quinta-feira, 14 de setembro de 2017

BOM DIA! BOA TARDE! BOA NOITE! Oração da noite, Oração da manhã e Oração do entardecer - Deus te abençoe!



Oração da Noite

Boa noite Pai.
Termina o dia e a ti entrego meu cansaço.
Obrigado por tudo e… perdão!!
Obrigado pela esperança que hoje animou meus passos, pela alegria que vi no rosto das crianças;
Obrigado pelo exemplo que recebi daquele meu irmão;
Obrigado também por isso que me fez sofrer…
Obrigado porque naquele momento de desânimo lembrei que tu és meu Pai; Obrigado pela luz, pela noite, pela brisa, pela comida, pelo meu desejo de superação…
Obrigado, Pai, porque me deste uma Mãe!
Perdão, também, Senhor!
Perdão por meu rosto carrancudo; Perdão porque não me lembrei que não sou filho único, mas irmão de muitos; Perdão, Pai, pela falta de colaboração e serviço e porque não evitei aquela lágrima, aquele desgosto; Perdão por ter guardado para mim tua mensagem de amor;
Perdão por não ter sabido hoje entregar-me e dizer: “sim”, como Maria.
Perdão por aqueles que deviam pedir-te perdão e não se decidem.
Perdoa-me, Pai, e abençoa os meus propósitos para o dia de amanhã, que ao despertar, me invada novo entusiasmo; que o dia de amanhã seja um ininterrupto “sim” vivido conscientemente.
Amém!!!

Oração da manhã

Bom-dia, Senhor Deus e Pai!
A ti, a nossa gratidão pela vida que desperta, pelo calor que
cria vida, pela luz que abre nossos olhos.
Nós te agradecemos por tudo que forma nossa vida, pela terra, pela água, pelo ar, pelas pessoas. Inspira-nos com teu Espírito Santo os pensamentos que vamos alimentar,as palavras que vamos dizer, os gestos que vamos dirigir,a comunicação que vamos realizar.
Abençoa as pessoas que nós encontramos, os alimentos que vamos ingerir.
Abençoa os passos que nós dermos, o trabalho que devemos fazer.
Abençoa, Senhor, as decisões que vamos tomar, a esperança que vamos promover,a paz que vamos semear,a fé que vamos viver, o amor que vamos partilhar.
Ajuda-nos, Senhor, a não fugir diante das dificuldades, mas a abraçar amor as pequenas cruzes deste dia.
Queremos estar contigo, Senhor, no início, durante e no fim deste dia.
Amém.

Oração do entardecer

Ó Deus!
Cai à tarde, a noite se aproxima.
Há neste instante, um chamado à elevação, à paz, à reflexão.
O dia passa e carregam os meus cuidados.
Quem fez, fez.
Também a minha existência material é um dia que se passa,
uma plantação que se faz, um caminho para algo superior.
Como fizeste a manhã, à tarde e a noite, com seus encantos,
fizeste também a mim, com os meus significados, meus resultados.
Aproxima de mim, Pai, a Tua paz para que usufrua desta
hora e tome seguras decisões para amanhã.
Que se ponha o sol no horizonte, mas que nasça
em mim o sol da renovação e da paz para sempre.
Obrigado, Deus, muito obrigado!
Amém!

Nossa Senhora das Dores - 15 de Setembro



Nossa Senhora das Dores, aponta-nos para uma Nova Vida

Nossa Senhora, aponta-nos para uma Nova Vida
“Quero ficar junto à cruz, velar contigo a Jesus e o teu pranto enxugar!”
Assim, a Igreja reza a Maria neste dia, pois celebramos sua compaixão, piedade; suas sete dores cujo ponto mais alto se deu no momento da crucifixão de Jesus. Esta devoção deve-se muito à missão dos Servitas – religiosos da Companhia de Maria Dolorosa – e sua entrada na Liturgia aconteceu pelo Papa Bento XIII.

HOMÍLIA DIÁRIA, COMENTÁRIO E REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 15/09/2017

