sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Dia da semana: Sábado - Dedicado a - Nossa Senhora/Imaculado Coração de Maria - CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA


CONSAGRAÇÃO AO IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

Virgem Maria, Mãe de Deus e nossa Mãe, ao vosso Coração Imaculado nos consagramos, em ato de entrega total ao Senhor. Por Vós seremos levados a Cristo. Por Ele e com Ele seremos levados ao Pai. Caminharemos à luz da fé e faremos tudo para que o mundo creia que Jesus Cristo é o Enviado do Pai. Com Ele queremos levar o Amor e a Salvação até aos confins do mundo. Sob a proteção do vosso Coração Imaculado seremos um só povo com Cristo. Seremos testemunhas da Sua ressurreição. Por Ele seremos levados ao Pai, para glória da Santíssima Trindade, a Quem adoramos, louvamos e bendizemos. Amém.

Um excelente e abençoado fim de semana! Oh Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a Vós!

Abençoado Final de Semana! Porque tudo o que vem de Deus é leve, é simples e cheio de paz!

BOM FIM DE SEMANA!!! AS VEZES É PRECISO PARAR E OLHAR PARA LONGE, PARA PODERMOS ENXERGAR O QUE ESTÁ DIANTE DE NÓS.

ABENÇOADO SEJA SEU DIA COM A PRESENÇA DE MARIA!

BOM DIA! "VÁ FIRME NA DIREÇÃO DAS SUAS METAS. PORQUE O PENSAMENTO CRIA, O DESEJO ATRAI E A FÉ REALIZA."

BOM DIA! "Quando você acorda de manhã, pense no fantástico privilégio que é estar vivo - respirar, pensar, desfrutar, amar." Marco Aurélio

FELIZ SÁBADO!!! Deus te Abençoe Hoje e Sempre!!!

Abençoado Sábado! NOSSA SENHORA ESTÁ PASSANDO, ENTRANDO NA SUA CASA, NA SUA VIDA, PARA TE ABENÇOAR!

BOM SÁBADO!!

LEITURA ORANTE DO DIA - 21/08/2020



LEITURA ORANTE

Mt 22,34-40 - O amor a Deus e o amor ao próximo são inseparáveis



Iniciamos a Leitura Orante, rezando com todos que aqui se encontram
Senhor, nós te agradecemos por este dia.
Abrimos nossas portas e janelas para que tu possas
Entrar com tua luz.
Queremos que tu Senhor, definas os contornos de
Nossos caminhos,
As cores de nossas palavras e gestos,
A dimensão de nossos projetos,
O calor de nossos relacionamentos e o
Rumo de nossa vida.

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente o texto Mt 22,34-40 e observamos a síntese que Jesus faz dos mandamentos.
Fazei-me conhecer vossa estrada, / vossa verdade me oriente e me conduza! (24,4s)
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus – Naquele tempo, 34 os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo 35 e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?” 37 Jesus respondeu: “‘Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento!’ 38 Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39 O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’. 40 Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos”.
Refletindo
O mestre da Lei quer por Jesus à prova.
Pergunta-lhe qual é o mandamento mais importante. Jesus diz que os dois são igualmente importantes e inseparáveis: quem ama a Deus deve amar o filho de Deus, ou seja, o próximo. Tudo o mais é consequência. E diz mais: o amor ao próximo deve ser igual ao amor a si mesmo.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Como vivemos estes dois mandamentos?
Começamos ao contrário, pelo segundo mandamento.
Amamos as outras pessoas como a nós mesmos?
Meditando
O papa Bento XVI publicou em 2006 a sua primeira encíclica intitulada “Deus caritas est”, Deus é amor. No parágrafo 16, diz que há um nexo indivisível entre o amor a Deus e o amor ao próximo: um exige tão estreitamente o outro que a afirmação do amor a Deus se torna uma mentira, se o homem se fechar ao próximo ou, inclusive, o odiar. O papa diz mais: “Só a minha disponibilidade para ir ao encontro do próximo e demonstrar-lhe amor é que me torna sensível também diante de Deus. Só o serviço ao próximo é que abre os meus olhos para aquilo que Deus faz por mim e para o modo como Ele me ama. Os Santos — pensemos, por exemplo, na Beata Teresa de Calcutá — hauriram a sua capacidade de amar o próximo, de modo sempre renovado, do seu encontro com o Senhor eucarístico e, vice-versa, este encontro ganhou o seu realismo e profundidade precisamente no serviço deles aos outros. Amor a Deus e amor ao próximo são inseparáveis, constituem um único mandamento” (Deus caritas est, 18).
É assim que amamos nosso irmão?
É assim que amamos a Deus?

