domingo, 11 de fevereiro de 2018

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 10/02/2018

ANO B


Mc 8,1-10

Comentário do Evangelho

O banquete do Reino é para todos

Estamos ainda em território pagão (cf. Mc 7,31), pois não há nenhuma indicação do contrário. Trata-se do relato da segunda multiplicação dos pães (cf. Mc 6,30-44). Os elementos presentes na narração apontam para uma dupla perspectiva: o povo que o Cristo reúne é constituído de judeus e pagãos e a admissão dos pagãos à mesa eucarística. A razão pela qual a multidão não tinha o que comer (v. 1) é porque estavam com Jesus há três dias. A situação da multidão causa em Jesus “compaixão” (cf. tb. Mc 6,34). É esse sentimento que leva Jesus a entregar-se por todos, judeus e pagãos. No povo que o Senhor reúne alguns “vêm de longe”, uma forma de indicar os pagãos. O nosso texto tem uma forte conotação eucarística. A indicação de que todos ficaram saciados e a menção da sobra são modos de transmitir não somente a abundância do alimento dado, mas também que o verdadeiro alimento do povo de Deus a caminho ultrapassa os limites da materialidade; trata-se de um alimento espiritual simbolizado no pão e no peixe, dois modos primitivos de referir-se ao Cristo e à Eucaristia.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, dá-me um coração sensível às carências do meu próximo, fazendo-me solidário com ele, a ponto de me desapegar do que tenho, para ajudá-lo em suas necessidades.
Fonte: Paulinas em 15/02/2014

Vivendo a Palavra

Jesus anunciava a chegada do Reino do Pai não para anjos, mas para homens e mulheres que precisavam ser alimentados. Também nós, que somos a sua Igreja, devemos nos lembrar disso: a proclamação da Boa Notícia deve ser feita por testemunhas generosas, compassivas e atentas às carências dos irmãos.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2014

VIVENDO A PALAVRA

É difícil ouvir este Evangelho – “Jesus tem compaixão da multidão que está com Ele e não tem o que comer” – sem nos lembrarmos da Eucaristia, pão que alimenta para a Vida Eterna. Sabemos que ela já começou, para nós, desde o início de nossa existência, mas que terá sua plenitude quando recebermos o abraço definitivo e cheio de carinho do Pai Misericordioso.

Reflexão

Jesus age por compaixão em relação aos sofrimentos e dificuldades do povo de sua época. Ele ama com amor eterno e o seu amor se transforma em solidariedade, em gesto concreto. Jesus não para diante das dificuldades que são apresentadas, porque sabe que o amor supera todas as dificuldades. Jesus leva as outras pessoas a sentirem compaixão com ele e assim colaborarem na superação dos problemas. Os discípulos colaboram na medida em que organizam o povo e distribuem os pães. Outros contribuem também doando os sete pães, que poderiam garantir o próprio sustento. Assim, a compaixão cria uma rede de solidariedade que supera a fome no deserto.
Fonte: CNBB em 15/02/2014

Recadinho

Há falta de pão. Mas não há também muito desperdício? - Sabemos poupar, economizar? - Sei multiplicar o pão da bondade e da fraternidade? - Procuro crescer em meu amor à Eucaristia? - Temos consciência de que há muita gente passando fome?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 15/02/2014

Reflexão

Do mesmo modo que Jesus partilhou pão e peixe com os judeus, agora o faz com os pagãos. Esse fato indica que o Messias estende sua obra de salvação não só a Israel, mas igualmente aos demais povos. Nenhum povo é superior a outro. Sentindo compaixão da multidão, Jesus se propõe saciar-lhe a fome. Promove, então, uma ação conjunta, que envolve a participação de todos (discípulos e multidão). Recolhe das pessoas o que podem oferecer. O número sete indica totalidade: colaboração de cada um para alimentar a todos. A partilha do pão é figura da eucaristia e expressão de amor e vida em favor de toda a humanidade. Não basta sentir compaixão pelos irmãos mais pobres; é preciso manifestar-lhes, com gestos concretos, nossa solidariedade.
(Dia a dia com o Evangelho 2018 – Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)