ANO A


Jo 19,25-27

Comentário do Evangelho

As mulheres ao pé da cruz

A presença das mulheres no momento da crucifixão é registrada pelos três evangelistas sinóticos. Contudo, elas permanecem à distância. João, no seu evangelho, as apresenta junto à cruz, Maria Madalena e Maria, a mãe de Jesus, acrescentando o discípulo que Jesus amava.
Neste contexto, João introduz as duas falas de Jesus: "Mulher, eis teu filho", à sua mãe, e "Eis a tua mãe", ao discípulo. Sua mãe está presente neste momento final do ministério de seu filho, assim como estivera no início, nas bodas de Caná, quando Jesus afirma que ainda não é chegada sua hora. Jesus dirige-se a sua mãe com o termo "mulher". Com esta expressão, repetida, Jesus irá se dirigir também à mulher samaritana, à beira do poço, e será a expressão com que o Ressuscitado se dirigirá a Maria Madalena, ao lado do túmulo vazio.
Agora é chegada a hora. É a hora do sinal maior: a glorificação de Jesus, a sua fidelidade plena ao projeto do Pai, até a morte, estando garantida a continuidade de sua missão pelas novas comunidades.
Em Maria, a mulher, temos a mãe de Deus. Maria Madalena, que sairá em busca de Jesus no horto, como nos Cânticos dos Cânticos, representa a nova comunidade como esposa do Ressuscitado. João, recebendo Maria como mãe, representa o discipulado, como filhos de Deus, herdeiros da vida eterna, em Jesus.
José Raimundo Oliva
Oração
Pai, a prática do amor e da justiça revele tua ação no íntimo do meu coração, transformando-me em instrumento de tua misericórdia, que eleva a humanidade decaída.
Fonte: Paulinas em 15/09/2012

Vivendo a Palavra

A pessoa do apóstolo-evangelista João abriga a todos nós, que somos a Igreja de Jesus. Também nós, não apenas nos sentimos entregues pelo Cristo à maternidade da Virgem, mas recebemos Maria como nossa Mãe e modelo para o seguimento de Jesus. E por tudo, damos graças ao Pai Misericordioso.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/09/2012

VIVENDO A PALAVRA

Quando Jesus entrega sua Mãe aos cuidados de João, Ele a entrega como Mãe à sua Igreja, ali representada pelo Apóstolo. E nós, que a recebemos, façamos de seu exemplo de fidelidade, discrição e entrega confiante ao Pai Amoroso a nossa norma de vida e proclamemos suas virtudes aos irmãos de caminhada.

Reflexão

A presença de Maria junto ao seu Filho no momento do seu suplício mostra para nós a realização da profecia de Simeão: “E quanto a ti, uma espada de dor transpassará a tua alma”. Esta presença também nos mostra a necessidade da nossa presença e da nossa solidariedade junto a todos os que sofrem e que esta presença deve ser muito mais do que estar ao lado fazendo alguma coisa. Ela deve ser também a presença solidária de quem sofre junto, porque temos os mesmos valores, comungamos as mesmas idéias e lutamos pela realização plena dos mesmos projetos.
Fonte: CNBB em 15/09/2014

Recadinho

Que lugar ocupa em sua vida a devoção a Nossa Senhora? - Você também se preocupa em levar a salvação aos seus irmãos? - Você pode dizer que até agora procurou sempre viver de acordo com a vontade de Deus? - Em meio às suas dores, procura espelhar-se na vida de Maria? - Procura preparar-se bem para enfrentar a realidade da morte?
Padre Geraldo Rodrigues, C.Ss.R
Fonte: a12 - Santuário Nacional em 15/09/2014

Meditando o evangelho

MÃE, ATÉ O FIM!

A cena de Maria, aos pés da cruz, entregue por Jesus ao discípulo amado como mãe, comporta dois ensinamentos importantes. O primeiro refere-se à capacidade de Maria de ser mãe até o extremo. É impossível imaginar a profundidade da dor no coração de u´a mãe ao ver o filho condenado à morte dos malditos, sabendo ser ele justo e bom. E mais, inteiramente fiel a Deus, a quem chamava de Pai e de quem se reconhecia enviado com a missão de salvar a humanidade. Mãe, até o fim, a mãe de Jesus se torna exemplo para as mães de todos os tempos, de modo especial, as que se veem diante dos filhos mortos por causa da injustiça e da maldade deste mundo.
O segundo está contido nas declarações do Crucificado, ao estabelecer a relação de maternidade-filiação entre Maria e o discípulo amado. Dada e recebida como mãe, Maria assume a maternidade de todos os discípulos e discípulas de seu filho. A morte e a ressurreição de Jesus permitiram-lhe universalizar a missão de mãe, recebida de Deus, quando lhe confiou a tarefa da maternidade de seu Filho.
Este tópico do ensinamento joanino dá um colorido especial de afetividade e de humanidade ao mistério cristão. Os discípulos de Jesus são também seus irmãos e irmãs, ao acolherem a maternidade espiritual de Maria. Por outro lado, a mãe de Jesus torna-se modelo para os discípulos e as discípulos do Filho ao lhes oferecer um testemunho consumado de vivência radical da missão recebida de Deus.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado no Portal Dom Total)
Oração
Espírito de amor, cria em meu coração a disposição de imitar Maria, na vivência radical da missão recebida de ser Mãe de Jesus e mãe da humanidade.