3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluímos, com o bem-aventurado Tiago Alberione:
Jesus, Mestre,
que eu pense com a tua inteligência, com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Nosso novo olhar é de renovada relação de amor com Deus e o próximo.
Ó Jesus Mestre, Verdade, Caminho e Vida, tem piedade de nós.

Ir. Patricia Silva, fsp
https://leituraorantedapalavra.blogspot.com/2017/10/mt-2234-40-o-amor-deus-e-o-amor-ao.html

LEITURA ORANTE DO DIA - 20/08/2020



LEITURA ORANTE

Mt 22,1-14 - Muitos são chamados



Iniciamos a Leitura Orante, rezando com todos que buscam a Deus:
Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.Amém.
Jesus, Mestre,
que eu pense com a tua inteligência,
com a tua sabedoria.
Que eu ame com o teu coração.
Que eu veja com os teus olhos.
Que eu fale com a tua língua.
Que eu ouça com os teus ouvidos.
Que as minhas mãos sejam as tuas.
Que os meus pés estejam sobre as tuas pegadas.
Que eu reze com as tuas orações.
Que eu celebre como tu te imolaste.
Que eu esteja em ti e tu em mim. Amém.
O justo medita a sabedoria e sua palavra ensina a justiça, pois traz no coração a lei de seu Deus (Sl 36,30s).

1. Leitura (Verdade)
O que diz o texto do dia?
Lemos atentamente: Mt 22,1-14, e observamos a parábola contada por Jesus sobre a festa de casamento.
 Evangelho de Jesus Cristo segundo Mateus
Naquele tempo, 1Jesus voltou a falar em parábolas aos sumos sacerdotes e aos anciãos do povo, 2dizendo: “O Reino dos céus é como a história do rei que preparou a festa de casamento do seu filho. 3E mandou os seus empregados para chamar os convidados para a festa, mas estes não quiseram vir. 4O rei mandou outros empregados, dizendo: ‘Dizei aos convidados: já preparei o banquete, os bois e os animais cevados já foram abatidos e tudo está pronto. Vinde para a festa!’ 5Mas os convidados não deram a menor atenção: um foi para o seu campo, outro para os seus negócios, 6outros agarraram os empregados, bateram neles e os mataram. 7O rei ficou indignado e mandou suas tropas, para matar aqueles assassinos e incendiar a cidade deles. 8Em seguida, o rei disse aos empregados: ‘A festa de casamento está pronta, mas os convidados não foram dignos dela. 9Portanto, ide até as encruzilhadas dos caminhos e convidai para a festa todos os que encontrardes’. 10Então os empregados saíram pelos caminhos e reuniram todos os que encontraram, maus e bons. E a sala da festa ficou cheia de convidados. 11Quando o rei entrou para ver os convidados, observou ali um homem que não estava usando traje de festa 12e perguntou-lhe: ‘Amigo, como entraste aqui sem o traje de festa?’ Mas o homem nada respondeu. 13Então o rei disse aos que serviam: ‘Amarrai os pés e as mãos desse homem e jogai-o fora, na escuridão! Ali haverá choro e ranger de dentes’. 14Porque muitos são chamados, e poucos são escolhidos”.
Esta parábola contada por Jesus me ensina diversas coisas.
1º É um privilégio ser convidado para a festa do Reino, para a Aliança com Deus.
2º Os empregados são os apóstolos, os profetas, os discípulos e missionários.
3º Os que rejeitam o convite são os que preferem o ter, os bens materiais.
4º Os que estão pelas estradas e ruas, e são convidados, são os mendigos, pobres, os que estão à margem, fora do convívio, “tanto bons como maus”.
5º A roupa de festa exigida simboliza a conduta de acordo com o chamado, ou seja, fé e abertura de coração para a justiça. Cabe recordar que justiça é amor de Deus para todos.
6º A exclusão, expressa nas palavras “joguem fora, na escuridão. Ali ele vai chorar...” fala da conseqüência de quem renuncia à intimidade com Deus.

