-los, ficarás radiante, com o coração vibrando e batendo forte, pois com eles virão as riquezas de além-mar e mostrarão o poderio de suas nações; 6será uma inundação de camelos e dromedários de Madiã e Efa a te cobrir; virão todos os de Sabá, trazendo ouro e incenso e proclamando a glória do Senhor.

- Palavra do Senhor. 
- Graças a Deus.


Salmo (Salmos 71)
Domingo, 6 de Janeiro de 2013 
Epifania do Senhor


— As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor! 
— As nações de toda a terra hão de adorar-vos, ó Senhor!

— Dai ao Rei vossos poderes, Senhor Deus,/ vossa justiça ao descendente da realeza!/ Com justiça ele governe o vosso povo,/ com equidade ele julgue os vossos pobres.
— Nos seus dias a justiça florirá/ e grande paz, até que a lua perca o brilho!/ De mar a mar estenderá o seu domínio,/ e desde o rio até os confins de toda a terra!
— Os reis de Társis e das ilhas hão de vir/ e oferecer-lhe seus presentes e seus dons;/ e também os reis de Seba e de Sabá/ hão de trazer-lhe oferendas e tributos./ Os reis de toda a terra hão de adorá-lo,/ e todas as nações hão de servi-lo.
— Libertará o indigente que suplica,/ e o pobre ao qual ninguém quer ajudar./ Terá pena do indigente e do infeliz,/ e a vida dos humildes salvará.


Segunda leitura (Efésios 3,2-3a.5-6)
Domingo, 6 de Janeiro de 2013 
Epifania do Senhor


Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios: 

Irmãos: 2Se ao menos soubésseis da graça que Deus me concedeu para realizar o seu plano a vosso respeito, 3ae como, por revelação, tive conhecimento do mistério.
5Este mistério Deus não o fez conhecer aos homens das gerações passadas, mas acaba de o revelar agora, pelo Espírito, aos seus santos apóstolos e profetas: 6os pagãos são admitidos à mesma herança, são membros do mesmo corpo, são associados à mesma promessa em Jesus Cristo, por meio do Evangelho.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Evangelho (Mateus 2,1-12)
Domingo, 6 de Janeiro de 2013 
Epifania do Senhor



Vimos a sua estrela 


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus. 
— Glória a vós, Senhor!

1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a Jerusalém, 2perguntando: “Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.
3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.
4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta: 6’E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”.
7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.
9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino. 
10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.
11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.

Assista Padre Paulo Ricardo comenta o evangelho:

 

- Palavra da Salvação. 
- Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia

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Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações
que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los  em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.