Comentário do Evangelho

Às várias características próprias do Evangelho de João junta-se esta: ele é o único que menciona a presença da mãe de Jesus e de discípulos junto à cruz. Nos sinóticos, Marcos, Mateus e Lucas, as mulheres permanecem a distância, observando. A mãe de Jesus é mencionada apenas duas vezes neste Evangelho: no início do seu ministério, nas bodas de Caná e, agora, no momento de sua crucifixão. Nas duas vezes é destacada a proximidade entre Jesus e sua mãe. Nas bodas, quando ainda não era chegada a hora de Jesus, a mãe representa o antigo Israel fiel, particularmente os samaritanos, que busca o socorro de Jesus e reconhece que deve ser feito tudo o que ele disser. Agora é a sua hora. É a hora da glorificação de Jesus, a sua fidelidade plena ao projeto do Pai, até a morte, tendo, porém, garantida a continuidade de sua missão nas comunidades. Em pé, junto à cruz, destacam-se sua mãe, Maria Madalena e o discípulo que Jesus amava. Maria Madalena, procurando por Jesus no horto, em uma alusão ao Cântico dos Cânticos, representa a comunidade como esposa do Ressuscitado. O discípulo amado simboliza a comunidade que continuará a missão de Jesus. A mãe, o Israel fiel, encontrará sua identidade inserindo-se nestas comunidades.
Oração
Senhor Jesus, que eu seja sensível à angústia e aos sofrimentos do meu próximo, e ajuda-me a devolver-lhe a alegria de viver.
(O comentário do Evangelho é feito pelo Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta, Doutor em Exegese Bíblica, Professor da FAJE – e disponibilizado neste Portal a cada mês)
Oração
Ó Deus, quando o vosso filho foi exaltado, quisestes que sua mãe estivesse de pé, junto à cruz, sofrendo com ele. Dai à vossa Igreja, unida a Maria na paixão de Cristo, participar da ressurreição do Senhor. Que convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, Vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Dom Total em 15/09/2014

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. As mulheres no Calvário
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Pedi socorro á minha equipe de Teólogos para juntos pensarmos nos três versículos que compõe esse Evangelho das três Marias, das quais a primeira mencionada é Maria de Nazaré, cujo nome foi omitido pelo evangelista que preferiu chamá-la de "mulher".
E no meu grupo, Maria, que atua nos Vicentinos, foi a primeira a manifestar-se "Eu acho que o fato de Jesus chamar Maria de Mulher, tem algum significado especial"
"Bom, eu acho que é aquilo mesmo que sempre ouvimos falar, nesse momento Jesus nos deu uma mãe que é Maria e nos deu a Maria, como Filhos e Filhas" - comentou um jovem que está começando em nosso grupo.
"Eu estava aqui pensando com meus botões, quando a menina se torna adulta, adquirindo a maioridade, se costuma dizer que agora é uma mulher, isso é, está preparada para a missão de ser mãe, pelo menos Biologicamente" - disse a catequista Vera.
Podemos trabalhar essa idéia que é boa, nesse diálogo entre Jesus, Maria e João, indica que algo novo está nascendo ali naquele momento. "Nossa! No meio daquela tragédia ?" - exclamou Jorjão.
Não podemos nos esquecer que para João, a morte de Jesus na cruz não é uma tragédia, ao contrário, é uma vitória do seu Reino de Amor, por isso que nesse evangelho há sempre uma referência à "minha hora".
Nesse momento, aos pés da cruz nasce o povo da Nova Aliança, isso é, a Igreja, a qual Maria é dada por Mãe, e em João, todos os cristãos se tornam Filhos de Maria, por isso a denominação Mulher que significa Igreja. Aquele que se fez serva desde o anúncio, e que serviu a Deus com tanta fidelidade na missão que lhe fora confiada, amadureceu a sua maternidade e agora está preparada para ser Mãe de uma multidão que iria aderir ao Filho Jesus. Nada mais justo que a primeira discípula e primeira cristã, seja Mãe da Igreja, ao ser ela a própria Igreja, que deve continuar gerando Jesus para o mundo.
E a Maria que é Vicentina, não perdeu a ocasião para um comentário inteligente e provocador ao mesmo tempo "Aos pés da cruz, na igreja que nascia, como a gente acabou de ver, haviam três mulheres e um homem, parece que desde o início nós mulheres somos a maioria"
"Pois é minha irmã, isso é verdade, mas nossos pastores são todos homens" - emendou do seu canto o Jorjão. E antes que se iniciasse uma acirrada discussão entre o papel do homem e da mulher dentro da nossa igreja, eu arrematei: Calma gente, os pastores da nossa Igreja, Padres, Bispos e Diáconos têm a missão de cuidar com carinho da Igreja, assim como João acolheu Maria em sua casa para cuidar dela, segundo a missão confiada pelo próprio Jesus.
Fonte: NPD Brasil em 15/09/2012