Meditando o evangelho

SACIANDO AS MULTIDÕES

A sensibilidade de Jesus em relação a seus ouvintes e seguidores era notável. Ele estava continuamente preocupado com eles e cuidava para não serem penalizados pelo cansaço ou pela fome. Seu coração de pastor falava mais alto nas situações delicadas. A multiplicação dos pães foi uma clara expressão da misericórdia de Jesus. E exemplo da misericórdia que deve haver no coração de quem se faz seu discípulo.
Jesus podia ter considerado encerrada sua missão ao ter beneficiado as multidões com inúmeros milagres e expressões de bondade. Que cada qual voltasse para sua casa e retomasse suas atividades! Porém, as circunstâncias não permitiam. Era arriscado muitos morrerem pelas estradas antes de chegarem a seus destinos. O pastor não podia submeter seu rebanho a tal provação. A misericórdia de Jesus exigia dele encontrar uma saída.
A solução consistiu em sugerir um gesto de partilha. Alguém colocou à disposição de todos seus sete pães e alguns peixinhos. Este gesto de desprendimento e espírito comunitário foi o ponto de partida para Jesus poder alimentar a todos, até ficarem saciados.
A misericórdia de Jesus deu frutos imediatos. Assim se explica o despojamento e a solidariedade com que o desconhecido partilhou seus parcos alimentos e levou a multidão a ser salva de morrer pela fome. A superação do egoísmo já foi um verdadeiro milagre.
Oração
Senhor Jesus, cria em mim um espírito de desprendimento de modo a poder refazer o milagre da partilha com os mais necessitados.

COMENTÁRIOS DO EVANGELHO

1. O povo está com fome...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

O povo de Deus que todos os finais de semana se faz presente em nossas comunidades está com muita fome, pois o mundo só oferece alimentos que são, como se diz por aí, "Para enganar o estômago". As igrejas cristãs têm diante de Deus essa grande responsabilidade de alimentarem esse povo sobre o qual Jesus lança um olhar de compaixão. E aqui convém se fazer uma pergunta provocadora: Será que nossos irmãos e irmãs saem das nossas celebrações saciados? A Palavra de Deus, proclamada pelos nossos leitores e depois pelo celebrante que a reflete, enche os olhos e o coração do povo, ou quando voltam para suas casas já vão "desmaiando" pelo caminho?Nota-se hoje uma necessidade cada vez mais fremente dos nossos pregadores da Palavra das comunidades, terem um bom preparo espiritual e teológico, não para fazer belos discursos, mas para satisfazer o nosso povo que anda faminto de esperança, paz, justiça e amor de Deus.
Para isso é importante percebermos também que, quando o pouco que temos, no caso 7 pães e alguns peixinhos, são colocados à disposição da comunidade, o milagre acontece. Pão e peixe eram alimentos comuns na vida do povo, Jesus faz um "Banquete" com coisas simples, a Igreja não precisa de Doutores para a pregação, mas de pessoas que, mesmo tendo pouco a dar, sempre dão o melhor de si. Claro que a responsabilidade em alimentar a assembleia não é só daquele que preside, mas de toda a liturgia, leitores, cantores, proclamadores da palavra, instrumentistas, acolhida e etc.
Os indicadores de que o povo de Deus está sendo bem alimentado não está na quantidade, mas na qualidade da vida de Fé, dos irmãos e irmãs da nossa comunidade. Deus quer vida e liberdade para todo o homem e isso é manifestado na Igreja, que está a servido de toda a humanidade.
O povo está com fome, não de liturgias excessivamente pomposas, frases de efeito, êxtases e emoções incontidas, tudo isso serve apenas para "enganar a fome", o povo quer a Palavra de Deus em sua essência, que lhes exorte e toque o coração, que lhes fale de esperança apontando horizontes aos quais o homem só chegará pela graça de Deus… O Povo quer a Palavra que liberta e que leva o homem à sua realização plena como Filho de Deus. O povo está com fome...

2. Sinto compaixão desta multidão!
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

Jesus revolve depressa situações difíceis e complicadas. Certamente porque ele era movido pela compaixão. A compaixão o fazia agir rapidamente. Havia três dias que o povo estava com ele e já não tinha o que comer. Jesus sabe que alguns vieram de longe e sua sensibilidade se preocupa com toda aquela gente que pode desmaiar no caminho de volta para casa. Os discípulos não sabiam como alimentar quatro mil pessoas, mas tinham sete pães.
Imediatamente Jesus pega os pães, recita a bênção, parte os pães e manda que os discípulos os distribuam. Havia também alguns peixinhos. Sentado, o povo comeu e ficou satisfeito e foram recolhidos sete cestos com os pedaços que sobraram. Sabemos o que Jesus fez, embora não saibamos como o fez. Não importa. Sua misericórdia leva-o a agir rapidamente.

