ANO B
Lc 14,12-14
Comentário do Evangelho
É preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição.
Trata-se de uma refeição na casa de um fariseu, num sábado (cf. v. 1), dia dado pelo Senhor para celebrar o dom da vida, através da obra da criação, e a libertação do país da escravidão. A instrução é motivada pela observação de Jesus de que “os convidados escolhiam os primeiros lugares” (v. 7). A parábola utiliza a imagem do casamento, em que os lugares já eram predeterminados.
Há duas lições: o lugar é recebido de quem convidou para a festa (cf. v. 8-11). A segunda lição, nosso texto de hoje, é um convite à generosidade: quando der um banquete, convide aqueles que não podem retribuir (cf. vv. 12-14). É preciso renunciar ao anseio de recompensa ou retribuição: “Se amais os que vos amam, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores agem assim. Fazei o bem aos que no-lo fazem, que graça alcançais? Até mesmo os pecadores agem assim… E se emprestais àqueles de que quem esperais receber, que graça alcançais? […]. Fazei o bem e empresteis sem esperar coisa alguma em troca” (Lc 6,32-35).
Carlos Alberto Contieri,sj
Oração
Pai, coloca no meu coração um amor desinteressado e gratuito, que saiba ser generoso sem esperar outra recompensa a não ser a que vem de ti.
Fonte: Paulinas em 04/11/2013
Vivendo a Palavra
O Mestre ensina a lição da gratuidade em todas as nossas ações. Gratuidade significa o total desprezo por qualquer tipo de retribuição, mesmo que seja o simples reconhecimento ou a gratidão. O Amor que vivemos deve ser espontâneo, indiscriminado, gratuito e livre.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2013
VIVENDO A PALAVRA
O Mestre ensina a lição da gratuidade em todas as nossas ações. Gratuidade significa o total desprezo por qualquer tipo de retribuição, mesmo que seja o simples reconhecimento ou a gratidão. O Amor que vivemos deve ser espontâneo, indiscriminado, gratuito, livre e libertador.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2019
Reflexão
Somos influenciados por uma sociedade mercantilista, onde tudo tem preço; nada se faz sem pagamento. Essa mentalidade afeta também os cristãos, não obstante os insistentes convites de Jesus a embrenhar-nos pelos caminhos da gratuidade. É a lição que nos vem do evangelho de hoje. A orientação do Mestre é fazer o bem aos que não podem retribuir com a mesma moeda. Acudir generosamente aos fracos e praticar a caridade desinteressada são exercícios salutares e recomendáveis para assemelhar-nos a Jesus, que tudo ofereceu, sem nada esperar em troca. Não se trata apenas de repartir bens materiais, mas podemos incluir, entre as dádivas, o tempo, a compreensão, o bom conselho. Além de experimentar alegria pelo gesto em si, seremos beneficiados com a recompensa na “ressurreição dos justos”.
(Dia a dia com o Evangelho 2019 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp)
Fonte: Paulus em 04/11/2019
Reflexão
Somos influenciados por uma sociedade mercantilista, na qual tudo tem preço, nada se faz sem pagamento. Essa mentalidade afeta também os cristãos, não obstante os insistentes convites de Jesus a embrenharmo-nos pelos caminhos da gratuidade. É a lição que nos vem do Evangelho de hoje. A orientação do Mestre é fazer o bem aos que não podem retribuir com a mesma moeda. Acudir generosamente aos fracos e praticar a caridade desinteressada são exercícios salutares e recomendáveis para nos assemelharmos a Jesus, que tudo ofereceu, sem nada esperar em troca. Não se trata apenas de repartir bens materiais, mas podemos incluir, entre as dádivas, o tempo, a compreensão, o bom conselho. Além de experimentar alegria pelo gesto em si, seremos beneficiados com a recompensa na “ressurreição dos justos”.
Oração
Senhor Jesus, por trás de nossas atitudes pode haver interesses: agradar o outro, mostrar que somos pessoas de bem, obter recompensa. Esse caminho não combina com a proposta do Reino. Impulsiona-nos, Senhor, a agir para agradar a Deus, sabendo que a recompensa virá “na ressurreição dos justos”. Amém.