COMENTÁRIO DO EVANGELHO

1. A Dupla Maternidade de Maria...
(O comentário do Evangelho abaixo é feito pelo Diácono José da Cruz - Diácono da Paróquia Nossa Senhora Consolata – Votorantim – SP)

Hoje é Dia de Nossa Senhora das Dores, o título se refere ao quadro doloroso de uma Mãe, ao pé da cruz, diante do Filho agonizante. Pode se meditar sobre o sofrimento desta vida, em virtude da nossa adesão a Jesus Cristo, a partir da Fidelidade de Maria de Nazaré. Este é um enfoque grandioso e profundo, importantíssimo á espiritualidade de todos nós. Mas com o Evangelista João todo cuidado é pouco, não dá para pegar a primeira interpretação e dizer que era essa a única intenção do autor. A Teologia Joanina é uma fonte inesgotável da Palavra de Deus...
O sofrimento faz parte da vida e da missão de Ser Mãe, aliás, um poeta já escreveu que “Ser Mãe é padecer no paraíso”. Maria está de pé, junto com outras mulheres, diante da cruz. Provavelmente uma comunidade lá dos anos 90, final do primeiro século onde mulheres tinham um destaque especial pela sua atuação na comunidade. Hoje também é assim, as mulheres dão vida as nossas pastorais! A Expressão “estar em pé” é uma forte e explícita alusão a Ressurreição.
Os cristãos daquele tempo encontravam aconchego e segurança no seio das comunidades, a Igreja Nascente era na verdade uma Mãe, que acolhia, protegia, dava consolo, na hora da dor e do sofrimento. Essa mulher a quem Jesus dá por Mãe ao Discípulo amado, é ao mesmo tempo Maria e a Igreja. Desde os primeiros dias após a morte do Senhor na cruz do calvário, Maria de Nazaré acolheu em sua vida e coração aquele temeroso grupo dos discípulos que nos primeiros dias se reuniam sempre a portas fechadas. Era ela a terna Mãe onde aqueles homens abatidos pela dor sentiam-se fortalecidos e consolados. Se imaginarmos que ouve um certo tempo de ausência Física de Jesus na comunidade nascente, o elo de ligação com o Ressuscitado era Maria de Nazaré. Maria não ficou em casa, trancada, curtindo sua dor e tristeza profunda, mas foi na comunidade viver a comunhão, porque em seu coração a Esperança lhe dava a certeza de que o Filho estava Vivo!
Maria e a Igreja, a Igreja, Maria e nós discípulos e discípulas do Senhor. Uma relação que se eterniza pelos séculos, marcada por intensas alegrias, mas também por dores e tristezas. Maria é Mãe que se faz irmã, Maria é a Igreja, que se faz Mãe, gerando no útero da Pia Batismal tantos filhos e Filhas, alguns fiéis como aquele Discípulo amado, outros não tão fiéis assim, que o negaram, que o traíram. Mas todos os Filhos e Filhas que foram acolhidos pela Igreja e por Maria, na Missão e Papel de Mãe.
E por último uma constatação: João a acolheu como Mãe, em sua casa, em sua vida e em seu coração, é preciso que nós também acolhamos a nossa querida Igreja, em nossa casa, em nossa vida e em nosso coração pois, só quem aceita se relacionar com essa Mãe –Maria – Igreja, estará em comunhão com o Filho Jesus. Neste Dia de Nossa Senhora das Dores, pensemos nas Dores de Maria ao Pé da Cruz, mas pensemos também nas Dores da Igreja diante da cruz de tantas rejeições e incredulidades. Nossa Senhora das Dores, intercedei por todos nós, vossos Filhos e Filhas! Amém.