2. Meditação (Caminho)
O que o texto diz para nós, hoje?
Os bispos em, Aparecida, disseram: “Por assim dizer, Deus Pai sai de si, para nos chamar a participar de sua vida e de sua glória. Mediante Israel, povo que fez seu, Deus nos revela seu projeto de vida. Cada vez que Israel procurou e necessitou de seu Deus, sobretudo nas desgraças nacionais, teve uma singular experiência de comunhão com Ele, que o fazia partícipe de sua verdade, sua vida e sua santidade. Por isso, não demorou em testemunhar que seu Deus – diferentemente dos ídolos – é o “Deus vivo” (Dt 5,26) que o liberta dos opressores (cf. Ex 3,7-10), que perdoa incansavelmente (cf. Ecl 34,6; Eclo 2,11) e que restitui a salvação perdida quando o povo, envolvido “nas redes da morte” (Sl 116,3), dirige-se a Ele suplicante (Cf. Is 38,16).” (DAp 129).
Deus continua nos fazendo convite de participação de sua vida.
Como respondemos?

3. Oração (Vida)
O que o texto nos leva a dizer a Deus?
Rezamos, espontaneamente, com salmos ou outras orações e concluímos com a oração de São Bernardo a Nossa Senhora:
Lembrai-vos, ó piíssima Virgem Maria, que jamais se ouviu dizer que algum daqueles que tem recorrido a vossa proteção, implorado o vosso auxílio, e reclamado o vosso socorro, fosse por vós desamparado. Animado, pois, com igual confiança, a vós, como à Mãe recorro e de vós me valho e, gemendo sob o peso dos meus pecados, me prostro a vossos pés; não desprezeis as minhas súplicas, ó Mãe do Filho de Deus, mas dignai-vos de as ouvir propícia e me alcançar o que vos rogo.
À vossa proteção recorremos, Santa Mãe de Deus, não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita. Amém.

4. Contemplação (Vida e Missão)
Qual nosso novo olhar a partir da Palavra?
Nosso  novo olhar é para perceber os convites de Deus e responder com a nossa adesão.

Ir. Patrícia Silva, fsp
https://leituraorantedapalavra.blogspot.com/

O verdadeiro arrependimento nos leva para o céu - Padre José Augusto (21/08/2020)


Canal do Youtube - Canção Nova Play

Publicado em 21 de ago. de 2020

HOMILIA - Deus nos convida todos os dias para o seu banquete - Padre Edmilson Lopes (20/08/2020)


Canal do Youtube - Canção Nova Play

Publicado em 21 de ago. de 2020

Resumo dos mandamentos | (Mt 22,34-40) - Meditação da Palavra de Deus - #127 - Frei Gilson



Publicado em 21 de ago. de 2020

Mãe Maria | Dom Walmor - 21/08/2020


Canal do Youtube: TV Horizonte

Publicado em 21 de ago. de 2020

Palavra da Salvação, 21/08/2020 com o Padre Rodrigo Vieira


Canal do Youtube: WebTV Redentor

Publicado em 20 de ago. de 2020

6ª-feira da 20ª Semana Do Tempo Comum

Evangelho (Mt 22,34-40)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 34os fariseus ouviram dizer que Jesus tinha feito calar os saduceus. Então eles se reuniram em grupo, 35e um deles perguntou a Jesus, para experimentá-lo: 36“Mestre, qual é o maior mandamento da Lei?”
37Jesus respondeu: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!’ 38Esse é o maior e o primeiro mandamento. 39O segundo é semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’. 40Toda a Lei e os profetas dependem desses dois mandamentos”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Memória de São Pio X, Papa (Homilia Diária.1558) - Padre Paulo Ricardo


Canal do Youtube: Padre Paulo Ricardo

Publicado em 20 de ago. de 2020

Foi precisamente a experiência como pároco e pastor de almas que levou Giuseppe Sarto, eleito papa em 1903, a combater vigorosamente o modernismo, esta síntese de todas as heresias que, pervertendo o sentido profundo da doutrina cristã, pôs em risco a fé e a salvação eterna de inúmeras almas. Assista à homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 21 de agosto, recorramos juntos ao patrocínio de São Pio X e peçamos a Deus que envie à sua Igreja pastores dispostos a tudo para preservar intacta a pureza do Evangelho.

HOMILIA DIÁRIA - (CANÇÃO NOVA) – Mt 22,34-40 – 21/08/2020


Amemos o próximo da mesma maneira que amamos a Deus

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento!” (Mateus 22,37).