(Dia a dia com o Evangelho 2021 - Pe. Luiz Miguel Duarte, ssp e Pe. Nilo Luza, ssp)
Recadinho
Talvez alguém esteja querendo dizer: Mas também não precisamos exagerar! Tudo bem. Nem tanto ao mar, nem tanto à terra! O problema é que nossa caridade muitas vezes está... no mundo da lua! - Como é minha caridade para com o próximo? - Você não acha que há mais felicidade em fazer alguma coisa para alguém do que receber favores? - Tenho prazer, alegria, em me sentir útil ao próximo e à comunidade? - Sabe agradecer a quem lhe faz algum bem? - Teve experiências de muita gente ingrata em seu contexto de vida?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 04/11/2013
Meditando o evangelho
A RETRIBUIÇÃO DIVINA
O Reino insere, no coração humano, preocupações que superam a visão mundana da vida. Ele toca, até mesmo, coisas muito simples, qual seja a lista de convidados para um almoço ou jantar. Quem não pensa segundo o Reino, será levado a convidar pessoas que, no futuro, poderão retribuir-lhe o convite. Os ricos, neste caso, serão visados em primeiro lugar.
O discípulo do Reino, porém, parte de outro critério. Escolhe exatamente os pobres e os excluídos, aqueles que não terão condições de oferecer-lhe nada em troca. Basta-lhe a retribuição que o Senhor reservou para quem se deixou guiar pelo amor. Sua felicidade consistirá em compartilhar, em saciar a fome do próximo, em proporcionar um momento de prazer a quem vive sob o peso da rejeição social e de suas próprias limitações físicas, em valorizar quem vive na condição de resto da sociedade.
O coração do discípulo deve manter-se imune de segundas intenções. É possível fazer um banquete e convidar os pobres e excluídos, com a intuito de ter o nome estampado nos jornais e ser objeto da admiração alheia. O discípulo não tem um espírito demagógico. Sua opção pelos pobres é fruto da comunhão com sua causa, porque são os preferidos de Deus. Ao colocar-se do lado deles, o discípulo tem motivos para esperar a retribuição do Pai.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Senhor Jesus, tira do meu coração todo desejo de receber retribuições humanas, mas esperar somente a que provém do Pai.
COMENTÁRIOS DO EVANGELHO
1. Festa Particular
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)
A primeira impressão sobre esse evangelho, é que Jesus é um grande estraga-prazeres, pois a coisa mais gostosa e gratificante é quando recebemos em casa, os amigos e parentes que muito amamos, para sentar conosco á mesa e passar horas deliciosas, que só reforçam o afeto para com eles e deles para conosco. Jesus aqui não está querendo acabar com essa nossa alegria de poder estar em torno de uma mesa, com as pessoas queridas.
O recado é outro e tem um endereço certo, ele critica o Farisaísmo, um grupo fechado para todos os outros, por que se julgam os únicos salvos ou merecedores da Salvação, pela sua conduta exemplar, modelo para todos, e que diante de Deus os fazem merecedores e bem quisto pelos homens.
No centro da reflexão está a gratuidade das relações humanas. Quanto mais eu priorizar nas minhas relações, pessoas iguais a mim, na cultura, no modo de pensar, na posição social, e até na expressão religiosa, mais longe de Deus estamos, pois a Trindade Santa não é um Condomínio residencial, exclusivo para alguns Santos. Ao encarnar-se na frágil natureza humana, Jesus, o Filho de Deus, fez da comunhão trinitária o lugar de todos quantos queiram viver na comunhão com Deus, não porque se fazem merecedores, mas por pura benevolência de Deus que abre o seu coração para acolher a todos os homens.
Em Cristo Jesus, Deus manifesta um amor sem medidas por todos e por cada homem em particular, ainda que este não mereça ( são os pobres, aleijados, coxos, cegos, imperfeitos) Deus convida a todos para viver esta comunhão.
Ora, se a nossa Igreja é reflexo dessa Trindade, jamais podemos em comunidade ser um grupo fechado, exclusivo, particular. A Igreja que Jesus instituiu não é assim, mas aberta a todos e isso Deus espera da nossa comunidade.
Não façamos de nossa comunidade, pastoral ou grupo, uma festa particular, mas tenhamos coração e alma sempre abertos, para acolher a todos, mesmo aqueles que ainda não se converteram, os pequenos que estão a procura de algo e tantas outras pessoas que na comunidade estão, á nosso ver, fora dos “padrões” de cristianismo, pois cada um de nós, também nem sempre está nos padrões de Santidade de Jesus, e nem por isso o Pai cheio de amor deixa de nos acolher.