HOMÍLIA DIÁRIA

Maria conhece as nossas dores

Postado por: homilia
setembro 15th, 2012

Diante da Virgem Maria, ao pé da cruz, tanta dor e tanto sofrimento, mas também tanta fortaleza e fé, que Jesus crucificado não poderia dar maior presente aos Seus discípulos e a toda humanidade (representada ali por João, o discípulo amado), senão a Sua santíssima Mãe. Maria conhece as dores do nosso coração, por isso, depositemos no coração transpassado dela os nossos pedidos e súplicas, confiantes de que todos os pedidos feitos à Mãe o Filho atende. Os santos e a Tradição da Igreja nos ensinaram a amar e a venerar Maria na alegria ou na dor.
Somos convidados, hoje, a meditar os episódios mais importantes que os Evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus: a profecia do velho Simeão (Lucas 2,33ss.); a fuga para o Egito (Mateus 2,13ss.); a perda de Jesus aos doze anos em Jerusalém (Lucas 2,41ss.); o caminho de Jesus ao Calvário (João 19,12ss.); a crucificação (João 19,17ss.); a deposição da cruz e o sepultamento (Lucas 23,50ss.).
Vejamos o que nos diz São Bernardo, um santo profundamente mariano:
“O martírio da Virgem é mencionado tanto na profecia de Simeão quanto no relato da Paixão do Senhor. Este foi posto, diz o santo ancião, sobre o menino, como um sinal de contradição, e em Maria: ‘e uma espada transpassará tua alma’ (cf. Lc 2,34-35).
Verdadeiramente, ó santa Mãe, uma espada transpassou tua alma. Aliás, somente transpassando-a, penetraria na carne do Filho. De fato, visto que o teu Jesus – de todos certamente, mas especialmente teu – a lança cruel, abrindo-lhe o lado sem poupar um morto, não atingiu a alma dele, mas ela transpassou a tua alma. A alma dele já ali não estava, a tua, porém, não podia ser arrancada dali. Por isso, a violência da dor penetrou em tua alma e nós te proclamamos, com justiça, mais do que mártir, porque a compaixão ultrapassou a dor da paixão corporal.
E pior que a espada transpassando a alma, não foi aquela palavra que atingiu até à divisão entre alma e o espírito:‘Mulher, eis aí o teu filho’? (Jo 19,26).
Oh! Que troca incrível! João, Mãe, te é entregue em vez de Jesus. O servo em lugar do Senhor, o discípulo pelo Mestre, o filho de Zebedeu pelo Filho de Deus, o puro homem em vez do Deus Verdadeiro. Como ouvir isso deixaria de transpassar tua alma tão afetuosa, se até a sua lembrança nos corta os corações tão de pedra, tão de ferro.
Não vos admireis, irmãos, que se diga ter Maria sido mártir na alma. Poderia espantar-se quem não se recordasse do que Paulo afirmou que entre os maiores crimes dos gentios estava o de serem sem afeição. Muito longe do coração de Maria tudo isto; esteja também longe de seus servos.
Talvez haja quem pergunte: ‘Mas não sabia ela, de antemão, que iria ele morrer?’ Sem dúvida alguma! ‘E não esperava que logo ressuscitaria?’ Com toda a confiança. ‘E mesmo assim sofreu com o Crucificado?’ Com toda a veemência. Aliás, tu quem és ou donde tua sabedoria, para te admirares mais de Maria que compadecia, do que do Filho de Maria a padecer? Ele pôde morrer no corpo; não podia ela morrer juntamente no coração? É obra da caridade: ninguém a teve maior! Obra de caridade também isto: depois dela nunca houve igual”.
(Dos sermões de São Bernardo, abade).
Tendo diante de nós tão grande testemunho de fidelidade e grandeza de alma, eu pergunto a você: ”Comoanda a sua piedade mariana, sua devoção a Virgem Maria, mãe de Jesus e nossa?”
ORAÇÃO A NOSSA SENHORA DAS DORES
Ó Mãe das Dores, Rainha dos Mártires, que tanto chorastes vosso Filho, morto para me salvar, alcançai-me uma verdadeira contrição dos meus pecados e uma sincera mudança de vida.
Mãe, pela dor que experimentastes quando vosso Divino Filho, no meio de tantos sofrimentos, inclinando a cabeça expirou à vossa vista sobre a cruz, eu vos suplico que me alcanceis uma boa morte.
Por piedade, ó Advogada dos pecadores, não deixeis de amparar a minha alma na aflição e no combate da temível passagem desta vida à eternidade.
E como é possível que, neste momento, a palavra e a voz me faltem para pronunciar o vosso nome e o Nome de Jesus, rogo-vos, desde já, a vós e a vosso Divino Filho, que me socorras nessa hora extrema e, assim, direi : “Jesus e Maria, entrego-vos a minha alma. Amém!”
Padre Luizinho - Comunidade Canção Nova
Fonte: Canção Nova em 15/09/2012

Oração Final
Pai Santo, que nos deste Maria como Mãe, dá-nos coragem para segui-la como discípulos de seu Filho, Jesus de Nazaré. Que o exemplo que ela nos deixou nos inspire para proclamar aos que peregrinam conosco nesta vida que o Reino do Céu está próximo – ele já está em nós! Por Jesus Cristo, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/09/2012

ORAÇÃO FINAL
Pai Santo, tu elegeste Maria como Mãe de teu Filho Unigênito e como nosso modelo para o seguimento do Caminho do teu Reino. Dá-nos, Pai Querido, sabedoria e força para testemunharmos ao mundo o teu infinito Amor, do jeito como o fez a Virgem Maria, nossa amada Mãe. Pelo mesmo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.