Os fariseus querem ouvir de Jesus aquilo que Ele ensina, inclusive, colocá-Lo à prova. Por isso, esse mestre da Lei pergunta qual é o maior Mandamento da Lei. Jesus nem hesita em responder: “É amar a Deus sobre todas as coisas, com todo o coração, com toda alma e entendimento”.
Talvez o que tenha faltado para os fariseus de ontem e para nós, os fariseus de hoje, não é saber o que é amar a Deus sobre todas as coisas; o que falta é praticar o amor a Deus sobre todas as coisas. Quando colocamos Deus em primazia na nossa vida, nós O deixamos conduzir nossos passos e nosso coração, deixamos Deus, realmente, direcionar a nossa vida. No entanto, primeiro temos de direcionar a nossa vida para Ele amando, orando, voltando-nos para Ele de verdade. Nós nos ocupamos de Deus e deixamos que Ele ocupe os espaços da nossa vida, nossos pensamentos, sentimentos e intenções.
Não amamos a Deus só quando vamos à igreja rezar, só quando participamos da Missa. Não amamos a Deus só quando abrimos a Bíblia ou quando refletimos a Liturgia, a Palavra d’Ele. Amamos a Deus com tudo aquilo que somos, que fazemos.

Quem ama a Deus de verdade ama o próximo com toda a intensidade

Quando amamos a Deus sobre todas as coisas, não colocamos o que pensamos, achamos e o que queremos em primeiro lugar. Colocamos a Palavra e a vontade d’Ele, a direção que Ele dá para a nossa vida.
Muitas vezes, direcionamos a nossa vida para Deus, mas para fazer d’Ele o que queremos. Em vez de servir a Deus, queremos que Ele nos sirva. Isso não é amar a Deus, mas instrumentalizar a graça d’Ele.
Por isso, temos muitas decepções religiosas e espirituais, porque queremos instrumentalizar Deus. É isso que estavam fazendo os fariseus e doutores da Lei. Jesus está ensinando: “A direção da vida é amar a Deus sobre todas as coisas”. E isso vai ser tão prático, porque quem ama a Deus sobre todas as coisas vai amar a si mesmo, cuidar de si a cada dia e, com a mesma intensidade, vai amar o seu próximo.
Damos toda a ênfase a amar a Deus. Nós O amamos, meditamos, rezamos, vamos à Igreja, cumprimos o que Ele nos manda, mas não temos o mesmo amor pelo próximo.
Vejo, muitas vezes, que podemos ficar horas no Santíssimo rezando com toda a devoção do coração, mas não temos cuidado com o nosso irmão, desprezamos o próximo, agredimos a outra pessoa fazendo pouco-caso dela, ridicularizando o outro… Essa é a desmedida que não chega ao coração de Deus.
Quem ama a Deus de verdade ama o próximo com toda a intensidade.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 21/08/2020

ANO A


Mt 22,34-40

Comentário do Evangelho

O amor a Deus e o amor ao próximo

A pergunta do fariseu, doutor da Lei, acerca do primeiro dos mandamentos tem por finalidade pôr Jesus à prova. Mas não podemos descartar a hipótese de que os fariseus, ante a enorme quantidade de preceitos que deviam observar de modo irrepreensível (613 preceitos), já não soubessem mais qual era o maior mandamento, ou seja, qual fundamenta todos os demais; qual o mandamento que, diante de um conflito entre dois deles, não pode ser substituído e tem precedência (cf. Lc 10,25-37). Na sua resposta Jesus une de modo indissolúvel dois mandamentos: amor a Deus e amor ao próximo. O amor ao próximo é a consequência natural do verdadeiro amor a Deus. Esse dois mandamentos, considerados unitariamente, são o fundamento da Lei. Na origem da Lei de Deus, está o seu amor e a sua compaixão pelo ser humano que ele criou. Em todos os demais mandamentos da Lei deve estar presente o mandamento do amor, inclusive como critério para observar ou não determinado preceito. Quem cumpre o mandamento do amor, cumpre plenamente a Lei e os Profetas. O amor tira todo rancor e amargura; é ele que faz superar todo sentimento de vingança. O amor a Deus e ao próximo é uma força de vida que nos faz viver uma Páscoa permanente da saída do eu para a entrega generosa, gratuita, a Deus e ao próximo.
Pe. Carlos Alberto Contieri
Oração
Pai, grava no meu coração o mandamento do amor a ti e a meu semelhante, de modo que toda a minha ação encontre seu sentido nesta dupla fidelidade.
Fonte: Paulinas em 21/08/2015