HOMILIA

JESUS ALIMENTA OUTRA MULTIDÃO

Temos neste texto do evangelho de Marcos uma segunda narrativa da partilha dos pães. A pratica de Jesus não consiste em gestos espetaculares, mas é uma pratica educativa para a solidariedade e a promoção da vida. Assim, partilhando com a multidão, todos aderiram ao seu gesto, e pela partilha todos foram saciados.
Jesus ainda está em missão na terra de gentios. E uma grande multidão o seguia há três dias, e não tinham nada para comer. Jesus se compadece da multidão, pois estavam no deserto, não tinha como mandá-los embora sem alimentá-los, corriam o risco de desmaiarem no caminho. Muitos acompanhavam para ouvir seus ensinamentos, outros para receberem suas graças, serem curados de suas enfermidades corporais e espirituais. Mal sabiam eles, que estariam prestes a receber um dos maiores, senão o maior ensinamento de Jesus, a partilha. Os discípulos ficam preocupados em como saciar a fome da multidão no deserto, o que fariam? Jesus não fica só na compaixão, Ele age, e em seguida, diz aos seus discípulos o que deve ser feito, envolvendo dessa forma os discípulos em sua ação. Ação essa que também terá a participação da multidão.
Após abençoar sete pães e parti-los, Jesus pede para que a multidão se sente, dá aos discípulos os pães e alguns peixes, para que sejam distribuídos a todos. Saciaram sua fome e ainda sobrou alimento. O milagre da partilha foi possível, porque houve o envolvimento de todos. Foi preciso que todos da multidão e os discípulos compreendessem e entendessem o verdadeiro sentido da partilha e da lição que Jesus estava ensinando naquele momento. Jesus, por amor e misericórdia, partiu o pão, e distribuiu para o povo pobre e sofredor, e para que também chegasse até nós, migalhas do pão.
A partilha que Jesus ensina, deverá ser praticada em nossa vida. Deveríamos partilhar com os mais necessitados. Existem tantos carentes em nossa cidade, no nosso bairro, e ninguém para partir e repartir o pão. Jesus é o nosso exemplo, é a ele que deveremos imitar. Então sejamos misericordiosos e solidários, tenhamos compaixão de quem necessita de nossa ajuda. E sendo seguidores de Cristo, aprendendo a partilhar, é nossa missão também ensinar a partilha para o sustento da vida. "Esta partilha do pão é o grande sinal do amor de Deus, que quer vida para todos."
Pai, dá-me um coração sensível às carências do meu próximo, fazendo-me solidário com ele, a ponto de me desapegar do que tenho, para ajudá-lo em suas necessidades.
Padre Bantu Mendonça Katchipwi Sayla
Fonte: Liturgia da Palavra em 15/02/2014

HOMILIA DIÁRIA

Com tantos irmãos passando fome é pecado estragar alimento

Infeliz a pessoa que trata o seu alimento de qualquer jeito, alimento tem de que ser comido para nos saciar, nos alimentar, mas, ao mesmo tempo, para ser repartido.
”Depois, pegou os sete pães, e deu graças, partiu-os e ia dando aos seus discípulos, para que o distribuíssem. E eles os distribuíram ao povo” (Mc 8, 6).
Nós estamos vendo, hoje, uma outra narração da multiplicação dos pães: é uma enorme multidão que já havia três dias acompanhava o Senhor, ouvindo a Sua Palavra, os Seus ensinamentos, os Seus prodígios; e essa multidão sente fome. E Jesus se compadece dela: ”O que vamos fazer para saciar a fome de tanta gente?”, por isso Ele pergunta: ”Quantos pães temos?” Eles responderam: ”Sete”.
O sete é um número simbólico, é o número dos Sacramentos, por meio dos quais a graça de Deus é distribuída pela Igreja. O sete aqui também tem o significado da perfeição, do todo, daquela preocupação que Deus tem de saciar a fome toda e do homem todo. Deus não deseja que nenhum dos Seus filhos passe fome, nem no espírito nem no corpo.
Deus deseja que, primeiro, o pão do céu, que nos alimenta, que nos sacia, o pão que é o próprio Cristo, seja multiplicado e distribuído a todos. O pão da Palavra, que é o próprio Senhor, deve ser abençoado, distribuído, passado e repartido, para que nenhum dos filhos de Deus pereça no espírito por não conhecer a vontade do Senhor.
No entanto, Jesus não deseja que sejamos saciados apenas no espírito, porque não só de pão vive o homem, mas, também não só da Palavra e do alimento espiritual vive o homem. O homem precisa se alimentar e se alimentar bem! Daí a preocupação de Jesus que o pão material seja repartido. Assim como chamamos Deus de “Pai Nosso”, nós também dizemos o “pão nosso”; por isso, o pão, que temos em nossa casa, precisamos repartir para saciar a fome dos outros. Aqui eu chamo à atenção para um pecado vergonhoso: geladeiras, despensas, mesas, onde pão, comida e alimentos se estragam e são jogados fora. No mundo, onde milhões de filhos de Deus passam fome, é pecado estragar alimento!
O pão que temos é sagrado, o alimento que temos na mesa é uma coisa sagrada! Infelizes do pai e da mãe que permitem que o seu filho estrague o alimento, permitem que a criança jogue comida fora. Infeliz a pessoa que trata o seu alimento de qualquer jeito, alimento tem de que ser comido para nos saciar, nos alimentar, mas, ao mesmo tempo, para ser repartido.
Preocupe-se sempre em fazer o que Jesus fez: leve o pão da Palavra àqueles que precisam ouvir a Palavra de Deus. Mas leve também o pão de cada dia, leve o pão que sacia a fome àqueles que não têm o que comer. Assim, seremos a presença de Jesus no mundo em que vivemos!
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 15/02/2014