2. Quando deres um banquete, convida os pobres - Lc 14,12-14
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)
Um preceito deve ser observado por todas as pessoas, do mesmo jeito, em qualquer lugar. Jesus não dá preceitos. Ele dá o Espírito Santo, que é o Amor na Trindade, com o qual discernimos o que convém ser feito. Jesus dá exemplo de atitudes que aos olhos do Pai serão boas, agradáveis e perfeitas. Quando nos diz para não convidar amigos e parentes para um jantar, e sim os pobres e rejeitados deste mundo, ele não está dando um preceito que deve ser realizado literalmente. É um exemplo de como agir desinteressadamente e como não sofrer decepção esperando um convite que não vem. No entanto, quem é sábio e quer aprender com Jesus procura realizar o que ele dá como exemplo. Organize uma bela refeição para quem não é valorizado, vive no esquecimento, nunca se senta para comer, nunca tem o suficiente para se alimentar. Não é solução para nenhum problema social, mas é ocasião de um momento de alegria, sem busca de retribuição. Pode acontecer que convidemos gente de posse para sermos também convidados. Há algum interesse da nossa parte. Jesus nos orienta a agir gratuitamente, sem interesses pessoais. É também verdade que, não esperando retribuições nem recompensas, você não terá decepções. Estará mais tranquilo. Fazer o bem para quem não pode retribuir garante uma retribuição no céu.
Fonte: NPD Brasil em 04/11/2019
Liturgia comentada
E serás feliz... (Lc 14,12-14)
Desconcertante esse Mestre! Duras as suas palavras! Ele insiste em trafegar na contramão do mundo. A cada passo, seu Evangelho denuncia sem disfarces o nosso paganismo..
Agora, vem Jesus com uma nova “receita de felicidade”: dar a quem não pode retribuir, emprestar a quem não pode pagar, acumular um crédito que só se salda além da morte...
Ora, amado Mestre, quem disse que estamos assim tão preocupados com o “outro mundo”? Quem lhe garante que ainda cremos nessas realidades espirituais? A turma está de olho, mesmo, é no pão-nosso-de-cada-dia! Gastamos todo o tempo e todo o sangue para “faturar”, poupar, acumular, fazer render. Os pobres nos incomodam com todo esse pedinchório: chegamos a mudar de calçada para escapar daquelas mãos vazias! Erguemos altos muros para mantê-los à distância.
E vem o amado Mestre a nos dizer que a felicidade é de outra natureza? Quer dizer, então, que um bom pé-de-meia não garantirá nossa felicidade? Uns bons amigos no Governo não facilitarão a nossa vida? Umas companhias alegres e descompromissadas não farão mais divertidas as nossas noitadas? Um título de sócio patrimonial não nos trará a paz interior?
Bem, lá no íntimo, sabemos que o Mestre tem razão. Mas quem disse que nós fazemos questão de encarar a verdade? Estamos tão acostumados a mentir. Tão afeitos a participar da vida social como de um baile de máscaras! “Adivinhe quem sou?”
Mas só o Mestre sabe quem somos. Ele sabe também quem podemos vir a ser. Sabe que por trás de um Agostinho gozador se esconde um santo em potencial. Por baixo de um Saulo odioso se oculta um Paulo apaixonado. Ele sabe...
Aliás, por falar em pobres, não somos também nós mendigos de amor? Não somos coxos, estropiados, errando em círculos pelo deserto da vida? Não somos cegos andarilhos que perderam o rumo do próprio lar? Não estamos famintos de um alimento que dure para sempre?
Por isso mesmo, é a nós que o Senhor convida: “Felizes os convidados para a Ceia do Senhor!” Bendita a fome que nos leva à sua mesa! Bendita a pobreza que nos faz seus convidados!
Orai sem cessar: “Preparas uma mesa para mim...” (Sl 23,5)
Texto de Antônio Carlos Santini, da Comunidade Católica Nova Aliança.
santiini@novaalianca.com.br
Fonte: NS Rainha em 04/11/2013
HOMILIA DIÁRIA
A gratuidade é a marca do coração de quem serve a Deus
A gratuidade é a marca do coração daqueles que servem a Deus com pureza de coração. É fazer uma coisa sem esperar que, com isso, possa ter algo em troca.
“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lc 14,13-14a).
A Palavra de Deus ao nosso coração é para refletirmos o sentido da gratuidade na vida de um cristão, na vida de um homem, de uma mulher que buscam viver a vontade do Senhor. A gratuidade é viver e fazer as coisas sem esperar nada em troca: recompensa, elogio, reconhecimento, valorização.