Vivendo a Palavra

O Filho do Carpinteiro resume em um mandamento as complicadas regras que os poderosos do Templo impunham sobre o povo. Mas a simplicidade não significa abrandamento. Pelo contrário, a Lei do Amor é a síntese objetiva e exigente do relacionamento que devemos viver entre irmãos.
Fonte: Arquidiocese BH em 21/08/2015

VIVENDO A PALAVRA

Jesus pede-nos o testemunho do Amor. Que vivamos as dimensões do nosso ser – os sentimentos, os pensamentos, os desejos e as atividades do corpo – em favor dos irmãos: vendo em cada um deles a imagem de Deus, Pai que nos amou até entregar o próprio Filho, que se fez humano como nós em Jesus de Nazaré.
Fonte: Arquidiocese BH em 25/08/2017

Reflexão

Deus não admite o amor a si sem que este amor se torne gestos concretos de caridade. É por isso que hoje vemos no Evangelho que o primeiro e maior mandamento traz consigo um outro que é semelhante a ele. O primeiro exige de nós o amor a Deus e o segundo exige de nós o amor ao próximo. Jesus nos diz que desses dois mandamentos dependem toda a lei e os profetas. A partir daí podemos perceber porque São João nos diz na sua primeira epístola que quem ama não peca. Com isso, Jesus nos mostra que somente a plena vivência do amor nas suas duas dimensões, a Deus e aos próximo, pode conduzir verdadeiramente à santidade.
Fonte: CNBB em 21/08/2015

Reflexão

Adversários de Jesus, os fariseus se reúnem para elaborar uma pergunta matreira, com a qual pretendem embaralhar a cabeça de Jesus. A pergunta se explica porque os fariseus contavam 613 preceitos na Lei, dos quais 365 eram proibições, e 248 mandamentos. Tinham que saber e praticar todos. Era, então, necessário estabelecer uma escala de valores, porque o primeiro deveria reger os demais. Qual é o mandamento que, ao mesmo tempo, resume tudo e leva a observar toda a Lei? Jesus responde citando Deuteronômio 6,5 e Levítico 19,18. Com isso integra amor a Deus com amor ao próximo. Quem ama a Deus com total entrega de si mesmo também se entrega totalmente aos que são imagem e semelhança de Deus. Este é o ensinamento fundamental de Jesus.
Oração
Ó Jesus Mestre, diante da pergunta provocativa do fariseu, respondes com determinação sobre a centralidade do amor: amar a Deus acima de tudo e amar ao próximo como a si mesmo. Senhor, nossa vida seja reflexo e testemunho destas duas faces do amor: a Deus e ao próximo. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2020 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp (dias de semana) Pe. Nilo Luza, ssp (domingos e solenidades))

Meditando o evangelho

A LEI E OS PROFETAS

Ao resumir no mandamento do amor a Lei e os Profetas (expressão que significa o conjunto das Escrituras Sagradas) Jesus ia além da tradição em voga no seu tempo. Embora houvesse quem proclamasse a centralidade do amor no conjunto das exigências da Lei mosaica, corria também a opinião de que o mais importante era a observância do sábado.
As minúcias da Lei fugiam do interesse de Jesus. Infelizmente, as escolas rabínicas perdiam-se em disputas em torno de casuísmos. Cada qual buscava dar uma solução definitiva para problemas irrelevantes.
Jesus, porém, preocupava-se com a Lei na sua totalidade. Ou melhor, importava-lhe o espírito que perpassava cada uma das suas prescrições, pois nisto consistia a vontade divina. Buscava sempre sintonizar com a vontade de seu Pai.
A originalidade da resposta de Jesus ao mestre da Lei está em equiparar o amor de Deus ao amor ao próximo e a proclamar sua posição central no conjunto dos mandamentos. Colocando ambos os mandamentos em pé de igualdade, Jesus evitava criar no coração dos discípulos duas atitudes indesejadas. A primeira seria a de dedicar-se ao serviço de Deus, mas esquecendo-se do próximo, numa forma de alienação. A segunda seria a de dedicar-se ao serviço do próximo, mas esquecendo-se de Deus, numa espécie de ativismo sem transcendência. A atitude correta consiste em amar, a um tempo, a Deus e ao próximo.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Pai, que o meu amor a ti se manifeste na solidariedade para com o meu próximo. E que a comunhão com o meu próximo expresse meu profundo amor por ti.
Fonte: Dom Total em 25/08/2017