Oração Final
Pai Santo, livra-nos do apego e do egoísmo. Dá-nos coragem para oferecer à comunidade os bens que nos emprestas para serem partilhados com os companheiros de nossa jornada rumo ao teu Reino de Amor. Nós te pedimos, Pai amado, pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, que contigo reina na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/02/2014

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, dá-nos a consciência de que vivemos mergulhados em teu Amor e desde agora peregrinamos pelo teu Reino, nosso destino definitivo. Ensina-nos a gratidão por tua Presença em nós e a generosidade para partilhar com os companheiros de jornada essa Boa Notícia trazida por Jesus, teu Filho que se tez nosso Irmão e contigo reina na unidade do Espírito Santo. Amém.

LITURGIA DIÁRIA - 11/02/2018


Tema do dia

FAÇAM TUDO PARA A GLÓRIA DE DEUS

O Senhor falou: «Quando alguém tiver qualquer mancha que produza suspeita de lepra, será levado diante do sacerdote. O sacerdote o declarará impuro. Deverá andar com as roupas rasgadas e gritando: ‘Impuro!’ E viverá fora do acampamento.» (Lv 13,1-2.44-46)

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.

6º Domingo do Tempo Comum
Cor: Verde


Primeira Leitura (Lv 13,1-2.44-46)
6º Domingo do Tempo Comum - 11/02/2018

Leitura do Livro do Levítico:

1O Senhor falou a Moisés e Aarão, dizendo: 2“Quando alguém tiver na pele do seu corpo alguma inflamação, erupção ou mancha branca, com aparência do mal da lepra, será levado ao sacerdote Aarão ou a um dos seus filhos sacerdotes.
44Se o homem estiver leproso é impuro, e como tal o sacerdote o deve declarar. 45O homem atingido por este mal andará com as vestes rasgadas, os cabelos em desordem e a barba coberta, gritando: ‘Impuro! Impuro!’
46Durante todo o tempo em que estiver leproso será impuro; e, sendo impuro, deve ficar isolado e morar fora do acampamento”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 31)
6º Domingo do Tempo Comum - 11/02/2018

— Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio.
— Sois, Senhor, para mim, alegria e refúgio.

— Feliz o homem que foi perdoado e cuja falta já foi encoberta! Feliz o homem a quem o Senhor não olha mais como sendo culpado, e em cuja alma não há falsidade!
— Eu confessei, afinal, meu pecado, e minha falta vos fiz conhecer. Disse: “Eu irei confessar meu pecado!” E perdoastes, Senhor, minha falta.
— Regozijai-vos, ó justos, em Deus, e no Senhor exultai de alegria! Corações retos, cantai jubilosos!


Segunda Leitura (1Cor 10,31-11,1)
6º Domingo do Tempo Comum - 11/02/2018

Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:

Irmãos: 10,31Quer comais, quer bebais, quer façais qualquer outra coisa, fazei tudo para a glória de Deus. 32Não escandalizeis ninguém, nem judeus, nem gregos, nem a Igreja de Deus.
33Fazei como eu, que procuro agradar a todos, em tudo, não buscando o que é vantajoso para mim mesmo, mas o que é vantajoso para todos, a fim de que sejam salvos. 11,1Sede meus imitadores, como também eu o sou de Cristo.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Anúncio do Evangelho (Mc 1,40-45)
6º Domingo do Tempo Comum - 11/02/2018


Se queres, tem o poder de purificar-me!

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 40um leproso chegou perto de Jesus e, de joelhos, pediu: “Se queres, tens o poder de curar-me”.
41Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero: fica curado!” 42No mesmo instante a lepra desapareceu e ele ficou curado.
43Então Jesus o mandou logo embora, 44falando com firmeza: “Não contes nada disso a ninguém! Vai, mostra-te ao sacerdote e oferece, pela tua purificação, o que Moisés ordenou, como prova para eles!”
45Ele foi e começou a contar e a divulgar muito o fato. Por isso Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade; ficava fora, em lugares desertos. E de toda parte vinham procurá-lo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedem todos por mim. Amém.