OU

Lc 2,33-35

Comentário do Evangelho

O Cristo Jesus é a luz que ilumina todos os povos.

Trecho dos relatos da infância, o nosso texto de hoje é parte de uma unidade literária mais ampla do que os poucos versículos que nos são oferecidos para a liturgia da palavra da festa de Nossa Senhora das Dores; devoção que remete o fiel à paixão e morte de Jesus. O episódio narrado pelo evangelho de hoje se situa no Templo de Jerusalém, no contexto da apresentação do menino Jesus ao Senhor. Quem toma a palavra neste breve relato é o velho Simeão, símbolo do Antigo Testamento, que, depois de um longo período de espera, vê a promessa de Deus se realizar. Essa nos parece ser a intenção do evangelista ao fazer com que Maria e José, tendo Jesus nos braços, se encontrem com Simeão e, depois, com a profetiza Ana, cujo nome é o mesmo da mãe de Samuel (1Sm 1,19-20). Se a cada noite a Igreja canta o nunc dimitis, é para proclamar diariamente a realidade da salvação oferecida indistintamente a toda a humanidade. O Cristo Jesus é a luz que ilumina todos os povos. As palavras de Simeão a Maria são a antecipação narrativa da paixão e morte de Jesus.
Carlos Alberto Contieri, sj
Oração
Pai, a prática do amor e da justiça revele tua ação no íntimo do meu coração, transformando-me em instrumento de tua misericórdia, que eleva a humanidade decaída.
Fonte: Paulinas em 15/09/2014

Vivendo a Palavra

Em meio ao encantamento diante da profecia de Simeão, pairava a sombra do sofrimento. Entre todas as dores de Maria, sempre estiveram a incerteza e a dúvida, que a obrigavam a guardar tudo no coração, sem compreender. Aprendamos com Maria a entregar a nossa vida ao Pai Misericordioso confiantes e não buscando explicações.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/09/2014

COMENTÁRIO DE EVANGELHO

1. Uma espada de dor transpassará a tua alma
(O comentário do Evangelho abaixo é feito por Côn. Celso Pedro da Silva, ‘A Bíblia dia a dia 2017’, Paulinas e disponibilizado no Portal Paulinas - http://comeceodiafeliz.com.br/evangelho)

“Uma espada de dor traspassará a tua alma.” Certamente naquele dia de bênção e alegria no Templo de Jerusalém, Maria poderia esperar uma palavra profética mais animadora do que esta feita de espada e de dores. Contudo, Maria é a mulher forte que assumiu a sua vocação de Mãe daquele que deveria beber o cálice do martírio até o fim. Depois da festa da Santa Cruz, celebramos as Dores de Nossa Senhora. A piedade cristã reuniu sete momentos cruciantes da vida de Maria junto a seu filho, Jesus. A primeira foi esta, na apresentação do menino no Templo; a segunda, quando tiveram que fugir para o Egito; a terceira, quando aos doze anos o menino se perdeu no Templo; depois, já adulto, Maria o encontra no caminho do Calvário; ficou firme aos pés da cruz; viu quando a lança atravessou o lado de Jesus e acompanhou o corpo até o sepulcro. Sentimos com Maria a força da dor, dividimos com ela os sofrimentos para com ela participar da glória no paraíso. Maria é cheia de graça, é bendita entre todas as mulheres, é Mãe de Deus, mas é sempre a jovem de Nazaré, que vai depressa ajudar Isabel, que guarda no coração o que dizem de Jesus, que não entende tudo o que ele diz. É a mãe que carregou o menino em seu ventre e em seu colo, que o viu crescer e agora o vê pregado na cruz. Outras dores se ocultavam em seu coração preocupado com as estranhas companhias de seu filho, aqueles apóstolos e discípulos, que o faziam correr riscos diante das autoridades.