Meditando o evangelho

AMAR A DEUS E AO PRÓXIMO

Jesus simplificou ao máximo as práticas religiosas, resumindo tudo no amor a Deus e ao próximo. Existe, porém, uma estreita correlação entre estes dois mandamentos do amor.
Amar a Deus consiste em deixá-lo ser o senhor absoluto de nossa existência, sem jamais subjugá-la ao capricho de nenhuma criatura. Este amor coloca o centro da vida humana fora dela mesma, de modo a manter a pessoa sempre aberta para a comunhão e a partilha. Aí não haverá lugar para o egoísmo, para a dominação do próximo, nem para o espírito de competição. O amor a Deus manterá a pessoa em estado contínuo de alerta  diante dos apelos mundanos de busca desenfreada de prazer. Ela não se deixará enganar pela efemeridade das propostas do mundo.
O amor ao próximo decorre deste amor fundamental. A abertura amorosa para Deus leva a pessoa a defrontar-se com o próximo, a quem se sente impelida a amar com o mesmo empenho e interesse como ama a si mesma. Haverá, entretanto, uma sensibilidade particular em relação aos mais pobres e excluídos, por serem estes objeto de especial predileção por parte de Deus.
O amor a Deus purifica e prepara o coração humano para o amor ao próximo. Por sua vez, o verdadeiro amor ao próximo deveria  preparar o coração humano para o encontro com Deus. Esta é a religião querida por Jesus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, faze-me compreender profundamente as exigências do amor a Deus e ao próximo, de modo a centrar minha vida no que é essencial.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O AMOR ÚNICO!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Nas palestras sobre o Sacramento do Matrimonio, e até em algumas homilias de casamentos, há algo que digo sempre aos noivos “Que o amor conjugal celebrado no altar, diante de Deus, não pode ser apenas um sentimento”... O sentimento humano é algo muito vago e inconstante, hoje se sente amanhã não se sente. Claro que o amor nasce de uma convivência e na forma de sentimento, isso é perfeitamente compreensível, entretanto, para ser elevado á dignidade de Sacramento, é, preciso algo mais do que um mero sentimento, esse algo mais se chama DECISÃO e VONTADE.
O Doutor da Lei indaga de Jesus, com segundas intenções, qual entre os 680 mandamentos originados do Decálogo, é o mais importante. Jesus, sempre de maneira sábia surpreende seu interlocutor, pois muda a conversa de direção, saindo do mero legalismo para uma atitude concreta de vida, que supõe naturalmente uma decisão e uma vontade.
"Amarás o Senhor teu Deus, de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu entendimento". O amor de Deus por nós, manifestado em Jesus de Nazaré, não é um mero sentimentalismo, o nosso amor a Deus também não pode ser um sentimento piegas, senão ele não sobrevive ao tempo, amar do modo como está na lei, envolvendo coração, alma e entendimento, é amar integralmente, de maneira gratuita e incondicional, a cada dia decidindo e direcionando a nossa vontade a esse amor. O amor não pode ser um gesto de gratidão, de pena ou compaixão, e muito menos de retribuição, o outro não precisa me dar razões para o amar, devo amá-lo por decisão e vontade, mesmo que ele não mereça e nunca vá me retribuir: esse é precisamente o amor cristão.
E se esse amor fosse só para com Deus estava resolvido, bastasse cumprir as obrigações religiosas, rezar, ir à igreja, dar o dízimo, receber os sacramentos, ouvir a palavra, visitar o Santíssimo etc. Tem cristão que pensa amar a Deus fazendo todas essas coisas.