Meus irmãos, as relações que estabelecemos uns com os outros são marcadas por essa mentalidade mercantilista, capitalista, do “é dando que se recebe”, “eu faço isso para receber aquilo”. E a pergunta que alguém sempre lhe faz é: “O que eu ganho com isso? O que eu levo em troca?”.
Essa mentalidade nós levamos para nossa relação com Deus: “Eu faço isso para Deus me dar aquilo”, “Eu vou fazer desta forma para receber o dobro do Senhor”. Às vezes, as pessoas querem fazer um negócio com Deus, querem ser reconhecidas, recompensadas pelas orações que fazem, pelos sacrifícios que fazem, pelos esforços. “Deus tem que me recompensar! Ele tem que me dar o dobro!”.
Não, meus irmãos! A gratuidade é a marca do coração daqueles que servem o Senhor com pureza de coração. E na nossa relação uns com os outros precisamos aprender a fazer assim também! Não faça as coisas, não faça “banquetes” – no bom sentido da palavra! – para ser chamado e reconhecido pelos outros.
Busque fazer a sua caridade, busque viver com intensidade o seu gesto de amor para com o outro sem esperar nenhuma retribuição, sem aquele coração que, de repente, diz assim: “Eu só dei! E o que foi que recebi?”. Se você dá algo a alguém, se você quer fazer algo em favor de alguém, que nunca seja esperando algo em troca, porque senão você já perdeu todo o sentido da caridade, foi um comércio aquilo que você fez, um negócio.
Negócios são assim: você faz para receber. Amor não! Amor ao próximo, amor caridade, amor evangélico nós fazemos sem esperar nada em troca.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
HOMILIA DIÁRIA
Façamos o bem sem esperar retribuição
“Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir” (Lucas 14,13).
O sentido da felicidade é a gratuidade da alma e do coração. Não fazemos nada para ser recompensados, lembrados ou aplaudidos e, ao mesmo tempo, retribuídos por aquilo que realizamos para o outro.
O sentido do Céu é a alma que sabe ser generosa. A generosidade é dar sem esperar nada em troca, é fazer o bem porque é a obrigação da alma.
Então, se alguém não me faz o bem, eu também não faço para ele; se alguém não me dá, eu também não dou; se alguém não me ajuda, eu também não ajudo. Isso é mentalidade mundana e perversa; é mentalidade de quem não conhece o Evangelho e não mergulhou no amor misericordioso, bondoso e generoso do nosso Deus.
A generosidade é dar sem esperar nada em troca, é fazer o bem porque é a obrigação da alma
O nosso Deus faz nascer o sol para quem é justo, para quem é injusto, para quem vive como Seu filho e para quem não vive como seu filho. É Ele quem nos ensina que devemos ser bondosos para com todos, sem fazer acepção de pessoas. Pelo contrário, já que a festa é a expressão da felicidade, da alegria, devemos fazer festa quando encontramos o pobre, o necessitado, o cego, o coxo, o desconhecido; quando encontramos alguém a quem vamos dar o melhor de nós e, talvez, nunca mais nos encontrarmos com aquela pessoa. A não ser na festa celeste, onde todas as almas generosas se encontrarão.
Para ser um seguidor de Jesus Cristo, precisamos vencer a mesquinhes da alma, do coração, a mesquinhes de intenções que buscam recompensas, valorização e reconhecimento em tudo aquilo que se realiza.
Em Deus encontramos o sentido da gratuidade da vida, da generosidade oblativa que se doa de alma, de coração e, verdadeiramente, não espera retribuição, não quer nada em troca. Como disse Jesus: “Que a mão direita não saiba o que faz a esquerda” (cf. Mateus 6,3).
Que realmente sejamos bons para com todos, sejamos generosos, sobretudo para com os mais necessitados, sofridos, com aqueles que não poderão retribuir o bem que fizermos para eles.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Oração Final
Pai Santo, que a vontade de servir seja o único impulso que nos mova na caminhada. Que estejamos sempre atentos às carências dos irmãos e busquemos partilhar os dons e talentos com que fomos agraciados por Ti, Pai amado, nada retendo para nós. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2013
ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, que a vontade de servir seja o único impulso a nos mover na caminhada. Queremos estar sempre atentos às carências dos irmãos, buscando partilhar com todos eles os dons e talentos com que fomos agraciados por Ti, amado Pai, nada retendo para nós. Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 04/11/2019
Nenhum comentário:
Postar um comentário