HOMILIA

Uma espada traspassará tua alma

Hoje, na festa de Nossa Senhora, a Virgem das Dores, escutamos palavras pungentes de boca do ancião Simeão: «E a ti, uma espada traspassará tua alma!» (Lc 2,35). Afirmação que, no seu contexto, não aponta unicamente à paixão de Jesus Cristo, senão que ao seu mistério, que provocará uma divisão no povo de Israel e, por conseguinte uma dor interna em Maria. Ao longo da vida pública de Jesus, Maria experimentou o sofrimento pelo fato de ver a Jesus rejeitado pelas autoridades do povoado e ameaçado de morte.
Maria, como todo discípulo de Jesus, teve de aprender a colocar as relações familiares em outro contexto. Também Ela, por causa do Evangelho, tem que deixar ao Filho (cf. Mt 19,29), e há de aprender a não valorizar a Cristo segundo a carne, ainda quando tinha nascido dela segundo a carne. Também Ela há de crucificar sua carne (cf. Ga 5,24) para poder ir se transformando a imagem de Jesus Cristo. Mas, o momento forte do sofrimento de Maria, no que Ela vive mais intensamente a cruz, é o momento da crucificação e a morte de Jesus.
Também na dor, Maria é modelo de perseverança na doutrina evangélica ao participar nos sofrimentos de Cristo com paciência (cf. Regra de São Bento, Prólogo 50). Assim tem sido perante sua vida toda e, sobre tudo, no momento do Calvário. Assim, Maria transforma-se em figura e modelo para todo cristão. Por ter estado estreitamente unida à morte de Cristo, também está unida a sua ressurreição (cf. Rm 6,5). A perseverança de Maria na dor, fazendo a vontade do Pai, lhe dá uma nova irradiação no bem da Igreja e da Humanidade. Maria nos precede no caminho da fé e do seguimento de Cristo. E o Espírito Santo nos conduz a nós a participar com Ela nessa grande aventura.
Fonte Comentário: Dom Josep Mª SOLER OSB Abade de Montserrat (Barcelona, Espanha)
Fonte: Liturgia da Palavra em 15/09/2014

HOMILIA DIÁRIA

Todo sofrimento pode se transformar em frutos de salvação

Deus está conosco e em Maria, aquela que soube sofrer tudo em Deus, Ele ensina para nós que todo sofrimento pode se transformar em frutos para a nossa salvação.
“Quanto a ti, uma espada te traspassará a alma” (Lucas 2, 35).
Nós hoje celebramos a Senhora das Dores, Maria, a Mãe de Deus, a Mãe de Jesus, aquela que acompanhou os passos do seu Filho desde que foi concebido no seu ventre até a ressurreição gloriosa d’Ele. Ela acompanhou as alegrias da vinda de Jesus até a Sua glória. Mas, muitas vezes, as alegrias em Deus são recheadas também de espinhos, de dores, de sofrimentos. Contudo, toda a dor e todo o sofrimento deem ser vividos com um sentido e com uma luz.
A luz de Deus traz sentido pleno à nossa vida. Por isso, em Maria, todos os seus sofrimentos foram vividos por amor ao seu Filho Jesus e foram oferecidos para a salvação de toda a humanidade. Os sofrimentos de Maria não foram poucos, os sofrimentos dela foram por causa do seu Filho ou com Ele. Desde o momento em que Nossa Senhora aceitou e deu seu “sim” a Deus, ela sofreu a rejeição, a incompreensão, a perseguição, a solidão, o abandono, a dor e a tristeza. E também viu seu Filho ser rejeitado, ser incompreendido, ela viu seu Filho não ser amado.
Tudo aquilo que um filho sofre a mãe sofre junto e, muitas vezes, sofre muito mais, porque a mãe leva para si, carrega para si, tudo aquilo que o seu filho vive. No entanto, Maria não transformou os seus sofrimentos numa agonia sem fim ou sem sentido; ela os transformou em lágrimas de salvação, que foram todas para o coração de Deus, e ela está vertendo, hoje, para a nossa salvação.
Deixe-me dizer a você: Maria é companheira, é solidária, está junto de todos aqueles que sofrem. Ela sofre com você, mãe; sofre com você, pai; sofre com você, jovem; ela sofre as dores da humanidade, se faz solidária e se faz presente em nossa vida. Assim como ela foi consolo para o seu Filho, foi consolo para os seus, ela é também consolo para nós! Ela vem enxugar nossas lágrimas, vem nos ajudar a não nos perdermos em nossos sofrimentos e, sobretudo, a não nos entregarmos ao desespero.
Nós podemos passar pelo vale de lágrimas, podemos passar por sofrimentos até torturantes, mas não podemos nos desesperar, perder a direção, perder o sentido, perder o rumo da vida, jamais! Deus está conosco e em Maria, aquela que soube sofrer tudo em Deus, Ele ensina para nós que todo sofrimento pode se transformar em frutos para a nossa salvação.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
Fonte: Canção Nova em 15/09/2014