Não são dois amores ou dois modos de amar, mas um só, Amar a Deus e ao próximo, porque Deus se deixa amar no outro e manifesta o seu amor através do outro, é como se o homem fosse o intérprete do amor de Deus, dando-lhe visibilidade. Nas coisas que Deus nos faz sempre há alguém envolvido... Decisão e vontade de amar são fatores determinantes do AMOR, aos irmãos e irmãs da comunidade, na vida conjugal e familiar, que precisa ser renovado a cada dia, a cada momento, pois se não iluminarmos o amor com a luz da Fé, ele será um sentimento, uma nuvem passageira, um amor de vidro, que facilmente se quebra...
Amar a Deus de todo o coração, de toda a alma e de todo o entendimento, eis o primeiro e o maior de todos os mandamentos, na resposta que Jesus dá aos fariseus, no evangelho desse domingo. Em meio a relações amorosas tão distorcidas, temos aí o modo de amar, em sua essência. Pertencemos a uma sociedade onde até crimes monstruosos são cometidos em nome do amor.
Amar de todo o coração significa uma decisão tomada a favor da outra pessoa, significa uma vontade manifestada em gestos e atitudes, de toda a alma significa que o amor adquire um caráter sagrado, algo que só podia mesmo ser divino, e de todo o entendimento, amor que pauta pela razão, pela compreensão do outro, trata-se de uma entrega total, não por imposição, mas dentro de uma total liberdade.
Talvez possamos nos perguntar, será que Deus precisa de um amor assim, da parte do homem?
Pois sendo Todo Poderoso e Onipotente, que necessidade tem Deus de querer ser amado desta maneira? O contexto desse mandamento que está no cerne da lei, é que Israel tem muitas opções de divindades, deuses dos povos pagãos, e que acabavam influenciando o Israelita, esse amor da totalidade é apenas a atitude de fé, de quem crê em um único Deus, e que não precisa de nenhum outro, mesmo porque, não há outro Deus senão o Deus da Aliança. Tal como naquele tempo, há em nossos tempos mil opções de pequenos adeusinhos que se apresentam diante de nós, querendo submissão e oferecendo-nos em troca algo ilusório.
Já o Deus dos cristãos, que mostra o seu rosto em Jesus de Nazaré, pede aos seus seguidores algo muito simples, e ao mesmo tempo revolucionário e inédito: o amor gratuito e incondicional, o amor total da entrega ao outro, respeitando a sua dignidade de Filho de Deus, o amor que sempre sorri e nada cobra o amor paciente, compreensivo, que sabe sempre esperar, perdoar, que suscita no outro essa vida nova, que orienta, exorta, mostra o caminho, toma pelas mãos, cura, renova, liberta e salva.
Entretanto, se compreendermos que Jesus restaurou cada homem, tornando-o Filho de Deus, e dando-lhe a dignidade de ser novamente sua imagem e semelhança, concluímos que Deus está em cada homem, no mais profundo do seu ser existencial, independente da sua fé, da sua condição social ou moral, logo, fica muito claro, porque o segundo mandamento é semelhante ao primeiro e tem o mesmo peso – Amarás o teu próximo como a ti mesmo.
Deus está no outro, e ama a todos, então, se eu deixo de amar o outro, estou indo contra Deus, ao contrário, se eu amo o outro, de todo o coração, isso é, por minha vontade e decisão (mesmo que o outro não mereça) de toda a minha alma, porque o amor destinado ao próximo é também sagrado, porque Deus está nele, e de todo o meu entendimento, não ao sabor das paixões e interesses, mas á luz da razão. Essa é a única e verdadeira forma de se amar a Deus, a ponto de João afirmar categoricamente “Se alguém disser que ama a Deus, que não vê, e não ama o irmão que está ao seu lado, é mentiroso e enganador”.
Portanto, que ninguém mais diga – Não vou a Igreja por causa das pessoas, mas por causa de Jesus, falar essa frase e defendê-la, é próprio de quem tem uma espiritualidade vazia, de quem ainda não entendeu de que todo o ensinamento cristão está concentrado nesta grande verdade.
Para compreender esse evangelho, que, aliás, é bem simples, vamos conversar com um especialista em trânsito:

___O que é uma placa normativa e qual delas é a mais importante?
___Placa normativa é, por exemplo, uma placa que determina a velocidade a ser desenvolvida em um local de muito trânsito, por exemplo. Sobre qual delas é a mais importante, poderíamos dizer que, todas e nenhuma...

___Como assim, a resposta está confusa, ou é todas ou é nenhuma...
___Veja bem, se você é um motorista consciente, que tem percepção da realidade que o cerca, sabendo, portanto, que o local é de trânsito intenso, por exemplo, de pessoas, essa consciência vai fazer automaticamente reduzir a velocidade, exista ou não uma placa no local. O motorista não tem consciência só sabe obedecer a placa, diminui a velocidade por causa dela, é aquele que ao passar pelo radar eletrônico vai devagar, mas depois acelera e tira o atraso... Esse é o legalista, o que obedece para não sofrer uma punição, só isso.

O que o Doutor da Lei apresenta a Jesus é uma questão legalista, mas a sua resposta ultrapassa o meramente legal, vai além de qualquer norma ou Lei.

2. Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? - Mt 22,34-40
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Para que não haja dúvida sobre o que Jesus pensa e propõe, São Mateus conta esse episódio do doutor da Lei, que pergunta a Jesus qual é o maior mandamento. Ele não perguntou porque queria saber; perguntou com má intenção. As palavras bonitas que saíram de sua boca vieram de um coração envenenado. Jesus responde com bondade e tranquilidade, porque a pergunta, embora feita com má intenção, é séria e a resposta, decisiva para a salvação. “Amar a Deus e amar o próximo.” Todos os preceitos e mandamentos da Bíblia estão contidos nesse único mandamento do amor, com duas direções: Deus e o próximo. No cristianismo de Jesus não há outro mandamento, e é este que abre a porta do céu para quem nele quiser entrar. O que farei ou o que fiz de bom hoje, para a alegria do meu próximo e a glória do meu Deus? A experiência do amor é dolorosa, porque o amor traz consigo muitas interrogações. No relacionamento humano, a outra parte pode ser ingrata e indiferente. No entanto, também nós, eu também, sou às vezes complicado, desconfiado, magoo-me por qualquer coisa, faço “tempestade em copo d’água” e gosto de cenas. A psicologia que estuda nossa alma, com seus sentimentos, nos ajuda em muita coisa, sobretudo em descobrir se lá no fundo não temos um sentimento ferido.

HOMÍLIA DIÁRIA

Que o amor a Deus seja prioridade em nosso coração

Lembre-se de Deus ao acordar, ao ir dormir, ao ir trabalhar e ao se alimentar. Isso não é fanatismo; é amor, é reverência, é adoração, é fazer de Deus a prioridade e a riqueza maior da nossa vida.

“Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento! Amarás ao teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22, 37-39).

O caminho da vida é este: observar os mandamentos da Lei do Senhor. E se os mandamentos são muitos, a vivência deles é muito sintética: colocar Deus em primeiro lugar. Isso não significa amá-Lo só com palavras e com algumas orações, mas sim com todo o nosso coração, com toda a nossa alma e com todo o nosso entendimento. É ter todo o nosso ser voltado para Deus com respeito, reverência, adoração, nos colocar na presença d’Ele, respeitar Suas palavras e nos alimentar de Sua Palavra.
No mundo de hoje, nós nos confundimos e somos confundidos com tantos valores que nos são apresentados de modo que fazemos a escala de valores de acordo com os interesses de cada um ou de acordo com o que o mundo nos vende.
Permita-me dizer ao seu coração: em qualquer escala de valores que você fizer para sua vida, em qualquer escala de prioridades, coloque sempre Deus em primeiro lugar. E na sua lista, não só sua lista escrita, mas na lista do seu coração, da sua cabeça e da sua alma, que o amor a Deus ocupe sempre a prioridade da sua vida. Lembre-se de Deus quando você acordar, quando for dormir, quando for trabalhar, quando for se alimentar. Isso não é fanatismo; é amor, é reverência, é adoração! Isso é fazer de Deus a riqueza maior da nossa vida.
Contudo, ninguém pode amar a Deus e se fechar no amor a Ele. “Eu vou à igreja e fico uma hora diante do Santíssimo Sacramento. Eu fico muitas horas rezando!”. Que bênção fazer isso! Fique muitas horas rezando e com a intensidade com que você ama a Deus ame também o seu próximo, ame também o seu irmão. O que nos leva para o céu não são somente as orações que fazemos, mas também a caridade que praticamos ao próximo: suportar os defeitos, as deficiências do próximo, saber exercer a hospitalidade, a caridade e cuidar dos mais sofridos e necessitados.
Amar a quem nos ama deve ser buscado, refletido e meditado dentro de nós em um grau de importância semelhante ao amor a Deus. É claro que, se somos iluminados e conduzidos por este amor divino, este amor vai nos dar luz, força, coragem e discernimento para amar o próximo como ele deve ser amado.
Que o amor de Deus seja a primazia da nossa vida!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 21/08/2015

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, faze-nos crianças do teu Reino, para entendermos o Mandamento do Amor, tão simples que apenas elas são capazes de compreender. E o acolhendo, Pai Amado, que o vivamos profundamente, testemunhando a tua Presença neste mundo e em nossa história. Por Jesus Cristo, teu Filho que se fez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.
Fonte: Arquidiocese BH em 25/08/2017