Oração Final
Pai Santo, que nos livras da angústia pelo que fizemos – ou não fizemos – no passado e dos medos criados no presente que vivemos, protege-nos contra a ansiedade quanto ao futuro. Ensina-nos, Pai amado, a depositar nossa esperança em Tuas mãos Misericordiosas, nós pedimos pelo Cristo Jesus, teu Filho e nosso Irmão, na unidade do Espírito Santo.
Fonte: Arquidiocese BH em 15/09/2014

LITURGIA DIÁRIA - 15/09/2017


Tema do dia

NOSSA SENHORA DAS DORES

Ontem exaltamos a Santa Cruz e hoje lembramos o sacrifício solidário de Maria no Calvário. A Mãe de Jesus deu-nos o exemplo para que sigamos os passos de seu Divino Filho: ela acolheu o Mistério em seu coração e o viveu toda confiante no Pai do Céu.

Oração para antes de ler a Bíblia


Meu Senhor e meu Pai! Envia teu Santo Espírito para que eu compreenda e acolha tua Santa Palavra! Que eu te conheça e te faça conhecer, te ame e te faça amar, te sirva e te faça servir, te louve e te faça louvar por todas as criaturas. Fazei, ó Pai, que pela leitura da Palavra os pecadores se convertam, os justos perseverem na graça e todos consigamos a vida eterna. Amém.

Nossa Senhora das Dores. Memória
Cor: Branco


Primeira Leitura (Hb 5,7-9)
Nossa Senhora das Dores - Sexta-feira 15/09/2017

Leitura da Carta aos Hebreus.

7Cristo, nos dias de sua vida terrestre, dirigiu preces e súplicas, com forte clamor e lágrimas, àquele que era capaz de salvá-lo da morte. E foi atendido por causa de sua entrega a Deus. 8Mesmo sendo Filho, aprendeu o que significa a obediência a Deus por aquilo que ele sofreu. 9Mas, na consumação de sua vida, tornou-se causa de salvação eterna para todos os que lhe obedecem.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Responsório (Sl 30)
Nossa Senhora das Dores - Sexta-feira 15/09/2017

— Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!
— Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!

— Senhor, eu ponho em vós minha esperança; que eu não fique envergonhado eternamente. Porque sois justo, defendei-me e libertai-me; apressai-vos, ó Senhor, em socorrer-me!
— Sede uma rocha protetora para mim, um abrigo bem seguro que me salve! Sim, sois vós a minha rocha e fortaleza; por vossa honra orientai-me e conduzi-me!
— Retirai-me desta rede traiçoeira, porque sois o meu refúgio protetor! Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, porque vós me salvareis, ó Deus fiel!
— A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio, e afirmo que só vós sois o meu Deus! Eu entrego em vossas mãos o meu destino; libertai-me do inimigo e do opressor!
— Como é grande, ó Senhor, vossa bondade, que reservastes para aqueles que vos temem! Para aqueles que em vós se refugiam, mostrando, assim, o vosso amor perante os homens.


Evangelho (Jo 19,25-27)
Nossa Senhora das Dores - Sexta-feira 15/09/2017


“Mulher, este é o teu filho”.
“Esta é a tua mãe”.

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 25perto da cruz de Jesus, estavam de pé a sua mãe, a irmã da sua mãe, Maria de Cléofas, e Maria Madalena. 26Jesus, ao ver sua mãe e, ao lado dela, o discípulo que ele amava, disse à mãe: “Mulher, este é o teu filho”. 27Depois disse ao discípulo: “Esta é a tua mãe”. Daquela hora em diante, o discípulo a acolheu consigo.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

Ou

Evangelho (Lc 2,33-35)
Nossa Senhora das Dores - Sexta-feira 15/09/2017


Uma espada de dor transpassará a tua alma

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 33o pai e a mãe de Jesus estavam admirados com o que diziam a respeito dele. 34Simeão os abençoou e disse a Maria, a mãe de Jesus: “Este menino vai ser causa tanto de queda como de reerguimento para muitos em Israel. Ele será um sinal de contradição. 35Assim serão revelados os pensamentos de muitos corações. Quanto a ti, uma espada te transpassará a alma”.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


Oração para depois de ler a Bíblia


Dou-Te graças, meu Deus, pelos bons propósitos, afetos e inspirações que me comunicastes nesta meditação; peço-Te ajuda para colocá-los em prática. Minha Mãe Imaculada, meu protetor São José e Anjo da minha guarda, intercedeis todos por mim. Amém.